Falando em Embraer…
Empresa entregou 41 jatos para os mercados de aviação comercial, executiva e de defesa no primeiro trimestre desse ano
A Embraer encerrou o primeiro trimestre de 2010 (1T10) com a entrega de 41 jatos, um a mais que no mesmo período de 2009. Deste total, 21 foram para o mercado de aviação comercial, 19 para a aviação executiva e um para o segmento de defesa, conforme detalhado na tabela abaixo. Em 31 de março de 2010, a carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) totalizava US$ 16 bilhões, representando uma redução de 3,6% em relação aos US$ 16,6 bilhões do trimestre anterior.
Nos primeiros três meses do ano, a família de operadores de E-Jets da Embraer passou a incluir dois novos integrantes. A Gulf Air, do Reino do Bahrein, recebeu dois jatos EMBRAER 170 por meio da ECC Leasing, subsidiária integral da Embraer, e a Petro Air, da Líbia, outros dois aviões do mesmo modelo. Conforme previsto em contrato, a US Airways optou por não confirmar cinco pedidos firmes dos 37 contratados originalmente para o jato EMBRAER 190. Até o final do 1T10, a empresa norte-americana havia recebido 25 aviões deste modelo.
Em 31 de março de 2010, a carteira de pedidos da Embraer para o segmento de aviação comercial, detalhada por produtos, é mostrada na tabela abaixo.
No segmento de aviação executiva, o desenvolvimento dos novos jatos Legacy 450 e Legacy 500, das categorias midlight e midsize, avança firme, conforme Relatório de Progresso divulgado no site www.EmbraerExecutiveJets.com.br. O último trimestre marcou a consolidação da produção dos jatos Phenom. Em pouco mais de um ano, a Embraer fabricou e entregou mais de 100 aviões.
No mercado de defesa, a Embraer continua com o desenvolvimento do programa KC-390, em parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB). A produção do Super Tucano na Unidade Gavião Peixoto avança conforme o planejado. O avião de treinamento avançado e ataque leve é um sucesso de vendas, com um total de mais de 170 pedidos firmes, e opera no Brasil, Chile, Colômbia, Equador e República Dominicana.
FONTE: Embraer
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Uma observação; Nesta tabela aparecem como total de pedidos firmes para a familia ERJ-145, 890 células. Porem no final de setembro de 2007, a 2,5 anos atrás a Embraer anunciou a entrega do ERJ-145 de número 1000. Provavelmente os dados da tabela não contemplam os Legacy 600 e células de emprego militar da familia EMB 145SA (R-99A), EMB 145RS (R-99B), EMB 145MP/ASW (P-99). O que somado dá cerca de 195 células. Assim teriamo um total aproximado de 1085 células esta familia de jatos. Os concorrentes diretos CRJ-100/200 tiveram numeros parecidos de células produzidas. Teriamos que fazer uma contagem mais detalhada,… Read more »
Segundo o Defesanet o motivo que levou a carta do Ciesp de S. J. dos campos foi o a preocupação da Embraer, com o aumento numérico das entregas, mas com a diminuição do faturamento. A linha executiva tende aumentar e a regional a sofrer mais concorrência com entrada dos russos e japoneses e possivelmente os canadenses.
Com o Gf bancado através do BNDES as vendas dos regionais e militares e também bancando o KC390, as modernizações do AMX e A4 e a participação no Rafale, não vejo motivo de choradeiras.
E o programa F-5EM?, faltavam pouco mais de 10 células (sem considerar as da Jordânia) e ningúem mais falou em entrega de novas aeronaves…..parou , se não me angano, na 33º.
Esperava que esse programa findasse esse ano.
Na revista Asas ,ou Força Aerea tem uma foto comemorativa
de mais de mil aviões da familia ERJ,e o Ipanema Agricola tambem
recentemente atingiu mais de mil unidades vendidas.Isto mesmo,faltam dez F-5,e ate o fim do ano os restantes estarão modernizados,o A-1
tem um prototipo,e os A-4 ainda não iniciaram o upgrade.
E as entregas de Super Tucanos?
acho que a embraer nunca feis um avião que não teve sucesos de vendas, sempre teve alta qualidade em seus produtos.
Hoje em dia ela da varias opções de conforto para seus clientes até mesmo para o piloto com sistemas HUD nos EMB190 e demais
Por isso que até empresas americanas compram da Embraer.
Eu não sei muito bem mais o sistema HUD até que pode entrar no
KC-390 depende da FAB se vai quere ou não.
Caro Matheusts,
Teve um que foi um fracasso: CBA-123 Vector que seria uma variante encurtada do EMB-120 Brasilia produzido em cooperação com a Argentina. O motivo do fracasso não me lembro agora.
Fora esse, realmente não me lembro de outro avião que tenha sido um fracasso.
[]’s
Prezado Nick
Não dá pra dizer que foi fracasso, pois só foi feito um protótipo. Fracasso seria se ele fosse posto a venda e não agradasse aos clientes.
Também não lembro o motivo, mas acho que teve algo a ver com desentendimento entre os parceiros (brasileiros e argentinos).
Os ST ja tem 170 unidades produzidas,e o CBA-123 Vector,tem
fotos na internet,ele voando na India,isto mesmo,parece que
vendemos para eles o projeto para testes deles,confiram…
CBA-123 é um jatinho a helice na traseira meio estranho =/
se alguma aeronave falha-se tinha quer ser junto com a argentina xD
mals ae falei jatinho a helice…….
Achei o link,que bicho é este? vejam ate o final……….
http://www.alide.com.br/joomla/index.php/component/content/article/42-ed27/119-aero-india-2007-novos-rumos-da-industria-aeroespacial-
os Super Tucanos, mesmo tendo sido vendidos para algumas nações , ainda carece de vendas mais importantes. A venda que todo espera que aconteça muito provavelmente nunca sairá das intenções. Existem algumas outras intenções de venda, principalmente na África, mas no momento nada de concreto. O Perú abertamente declara que necessita do modelo para a função COIN, visto que o Sendero Luminoso está voltando à ativa. E, até hoje num sei o pq de a FAB ainda equipar o EDA (Esquadrilha da Fumaça) com o T-27, e teimar em não o substituir neste Esquadrão mundialmente conhecido. Seria mais uma forma… Read more »
Se a Embraer não conseguir lograr mais vendas do Super Tucano rapidamente, será obrigada à reduzir o ritmo de produção da fábrica de Gavião Peixoto, visto que boa parte das encomendas ja foi entregue aos operadores.
abraços.
O CBA-123 foi um fracasso sim, não do ponto de vista de desempenho que era muito acima dos seus concorrentes diretos. Porem seus preços de aquisição e operação afugentou os clientes que o viam como um avião muito caro no segmento de 19 assentos. Outro avião da Embraer que apresentou um desempenho aquém do esperado foi o EMB 121 Xingu com pouco mais de 100 unidades produzidas era tido com um avião de fraco desempenho. O AMX sobre o aspecto exportação também é um avião questionável. Mas falar sobre AMX é algo que não tenho mais “saúde” para agüentar o… Read more »