Nossos colegas da ALIDE (Agência Linha de Defesa) acabaram de publicar uma entrevista com Jean-Marc Merialdo, da Dassault, com informações muito importantes sobre como a Dassault vê as perspectivas de futuro do caça Rafale, seja no F-X2, na França e no resto do mundo. Também inclui alguns detalhes sobre a concorrência perdida no Marrocos, tema da matéria anterior aqui do Blog do Poder Aéreo. A seguir, alguns trechos para aguçar a curiosidade. O texto completo da entrevista pode ser acessado clicando aqui.

…os acordos de alto nível acertados entre os dois países tendem a ser favoráveis à adoção do Rafale pela FAB.”

“…o programa está em andamento, com a linha de produção do Rafale prevista para funcionar até, pelo menos, o ano de 2025. “

“Atualmente o ritmo de produção esta na casa de 15 aeronaves por ano, mas temos ampla capacidade de expandir esse número, talvez até dobrá-lo. “

“A França não dispõe de um programa semelhante ao FMS americano. Mas sabemos que nem tudo no FMS é vantagem para o comprador. “

“Uma coisa é clara, a dois ou três anos atrás, as perspectivas comerciais para o Rafale eram muito mais estreitas, e agora, elas vêm se expandindo…”

“Ao contrário dos demais aviões, o Rafale foi concebido desde seu início para realizar todas as missões da aviação de caça. “

Boa leitura e bons comentários a todos!

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