Depois de 30 anos montando helicópteros, Brasil pode ter ‘fábrica completa’
A Eurocopter quer fazer do Brasil sua terceira base completa de produção de helicópteros no mundo. As outras duas ficam na França e na Alemanha. A meta é que a Helibrás, empresa brasileira da qual a Eurocopter detém 75% do capital, esteja em condições de desenvolver uma aeronave inteiramente no Brasil na próxima década. Segundo o presidente mundial, Lutz Bertling, a construção da segunda fábrica da Helibras em Itajubá, para a produção do modelo EC 725, é só o primeiro de grandes investimentos previstos para o País.
O grupo francês lançou ontem a pedra fundamental das obras da fábrica, na qual serão investidos US$ 420 milhões. “Estamos começando um capítulo novo hoje na história da Helibrás”, afirmou Bertling. Embora veja perspectivas positivas no mercado brasileiro, sobretudo para os setores de petróleo e gás, o presidente mundial da Eurocopter reconheceu que a decisão de reforçar os investimentos no Brasil só foi possível por causa do contrato de R$ 5,2 bilhões com o Ministério da Defesa para a venda de 50 helicópteros EC 725 para o Brasil até 2016.
“Foi um empurrão, sem ele não seria possível fazer um investimento de longo prazo.” Os primeiros três helicópteros da encomenda serão produzidos na França e entregues no fim deste ano. Os primeiros equipamentos produzidos no Brasil só serão entregues a partir de 2013, depois que a construção da nova fábrica estiver concluída. O acordo do governo brasileiro com a Eurocopter prevê que a indústria chegue a um índice de 50% de nacionalização.
A ampliação elevará a área ocupada pela Helibrás dos atuais 11 mil m² para 24 mil m². A previsão é de que o número de funcionários pule de 300 para 600.
Além da versão EC 725, para uso militar, a Helibrás produzirá o modelo 225, de uso civil. Segundo o presidente do conselho de administração da Helibrás, Jorge Viana, a Petrobrás é uma das empresas que já demonstraram interesse de compra por causa da características técnicas do equipamento, com autonomia de voo de até 1,2 mil km.
Dos 50 helicópteros encomendados pelo Ministério da Defesa, 16 serão destinados ao Exército, 16 para a Marinha e outros 16 para as Forças Aéreas. Dois equipamentos serão destinados para uso “VIP”, no transporte de autoridades. A produção de um único helicóptero pode levar até um ano e meio.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou ontem que a expansão da Helibrás representa um importante avanço para o Brasil, que passa a ser um fabricante de helicópteros com perspectivas reais de atender não apenas ao mercado interno mas também à África e outros países com os quais mantém fortes relações comerciais.
O governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), destacou a importância da parceria entre Estado e governo federal para acordos que beneficiam o País. O governo de Minas detém 20% das ações da Helibrás, fundada há 30 anos. O Estado assumiu a responsabilidade de construir um aeroporto em Itajubá, infraestrutura essencial para os planos de expansão da empresa.
A Helibrás é a única fabricante de helicópteros na América Latina e produz hoje um dos modelos de maior comercialização, o Esquilo, hoje com 43% de nacionalização. A Eurocopter é uma das seis maiores fabricantes de helicópteros do mundo.
FONTE: Estadao.com.br
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Mais um exemplo prático da parceria França e Brasil!
Verdade José. É mais um exemplo.
Estamos pagando por cada EC-725 o preço de um F-16. Deve ser em nome da tal da “Transferência de Tecnologia”, que ninguém sabe direito o que é isso.
Vamos aguardar a assinatura definitiva do contrato.
Agora se for verdade me apresente o preço de outros helicopteros do genero mais a transferencia,do que adianta ter um black hawk se vc não tem transferencia de tecnologia,e tb adianto a vc que o TCU aprovou essa compra junto com a comissão do Senado,se vc duvida disso pode procurar!
Fora o fato da capacitação,é complicado fazer algo no Brasil,quando se faz vem as críticas infundadas!
Investiria em outro Heli mas não nos EC725.
Com preço mas adequado as nossas condições.
Abs.
Mais um exemplo de como nosso políticos tomam ótimas decisões.
Mais de 100 milhões por helicoptéro para atingir um indice de nacionalização de apenas 50% onde cada helicoptéro precisa de 1 ano e meiopara ser construido.
Eu preferia 150 Black Hawks e um contrato de manutenção de 30 anos com a Sikorsky. Esse papo de transferência de tecnolagia é besteira, deviamos fazer como os chineses, engenharia reversa e não pagar por algo que nunca iremos receber.
O projeto do Puma e Super Puma, dos quais o EC-725 é herdeiro, é de que ano mesmo?
Olá a todos, Recentemente, no post “Força Aérea Indiana compra 12 helicópteros AW101 por €560 milhões” (11 de março de 2010), mostrei em um comentário (que vou repetir aqui) que o preço do EC725 não passa de um mito. Escrevi em relação aos helicopteros indianos que: “Cara helicóptero custará 46,6 milhões de euros, ou cerca de 130 milhões de reais cada (72 mihões de dolares), incluindo o preço da manutenção e treinamento das equipes. Apenas para se ter uma comparação, cada EC725 custará cerca de 52 milhões de dolares cada. Assim, para aqueles que achavam o preço dos SupeCougar exagerado,… Read more »
“a Helibrás, empresa brasileira da qual a Eurocopter detém 75% do capital.”
Tão de brincadeira ou não?
Abs.
Ora,
a ìndia compra 11 helicopteros por 72 milhões de dolares cada e que cada helicoptero que será construido em MG custará 56 mihões de dolares.
fica claro que essa historia de falar que os EC725 estão com preço superfaturado é mentira ou má-fé.
E agora o que os céticos irão dizer????? Rafale pra ontem…
Pra aqueles que estão comparando o AW101 que a Índia comprou com o EC725 saibam que são helicoptéros de classes diferentes.
Galante repondendo a sua pergunta pelo que vi numa rápida pesquisada mostra que o primeiro protótipo do Aérospatiale Puma(SA.330) vôou em 1965 e o Eurocopter Cougar(AS.532) vôou em 3 de setembro de 1978.
Caro Tiago, Claro que são helicopteros diferentes, mas os valores podem ser usados para obter uma ordem de grandeza, que ao menos derrubam o mito dos supervalores do contrato dos Ec725. O absurdo é comparar o F16 ao Ec725, e não comparar um contrato de compra de 11 helicopteros pela ìndia com o contrato de fabricação de 50 helis em MG. Ora, por que então não se fala que F16 são diferentes de helicoteros mas tem o cuidado de me alertar que Merlins são diferentes de Cougars? se voce tiver valores de outros contratos sobre helis, a discussão ficará mais… Read more »
bem…
encontrei rapidamente uma informação sobre a compra de seis blackhawcks novos para a FAB (15 de setembro de 2009, no site defesabrasil) por cerca de 60 milhões de dolares cada, ou seja, um preço similar aos EC725.
bem….
seriam os UH60 de uma classe diferente dos EC725? Acho que não…
seriam os UH60 e os EC725 aeronaves diferentes? tenho certeza que sim…
vou tentar encontrar outras informações para contribuir com a discussão..
vamos lá… em 4 de junho de 2008, foi publicado no blog do poder naval, que a MB comprara 4 SH70 por 194 milhões de dolares, ou cerca de 50 milhões de dolares por aeronava. Naquele post, o Sr.Galante questionava a escolha do modelo americano por não possuir a capacidade de operar os exocet da MB, problema que não ocorreria se os Cougar fossem escolhidos. Daí pergunto se o SH70 e o EC725 são da mesma classe? Que são aeronaves diferentes, isso tenho certeza… mas possuem preços similares. se encontrar outras coisas, vou colocando… a trilogia é um ótimo lugar… Read more »
É triste dizer, mas fato é que a Helibrás foi, e ainda é, o maior embuste tecno – industrial brasileiro, pois, montada e instalada com fartas verbas e financiamentos públicos, jamais cumpriu sua função de ser a primeira indústria de helicópteros do país, sendo antes, uma mera e gigantesca oficina de manutenção e montadora, de helicópteros da linha Eurocopter. Seria agora, depois de tempos idos, uma fábrica plena? Devido a encomenda governamental? Tenho cá minhas dúvidas. O que amargura, é a lembrança que por uma fração ligeiramente menor do valor, poderíamos ter aqui, cerca de 50 Mi-171 e 24 Mi-35,… Read more »
Errata: onde há um “se”, leia-se “sem”. Penúltima linha.
Porque os EC725.
Gente a questão da DUALIDADE. A chave do problema é o EC225. Ele é muito indicado para transporte nas plataformas de petróleo. Há demanda. É isso que pagará a atualização das versões militares que o BR irá aperfeiçoar a partir do 725.
Bom..pelo menos deveria ser isso…rs
Caro Buldog, O problema é outro. O que me irrita são os boatos apenas para desqualificar. Coloquei valores de três diferentes contratos mostratando que os valores de cada EC725 são compatíveis com o modelo. Primeiro, vem o boato, depois a tentativa de desqualificar meu comentário. Daí, o silêncio. talvez você tenha razão sobre a versão civil do aparelho que começa a ser montado em MG, talvez o Galante tenha razão sobre o SH70 ser inadequado para a MB, mas o problema foi criticar o EC725 por causa do preço sem avaliar os numeros antes. Espero ter colaborado para derrubar essa… Read more »
Aha! A Helibras é uma industria francesa com participação acionária brasileira, mas com sede no Brasil.
Assim é que vai acontecer com aquela outra que fabríca partes dos aviões e que os franceses terão uma participação acionária.
Ai ai. Eles vão retomar Villegagnon sem dar um tiro se quer.
Acho que pra semana começo a estudar francês.
Essa promessa os franceses fizeram quando o Exercito comprou os Panteras no final dos anos 80, ou seja, a vinte anos atrás! É a mesma história de novo, promessas, parcerias estratégicas para convencer, na hora da coisa ser de verdade dão para trás e inventam uma historeta para os tolos. Como os franceses são ótimos em romper contratos, olha a Índia enfrentando um brutal aumento de custo com os Scorpenes, não acredito nisso até ver os helicópteros voando com a etiqueta “Fabricados no Brasil”. Mas isso ainda é pouco, quero ver o tal “índice de nacionalização”. Os franceses juram que… Read more »
Emerson, Parece que você é um daqueles que leva tudo pro lado pessoal, um dos motivos que me fez para de comentar no blog, inclusive parece que eu errei em voltar a comentar. É o seguinte, se você leu os comentários não fui eu que comparei os EC 725 aos F-16. Você não deve também ser tão impaciente na espera das respostas, ansiosidade faz mal a saúde. Já que você me pediu valores sobre outras negociações de helicoptéros vou dar o exemplo que achei da própria FAB e o da Força Aérea indiana. FAB: Brasil pode comprar 15 UH-60L Black… Read more »
Peço desculpas pois tem muita gente séria no blog que posta comentários.
Mas a cada dia que passa tenho menos vontade de ler as discussoes por simples falta de conhecimento de quem posta no comentário.
Pessoas que não conhecem de equipamentos, de politica interna, externa ou de estratégia.
Sempre apresentam argumentaçoes esdrúxulas e sem estudo detalhado. Se for assim, não escreva, não poste msg.
E ainda tem gente fã da engenharia reversa… pelo amor de Deus!!!
Rapaz, aqui se assassina a língua portuguesa.
Um passarinho azul me soprou que os EC725 brasileiros, que serão totalmente lisos, nada a ver com o Caracal francês, estão na casa dos EU$25.000.000,00 e subindo.
Caro Tiago Jeronimo,
Parabéns pelo seu comentário perfeito nada a acrescentar ou tirar, realmente um absurdo essa escolha por esses Helis.
Na verdade poderíamos investir nos BH ou até mesmo nos MI171, tenho certeza que os Russos montariam uma fabrica aqui e passariam a tal Tecnologia que tanto falam.
Com o valor pago por apenas 50 Helis poderíamos comprar quase o dobro dos Helis Russos.
E olha que ainda não foi revelado o custo manutenção desssa Jaca.
Agora só resta lamentar a merla que fizeram….
Abs.
Tem muito passarinho verde, azul… soprando por aí. Ninguem comenta dos problemas do NH90 alemães e de outros operadores e tal como dos AH101 portugueses. A informação é muito importante, mas tem que ser analisada corretamente. NOS OUTROS BLOGs título não é “”PODE TER”” e sim “”TERÁ”. Com isso, o nível vem caindo muito, pois fica difícil comentar somente criticas. Quando não se tem certeza do que é real, não se deve bater o martelo como real. Infelizmente, o Blog vem caindo no mesmo vazio que ocorreu no final do processo dos subs. Isso é muito ruim, onde temas importantes… Read more »
O NH90 passa por problemas de início de carreira operacional, não há sinal algum que os problemas detectados pelos alemães são insolúveis ou problemas crônicos de projeto como temos nos seus amados EC225/725 que tem o hábito de apresentar microfissuras rapidamente, nas suas estruturas de material composto e isto não sou eu quem falo. Quem diz é quem opera esta jaca diuturnamente no transporte Off-Shore. Existe um PDF muito bom sobre isto apresentado pela Bristow Helicopters em um seminário de aviação Off-Shore no Reino Unido, comparando o EC225 a um helicóptero de verdade o S-92. Existe um plano de impor… Read more »
Não gosto dos equipamentos da França, além do mas eles nã honram contrato.
EC 725 projeto antigo e ainda não foi feito para fins militares assim como os Panteras do EB, seu projeto foi voltado para area civil e não militar.
Ao contrário dos Helis Americanos e Russos, totalmente voltados a Forças Armadas.
Manutenção complexa e demorada, sem contar que sua peças vão as alturas com a alta do Euro.
Aos Francolicos um abraço.
Senhores, é interessante ver como nos apossamos de empresas de outros paises e a defendemos como se fossem nossos clubes do coração. Só pra contrariar: Para onde vai 75% do lucro da Helibrás? Deixa que eu respondo: para a França e não tem corintiano ou flamenguista que impeçam isso. Essa parceria com a França não é vista com bons olhos por que é feia mesmo. A vantagem da frança na parceria estratégica salta aos olhos de qualquer cego. Não basta a EADS-HELIFRANCE cobrar bilhões para montar uma fabrica no Brasil, a fabrica deve ter condições de vender suas aeronaves. Se… Read more »
Emerson e Robson, o que alguns colegas aqui esperam é que o Brasil, do dia para noite, receba, em forma de doação, fábricas, tecnologia e confiança de quem gastou um dinheiro e dedicação brutal para se desenvolver como um todo! só esquecem que parceria de baixo para cima precisa ser demonstrada na forma de confiança de abertura e de pagamento- da parte – pelo tempo e dinheiro dedicados a projetos que agora se colocam na nossa porta! Não vou entrar no mérito das capacidades dos Helis, eu, particularmente prefiro os BH, mas eles estão aptos a nos passar algum conhecimento… Read more »
Duas observações:
A Helibrás é uma empresa nacional ou uma filial da Eurocopter?? Se é uma filial da Eurocopter, onde está a TT ?? À quantos anos existe a Helibrás???? Por que ela nunca desenvolveu um modelo nacional???? Ou pelo menos um Esquilo digamos 80% nacional, menos os motores??
Se os Helis não são os mais adequados para a Marinha e Aeronáutica, por que não converte-los para versões civis e “empurra-los” para empresas de Off-shore? Alguns podem ficar com transporte VIP e logística para o Exército o restante vão para o mercado civil.
[]’s
Caro Chicão, o Amigo fez o seguinte comentário: “Emerson e Robson, o que alguns colegas aqui esperam é que o Brasil, do dia para noite, receba, em forma de doação, fábricas, tecnologia e confiança de quem gastou um dinheiro e dedicação brutal para se desenvolver como um todo!” Me inclui fora dessa (rsrs). DUVIDO que o Brasil receba fábricas, tecnologia e confiança de quem quer que seja, mesmo pagando uma fortuna pra isso. Não acredito que algum País se disponha a isso. O que sei é que uns mentem e prometem e os outros (mais sérios) se impressionam com a… Read more »
É vejo que errei em voltar a comentar no blog, continuam os mesmos ataques pessoais em vez do uso de fatos, dados e exemplos como argumentos.
Só uma dica no meu último post: Existe uma diverença entra discutir política e fazer propaganda política.
Tiago, você não errou em voltar a comentar no Blog, sua opinião como a dos demais é importante para a criação da nossa “massa crítica”.
O fundamental é procurar manter sempre o respeito. Não dá pra deixar a emoção de lado, afinal somos humanos, mas o respeito tem que ser mantido.
Nick, me desculpe qualquer ignorância, más quando de diz transf. de tecnologia,acredito não estar se falando para a própria Helibrás, mas sim para várias empresas que venham a se tornarem produtoras de peças, o que convenhamos, nós temos.
Bom, pelo menos é o que faz sentido.
Caro Tiago, Se dei a imprecisa impressão de um ataque pessoal, peço sinceras desculpas. Ás vezes, e por vezes, erro na transcrição do tom… o problema da escrita é que nem sempre expressa o tom da fala e a sutileza da comunicação não verbal. É fácil errar quando se escreve com paixão. Acho que ontem foi pouco cuidadoso na escrita, mas que me acompanha sabe que na maioria das vezes, cuido não atropelar as ideias. Peço desculpas. Agradeço a preocupação com minha saúde (importante avisar, agradeço de fato e sem ironia na frase) mas é importante dizer que são poucas… Read more »
Caro Tiago,
Vamos colocar alguns numeros juntos e tentar entender.
Você mostrou 3 valores para os UH60:
1) 35 milhões de dolares,
2) 12 mihões
3) 15 milhões
além dos 43 milhões de euros para o indiano, que concordamos no valor
Eu encontrei
1) 60 milhões para o UH60
2) 50 milhões para o SH70
O estranho é que esses valores podem ser checados e confirmados nas nossas fontes, não são valores inventados. Qual será o valor correto?
Ilya Ehrenburg em 21 mar, 2010 às 1:03 Companheiro, tu por aqui!!!! Te aviso que a direita aqui é extremista!!! Vejo que este EC725 é sim a melhor opção para o Brasil à parte os Russos obviamente!! O projeto do cougar é velho mas ainda é eficiente, no Afeganistão atualmente são mais operativos que os BH, melhores na poeira, no frio da noite e no calor do dia, tendo menos manutenção que os Bh, e sendo inferiores naturalmente aos Mi-17. Taí demonstrado que os Françoais cumprem a Tranferência de Tecnologia!! Cala-se assim o diverbio sobr os Franceses e a ToT,… Read more »
E ainda pra concluir, o nosso EC725 tem maior capacidade de carga e alcance que o BH!
Valeu!!
Critiquem as idéias, nunca o autor delas.
Olá Francoorp!
Você me conhece. Bem sabes, que onde há Camelos sedentos de sangue, lá estará Ilya Ehrenburg, com sua pena combatente, para trazer a verdadeira palavra socialista!
Brasil avante!
Abs.
Caro floresteiro, Se de fato empresas nacionais começarem a fabricar componentes do Esquilo e do EC725, ótimo, mas eu consideraria a Helibrás hoje mais como uma GM, ou uma Volkswagen na indústria automobilística. Elas são montadoras, e montam aqui “versões” das matrizes, Mas pelo menos elas desenvolvem as versões nacionalizadas e até mesmo projetos aqui como o nosso GOL :D. No caso da GM, Volks o que elas seriam? Se a Volks do Brasil fabrica o Polo aqui, houve transferência de tecnologia??? É um tanto quanto conceitual, minha dúvida. Eu entenderia uma transferência de tecnologia, por exemplo o caso da… Read more »
heicóptero = helicóptero ….tem mais erros ae mas é a pressa! perdoem a nossa falha =)
Prezados,
Fazendo teste do meu gravatar!
Sds.
DEMORO !
Caro CHICÃO
Caro CHICO muitos aqui e graças a DEUS me incluo nessa lista não são
na verdade anti franceses ou coisa que o valha nemmuito menos contrarios ao reequipamento das nossas FAs mas sim como ja mencionei
em um outro comentário em um outro post contrários sim contra sangramento indiscriminado e irresponsavel do já muito sofrido e corroido erário publico sei que quando não sofres influencias digamos
no minimo nefastas rrrrrsrsrs és por natureza equilibrado e coerente
portanto pense reflita nisso que estou lhe dizendo
Um grande abraço moleque rrrrsrsrsrss
Algumas coisas que eu continuo sem compreender por aqui. 1. Por que o Mi17, um projeto da década de 60 é interessante para nós ? 2. Por que comparar Blackhawk e EC725 que estão em categorias diferentes ? A Sikorsky possui uma fábrica semelhante a Helibrás na Polônia. A diferença é que a Sikorsky a exemplo de outros fabricantes americanos, utiliza uma rede de fornecedores globais o que dissemina conhecimento e tecnologia, ao contrário da Eurocopter que envia tudo da França para cá. Para quem também não sabe, o S-92 que é o mais novo produto da Sikorsky tem partes… Read more »
Respondendo ao Sr. Rodrigo:
O fantástico e feliz projeto do helicóptero Mi-8, resultou em descendentes de nome Mi-17. São helicópteros robustos, de fácil manutenção, com motores adequados em termos de potência e durabilidade, dotados de simplicidade mecânica, além ter a aeronave, rampa traseira. Em resumo: o projeto da década de sessenta, possui maior aplicação militar que os faustosos e delicados projetos desta virada de século.
O que é bom, não tem idade.
PS: O senhor bem conhece as qualidades do helicóptero russo, pois está presente como membro de um Fórum Militar. Portanto, os seus questionamentos neste blog, causam-me estranheza.
Quando trata-se de peças de equipamento, projeto tem idade. Não tem sentido a adoção de um projeto da década de 60, com um padrão de projeto, materiais e logísticos totalmente obsoletos, tendo outras opções a disposição. Esta mudança radical é interessante para países isolados, que ou pega ou não voa, caso da Venezuela. Que não vai conseguir nada no Ocidente, mas que por uma incrível coincidência mantém os “inúteis” F16 em condições de combate, apesar dos embargos. Os Flanker somente servem para tirar foto. Também não faz o menor sentido adotarmos uma linha de suprimentos, de cadeia logística tão diversa… Read more »
Ilya Ehrenburg em 21 mar, 2010 às 19:05 “PS: O senhor bem conhece as qualidades do helicóptero russo, pois está presente como membro de um Fórum Militar. Portanto, os seus questionamentos neste blog, causam-me estranheza.” HIHIHI já começou bem companheiro!!!hahaha Os camelos aqui tem põe no lixo, tem censura de bom comportamento aqui, que nem lá Ilya, não vamos dar mole pra camelo hein.. pelo amor de Trotsky!! HEHEH Mas eu também sou do parer que o Mi-17 é ainda uma ótima plataforma, ainda mais com os lançadores laterais..uuuuuterêrÊ!! Masnós dois vemos de forma diversa o EC-725, mas tudo bem,… Read more »
Depois de todo este ideário barato comunista, ainda aguardo uma boa justificativa técnica para alterarmos de forma substancial toda uma cadeia operativa para adotarmos equipamento da década de 60, deste período já temos o Huey, não precisamos de outro.