Aproximação lenta a 40 nós e pouso do F-35B STOVL BF-1

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O vídeo acima foi feito no dia 10 de março, quando o piloto Graham Tomlinson levou o F-35B Lightning II num voo a 40 nós (74km/h) sobre a Estação Aérea Naval de  Patuxent River e depois para um pouso a 75 nós (138,9km/h).  O voo foi um dos últimos preparativos para o primeiro pouso vertical da aeronave.

O F-35B tem, logo atrás do cockpit, um “fan” ligado ao sistema propulsor (ver imagem abaixo), capaz de produzir mais de 18.600 Kg de empuxo, possibilitando ao caça voar de zero a Mach 1.6. O F-35B STOVL será usado pelo U.S. Marine Corps, Royal Air Force, Royal Navy e Marinha Italiana.

O calor excessivo (926 graus Celsius) produzido pela turbina do F-35B e a velocidade do jato de exaustão (Mach 1) é motivo de preocupação da US Navy, que já publicou um guia de planejamento visando preparar as bases e navios que vão operar a aeronave. Plataformas especiais de concreto armado serão construídas para os pousos, pois o calor pode derreter pavimentos de asfalto. Outros materiais também estão sendo estudados para a fabricação das plataformas.

f35-cutaway

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Harry

CAros

Ainda em desenvolvimento.

Custo ainda subindo.

Quanto pode levar de armamento, He, He, ( pelo prcinho ).

Mas sem duvida, um voo vertical de um caça, é lindo

abs

greg

E se botar umas carnes na pista, para absorver o calor… ehehe

André Castro

greg ,gastar U$$ 100 milhões para virar uma churasqueira !!!Não da ideia não senão vão querer comprar o F-35 com a desculpa que é para assar panetone!!

Tales

Mais uma … de projeto: de que serve um caça VTOL se ele não pode pousar em qualquer piso? Sua capacidade de pouso vertical vai ficar limitada às plataformas especialmente projetadas para tanto? É um absurdo, ainda mais num caça que já superou o preço inicialmente previsto em mais de 35%! Muito mais inteligentes foram os INGLESES, que nos Harrier e Sea Harrier instalaram um tanque de ÁGUA, que era expelida com os gases de exaustão da turbina, arrefecendo a temperatura, quando dos pousos verticais. Uma solução BARATA e SIMPLES… Já os americanos gastam “rios de dinheiro” num projeto que… Read more »

Tales

Off topic: o blog não vai fazer nenhum comentariozinho sobre o F/A-18D Hornet dos Marines que caiu nesta quarta-feira, dia 10?
E nenhuma palavra sobre os problemas com os NH90 alemães?
Enquanto isso, em Pindorama, se continua a “tocar pau” nos EC725… Engraçado que esse heli consegue operar no Afeganistão ao contrário do NH90….

Nostradamus

A inveja é uma m…O Pak-fa faz muito mais pela metade do preço.

Nostradamus

Americano é burrinho,encomendar mais de 2000 F35,SÓ PARA ASSAR CARNE?Ops quem sabe os 30 e poucos PAK-FA ENTRAM COM O VINAGRETE.

Giordani RS

Os gringos sempre gostaram de aeronaves V/STOL complicadas…gastaram milhões naquele XFV-12 que NUNCA CONSEGUIU DECOLAR e desdenharam(pelo menos o USMC teve visão!) o Harrier(AV-8 pra eles). Este tipo de elevação do F-35 era o sonho dos projetistas no início dos Anos 80 do Século passado. Infelizmente, mais uma vez, a simplicidade Brutal do Harrier vem a tona como a melhor alternativa para o pouso vertical para um caça. Realmente espero que o F-35 consiga se desenrolar de seus “problemas” e tenha uma longa e positiva carreira operacional, mas continuo defendendo que o projeto do Harrier deveria ter seguido adiante. Existe… Read more »

Getulio - São Paulo

Penso que a turbina logo atrás do piloto deve causar um desconforto pelo barulho e calor muito grande, parece estar mal posicionado. No entanto, este tipo de aeronave como o Harrier são excelentes aeronaves táticas. Segundo já apresentaram nos filmes de TV o calor gerado no solo pelo F-35 será menor que o do Harrier e não comprometerá a pista de voo. Lembrando do Harrier, quem disse que eles havia aposentado? Eles devem estar estocados nas Malvinas.

Felipe Cps

Ich, comentários abertos?

Fui…

Leonardo

Bom dia a todos Temperatura bem alta, mais da metade de um aftherburner ativado, a grande maioria dos pós-combutores atinge temperaturas a cerca de 1500 a 1600 C°, com toda certeza devido a estas temperaturas de mais de 900 C°, somado ao esforço no movimento Cardin do bocal, o intervalo de manutenção deverá ser bastante curto, mas os americanos logo resolveram isto. Getúlio, Atrás do piloto fica apenas uma ventoinha (FAN) a que chamam de LIFT FAN, e é acionado por um eixo de transmissão sai direto do FAN principal do motor, se é ruidoso, sinceramente não sei, mas quanto… Read more »

fredy

Pode até ser que eu esteja falando bobagem, mas acho desnecessário esse negócio de decolagem e pouso vertical. Os EUA investem bilhoes e bilhões de dólares na construção e desenvolvimento de seus super porta aviões que são verdadeiras bases aéreas ambulantes. O que é que essa aeronave faz que um f35 convencional não pode fazer? Alguém poderia me explicar?

Nélio

Bom dia a todos…

Gostaria de fazer uma pergunta aos amigos a respeito de um assunto diferente dos caças… a quantas anda a aquisição dos Mi-35M (AH-2 Sabre)com os russos? Já tem alguma aeronave em voo?

Abraço

Giordani RS

Fredy escreveu:Pode até ser que eu esteja falando bobagem, mas acho desnecessário esse negócio de decolagem e pouso vertical. Amigo bloguista(e sem preconceito a ser ou nao assinante) Um NAe por mais capaz que seja, é uma base aérea caríssima de se manter. Uma pista numa base aérea requer pouquíssima manutenção, ao contrário de um NAe. Imagine a situação. Uma BAe da USAF com centenas de caças estacionados e uma bomba nuclear detonando sobre ela. Resumindo. Não haverá mais nenhum caça para decolar e aqueles que sobrarem e estiverem em condições de decolar, sem uma pista, não servem para nada.… Read more »

luiz-sp

CAROS COLEGAS DO BLOG , QUANTAS E QUANTAS TRAPALHADAS MAIS VAMOS ASSISTIR , ESTÃO FAZENDO UMA AERONAVE QUE DESDE DE O COMEÇO ESTA TRAZENDO PREJUIZOS TAIS COMO : ALGUNS PILOTOS JA DECLARÃO QUE AERONAVE É LENTA NOS GIROS SOBRE O PROPRIO EIXO E ALENDO MASI ALGUNS JA DISSERAM QUE NÃO SERVE COMO AERONAVE DE SUPERIORIDADE AÉREA, ALÉM DOS GASES DE EXAUSTÃO SEREM IMCOMPATIVEIS COM PAVIMENTOS DE ASFALTO ISSO JÁ NÃO É PRIVILÉGIO DO F 35 O V-22 TAMBÉM SE MOSTRADO BEM PROBLEMÁTICO, SERÁ QUE O CORPO TÉCNICO DAS TRÊS FORÇAS ARMADAS MAIS AS DUAS MAIORES GIGANTES DE MATERIAL BÉLICO NÃO… Read more »

Alexandre Galante

Luiz-sp, por favor, não escreve mais em maiúsculas, ninguém consegue ler e na “netiqueta” significa que vc está gritando com todos.

fredy

Giordani. Imagino que uma explosão nuclear inutilizaria não apenas as pistas de decolagem, mas também todas as aeronaves em suas proximidades. Da mesma forma um ataque convencional aos navios de pista curta que operem essa versão do f35 também poderia impossibilitar o lançamento das aeronaves. Quanto a facilidade de operação de aeronaves com capacidade para pouso vertical em situações climáticas adversas, tenho que, pairar sobre o convés de um navio e executar um pouso vertical com vento forte seria tão difícil quanto executar um pouso convencional com clima adverso. Mas como eu disse antes, pode ser que eu esteja falando… Read more »

Giordani RS

Luiz-sp
Toda nova tecnologia requer investimentos pe$ados. Já dizia um veterano da Guerra da Coréia: “Sem Coragem, não há Glória!” O F-35 sempre foi um complemento ao F-22, assim como o binômio F-15/F-16, pois se assim não fosse, ele seria birreator. Concordo que os interesses da política Industrial Bélica norte-americana, sempre “enterrou” projetos melhores em detrimento de intere$$e$…(como foi o caso do F-107 Ultra Sabre, o magnífico F-20 e o concorrente do F-111), mas os equipamentos que eles colocam em uso, sempre é da melhor qualidade e no Estado-da-Arte! Depois que usam até o “osso”, repassam para as nações amigas…hahahaha…

Bosco

Senhores,
esse caça pode pousar e decolar de forma convencional. Ele não é obrigado a usar sempre seu sistema de vetoramento de empuxo para VTOL. É OPCIONAL.
Entenderam? Ele usa quando e se precisar. Tendo essa capacidade ele pode ser usado onde outros não podem. Simples assim.
Por exemplo, ser lançado e recuperado a partir de conveses curtos como os dos navios de assalto.
Onde houver pistas convencionais ele simplesmente decola e pousa de forma convencional.

Felipe Cps

fredy em 12 mar, 2010 às 11:51: Caro Fredy, sem querer meter-me no papo do Giordani, mas as implicações táticas da utilização de um jato supersônico stealth de última geração que, além de tudo, pousa e decola na vertical, são inúmeras e incomensuráveis. Um jato STOVL pode simplesmente ir a qualquer lugar, pousar em uma quadra poliesportiva por exemplo, ser remuniciado e resbastecido a 5 km do front e voltar para o combate. Isso é uma mobilidade absurda, incomparável. E o F-35B fará isso com uma segurança (o tão festejado Harrier era uma aeronave ruim, lenta e de vôo altamente… Read more »

Miguel

Felipe Cps em 12 mar, 2010 às 9:17

Ich, comentários do Felipe Cps…
NÃO PERCO MEU TEMPO!!!
Fui

Bosco

Tales,
o que precisa pousar, pairar e decolar de qualquer lugar é helicóptero.
Esse caça foi desenvolvido para decolar e pousar de navios especificamente adaptados para operar com ele.
Não interessa aos Marines decolar e pousar no modo curto/vertical em terra.
Talvez tal capacidade interesse aos britânicos em substituição aos Harrier, operando os F-35B a partir de bases dispersas com um mínimo de infra-estrutura, mas não precisa ficar com dó deles não que o concreto não vai derreter não. Eles sabem o que estão fazendo.

Bosco

Giordani,
um motor Pegasus com capacidade de vôo supersônico teria os mesmos problemas do F-35 em relação ao calor. Já foi testado um motor Pegasus com os bocais dianteiros com pós-combustores e um outro com 3 bocais (2 bocais dianteiros e apenas 1 traseiro).
Todos liberavam grande quantidade de calor.
Também o protótipo VTOL russo Yak 141 derretia concreto com seus 3 turbojatos. Não existem formas milagrosas.
Querem uma aeronave com tenha um motor silencioso, uma exaustão fria e de baixa velocidade? Comprem um helicóptero.

fredy

Bom comentário felipe. Rearmar e reabastecer perto do front parecem ser vantagens realmente importantes. Porem quanto ao reabastecimento ele poderia ser feito, até com mais segurança, em pleno voo. Da mesma forma entendo que seria extremamente arriscado pousar uma aeronave tao cara perto das forças inimigas para rearmamento, deixando-a vulnerável aataques aéreos e até mesmo terrestres. Abraço.

Bosco

Enquanto nós ficamos comentando como os americanos são idiotas, os fuzileiros americanos não vêem a hora de começarem a receber esse “problema gigantesco” e estão se lixando para nós.
Quando os navios de assalto dos EUA estiverem equipados com os F-35B a marinha americana terá conseguido uma capacidade de projeção de poder, de superioridade aérea e de dissuasão jamais vista em toda a história da aviação naval.

Bosco

O F-35B é um avião de asa fixa tipo caça bombardeiro supersônico. Ele não é um helicóptero de resgate e nem um de ataque. Ele não ataca pairando por detrás de um monte ou da copa das árvores. Ele não precisa pousar em uma clareira. Nem para o piloto fazer xixi. Ele não tem que resgatar ninguém perdido na floresta. Ele decola de uma base (naval ou terrestre), com infraestrutura e adequada a operá-lo, onde é abastecido e armado e vai cumprir sua missão como um caça convencional. Não acreditem no que viram no filme Duro de Matar 4 (ou… Read more »

Nostradamus

Como deve ser dificil para algumas pessoas aceitarem que os EUA estão ANOS LUZ a frente do resto do mundo.Tem quem perde o sono de raiva.

fredy

Bosco.
Quer dizer que o harrier também não pode fazer o que o Shazeneguer fez naquele filme true lies? Que decepção, hehehe.

Francisco AMX

Bosco… falou tudo que eu ia falar! …

F-35??? manda!!!!!

Avião complexo é assim! que um avião rápido de projetar e construir? um cortina de retalhos? inconsistente por não ser bem testado e integrado? monomotor, mas caro? e ainda é projeto?? tem um no FX-2!

Agora querem a nata? F-35 é candidato! é o novo F-16! pode não ter a agilidade, pode até ser um SH, neste sentido, mas tem equipamentos para compensar e ultrapassar esta linha… facil fácil…

Sds!

Francisco AMX

continuando…

Um vai ser o F-5 dos anos 2020… vai vir do Norte da Europa…

Outros 2 serão os Phantons dos anos 2020… Rafale e Typhoons

Outro será o F-16… e este será o F-35!

Outro já é o F-15…. F-22

e Outro será o SU-27… Su-50/PAKFA

leitura simples!

O que nós queremos??? mais um F-5??? parece que a FAB não se livra desta síndrome…

Sds!

Ronaldo

Tales em 12 mar, 2010 às 5:46

Eu acho que foi por isso que os russos abandonaram uma aeronave “similar” (pra não dizer idêntica) o YAK-141 freestyle.
Essa versão do F-35 so tem utilidade para navios aeródromos pequenos e médios, achar que vão usar o F-35B com tática de dispersão igual os Harriers na guerra fria é impraticável, sem contar que pra isso teria de existir mini bases com um equipe, armamento e combustível pra guarnecer o avião, disseram que ele pode pousar em uma quadra de esporte, OK, mas e o armamento, combustível e suprimentos?

Leonardo

Fredy, Poder executar voo pairado e disparar armas também desta forma é perfeitamente possível, porém o que o Bosco quis dizer, é que para estes tipos de missões o mais adequado é helicóptero, pois há limitações no voo pairado em aeronaves de asas fixas, principalmente devido aumento da temperatura dos gases de exaustão, o que torna a operação um tanto critica se a aeronave for mantida por muito tempo neste envelope de voo. Quanto à projeção de força de ação rápida do tipo Fleet Air Arm não tem paralelos, vide o caso da Royal Navy em 82 nas Malvinas. Um… Read more »

Dalton

Mesmo o Yak-38, muito inferior ao harrier, pousava nos navios da classe kiev em uma área na popa especialmente revestida com material resistente ao calor.

Como bem escreveu o Bosco…”Não existem formas milagrosas”

Ivan

Bosco, Dificilmente eu discordo do amigo, mas peço licença para uma divergência no detalhe. Acredito que os US Marines pretendem operar o F-35B em terra sim. Após o desembarque, quando a cabeça de praia é consolidada, a operação dos AV-8 Harrier II tinha previsão de deslocar dos LHA e LHD para uma base móvel em terra, mais próxima da linha de frente. Eu penso que esta mesma doutrina irá persistir com os novos F-35B Lightning II. Por outro lado vc tem toda a razão quando aponta a futura capacidade de ataque que a US Navy vai dispor com este novo… Read more »

Ivan

Ronaldo em 12 mar, 2010 às 13:35 Ronaldo, Não devemos nos iludir. Dependendo da capacidade do inimigo, a capacidade de dispersão em pequenos destacamentos e em locais não preparados, ou seja, sem pista de aterragem/decolagem, pode ser muito útil e até necessária. As vezes esquecemos que existiu uma URSS com suas centenas de aeronaves de ataque… mas os americanos do norte e os europeus do norte e leste não. Outra situação pode ser exatamente o oposto, ao contrário de ter uma potência militar pela frente pode ter um TO tão pobre que conte com poucos aeródromos. Priorizando os poucos aeroportos… Read more »

Ronaldo

Ivan em 12 mar, 2010 às 13:56

OK, beleza eu concordo, mas o que adianta dispersar sem um local com equipe treinada, armamento, combustível e algumas peças para eventual troca?
A Inglaterra tinha suas bases dispersas, mas eram como mini bases com todo o necessário para o avião decolar para combate, ou seria o caso de fazer igual seriados japoneses e esconder as armas para os robos gigantes no meio da cidade, levanta um edifício e retirar as armas de baixo dele?

Dalton

Ivan…

Oficialmente a desculpa pela não implantação de uma ski-jump é que a mesma tira espaço valioso para os helicopteros e V-22 e que os F35B poderão ser enviados a uma base terrestre para apoiar os fuzileiros cabendo a USAF e aos porta-avioes o trabalho duro.

A outra desculpa é o medo que menos recursos sejam liberados para
os grandes porta-avioes a partir do momento que o Congresso “perceba” que porta-avioes menores e mais baratos possam fazer a mesma coisa…não podem, mas com tanta gente querendo cortar custos, este medo parece ao menos um pouco justificado.

abs

Ivan

Dalton,

A opção número 2 é a mais provável e já faz um tempo…

Ivan.

Bosco

Fredy, o Harrier também não pode. rsrsr… Atacar pairando tem várias vantagens (e algumas desvantagens). A maior vantagem é usar o relevo para se esconder, permanecendo furtivo. Outra vantagem é ter uma plataforma estável de observação e de tiro. O problema é que um Harrier ou um F-35 não seria nada discreto, e teriam um tempo de operação altamente limitado nessa configuração devido ao grande consumo de combustível, além de se tornar preza fácil. O consumo de combustível e a perda de discrição no modo “pairando” é imenso, e ao contrário do helicóptero ele é mais estável em vôo nivelado… Read more »

Bosco

Desculpem-me os inúmeros erros de português.

Ivan

Ronaldo em 12 mar, 2010 às 14:01 Ronaldo, Quando vc estabelece uma doutrina é necessário prover os meios. As aeronaves devem ser adequadas a esta doutrina, mas deve haver todo um equipamento adequado, além do treinamento necessário, obviamente. Eu particularmente acredito que uma força aérea de um país continente como o nosso só pode operar de forma dispersa, ou melhor, de forma expedicionária. Para uma unidade aérea do Rio Grande do Sul operar na fronteira do Colômbia contra as FARC (apenas como exemplo) é necessário um deslocamente e logística semelhante a uma unidade da Itália operar no Chifre da África… Read more »

Ivan

Bosco,

Então não houve divergência, apenas mal entendido.

Ainda bem, já temia a represália coletiva por discordar do Professor… ka ka ka…

Grande abraço,
Ivan, o aluno.

fredy

Falow Bosco.
Inclusive li em algum lugar que o sistema de resfriamento do motor do harrier funciona a agua e que a quantidade de agua para esse fim so permite a aeronave pairar por no maximo 90 segundos antes de ocorrer o superaquecimento do motor.

Francisco AMX

Ivan, agora é tarde, nós, grande maioria do blog, fãs do Professor Bosco, já mandamos o “Oswldão” te esperar na saída… rsrsrsr

O F-35 vai voar no meio dos prédios incendiados, virar esquinas, metralhar insugentes… e na volta ele pára no estacionamento do mercado para o piloto fazer as comprinhas do dia… senão a patroa reclama… foi por isso que fizeram o VSTOL…rsrsrsrs

As guerras de hoje não serão as mesmas de amanhã… estamos nos acostumando demais com elas… daqui a pouco será muito “normal”, até aceitável… como o combate ao tráfico no Rio… 🙂
tomara que não…

Sds!

Bosco

Menos Ivan e Chicão. rsrsr Mudando de pato pra ganso, provavelmente existam 4 maneiras de decolagem e pouso. A primeira maneira seria de forma “convencional”. A segunda, seria de forma “curta” usando apenas o vetoramento do escape do turbofan, ficando inativo o “fan”. A terceira seria de forma “extremamente curta” usando o vetoramento do escape em ângulo menor que 90°, mais o concurso do “fan” de sustentação. A quarta seria de forma “vertical” com o vetoramento máximo do escape (90°) e o “fan” de sustentação. Vale lembrar que no caso da decolagem, ela raramente iria ocorrer de forma vertical já… Read more »

greg

Você não viram aquele filme do Arnold Shwazzyausdhbeneger, True Lies?

Bosco

Andei dando uma conferida na internet e não encontrei nenhum texto que sustente minha afirmação que possa haver um modo “curto” de decolagem usando apenas o vetoramento parcial do bocal do turbofan (menos de 90º) e sem utilizar o “fan” de sustentação.
Provavelmente só existam 3 formas de pouso e decolagem. Uma de forma “convencional”, outra de forma super curta (usando o fan e o vetoramento parcial) e a forma vertical (usando o fan e o vetoramento total em 90º).

Fernando Diniz Cabral

Enquanto isso no Brasil, 13ª economia mundial, continua a novela – A Modernização dos A 4.

Ivan

Bosco,

Há a decolagem curta embarcada, utilizando uma Sky Jump.

Este tipo de decolagem é muito eficiente em termos de carga paga e, acredito, poderia ser usada em terra com um pouco de criatividade.

Ivan.