Possibilidade de conflito militar é remota
Roberto Godoy
A militarização da crise das Ilhas Malvinas/Falklands é uma possibilidade remota. As forças argentinas não têm preparo nem equipamento para uma eventual ação armada. O governo de Cristina Kirchner reduziu o orçamento da Defesa e reluta em assinar contratos de revitalização de sistemas de combate. O jato argentino com maior disponibilidade é o subsônico Skyhawk, com 35 anos de uso, apenas parcialmente modernizado. Os britânicos mantêm nas ilhas a poderosa base aeronaval de Mount Pleasant, um empreendimento de US$ 550 milhões, iniciado três dias após o fim da guerra de 1982.
Ontem o comandante da Força Aérea Real (RAF), Stephen Dalton, anunciou que o nível de alerta do esquadrão de quatro super CAÇAS Typhoon – deslocado em outubro de 2009 de Coningsby – subiu um ponto. Isso significa que os pilotos estão prontos para decolar 5 minutos após o sinal de alerta. Normalmente esse tempo é de 15 minutos. O Typhoon voa a 2.300 km/h, tem um canhão de 27 mm e leva 9 toneladas de armas. Dalton justificou a medida como “consequência da crescente de tensão e da manutenção da superioridade aérea”.
A base de Pleasant é defendida por mísseis antiaéreos, tem capacidade para receber submarinos atômicos e nesse momento abriga, além de 1.067 militares, a fragata missileira York, de 5,2 mil toneladas (280 tripulantes, 1 helicóptero de ataque), além de aviões de inteligência e de reabastecimento em voo.
FONTE: Estadão, via Notimp
FOTOS (de cima para baixo, na ordem citada no texto): FAA e RAF
NOTA DO BLOG: apenas detalhando um pouco mais alguns dados do texto acima, a idade dos A-4AR argentinos, denominados Fightinghawk, realmente beira os 35 anos, já que se trata de aeronaves A-4M adquiridas dos estoques norte-americanos e fabricadas na década de 70, embora o tempo de uso seja um pouco menor, dado que as células ficaram estocadas por parte desse tempo. De fato, são considerados os jatos de combate de maior disponibilidade da Força Aérea Argentina (FAA), com participação em operações recentes como a Salitre II, no Chile, da qual a foto no alto desta matéria é proveniente. Porém, a modernização pela qual passaram, no início dos anos 90 (para entrada em operação na FAA no final daquela década) foi bastante extensa no contexto da época. De qualquer forma, os Typhoon evidentemente têm outra categoria de sistemas embarcados.
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O governo argentino da senhora Kirchner vai mal e a receita para as republicas de faz de conta da america latina para resolver a situação interna é apelar para o nacionalismo de ocasião. E a exploração de petroleo nas malvinas veio bem a calhar…quanto a um novo confronto pelas malvinas e coisa remota, a argentina estão com as forças armadas combalida, a projeção de poder mais eficiente seria um ataque aereo pela que seus caças seriam detectados assim que ultapassem as costas argentinas e os Typhoon fariam um belo estrago..e alguem passar via alvo dos SAM antes mesmo de verem… Read more »
texto corrigido…to escrevendo sem oculos..hehehe…idade. O governo argentino da senhora Kirchner vai mal e a receita para as republicas de faz de conta da america latina para resolver a situação interna é apelar para o nacionalismo de ocasião. E a exploração de petroleo nas malvinas veio bem a calhar…quanto a um novo confronto pelas malvinas e coisa remota. A argentina esta com as forças armadas combalida, a projeção de poder mais eficiente seria um ataque aereo, Porem seus caças seriam detectados assim que ultapassem as costas argentinas e os Typhoon fariam um belo estrago..e se alguem passar via virar alvo… Read more »
encontrei um otimo material em http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_das_Malvinas
Enquanto isso em brasília…
Já perceberam que nenhuma reinvidicação brasileira é apoiada pelos nossos “vizinhos”?
Essa conversa fiada toda dos KK só serve para uma coisa: os governos da AL enxergarem que tem que levar a sério o tema Defesa. Quem sabe se a Argentina se rearmasse o Brasil acelerasse o seu próprio rearmamento, om eficácia…
No mais, a Força Aérea Argentina inteira não dura 15 minutos de combate contra os Typhoon de Sua Majestade.
Pergunto aos experts:
1- o Typhoon tem autonomia para bombardear Buenos Aires e voltar sem REVO?
2- os 4 que estão nas Falklands não são apenas os primeiros de um esquadrão inteiro?
Sds.
hahahah
A mesma formula do populismo de Hugo Chaves.
Quando a economia vai mal tenta se achar um inimigo externo para distrair a população.
Mas a Argentina tem duas Forças Armadas totalmente sucateadas.
Imaginem a cena:
As sucatas voadoras argentinas contra os letais Typhoon.
Piada não é mesmo.
A aprendiz de ditadora Cristina Kirchner esta desesperada.
Se eles forem idiotas de fazerem aquela burrada de novo a coisa não vai durar 45 dias, mas 45 minutos. Eu imagino eu bombardeio de Typhoon da RAF sobre Buenos Aires destruindo tudo, começando com a Casa Rosada terminando com a Força Aérea Argentina no chão.
O Typhoon não é um caça predominantemente ar-ar?
Felipe pra que mais de 4 Typhoons? É isso que a FAA significa pra eles exatos 4 Typhoons.
[]s
Giordani RS em 23 fev, 2010 às 11:31 “Já perceberam que nenhuma reinvidicação brasileira é apoiada pelos nossos “vizinhos”?” Muito bem lembrado. O Mercosul virou uma piada. Nossas empresas só tomam na cabeça com a Argentina. Quanto à tal reivindicação brasileira a membro permanente do CS da ONU (de resto irrelevante após o Iraque) o que nossos queridos “hermanos” fizeram? Cag. e andaram para a gente! A diplomacia do ParTido é uma piada. E toca o Brasilzão Costa-Larga arrumar mais uma canga pra carregar… Êêêêê MAG e Amorim, vcs num perdem nada por esperar… a hora de vcs tá chegando…… Read more »
Felipe,
1 – Sem Revo não. A distância até Buenos Aires é muito grande.
2 – De qualquer forma, a função do Typhoon na região é predominantemente de defesa aérea. Não se mantém por lá um esquadrão inteiro para isso, apenas uma fração desdobrada. Até tempos atrás, eram Tornados F3 (de defesa aérea) que cumpriam a missão. Agora é a vez do sucessor deles.
marujo em 23 fev, 2010 às 11:36
“O Typhoon não é um caça predominantemente ar-ar?”
Marujo, a princípio os primeiros seriam interceptadores “puro-sangues” mas tenho a impressão que hoje todos são omni-roles (o Tranche 3 será multirole – pra quem entende haver diferença entre um e outro). De qualquer maneira, tem capacidade de efetuar missões de bombardeio, e enorme capacidade de transporte de payload.
Sds.
Valeu Nunão.
Felipe,
eu acho que os britânicos não iriam chegar a tanto, mas se quiserem poderiam usar os Tomahawks.
Um abraço.
Segundo fontes seguras….quando os A-4 estão no TO com seus radares ligados e outra aeronave entra em cena tbm com seu radar ligado, os do A-4 ficam inativos, caem e não ligam mais!!!
Bela modernização!!!
Ehehe Boscão, tô falando no campos das conjecturas, rsrsrs… Não desejo bombardeio da RAF nem pra… Argentina! 🙂
Distância entre Buenos Aires e Malvinas, 1800 Km. Os ingleses conseguem sem muitas dificuldade transferir caças da Ilha de Ascensão até Port Darwin. Se os Argentinos encresparem a RAF coloca uns 12 tufões nas ilhas e uns 4 aviões de reabastecimento em poucos dias, e ai é babau!
Marujo, Ricardo e Felipe: De fato, a missão principal do Typhoon na RAF ainda é defesa aérea, a que foi priorizada para o modelo. Isso quer dizer que não só o desenvolvimento dos sistemas etc, mas também a entrada em operação, treinamento, doutrina, enfim, tudo que foi realizado nos últimos anos priorizou isso. Com as versões (Tranches) mais recentes, estão sendo realizados os testes com armamentos e diversas configurações (basta digitar Typhoon RAF no campo busca para ver) e daí se parte para a qualificação, homologação, treinamento etc. Dessa forma, num hipotético conflito próximo na região em que a RAF… Read more »
O Typhoon é um caça multirole (ou swing role como preferem os europeus) desde a primeira versão.
Versões posteriores (tranche 1,2,3) aumentaram o leque de armas e de equipamentos disponíveis (radar, IRST, etc), visando entre outras coisas aumentar a independência, permitir ataques com armas de precisão e integrar armas de longo alcance (mísseis cruise).
Mas a capacidade de atacar alvos em terra existe desde o início, inclusive levando armas de precisão como as bombas Paveway.
Um abraço a todos.
Nunão,
só depois li o seu comentário.
Complementando o meu:
Agora, se eles não treinam ou não desenvolveram ainda doutrina e se dedicam única e exclusivamente as missões ar-ar aí é outra coisa. Mas que o Typhoon está equipado e pode ser usado em missões ar-sup, pode.
Sim Bosco, mas uma coisa é a capacidade do caça, outra é o treinamento da força que o opera e há quanto tempo cumprindo esse tipo de missão. Na RAF, o Typhoon ainda é, predominantemente, um caça de defesa aérea. O que está mudando e mudará mais nos próximos anos.
Saudações!
O Typhoon é um multipapel (multirole,)e não mais apenas de superioridade aérea, com uma raio de ação de aproximadamente 1.200 km completamente carregado, e tem homologado vários tipos de armas para ataque ao solo, principalmente os mísseis Storm Shadow, Taurus MAW, Brimstone (Hell Fire)e Bombas Guiadas a laser e a GPS.
Obs – uma dica é ver, ainda, o que a própria RAF considera como aeronaves “defensivas” e “ofensivas” em seu próprio site (que tem fins de divulgar para o público leigo, é claro, mas que mostra a organização da força): http://www.raf.mod.uk
A Inglaterra ainda tem porta-aviões e ainda tem uma frota respeitável de fragatas, apesar de sua derrocada econômica e mesmo militar a partir da II Guerra. É uma força respeitável a de Sua Majestade, e certamente, das mais bem treinadas. Alguém levantou a hipótese da Inglaterra sofrer sanções comerciais se inticar com a Argentina, mas penso que é exatamente o contrário. A Inglaterra ainda é um grande país,porque exporta seus produtos para a Comunidade Britânica (antigas colônias), depende pouco do comércio com a América Latina. Já a Argentina, hoje depende do comércio com o Brasil e das esmolas da Venezuela,… Read more »
Ricardo, Uma coisa é o caça em si e seu desenvolvimento, outra é seu emprego real na RAF. Depois que os pilotos dos esquadrões equipados com o tipo estiverem há anos e consistentemente treinando missões ar-superfície com armas como as que você citou, e muito provavelmente quando o modelo tiver acumulado uma boa quantidade de horas sobre o Afeganistão em missões do tipo, como fazem hoje seus primos mais velhos Harrier GR9 e Tornado GR4, aí a coisa muda realmente de figura. Por enquanto, na RAF, é principalmente um caça de defesa aérea, substituindo os últimos Tornado F3 (essa é… Read more »
Obrigado pelas informações, amigos Nunão e Felipe.
O apagão dos radares A-4AR (degradados propositalmente pelos fornecedores)é produto da fase de relações carnais entre Buenos Aires e Washington.
A america Latina é uma PIADA!!! as vezes tenho vergonha de ser sulamericano…
Brasil, Argentina, Colombia, Venezuela… Cuba… PIADAS !!! latem para os grandes como se fossemos leões !!! Leões sem dentes… PQP…. Os Americanos, Ingleses, Russos, Franceses, Alemães, devem rolar de rir com as “ameaçadoras soberanias latinoamericanas”…. ha ha ha que piada… Com 1 porta avião armado eles rendem o continente sulamericano inteiro!!! Seria briga de estilingue contra fuzil…
Melhor a argentina pensar na libertadores e calar a boca…
Antes de querer as Ilhas… Os Argentinos deveriam arrumar a bagunça que é a economia da Ilha… Se eles tivessem um pouco mais de inteligência saberiam que eles podem explorar o petróleo que também existe na costa da Argentina. E aí a Inglaterra não poderia fazer nada. Porque a operação Argentina naquela região seria mais atrativa devido a Logística. Mas esqueci que os Argentinos tem um orgulho tão grande que os deixa míopes… Outra coisa! A Argentina quer o petróleo da ilha pra que? Pra depois pedir dinheiro pra inglaterra e contratar uma empresa inglesa de prospecção? Desculpa o comentário… Read more »
Nem precisa dos Typhoon com meia dúzia de TORNADOS ou HARRIERs, já faria os “hermanos” fugirem para a Patagônia… HA ha ha…. Isso serve como alerta ao Brasil… mas o Brasil pode ficar tranquilo… somos uma nação de carnavalescos… resolvemos os pendengas mostrando bundas, pandeiro e futebol….
Bosco em 23 fev, 2010 às 12:03, Bosco, só pra não ficar estranho, esse seu comentário saiu enquanto respondia ao anterior, no meu comentário das 12h05, sobre outro que você escrevia antes de sair outro meu, então no fim das contas estamos concordando em várias coisas, hehehehe. Creio que os britânicos têm a questão do treinamento em missões ar-superfície, ao longo do ano, entre suas preocupações, e não que dediquem 100% do tempo a treinar defesa aérea. A questão é de prioridades. Resta um único esquadrão de Tornado F3 para substituir, se não me engano, e ainda há uma boa… Read more »
Bosco em 23 fev, 2010 às 11:46 Esse seu comentário sobre os Tomahawk eu não tinha visto enquanto focava empecilhos técnicos respondendo aos outros… É indiscutível que a relação custo-benefício, ou melhor, custo-malefício de um Tomahawk lançado de submarino para um ataque como o aventado, é infinitamente melhor do que uma aventura de mais de 4.000 km ida e volta, envolvendo caças, aviões tanque e defesas aéreas (mesmo precárias) da capital de um país. Isso é que é real dissuasão (não desejando, como o próprio Felipe escreveu, esse tipo de ataque pra ninguém). Depois ainda se fala em submarino de… Read more »
Fabio em 23 fev, 2010 às 12:29
Fabio, Harriers sobre Buenos Aires só faz sentido partindo de um NAe, não das Falklands / Malvinas.
Mas como o próprio Bosco argumentou com precisão e concisão às 11h46, há uma arma mais apropriada para uma situação limite dessas, que não gostaria de ver.
PS – a Patagônia é um belo lugar pra visitar e criar ovelhas, mas Buenos Aires é bem melhor pra se viver. Espero que nunca caia um Tomahawk por lá, seria uma pena.
Prezado Sr A-Bomb em 23 fev, 2010 às 11:32 hahahah A mesma formula do populismo de Hugo Chaves. Quando a economia vai mal tenta se achar um inimigo externo para distrair a população. Meu Comentário: – Fora a Inglaterra que resolvera explorar petróleo em uma área que se encontra sub judice nos fóruns internacionais, portanto, não fora a Argentina que iniciara esta questão. Ademais, os tratados regionais existem para permitir que os seus partícipes consolidem os seus interesses contra interesses de terceiros, no mesmo princípio de “um por todos, e todos por um”, como foram feitos durante a 2a Guerra… Read more »
Putz, e eu que achava a nossa Força Aérea obsoleta com seus F-5, Mirage e AMX, a FAA ta de dar do hahaha. A aviação de caças da Marinha Brasileira usa as mesma aeronaves e pode rivalizar com a Força Aérea da Argentina, imagina então contra aviação de caças da Marinha Real!!!
A Argentina tem que fazer igual a Venezuela e compra algumas dezenas de caças SU-30, se não ta _______ hehehehe.
Off Topic –
Ja que abriram uma deixa falando do Tomahawk
Alguem tem mais informações sobre a noticia “Brasil interessado no míssil de cruzeiro BrahMos” divulgada no site da Tecnologia e defesa dia 17/02
Não saiu nada no Naval.
Obrigado
Sua Majestade e a RAF não precisam se preocupar em destruir a FAA. Os (des)governos aregentinos já o fizeram…que piada é a ministra da defesa deles…uma pessoa totalmente desqualificada para o cargo, um celso amorim de saias…e jogar um tomahawk em buenos aires é desperdício para com esta arma…hehehehe…brincadeiras a parte, sem Poder Aéreo, é impossível vencer uma guerra convencional…
Isso me leva a um questionamento; Se tem Typhoon´s nas Falklands, aqui no nosso “quintal”, POR QUÊ A FAB NÃO TREINA COM ELES? Por quê a FAB perde Tempo e Dinheiro em operações conjuntas com FAA? As operações não são para se ambientar numa coalizão padrão OTAN? Desloca um efetivo até as ilhas, treina com eles, e já de quebra, descobre como eles combatem…assim como os franceses fazem com as forças aéreas sulamericanas…
O Português, com esses F-16´s de voces…fico com o meu F-5M…
Concordo com o Bosco,
Nao acho que a Inglaterra chegaria a tanto, basta defender as Malvinas, caso escala-se a um outro nivel basta uns tomahawks nas bases aereas argentinas e navais.
Semper Fidelis!
Independentemente de estar a agentina preparada ou nao para uma nova guerra nas malvinas, um eventual conflito armado entre os dois países seria o primeiro da história entre duas democracias consolidadas, o que realmente seria muito improvável. Eis o maior benefício da democracia (paz mundial).
Pessoal, não vale a pena ficar brigando aqui no blog.
Girodani Rs:
Caro amigo, acredite em mim-o forista Português não é português. É só alguém querendo se passar por tal.
Creio que isso é particularmente chato, pois pode-se criar alguma inimizade com os nossos amigos lusitanos que frequentam o blog.
Até hoje, tento descobrir o porquê de certas pessoas insistirem em ficar fazendo tal papel.
Português:
Tente escrever como um português escreve. Assim, da próxima vez, mais pessoas irão acreditar nesse conto de fadas.
[]s
Ae Argentina e membro da OEA sera que nao conta nada nao em seu favor rsrsrsrsrsrsrs, quem sabe o tio sam e os demais paises da OEA a ajudem nesse empecilho como desaconteceu na guerra das malvinas.
complementando
Sei que nao e muito o assunto do topico, mas, a posibilidade de conflito entre nações de alguma forma envolve minhas palavras
Eis a importancia de um paise ter armas nucleares e misseis intercontinentais, se as Malvinas fossem chinesas a inglaterra fariam isso? ou se fosse russa? Pensem e respondam
Analisando os noticiários, da imprensa aberta e dos de defesa, vê-se que os ingleses se estruturaram para defender eficazmente as ilhas Malvinas. Nesse sentido, sendo a exploração petrolífera um projeto deles, amadurecido, não de oportunidade, mas da convicção da apropriação dos hidrocarbonetos latino americanos, o lado militar diferente da forma como atuou na guerra das Malvinas, está escondendo o jogo na troca das informações com a imprensa. Assim sendo, antevendo a escalada verbal e uma intempestiva decisão argentina de recrudescer do discurso para a ação real, os ingleses, ao afirmarem que somente fizeram a “troca de guarda” aérea dos Tornados… Read more »
QUERO QUE LOS HERMANOS SE ESPLODAM!!! eles se acham superiores, se eles tivessem feito o negocio direitinho em 82 a gente deveria se preocupar, porqe depois das malvinas viriam pra cima da gente pedindo o sul pra eles, ehehhe
Fredy, muito feliz sua colocação. Provavelmente esteja certo. Barracuda, na verdade quem “fez isso” foram os Argentinos. As Malvinas/Falklands são britânicas desde o Século 19, muito antes deles terem armas nucleares. Deixaram pra tomar providências meio tarde e de forma completamente equivocada e perderam uma guerra convencional no seu quintal. Quem está voltando a “fazer isso” é novamente os Argentinos. Não tenho opinião formada já que não entendo de direito internacional, mas acho que o caminho militar não é o melhor, mas se for entrar na jaula do leão, puxar o rabo do leão e dar tapa na cara do… Read more »
Getúlio,
a capacidade de defesa da frota britânica hoje é bem superior ao da época da guerra.
Vale salientar que caso os argentinos queiram novamente se aventurar em uma nova guerra eles devem se apressar porque dentro de alguns anos, apesar de grandes cortes em programas de aquisição de novos equipamentos, a RN estará imbatível para um país do nível Argentina e assemelhados, incluindo nós.
Nesta história toda, o posicionamento do nosso país, ou melhor, do governo em relação a equipara a FAB com o novo vetor deverá ser decidido em favor do Rafale.
Primeiro que a possibilidade do embargo é real, vide Malvinas para os Argentinos.
Segundo que são os britânicos que financiam e fazem a venda do Gripen, eles até compraram os direitos da venda destes, portanto, é improvável qualquer compra pelo Brasil destes caças.
Creio que isto tudo que está rolando servirá para justificar a compra dos caças franceses.
E na minha modesta opinião de torcedor, que venham logo.