Conversão em voo para STOVL no F-35B
Observar o acionamento do fan logo atrás do cockpit e o movimento da tubeira de escape da turbina F135, na conversão em voo para o modo STOVL.
Ao contrário do empuxo vetorado do Harrier, o F-35B não poderá usar esse recurso para “dogfight”, somente para decolagem e pouso.
SAIBA MAIS:
lol, e eu que estava esperando para ver o Hornet ficar manobrando para manter-se ao redor do F35 quando esse ficasse pairando :)…
Seria bom ver ele aproximando-se de um NAe e convertendo vôo horizontal para Vertical landing 😛
Saudações
“Ao contrário do empuxo vetorado do Harrier, o F-35B não poderá usar esse recurso para “dogfight”, somente para decolagem e pouso.”
Eu não sabia que os Harrier usavam a vetoração para manobras de combate. Impressionante esse avião.
Esse F-35 é cópia deslavada do Yak-141. Mas vale lembrar que o avião Russo é de uns 30 anos atras. Não foi pra frente porque era bastante limitado para combate. Pelo visto o F-35 também copiou isso dele. rsssss
Me corrijam se eu estiver errado.
abraços
A pergunta que se deve fazer é:
1 – O F-35 precisa entrar em dogfight?
2 – Assumindo que sim, precisa de empuxo vetorado?
A menos que a gente tome os EUA e todos os outros países do projeto JSF por idiotas, inclusive a Inglaterra (que fabricou o Harrier e insistiu no F-35B), acho que não, pras duas perguntas… 🙂
Sds.
Cmte. Felix, a solução adotada para o mecanismo de direcionamento da tubeira do motor do F-35B afim de prover o vetoramento do empuxo do mesmo pode guardar semelhança mecânica com a solução adotada para a tubeira do motor principal do YAK-141, mas as semelhanças param por aí. O F-35B possui apenas 1 motor enquanto o YAK-141 possui 3 motores, sendo um principal com função combinada de prover sustentação/empuxo horizontal e 2 turbojatos exclusivos para “sustentação”, quando no modo VTOL. No lugar dos 2 turbojatos para “sustentação” o F-35B adotou um “fan” ligado por um eixo ao eixo do turbofan. Um… Read more »
Felipe, o F-35 apesar de ter um canhão e ser dotado do sistema DAS que em tese seria ótimo para dogfight, parece que não pretende entrar nessa arena não, salvo se obrigado pelas circunstâncias, já que não tem como combinar com o inimigo que em geral são “mal humorados”.rsrs.. Ele por enquanto, pelo que se sabe, prevê levar WVRAAMs apenas nos pilones sob as asas, mais precisamente nos mais externos. Nesse caso sua capacidade “stealth” estaria degradada. Se ele for obrigado a fazer o jogo do inimigo e estiver em uma configuração stealth ele só teria o canhão GAU-22/A com… Read more »
Embora o TVN seja explorado pela mídia como sendo pra aumentar a “manobrabilidade” e os russos não desmentem para alegria da galera, muito pelo contrário, eles incentivam, eu sou de opinião que esta seria apenas uma função marginal do mesmo, salvo quando em baixa velocidade típica dos shows aéreos, para a satisfação e deleite de aficcionados, freiras, histéricos de modo geral e criancinhas medrosas em particular, rsrs.. Em velocidades típicas de um combate aéreo entre caças supersônicos atualmente (ou como diz o amigo Zé, “hodiernamente” rsrs), o uso do TVN não traria nenhum grande benefício à “manobrabilidade” tendo em vista… Read more »
Valeu Boscão, eu já sabia disso ae, mas é sempre bom deixar claro pros desavisados ou antiamericanos bobocas. Outra coisa: a suíte de guerra eletrônica do F-35 é provavelmente a mais avançada do mundo. Alie-se a isso sua baixa assinatura radar e provavelmente nenhum inimigo iria conseguir enquadrá-lo em dogfight, a não ser talvez no visual. E quando fizesse isso, não conseguiria travá-lo no radar, por conta das ECMs. E se conseguisse atirar o míssil, o F-35 tem defesa automática (chaffs, flares e etc – e esse etc são as “coisas” que nem sabemos o que é, mas que a… Read more »
É verdade Bosco, são três motores (eu tinha em mente que eram 2 motores). Que bela tranqueira rssss.
Mas para os ufanistas uma péssima notícia: ouvi falar que a produção do primeiro lote de F-35 já foi adiada pra mais um ano (2015) e vão considerar a fabricação de mais Super Hornets.
Xiiiiii, F-22 syndromes
Cmte.,
na verdade o conceito russo é até interessante, fato é que não parece ter demonstrado eficiência.
A bem da verdade o conceito mais criativo e eficaz é sem dúvida a do vetoramento de empuxo do Harrier, que no vôo de cruzeiro não leva nenhum “lastro” desnecessário. A maioria dos sistemas têm algum componente (turbojatos de sustentação, fans, etc) que só é usado no “hover” mas que no vôo de cruzeiro são desnecessários, degradando a performance.
Alguns conceitos ainda são piores, já que os sistemas dedicados ao “hover” são completamente independentes do motor de cruzeiro e vice-versa.
Um abraço.
Para os defensores do F18E/F Super Hornet no FX2 ai está a perspectiva de custos durante os próximos anos do F35 na USNavy. http://www.flightglobal.com/blogs/the-dewline/2010/01/chart-f-35bc-operating-costs-v.html
Não detone muito Chicão…
😀
Abs
O mais interessante no vídeo é o acompanhamento de F18E/F e não de um AV8B…
Eu não aposto nesta máquina ai encima VSTOL, o que sobre de espaço na fuselagem para armamentos? Quase toda ela é preenchida pelo motor. Sei não se vai dar certo.
ABS
Wolf,
o F-35B leva a mesma carga ar-sup de um F-22, internamente (tirando os 2 Sidewinders).