Mirage: uma novidade no ar
Em 1972 a aquisição dos caças Mirage III pela Força Aérea Brasileira foi capa da revista Veja. Em sua edição nº192, a revista dedicou cinco páginas ao assunto, informando interessantes relatos sobre a negociação dos caças e os bastidores da compra.
Clique na imagem acima e leia a reportagem (arquivo em formato pdf).
naquela epoca as Revistas e jornais publicavam muitas materias sobre nossas forças armadas,etc,etc…e as concorrencias eram resolvidas “nos bastidores”…logo depois dos Mirages vieram os F-5E…hj tudo vira uma novela sem fim.
Interessante reportagem.
Só de curiosidade, assim como hoje antes também havia os erros técnicos tão comuns quando o assunto é na esfera militar.
A reportagem da Veja dá a altitude do Mirage de até 33.000 metros com o uso de foguetes auxiliares (????????). Diz a reportagem que essa e a mesma altitude por ande passa o perigeu de alguns satélites. rsrs…
Eu me lembro de na época ter lido em uma revista Manchete que o Mirage tinha um canhão de 105 mm.rsrs….
Quem sabe o Blog não consegue resgatar essa reportagem também?
Um abraço a todos.
Como sempre as tralhas francesas, são sempre o Plano B.
“A reportagem da Veja dá a altitude do Mirage de até 33.000 metros com o uso de foguetes auxiliares (????????)” Bosco, já vi que você não é letrado no caça francês 🙂 O Mirage III tem previsão de utilizar um foguete auxiliar abaixo da fuselagem traseira. Em fotos, você vê um negócio que parece uma aleta ventral gordinha, mas na verdade é um tanque de combustível não-alijável, que pode ser substituído pelo tal foguete. Como nos anos 70 os tais bombardeiros supersônicos voando a grande altitude já eram lenda, os operadores abandonaram essa história de caçar bombardeiro com ajuda de… Read more »
Clésio,
será que o tal foguete não era pra decolagem curta não?
A 33.000 metros o cara precisa estar com traje espacial já que o sistema de manutenção de vida de um caça não dá conta de fornecer pressão para vôos acima de uns 18.000 metros.
Acho difícil em! Sem falar no vôo a grande altitude e na quase reentrada que acho um Mirage não é adequado aerodinamicamente e nem em termos de material resistente à altas temperaturas.
Mas…
Um abraço.
Não é para decolagem curta não. O foguete é acionado após a decolagem. Mas eu tenho que admitir que esse número de 33.000 metros é a primeira vez que vejo. Não duvido nada que a reportagem tenha confundido 33.000 pés com 33.000 metros. E na reportagem da Revista Força Aérea que eu li, o piloto brasileiro (acho que era o Meneses dessa reportagem da Veja) usava um traje especial para o vôo com o foguete, mas ele comenta que era contra o perigo de fogo do foguete, ma pode bem ser para vôos a grandes altitudes. Quanto a capacidade da… Read more »
Bonito registro histórico desse importante evento da avição militar brasileira. Parabéns ao blog pelo resgate dessa matéria jornalística.
Sds a todos.
Clésio,
valeu meu amigo. Vou dar uma procurada também que o assunto é interessante.
Um abraço.
Mauro, com veto ou sem veto.
Os franceses foram sempre o plano B.
Diga-se de passagem, com toda certeza eu posso afirmar que atualmente eles foram rebaixados ao Plano C..
😀 😀 😀 😀 😀 😀