É, mas aí não tem um APACHE nem um Meteor, quem tem muito mais alcance do que essas armas aí.
O Rafale pode até ser mais caro, mas também possui armas de maior alcance que o SH e elas estão disponíveis pra nós.
Bosco
Visitante
15 anos atrás
Clésio, se você notar num dos cabides embaixo da asa tem um míssil SLAM-ER. Ele é um míssil de cruzeiro da mesma família destes que você citou e tem 300 km de alcance. Além desses, o SH está integrado com o JASSM (mais de 300 km) que é considerado o mais moderno míssil cruise da atualidade. Ele não está no desenho. Tanto o SLAM-ER quanto o JASSM possuem maior alcance que os mísseis disponíveis ao Rafale. Na verdade o leque de armas do SH é muito superior ao do Rafale. Um exemplo são as bombas Stealth JSOW e o míssil… Read more »
helioc2000
Visitante
15 anos atrás
Esse é mais um dos motivos da minha preferência pelo Hi-Low Rafale F3+ e o Gripen NG. Os dois homologam armas bem distintas e poderosas, e com suporte e acesso aos códigos fonte poder promover um mix entre seus armamentos (o Gripen muito diversificado)e ainda inserir os futuros a serem integrados ao nosso inventário. Imagine como ficaria a ameaça designada, mostrar um dos dois com qual leque de armamento? Seria uma vastidão de opções. Certamente o armamento do SH é fabuloso, e idem ao Gripen. O pior de tudo é que sou uma das viúvas do SU35, rs…que fazer.
helioc2000
Visitante
15 anos atrás
A pergunta final seria, por que não o SH/Rafale? Não seria melhor e de mesmo perfil SH/Gripen como mesmo linha? Sim, para a logística e isso é o motivo e o perigo, pois num eventual embargo dos muitos norteamericanos, poderíamos ter em mãos os recursos dos Rafale pelo menos para remediar o projeto/exportação. Teríamos armamento total do Gripen/SH além das nossas e do Rafale; turbina do Gripen é SH/Rafale por alternativa. Aviônica com suporte a existente do Rafale, e poder de integração Sueco, e manteria por perto o pool África do Sul/Israel, marinha sendo ainda mais contenplada, suporte ao KC-390.… Read more »
Claudio
Visitante
15 anos atrás
Com relação aos diferentes tipos armamentos o F-18 atualmente ganha fácil do Rafale e do Gripen. O Gripen tem a vantagem de não criar problemas para agregar vetores de diferentes origens.
Em todo caso haja dinheiro para bancar a compatibilização dos mísseis e bombas nacionais ao escolhido do F-X2.
Robson Br
Visitante
15 anos atrás
O problema é se está disponível para venda ou em quantidades necessárias.
Daqui a pouco novas armas ou novas versões entram em cena e será que o Tio Sam vai fornecer para gente.
tudo isso pesa na escolha do caça.
Bosco
Visitante
15 anos atrás
Uma diferença interessante entre os mísseis de cruzeiro disponíveis para o Rafale e para o Super Hornet é o perfil de vôo. No caso dos mísseis europeus o perfil de vôo é de baixa altitude, o que exige um sistema de navegação com reconhecimento do terreno (TERCOM, TERPOM, etc). O inconveniente desse sistema é a redução do alcance. Já os mísseis de cruzeiro disponíveis para caças americanos (SLAM-ER, JASSM) usam exclusivamente a ‘furtividade’ para escapar das defesas e portanto, não precisam voar baixo. Isso traz um aumento do alcance desses mísseis. Só como comparação um Harpoon em baixa altitude tem… Read more »
Felipe Cps
Visitante
15 anos atrás
Robson BR: a intenção da FAB (e da END) é no médio/longo prazo não mais depender de armamentos estrangeiros. O FX2 inteiro foi voltado para isso (integração e homologação de armamentos nacionais). De maneira que não há problema quanto a isso.
A suíte de armamentos do SH é de longe a melhor dos três concorrentes, e com certeza entre as 5 melhores do mundo.
Abs.
Bosco
Visitante
15 anos atrás
Complementado:
Só para que fique claro, os mísseis europeus disponíveis para o RAFALE também usam o sistema de navegação por GPS, mas por precisarem (ou terem optado em ) voar em altitudes muito baixas (a la Tomahawk), eles não podem prescindir de um sistema de navegação acessório que leva em consideração o relevo.
Vale salientar que, salvo engano, a última versão do Tomahawk (Block IV) também usa um perfil de vôo alto.
Robson Br
Visitante
15 anos atrás
Felipe Cps
Concordo com voce, mas mesmo assim os mísseis de origem nacional so vão cobrir um espaço, por ex. o A-Dater será um míssil de curto alcance, quanto aos de médio e de longo ainda não temos projeto. Deveremos produzir somente o básico e ainda vamos depender muito dos importados, pois não detemos conhecimento tecnológico ainda para atingir um patamar. É bem verdade que sem parcerias na atual conjuntura internacional ninguem vai a lugar nenhum, pois não são só os custos, mas temos que dividir conhecimentos.
É o caso da parceria com Africa do Sul.
Um abraço amigão
Bosco
Visitante
15 anos atrás
As únicas armas francesas que não tem equivalente para o Super Hornet são as de destruição/interdição de pistas de aeródromos. Provavelmente o Rafale é compatível com as antigas Durandal, além de ser integrado ao míssil Apache. O Super Hornet não possui nenhuma arma dedicada a destruição de aeródromos porque tais armas necessitam de vôo nivelado a baixa altitude. Tática esta que já foi abandonado pelos americanos há muito tempo, inclusive pela USAF que já aposentou suas Durandals. O Apache é uma moderno míssil anti-pista lançado a partir de distância segura, mas os americanos acham inadequado o uso de mísseis cruise… Read more »
osorio
Visitante
15 anos atrás
helio vc esta deixando bem claro que suas analises são puramente ideológicas do que imparcial pode vir aqui os maiores especialistas em avioes da russia e falar que os caças americanos são os melhores do mundo e mesmo assim vc vai continuar fazendo criticas,que na maioria das vezes não tem nem logica,sou fã de caças como o F/A 18 SH, TORNADO,SU-35 e é claro o F 22 RAPTOR,espero que num futuro não muito distante a industria bélica brasileira esteja produzindo e suprindo as nossas FA’s,eu vejo da seguinte forma pra gastar tanto com o rafaleco se daqui a dez ou… Read more »
osorio
Visitante
15 anos atrás
Corrigindo uma frase da poste anterior que fico um pouco sem sentido:
Eu vejo da seguinte forma pra “que” gastar tanto com o rafaleco
RodrigoMF
Visitante
15 anos atrás
O contrato do F/A-18 é comum para todos os operadores em termos de integração de armas e novos sensores. Cada vez que os americanos e australianos implementarem uma nova arma, os nossos receberão o upgrade e vice-versa. Eles querem manter uma versão única de software. Até onde isto será aplicado na prática eu não sei.
RodrigoMF
Visitante
15 anos atrás
E vem em 2011, o F/A-18 Block II+, com IRST interno e outras melhorias.
Francisco AMX
Visitante
15 anos atrás
Realmente o poder de fogo do SH é de dar inveja aos concorrentes, mas a pergunta é: a FAB irá comprar tudo isso? eu não acredito!
Eu considero que a principal aplicação do produto do FX-2 será a defesa aérea e depois ataque naval. E nesta linha, juntando com o tempo de produção e desenvolvimento do caça, sou mais o Rafale em sua versão F-3 (AESA + Spectra e seus sensores + Meteor + Exocet)!
abraços
Bosco
Visitante
15 anos atrás
Francisco, eu também penso assim. Um fato interessante foi que a proposta americana não incluiu mísseis antinavios, portanto, acredito que a FAB se for utilizá-los no F-X2 deverá ser o MAN-1 (seja lá o que for). Mas só de curiosidade, mesmo na função ‘anti-navio’, o Super Hornet se mostra bem mais flexível e completo. Ele pode levar 4 armas dedicadas à função anti-navio enquanto o Rafale usa apenas o Exocet AM-39. O míssil Maverick F com 30 km de alcance e orientação por IIR. O Harpoon com 130 km de alcance guiado por radar. O SLAM-ER com 270 km de… Read more »
Francisco AMX
Visitante
15 anos atrás
Pois é Bosco, o problema é que não teremos estas maravilhosas armas americanas anti-navio, mas o exocet nos podemos.. é só comprar… acho que estas maravilhosas armas de alcance acima de 100Km não são para qualquer bico… tem um poder estratégico/tático muito grande, até mesmo contra a USNAVY…
Não sabia que a nova versão do exocet é so mar-mar.. pq isso? dimensão? peso? ou não teve integração mesmo ou interesse para tal…
As bombas JSOW-C1 tem precisão contra escoltas em movimento de combate?
Abraço brodi!
Francisco AMX
Visitante
15 anos atrás
Ah, e teria um outro míssel anti-navio que poderíamos integrar no Rafale?
Em tese você pode integrar qualquer coisa. Basta apenas que o hardware converse com o software. Essa sua questão é bastante válida porque a FAB possivelmente contará com alguns mísseis Harpoon quando os P-3aM estiverem prontos. Será que ela quer mais um míssil ar-mar? Para quem nunca teve nada, dois de uma vez só parace muito.
Bosco
Visitante
15 anos atrás
Francisco, Eu acho que os franceses não tiveram interesse em desenvolver uma versão ar-sup do Exocet Block 3 porque em teoria o AM-39 com 70 km ‘da pró gasto’. Com o Rafale se aproximando de modo a se manter abaixo do horizonte radar, os 70 km dão uma boa liberdade já que o horizonte radar é em torno de 40 km e para todos os efeitos o Rafale se manteria fora do alcance do sistema defensivo de um navio, mesmo que este fosse dotado de mísseis de defesa de área. Mesmo mísseis de ‘defesa de área’ com centenas de quilômetros… Read more »
É, mas aí não tem um APACHE nem um Meteor, quem tem muito mais alcance do que essas armas aí.
O Rafale pode até ser mais caro, mas também possui armas de maior alcance que o SH e elas estão disponíveis pra nós.
Clésio, se você notar num dos cabides embaixo da asa tem um míssil SLAM-ER. Ele é um míssil de cruzeiro da mesma família destes que você citou e tem 300 km de alcance. Além desses, o SH está integrado com o JASSM (mais de 300 km) que é considerado o mais moderno míssil cruise da atualidade. Ele não está no desenho. Tanto o SLAM-ER quanto o JASSM possuem maior alcance que os mísseis disponíveis ao Rafale. Na verdade o leque de armas do SH é muito superior ao do Rafale. Um exemplo são as bombas Stealth JSOW e o míssil… Read more »
Esse é mais um dos motivos da minha preferência pelo Hi-Low Rafale F3+ e o Gripen NG. Os dois homologam armas bem distintas e poderosas, e com suporte e acesso aos códigos fonte poder promover um mix entre seus armamentos (o Gripen muito diversificado)e ainda inserir os futuros a serem integrados ao nosso inventário. Imagine como ficaria a ameaça designada, mostrar um dos dois com qual leque de armamento? Seria uma vastidão de opções. Certamente o armamento do SH é fabuloso, e idem ao Gripen. O pior de tudo é que sou uma das viúvas do SU35, rs…que fazer.
A pergunta final seria, por que não o SH/Rafale? Não seria melhor e de mesmo perfil SH/Gripen como mesmo linha? Sim, para a logística e isso é o motivo e o perigo, pois num eventual embargo dos muitos norteamericanos, poderíamos ter em mãos os recursos dos Rafale pelo menos para remediar o projeto/exportação. Teríamos armamento total do Gripen/SH além das nossas e do Rafale; turbina do Gripen é SH/Rafale por alternativa. Aviônica com suporte a existente do Rafale, e poder de integração Sueco, e manteria por perto o pool África do Sul/Israel, marinha sendo ainda mais contenplada, suporte ao KC-390.… Read more »
Com relação aos diferentes tipos armamentos o F-18 atualmente ganha fácil do Rafale e do Gripen. O Gripen tem a vantagem de não criar problemas para agregar vetores de diferentes origens.
Em todo caso haja dinheiro para bancar a compatibilização dos mísseis e bombas nacionais ao escolhido do F-X2.
O problema é se está disponível para venda ou em quantidades necessárias.
Daqui a pouco novas armas ou novas versões entram em cena e será que o Tio Sam vai fornecer para gente.
tudo isso pesa na escolha do caça.
Uma diferença interessante entre os mísseis de cruzeiro disponíveis para o Rafale e para o Super Hornet é o perfil de vôo. No caso dos mísseis europeus o perfil de vôo é de baixa altitude, o que exige um sistema de navegação com reconhecimento do terreno (TERCOM, TERPOM, etc). O inconveniente desse sistema é a redução do alcance. Já os mísseis de cruzeiro disponíveis para caças americanos (SLAM-ER, JASSM) usam exclusivamente a ‘furtividade’ para escapar das defesas e portanto, não precisam voar baixo. Isso traz um aumento do alcance desses mísseis. Só como comparação um Harpoon em baixa altitude tem… Read more »
Robson BR: a intenção da FAB (e da END) é no médio/longo prazo não mais depender de armamentos estrangeiros. O FX2 inteiro foi voltado para isso (integração e homologação de armamentos nacionais). De maneira que não há problema quanto a isso.
A suíte de armamentos do SH é de longe a melhor dos três concorrentes, e com certeza entre as 5 melhores do mundo.
Abs.
Complementado:
Só para que fique claro, os mísseis europeus disponíveis para o RAFALE também usam o sistema de navegação por GPS, mas por precisarem (ou terem optado em ) voar em altitudes muito baixas (a la Tomahawk), eles não podem prescindir de um sistema de navegação acessório que leva em consideração o relevo.
Vale salientar que, salvo engano, a última versão do Tomahawk (Block IV) também usa um perfil de vôo alto.
Felipe Cps
Concordo com voce, mas mesmo assim os mísseis de origem nacional so vão cobrir um espaço, por ex. o A-Dater será um míssil de curto alcance, quanto aos de médio e de longo ainda não temos projeto. Deveremos produzir somente o básico e ainda vamos depender muito dos importados, pois não detemos conhecimento tecnológico ainda para atingir um patamar. É bem verdade que sem parcerias na atual conjuntura internacional ninguem vai a lugar nenhum, pois não são só os custos, mas temos que dividir conhecimentos.
É o caso da parceria com Africa do Sul.
Um abraço amigão
As únicas armas francesas que não tem equivalente para o Super Hornet são as de destruição/interdição de pistas de aeródromos. Provavelmente o Rafale é compatível com as antigas Durandal, além de ser integrado ao míssil Apache. O Super Hornet não possui nenhuma arma dedicada a destruição de aeródromos porque tais armas necessitam de vôo nivelado a baixa altitude. Tática esta que já foi abandonado pelos americanos há muito tempo, inclusive pela USAF que já aposentou suas Durandals. O Apache é uma moderno míssil anti-pista lançado a partir de distância segura, mas os americanos acham inadequado o uso de mísseis cruise… Read more »
helio vc esta deixando bem claro que suas analises são puramente ideológicas do que imparcial pode vir aqui os maiores especialistas em avioes da russia e falar que os caças americanos são os melhores do mundo e mesmo assim vc vai continuar fazendo criticas,que na maioria das vezes não tem nem logica,sou fã de caças como o F/A 18 SH, TORNADO,SU-35 e é claro o F 22 RAPTOR,espero que num futuro não muito distante a industria bélica brasileira esteja produzindo e suprindo as nossas FA’s,eu vejo da seguinte forma pra gastar tanto com o rafaleco se daqui a dez ou… Read more »
Corrigindo uma frase da poste anterior que fico um pouco sem sentido:
Eu vejo da seguinte forma pra “que” gastar tanto com o rafaleco
O contrato do F/A-18 é comum para todos os operadores em termos de integração de armas e novos sensores. Cada vez que os americanos e australianos implementarem uma nova arma, os nossos receberão o upgrade e vice-versa. Eles querem manter uma versão única de software. Até onde isto será aplicado na prática eu não sei.
E vem em 2011, o F/A-18 Block II+, com IRST interno e outras melhorias.
Realmente o poder de fogo do SH é de dar inveja aos concorrentes, mas a pergunta é: a FAB irá comprar tudo isso? eu não acredito!
Eu considero que a principal aplicação do produto do FX-2 será a defesa aérea e depois ataque naval. E nesta linha, juntando com o tempo de produção e desenvolvimento do caça, sou mais o Rafale em sua versão F-3 (AESA + Spectra e seus sensores + Meteor + Exocet)!
abraços
Francisco, eu também penso assim. Um fato interessante foi que a proposta americana não incluiu mísseis antinavios, portanto, acredito que a FAB se for utilizá-los no F-X2 deverá ser o MAN-1 (seja lá o que for). Mas só de curiosidade, mesmo na função ‘anti-navio’, o Super Hornet se mostra bem mais flexível e completo. Ele pode levar 4 armas dedicadas à função anti-navio enquanto o Rafale usa apenas o Exocet AM-39. O míssil Maverick F com 30 km de alcance e orientação por IIR. O Harpoon com 130 km de alcance guiado por radar. O SLAM-ER com 270 km de… Read more »
Pois é Bosco, o problema é que não teremos estas maravilhosas armas americanas anti-navio, mas o exocet nos podemos.. é só comprar… acho que estas maravilhosas armas de alcance acima de 100Km não são para qualquer bico… tem um poder estratégico/tático muito grande, até mesmo contra a USNAVY…
Não sabia que a nova versão do exocet é so mar-mar.. pq isso? dimensão? peso? ou não teve integração mesmo ou interesse para tal…
As bombas JSOW-C1 tem precisão contra escoltas em movimento de combate?
Abraço brodi!
Ah, e teria um outro míssel anti-navio que poderíamos integrar no Rafale?
Francisco AMX
Em tese você pode integrar qualquer coisa. Basta apenas que o hardware converse com o software. Essa sua questão é bastante válida porque a FAB possivelmente contará com alguns mísseis Harpoon quando os P-3aM estiverem prontos. Será que ela quer mais um míssil ar-mar? Para quem nunca teve nada, dois de uma vez só parace muito.
Francisco, Eu acho que os franceses não tiveram interesse em desenvolver uma versão ar-sup do Exocet Block 3 porque em teoria o AM-39 com 70 km ‘da pró gasto’. Com o Rafale se aproximando de modo a se manter abaixo do horizonte radar, os 70 km dão uma boa liberdade já que o horizonte radar é em torno de 40 km e para todos os efeitos o Rafale se manteria fora do alcance do sistema defensivo de um navio, mesmo que este fosse dotado de mísseis de defesa de área. Mesmo mísseis de ‘defesa de área’ com centenas de quilômetros… Read more »