vinheta-especialNão foi só a VARIG que embarcou no programa do trireator MD-11 da McDonnell Douglas (a companhia de aviação brasileira, então uma grande operadora dos DC-10, foi uma das primeiras empresas a escolher o MD-11 para equipar sua frota no início da década de 1990).

Outra companhia nacional também criou vínculos com o MD-11: a Embraer foi escolhida pela McDonnell Douglas para fabricar os flaps do novo aparelho. O acordo foi assinado em junho de 1987 e previa a fabricação de 200 conjuntos de flaps de fibra de carbono, medindo 8,90 metros de comprimento cada.

O valor informado do negócio foi avaliado em 120 milhões de dólares e os primeiros conjuntos foram entregues em 1989.

FOTO: Wikipedia

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Cesar

Interessante esta série, mostra que temos tradição em trabalhar com os americanos. Eles têm as suas ressalvas, claro, mas essa a mania de achar que a França é a terceira via é de uma ingenuidade tremenda. O Brasil tem tradição em trabalhar com americanos, franceses, suecos (além de italianos, alemães, japoneses), em diversas áreas: hotelaria (grupo Accord), equipamentos pesados (Scania, Volvo, Caterpillar), montadoras de veículos, laboratóros farmacêuticos, indústria química, ferramentas, etc., etc., etc. Na defesa, nem se fala. Estamos desenvolvendo junto com os americanos o sistema de propulsão a laser, de alta performance, que irá revolucionar a indústria aeroespeacial. Vejam… Read more »

Junior (SC)

O PA hoje esta numa sessão cultural e história e tanto, tem coisa que eu nem sabia.
PA se supera de novo, parabéns Poggio.

Mac

Senhores, somente um adendo, o S92 da Sikorsky, tambem teve peças produzidas pela Embraer.