Segundo a FAB, acordo sobre helicópteros prevê transferência de tecnologia

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ec-7251

O acordo firmado entre o Brasil e a França para o fornecimento de 50 helicópteros EC-725, destinados às três Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea), significará ao país, na prática, a aquisição de novas tecnologias para o desenvolvimento da indústria nacional.

Os detalhes da transferência de tecnologia foram apresentados pela Força Aérea em audiência publicada realizada na semana passada (16/9) na Comissão de Relações Exteriores e Defesa do Senado, em Brasília.

O acordo prevê o acesso a tecnologias nas áreas de produção de estruturas aeronáuticas em materiais compostos, usinagem de ligas de alumínio de alto desempenho, engenharia de aeronaves de asas rotativas (helicóptero), projeto, certificação, integração, desenvolvimento de software para sistemas de missão, sensores, integração de mísseis e veículo aéreo não tripulado (VANT) de asas rotativas.

Por meio de acordo de compensação, empresas brasileiras estarão envolvidas nas seguintes atividades:

1) Produção de displays aeronáuticos e de componentes dinâmicos;
2) Instalação de linha de produção da aeronave EC-725, manutenção de terceiro nível e desenvolvimento de versões operacionais;
3) Produção de estrutura intermediária em composite;
4) Produção de estrutura metálica do módulo traseiro, de painéis em material composto;
5) Produção e suporte de motores;
6) Montagem e suporte de manutenção de piloto automático;
7) Montagem e manutenção de equipamentos aviônicos;
8 ) Desenvolvimento de integração de míssil ar-solo;
9) Desenvolvimento e integração de sensor eletroótico;
10) Desenvolvimento de simulador de voo;
11) Desenvolvimento de helicóptero de pequeno porte;
12) Desenvolvimento, integração e produção de sistemas de missão e de proteção da aeronave.

O acordo tem a duração de até 12 anos. Dentro desse período deverão ocorrer as transferências de tecnologias, assim como a produção de partes dos helicópteros no Brasil, a manutenção de componentes e a implantação da linha de produção na Helibrás, entre outras ações.

Fonte: CECOMSAER

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João Augusto

hehehehehehe, o ítem 8 foi o mais doido. lol

COMANDANTE MELK

Senhores,

como venho dizendo, estamos no “limiar´´ de um novo tempo para as FAAS brasileiras. Intermitentemente os passos estão sendo dados, no sentido de se estabelecer uma base(De absorção/desenvolvimento) que permitirá ao país um grau elevado de desenvolvimento/independência tecnologica na área de defesa. Sendo este o cerne preconizado na END.

Grato.

Paulo Renato

Vamos ver para crer !!!!
Preferia os Helis Russos, bem mas baratos.

Abs.

Harry

Caro Paulo Renato

Acredito haver espaço para isso, o MI-35 é a porta de entrada dos russos.

As peças começam a se encaixa as empresas que se habilitam como parceiros do EC-725 algumas também podem vir a fazer parte na produção do Rafale no Brasil.

Abs

CorsarioDF

Paulo Renato, também gosto muito dos heli russos, porém vamos ver como vai ser seu suporte pós-venda e apoio na operação. Se eles conseguirem manter uma linha de suprimentos e apoio técnico a esses helis (Mi-35) eles vão ter muito a ganhar aqui no Brasil. Mas isso é no futuro, por enquanto vamos de franceses mesmo.

Sds.

André Castro

Sobre o item 8, fiquei na duvida, vai desenvolver um novo míssil ou vai desenvolver o sistema de integração de um míssil que já existe ? ( está aparecendo que é a ultima alternativa )

COMANDANTE MELK

Senhor André Castro em 21 set, 2009 às 16:40,

de fato o amigo tem razão em achar que é a ultima alternativa, porque trata-se na verdade de desenvolver sistemas de integração de míssil ar-solo há alguma/s aeronave/s do inventario da Eurocopter/EADS que já atuam nas FAAS brasileira.

É claro que nada impede que a partir do know how adquirido com esta experiência, possamos integrar qualquer artefacto em qualquer futura aeronave(Helicoptero) há ser utilizada por nossas FAAS.

Grato.

Ramir

A Mectron e Avibrás podiam atuar nesse item 8, pois elas ja possuem algum know how nessa área de misseis.

Meneze

Aeronáutica prorroga prazo para propostas de caças Empresa francesa Dassault se antecipou e apresentou a sua proposta na última sexta-feira O Comando da Aeronáutica estendeu para 2 de outubro o prazo para a apresentação das propostas de venda ao Brasil de novos caças supersônicos. A prorrogação do prazo, que terminaria nesta segunda-feira, 21, já havia sido acenada pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, na última sexta-feira, e foi atendida em função de um pedido da sueca Saab, fabricante do avião Gripen. A empresa francesa Dassault – que no inicío do mês, durante visita do presidente Nicolas Sarkoy, apareceu como a… Read more »

Mauricio R.

Ué antes essa tal da “transferência de tecnologia” seria em 6 anos, agora são 12??? Aliás p/ quem entende, não se deixa levar e leu a lista descrita na matéria c/ atenção, percebe que o projeto se restringe quase que exclusivamente á fuselagem e a montagem de diversas “caixas pretas” algumas israelenses, outras francesas e uma bem grande que deverá ser americana, alem da montagem do “kit do kit”, no caso as turbinas. O repetido uso da palavra “desenvolvímento” , mascara mto mal uma “reinvenção da roda”, pois quase tdo que é citado já existe no design original deste helicóptero,… Read more »

João Augusto

na hora que eu li o ítem 8(oito) era uma carinha de óculos escuros. huahauhauahua
abraços!

Paulo Renato

Caros Harry e CorsarioDF, Acredito nas desconfianças por parte do Governo sobre os equipamentos Russos, mas vários países tem Helis de ataque e transporte e não tiveram problemas algum com seus aparelhos. Além do mas são mas baratos, teríamos uma quantidade maior de Helis por aki. Imagina algund MI26T por aki, o maior Heli de transporte do Mundo, com alguns MI171 e ainda de ataque tipo MI28 junto com os MI35. Seria um sonho heim !!! “Off Topic”: Ainda temos os Tanqies T90 e os S300 eos fuzis na minha opinião tem muita coisa boa para ser comprada, mas que… Read more »