FAB realiza Operação Alba VI no Sul do país
O Exercício Operacional ALBA IV, realizado no Sul do país entre os dias 3 e 7 de agosto, é uma atividade que tem por objetivo propiciar adestramento, treinamento, avaliação e instrução da Primeira Companhia de Artilharia Antiaérea de Autodefesa (1ª CAAAD) na Defesa Antiaérea de um ponto sensível, dentro de um cenário tático definido.
Para tanto, a 1ª CAAAD contou com o apoio essencial da Terceira Força Aérea (III FAE), por meio de ataques realizados pelo Terceiro Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (3º/10º GAv) , e do Destacamento de Controle do espaço Aéreo de Santa Maria (DTCEA-SM) e do Quinto Comando Aéreo Regional (V COMAR). Vale ressaltar, também, a colaboração das aeronaves UH-1H do Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (5º/8º GAv).
Em cada ataque aéreo realizado é verificada a atuação das Unidades de Tiro Antiaéreas e a performance das aeronaves A-1. O que contribui para a avaliação das técnicas utilizadas, bem como para a inserção de novas metodologias. Nesta edição serão verificadas medidas de defesa passiva utilizadas pelas Unidades de Tiro Antiaéreas e pelas aeronaves UH-1H do 5º/8º GAv, proporcionando resultados positivos com relação ao adestramento da tropa.
Fonte: BASM
defesa antiaerea com esses misseis portateis,e o que mais, canhoes antiareos,devem estar loucos….devem e correr para um abrigo antiaereo e se proteger dos bombardeios….rsrsrs
O binômio soldado-mísseis portáteis (mísseis de ombro de todos os tipos) são um dos pesadelos dos estrategistas militares. No caso de mísseis terra-ar não é diferente. Claro que usá-los para a defesa de bases e estruturas importantes é loucura, ou, no nosso caso, absoluta falta de dinheiro. Para essas o ideal é uma ampla rede de defesa aérea combinada e com lançadores de longo alcance com radares minimamente móveis. Mas no cenário amazônico, por exemplo, onde se faz boa parte dos deslocamentos via tranporte de asas rotativas os Igla seriam o terror de qualquer força atacante. Na guerra urbana ídem,… Read more »
Bronco, Hoje resolvi pegar no teu pé, rsrsrsrsrsrsrsrsrs……………. O Igla tem um alcance estimado de 4000 metros, é basicamente um míssil de defesa contra helis……. Para se tentar defender alvos do valor de bases aéreas, hidreléticas, é necessario muito mais que um modelo de Manpad, tal como o mostrado na foto. SEria necessário uma vasta rede de defesa aérea ( de preferência centrada em rede ), equipada com radares 3D, diretores de tiro modernos (O EDT FILA não conta, pois usa valvulas), mísseis com alcance variado entre 5.000 e 30.000 metros. De preferência, eu sou mais os modelos russos. Não… Read more »
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