Esquadrão ‘Pantera’ completa 38 anos e aguarda Black Hawk
O Quinto Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (5º/8º Gav), sediado na Base Aérea de Santa Maria (BASM), completa trinta e oito anos de existência neste domingo.
Durante seus 38 anos de existência o Esquadrão Pantera voou diversas aeronaves, tanto de asa rotativa quanto de asa fixa, também foi o pioneiro no Brasil no emprego armado do helicóptero e no uso de óculos de visão noturna (NVG). Agora os integrantes do Esquadrão vislumbram um futuro ainda mais promissor com a chegada de uma nova aeronave, o H-60 Black-Hawk (Falcão Negro), prevista para 2010.
Na manhã do último dia 17 de julho, uma cerimônia militar na Base Aérea de Santa Marina (BASM) comemorou a data. Estiveram presentes diversas autoridades e ex-Panteras (integrantes da unidade), entre eles o Tenente-Brigadeiro-do-Ar R1 Sérgio Pedro Bambini.
FONTE: BASM
e os E-725?
Parabéns PANTERAS. Cresci vendo e ouvindo os ruidosos Huey passando sobre Santa Maria da Boca do Monte. Não sabia que iriam operar os Black Hawk.
Abraços
Olá,
Estes Black Hawk que irão chegar são novos ou usados?
Abração
O esquadão Pantara me enche de orgulhos
Abraços
Essas compras de “BlackHawk” não agregam nada ao Brasil, somente a atualização tecnológica de ter p/ usar um equipamento + novo e o fato de que não é alguma eca da Eurocopter, isto um grande progresso aliás.
Mas tantas compras picadas, que na prática não se traduzem na possibilidade de as FFAA negociarem off-sets p/ o país.
Será que ‘ A queda do gavião negro” seria um bom título para filme??
Se fosse do Mi 8 ou Mi 17 já teria mais continuações que ‘sexta-feira 13″!
A Base de Santa Maria seria um bom lugar para os Mi-35M(além dos que irão para a Amazônia). A Metade sul do Rio Grande do Sul é toda de campos(os pampas), território perfeito para blindados. Esse tipo de relevo e vegetação se estende até o Uruguai e a Argentina, razão principal da existência e importância da Base de Santa Maria. O Mi-35 não é um puro sangue para caçar blindados, mas já faria um tremenda importância nessa região, visto que nem se vislumbra uma possibilidade futura de adquirirmos helis específicos de ataque.
serie sonhar nao custa..
100 balcks, 100 tigers e 50 mi17 fariam diferença..
Os EC725 são “acidentes de percurso”. Foram uma decisão política do governo brasileiro, que a FAB e as demais FAs aceitaram. São bons helicópteros, mas desde o início, o substituto previsto pela FAB para os H-1H eram os Blackhawk. Dizer que não agregam nada ao Brasil, é um pouco forte demais.
Qual é a vantagem do Black Hawk sobre o EC-725, tirando o alcance com tanques externos?
As compras do Black Hawk nas FFAAs brasileiras, note-se as diferentes versões que influeciam nos preços:
10 UH60L >>> U$ 240 Milhões
06 S70B >>> U$ 300 Milhões
06 UH60L CSAR >>>U$ 300 Milhões
15 UH-60L >>> U$525 Milhões
Sds.
Apesar das críticas os equipamentos novos estão chegando. Em 10 anos seremos a melhor força do hemsfério sul. Até agora são 37 Black Hawk, 51 EC 725, 12 Mi-35M com possibilidade de + 16. Levamos em conta também que os atuais equipamentos tem passado por reforma e modernização, como no caso dos panteras do EB.
E pelo jeito aquele papo de padronização de equipamentos das 3 forças foi pro saco, assim como toda grana extra paga no pacote de transferencia de tecnologia nos Super Puma.
Temo que este seja o mesmo caminho dos Scorpene e Fx.
Abs
Caro Poggio,
o EB não foi o primeiro a usar NVG, na gerra entre o Equador e o Peru, no Vale do Cenpa? Eu jurava que era.
Mauricio R. em 19 jul, 2009 às 12:55
“Essas compras de “BlackHawk” não agregam nada ao Brasil”
Comprando pingado do jeio q o Ministerio da Defesa faz, nunca teremos como pleitar nada relativo a nacionalização de componentes/armamentos/etc…
e os E-725?
Parabéns PANTERAS. Cresci vendo e ouvindo os ruidosos Huey passando sobre Santa Maria da Boca do Monte. Não sabia que iriam operar os Black Hawk.
Abraços
Olá,
Estes Black Hawk que irão chegar são novos ou usados?
Abração
O esquadão Pantara me enche de orgulhos
Abraços
Essas compras de “BlackHawk” não agregam nada ao Brasil, somente a atualização tecnológica de ter p/ usar um equipamento + novo e o fato de que não é alguma eca da Eurocopter, isto um grande progresso aliás.
Mas tantas compras picadas, que na prática não se traduzem na possibilidade de as FFAA negociarem off-sets p/ o país.
Será que ‘ A queda do gavião negro” seria um bom título para filme??
Se fosse do Mi 8 ou Mi 17 já teria mais continuações que ‘sexta-feira 13″!
A Base de Santa Maria seria um bom lugar para os Mi-35M(além dos que irão para a Amazônia). A Metade sul do Rio Grande do Sul é toda de campos(os pampas), território perfeito para blindados. Esse tipo de relevo e vegetação se estende até o Uruguai e a Argentina, razão principal da existência e importância da Base de Santa Maria. O Mi-35 não é um puro sangue para caçar blindados, mas já faria um tremenda importância nessa região, visto que nem se vislumbra uma possibilidade futura de adquirirmos helis específicos de ataque.
serie sonhar nao custa..
100 balcks, 100 tigers e 50 mi17 fariam diferença..
Os EC725 são “acidentes de percurso”. Foram uma decisão política do governo brasileiro, que a FAB e as demais FAs aceitaram. São bons helicópteros, mas desde o início, o substituto previsto pela FAB para os H-1H eram os Blackhawk. Dizer que não agregam nada ao Brasil, é um pouco forte demais.
Qual é a vantagem do Black Hawk sobre o EC-725, tirando o alcance com tanques externos?
As compras do Black Hawk nas FFAAs brasileiras, note-se as diferentes versões que influeciam nos preços:
10 UH60L >>> U$ 240 Milhões
06 S70B >>> U$ 300 Milhões
06 UH60L CSAR >>>U$ 300 Milhões
15 UH-60L >>> U$525 Milhões
Sds.
Apesar das críticas os equipamentos novos estão chegando. Em 10 anos seremos a melhor força do hemsfério sul. Até agora são 37 Black Hawk, 51 EC 725, 12 Mi-35M com possibilidade de + 16. Levamos em conta também que os atuais equipamentos tem passado por reforma e modernização, como no caso dos panteras do EB.
E pelo jeito aquele papo de padronização de equipamentos das 3 forças foi pro saco, assim como toda grana extra paga no pacote de transferencia de tecnologia nos Super Puma.
Temo que este seja o mesmo caminho dos Scorpene e Fx.
Abs
Caro Poggio,
o EB não foi o primeiro a usar NVG, na gerra entre o Equador e o Peru, no Vale do Cenpa? Eu jurava que era.
Mauricio R. em 19 jul, 2009 às 12:55
“Essas compras de “BlackHawk” não agregam nada ao Brasil”
Comprando pingado do jeio q o Ministerio da Defesa faz, nunca teremos como pleitar nada relativo a nacionalização de componentes/armamentos/etc…
Levamos em conta também que os atuais equipamentos tem passado por reforma e modernização, como no caso dos panteras do EB.vamos ser um pouco otimitas,o brasil tem tudo para creser.
vamos ser um pouco otimitas,o brasil tem tudo para crecer.