Apresentado o Global Hawk Block 40, agora com sensor AESA
Nesta quinta-feira, dia 25 de junho, a Northrop Grumman Corporation e a U.S. Air Force (Força Aérea dos EUA) apresentaram a nova geração do Global Hawk na fábrica da empresa em Palmdale, Califórnia (EUA). Trata-se do RQ-4 Block 40, que tem uma série de 15 aeronaves programadas para produção. O Global Hawk é um UAV (veículo aéreo não tripulado) que voa com grande alcance em altitudes elevadas, ajudando na tomada de decisões sobre o Teatro de Operações.
Segundo a empresa, a grande novidade da nova versão é o sensor avançado e para todo tempo MP-RTIP – multi-platform radar technology insertion program (programa de inserção de tecnologia de radar multi-plataforma), que incorpora tecnologia AESA (Active Electronic Scanned Array – varredura eletrônica ativa), sendo a primeira vez que essa tecnologia é utilizada em um veículo aéreo não tripulado que opera em altitudes elevadas. Com essa tecnologia, a aeronave ganha capacidade de fornecer mapeamento a partir de radar de abertura sintética em quaisquer condições de tempo, dia e noite.
Desde 2001, o sistema Global Hawk já somou mais de 31.000 horas voadas, e a aeronave apresentada na cerimônia foi a 27ª produzida desde o início do programa, em 1995. Os testes de voo desta primeira unidade do Block 40, que recebeu a designação AF-18, devem começar no mês de julho.
A aeronave é capaz de voar a altitudes acima de 60.000 pés, em missões com mais de 32 horas de duração a velocidades que podem atingira 340 nós. A Northrop Grumman é a principal empresa contratada para os programas Global Hawk e radar MP-RTIP, a Raytheon Space and Airborne Systems a principal subcontratada.
Fonte e fotos: Northrop Grumman
não criticando nem nada + e agente q ficava feliz com o VANT! ahahah
Que inveja !!!!!!
Isso é o futuro…….
O danado tem uma bela autonomia, faz reconhecimento e ainda leva bombas e mísseis. Faz inveja mesme, além de causar medo e destruição. rs..
Eu achava que que o Global Hawk era pequeno porque so tinha visto fotos dele sozinho mas estava errado ele tem 34 m de envergadura um detalhe interessante é que ele usa a mesmo modelo de turbina que a familia Embraer ERJ-145 .
Omega,
eu acho que você se equivocou, o Global Hawk não leva armas não. O que leva é o Predator e o Reaper (que é um Predator turbinado).
Um abraço.
Se brincar, além de fazer o reconhecimento do campo de batalha ainda poderá ser usado como um mini AWACS provendo cobertura para caças e mísseis SAM.
Esse levando ou não levando armas, acho que nem seja a questão, mas sim o que comentou Cor Tau, que isso é o futuro. Vi em um comentário, acho que do History Channel que o F22 será o último ou um dos últimos caças tripulados(pelo menos lá nos EUA). Que os tripulados serão substituídos por caças não tripulados.
Bosco,
hum… agora eu fiquei na dúvida, realmente eu posso ter me equivocado, eu assisti no Discovery: Future Weapons, um episódio falando sobre o Global Hawk, mas antes de falar sobre ele falou do Predator, e acho que ou a matéria colocou o GH como substituto do Predator ou eu “coloquei”. Obrigado por me alertar, vou conferir.
Tudo indica que isso será o futuro, mas não sei quão longe, com certeza diminuirá drasticamente as baixas do lado operador deste tipo de arma, mas a princípio o operador terá que ter muita grana, porque o números de perdas de aeronaves será a princípio bem maior que os caças atuais. Acho que o fator humano estando em determinadas situações conta muito, embora o piloto de “video game” não sofra os efeitos da força G.
O que já era bom, ficou melhor ainda!!!!!
Prezados (as),
a FAB está fazendo um processo de seleção para comprar este tipo de aeronave e, recentemente, foi anunciado que várias bases serão criadas para recepcionar estas aeronaves.
Sugiro ao blog que dê atenção especial a esta aquisição e procure identificar onde ficariam as aeronaves.
Grato.
Rodrigo Botelho Campos
Testando
De acordo com auguns especialistas na area do campo de defesa, em um periudo de 40 a 60 anos todos os caças das principais forças aéreas do mundo serão todas caças não-tripulados, os caças de 6ªgeração. Se o Global Hawk, já é uma loucura, imaginem guando surgir os primeiros 6ªgeração StrikeStar americano e o Dassault Neuron frances la por vouta de 2020/2025.
Um grande abraço.
No ano de 2011 será realisado o primeiro vôo do UCAV de testes, o X-47B em um porta-aviões, se na operação deste VANT em um dificil e complexo trafego aéreo for um sucesso vai mudar radicalmente a forma de se pensar em termos de defesa aérea.
[…] Fonte: Poder Aéreo […]
Eu acho que uma boa discussão sobre este meio é qual a capacidade de sobrevivência em ambiente de grande saturação de contra medidas eletrônicas. Eu acho que é um bom meio mas para situações similares as encontradas no Afeganistão ou Iraque, com pleno domínio aéreo da parte do utilizador.
Abraços
não criticando nem nada + e agente q ficava feliz com o VANT! ahahah
Que inveja !!!!!!
Isso é o futuro…….
O danado tem uma bela autonomia, faz reconhecimento e ainda leva bombas e mísseis. Faz inveja mesme, além de causar medo e destruição. rs..
Eu achava que que o Global Hawk era pequeno porque so tinha visto fotos dele sozinho mas estava errado ele tem 34 m de envergadura um detalhe interessante é que ele usa a mesmo modelo de turbina que a familia Embraer ERJ-145 .
Omega,
eu acho que você se equivocou, o Global Hawk não leva armas não. O que leva é o Predator e o Reaper (que é um Predator turbinado).
Um abraço.
Se brincar, além de fazer o reconhecimento do campo de batalha ainda poderá ser usado como um mini AWACS provendo cobertura para caças e mísseis SAM.
Esse levando ou não levando armas, acho que nem seja a questão, mas sim o que comentou Cor Tau, que isso é o futuro. Vi em um comentário, acho que do History Channel que o F22 será o último ou um dos últimos caças tripulados(pelo menos lá nos EUA). Que os tripulados serão substituídos por caças não tripulados.
Bosco,
hum… agora eu fiquei na dúvida, realmente eu posso ter me equivocado, eu assisti no Discovery: Future Weapons, um episódio falando sobre o Global Hawk, mas antes de falar sobre ele falou do Predator, e acho que ou a matéria colocou o GH como substituto do Predator ou eu “coloquei”. Obrigado por me alertar, vou conferir.
Tudo indica que isso será o futuro, mas não sei quão longe, com certeza diminuirá drasticamente as baixas do lado operador deste tipo de arma, mas a princípio o operador terá que ter muita grana, porque o números de perdas de aeronaves será a princípio bem maior que os caças atuais. Acho que o fator humano estando em determinadas situações conta muito, embora o piloto de “video game” não sofra os efeitos da força G.
O que já era bom, ficou melhor ainda!!!!!
Prezados (as),
a FAB está fazendo um processo de seleção para comprar este tipo de aeronave e, recentemente, foi anunciado que várias bases serão criadas para recepcionar estas aeronaves.
Sugiro ao blog que dê atenção especial a esta aquisição e procure identificar onde ficariam as aeronaves.
Grato.
Rodrigo Botelho Campos
Testando
De acordo com auguns especialistas na area do campo de defesa, em um periudo de 40 a 60 anos todos os caças das principais forças aéreas do mundo serão todas caças não-tripulados, os caças de 6ªgeração. Se o Global Hawk, já é uma loucura, imaginem guando surgir os primeiros 6ªgeração StrikeStar americano e o Dassault Neuron frances la por vouta de 2020/2025.
Um grande abraço.
No ano de 2011 será realisado o primeiro vôo do UCAV de testes, o X-47B em um porta-aviões, se na operação deste VANT em um dificil e complexo trafego aéreo for um sucesso vai mudar radicalmente a forma de se pensar em termos de defesa aérea.
[…] Fonte: Poder Aéreo […]
Eu acho que uma boa discussão sobre este meio é qual a capacidade de sobrevivência em ambiente de grande saturação de contra medidas eletrônicas. Eu acho que é um bom meio mas para situações similares as encontradas no Afeganistão ou Iraque, com pleno domínio aéreo da parte do utilizador.
Abraços