Decisão bilionária
Propostas apresentadas à Aeronáutica mostram que o Brasil deverá pagar até R$ 12 bilhões por novos caças
Mário Simas Filho
Entrou em contagem regressiva o prazo para a definição sobre os 36 novos caças supersônicos que o País irá comprar para reequipar a Força Aérea Brasileira (FAB). Na sexta-feira 12, aterrissaram no Comando da Aeronáutica três pacotes contendo as últimas propostas dos fabricantes de cada um dos aviões finalistas: Gripen NG (sueco), F-18 (americano) e Rafale (francês). Os documentos são sigilosos e, além do preço das aeronaves, relacionam detalhes técnicos, cronograma de fabricação e manutenção, armamentos que poderão ser utilizados, radares, contrapartidas comerciais e disponibilidade de transferência tecnológica. A papelada revela que as propostas finais variam entre R$ 8 bilhões e R$ 12 bilhões. Dependendo da opção a ser tomada pelo governo, valor semelhante poderá ser gasto nos próximos 30 anos com a manutenção das aeronaves. A decisão caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, depois de ouvidos o Conselho de Defesa Nacional e os oficiais da FAB. O anúncio final está previsto para a segunda quinzena de julho.
“Não se trata apenas de preço, embora esse seja um dado significativo”, tem afirmado o ministro Jobim. “Precisamos de um avião capaz de promover nossa defesa e um nível de transferência tecnológica que assegure o desenvolvimento da indústria nacional e permita ao País conceber seus próprios aviões.”
Os documentos entregues ao Comando da Aeronáutica na sexta-feira 12 são o resultado de mais de sete anos de negociações e disputas entre os fabricantes. Os três finalistas foram anunciados no final do ano passado e apresentaram suas primeiras propostas em fevereiro.
Depois disso, Jobim, oficiais da Aeronáutica, deputados e senadores mantiveram diversos encontros com os fabricantes, fizeram visitas técnicas às fábricas e novas propostas foram entregues em março. Agora, chegaram as ofertas finais, que não podem mais ser alteradas. Quando comparadas às primeiras propostas, muita coisa mudou. No que se refere aos preços, segundo um oficial ouvido por ISTOÉ, houve uma redução média de 15%.
Dos três finalistas, o F-18 e o Rafale são mundialmente reconhecidos. Existem 350 F-18 já em operação e 120 Rafale, que equipam a Marinha e a Aeronáutica francesa. Ambos são comercializados por valores que variam entre US$ 60 milhões e US$ 70 milhões. O Gripen NG, por sua vez, é um avião ainda em desenvolvimento e nenhuma unidade foi vendida, embora os suecos estejam em processo de negociação com a Índia e a Grécia, além do Brasil. O fato de tratar-se de um equipamento em construção, no entanto, agrada aos setores da FAB, que vislumbram a possibilidade de participar efetivamente do desenvolvimento do avião. O problema é que o caça sueco tem em sua planta componentes fornecidos pelos Estados Unidos e por mais cinco países da União Europeia, o que torna extremamente complexo qualquer acordo de transferência tecnológica. “Não podemos correr o risco de financiar o desenvolvimento de um projeto sem ter absolutamente certo que poderemos dispor de toda a tecnologia empregada”, disse um dos sete deputados que estiveram na Suécia recentemente. No ano passado, a Noruega, que assinara um acordo de participação no desenvolvimento do Gripen NG, rompeu o compromisso e comprou caças americanos.
Também ocorreram diversas mudanças técnicas desde o início do projeto FX, nome dado pelos militares para o processo de escolha dos caças, até a entrega das propostas finais. O Gripen apresentou uma série de aprimoramentos em relação à versão que iniciou a disputa e que está em operação na África do Sul, República Checa e Hungria. Mudou, por exemplo, o trem de pouso para permitir maior capacidade de combustível e, portanto, maior autonomia de voo. Mesmo assim, continua, quando comparado aos concorrentes, o avião de menor alcance. Trata-se de um dado importante a ser considerado pelo Conselho de Defesa Nacional. Se optar por um avião de menor autonomia de voo, o Brasil terá que construir novas bases aéreas ao longo de seu território.
Quanto à transferência de tecnologia, segundo os oficiais ouvidos por ISTOÉ, as propostas finais não trouxeram grandes mudanças. Os franceses prometem os códigos-fonte, a concepção de design e o detalhamento para o desenvolvimento e a fabricação futura no Brasil.
Para isso, os fabricantes precisam de expressa autorização da Secretaria-Geral da Defesa Nacional da França e da Direção- Geral de Armamento. Como o Brasil e a França já têm assinados acordos de cooperação na área de defesa, o processo de autorização pode ser facilitado. No caso do F-18, a legislação americana é muito restritiva no que se refere à transferência tecnológica em equipamentos de uso militar. A autorização precisa ser fornecida pelo Departamento de Estado dos EUA, que só avalia a demanda depois da compra feita pelo país interessado e após aprovação pelo Congresso americano. Como boa parte do Gripen tem origem nos EUA, inclusive o motor, os suecos acabam tendo as mesmas restrições.
Apesar de o projeto FX correr sob sigilo, há no Congresso um movimento para que as questões relativas à transferência tecnológica sejam colocadas de forma aberta. “Não estamos apenas comprando aviões, mas, sim, conhecimento para que possamos manter nossa soberania”, diz o deputado Roberto Santiago (PV-SP), que nesta semana deverá encaminhar ofício pedindo o comparecimento do ministro Jobim no Congresso para detalhar o processo de escolha dos novos caças. Independentemente de qual avião será escolhido, a preocupação na FAB é a de que os prazos sejam cumpridos, pois boa parte dos caças que compõem a atual frota brasileira não terá condições de voar a partir de 2013.
FONTE: Isto É
NOTA do BLOG 1: Ironicamente, a matéria parece ter um viés para o Rafale, mas na ficha técnica do caça francês a foto que saiu na revista é a do Gripen.
NOTA DO BLOG 2: Não há nenhum impedimento técnico que impossibilite os atuais caças da FAB de voarem a partir de 2013.
a nota do Blog reparou bem…cadê a foto do Rafale?…hehehe
abraços a todos
Ah! mas uma coisa me chamou a atenção nesta reportagem, e não foi a falta da foto do Rafale.
Foi o valor a ser investido inicialmente no FX2: de 8 a 12 bilhões de Reais…muito mais que os aventados 2,2 bilhões de dólares…
Acho que esses valores estão mais de acordo com a realidade, e creio que será por aí mesmo…
abraços a todos
Sempre achei esse preço de 2,2 bilhões ilusório, é muito pouco por 36 caças.
Eu estou indeciso, como avião prefiro o F-18 mas devido a conjuntura e as possibilidades de desenvolvimento futuro eu torço pro Rafale.
Bem, as informações deveriam vir com um aviso nos cantos das páginas “Informe Publicitário”.
Uma coisa deve se falar da “Isto é” ela é coerente, desde o início ela levantou a bandeira da proposta francesa. 😉
bem eu aposto no rafale já há muito tempo e se é pra realmente termos alguma transferência de tecnologia eu prefiro o francês,pois com os americanos eu acho dificil conseguir alguma coisa e com os suecos como o caça ainda é um projeto é preocupante apostar neles
a autonomia do gripen ng é maior que 800km.
Por acaso, nesse projeto FX2, a Embraer de alguma forma não estaria torcendo pelo Rafale? Eu acho que o Rafale vai ganhar e torço também por esse vetor.
Como sempre a Quanto É apresenta suas matérias pagas, favorecendo na entre-linhas o Rafale. Por que não disse e o Rafale oferecido não se encontra em operação? Que a versão oferecida ainda não está operacional, que perdeu todas as concorrências que participou, etc…
As versões anteriores do Gripen produzidas não vale. Agora as versões do Rafale valem. Só existem 68 Rafales produzidos até hoje, embora a encomenda francesa seja de 120.
Revistinha de quinta categoria…
e no lugar do super hornet colocaram o hornet…rsrrsrs
Pode parece exagero ou tietagem, tudo leva para o Rafale. Sobre Off-Set tecnologico é dificil dizer o que é ou não verdade pois o Congressso Americano ainda não se manifestou se vai autorizar ou não a trasnferencia e o histórico entre Brasil e EUA no campo militar todos já conhecem.
O Rafale é uma evoluçaõ do M-2000 e herda de seu antecessor a confiabilidade da marca Dassault e elogio de seu operadores.
É por isso que jornalistas não precisará mais de diploma para exercer a profissão.
Hornet e demais amigos, Acredito que o valor de R$ 8 a 12 Bilhões (US$ 4 a 6 Bilhões), incluem além dos armamentos, 30 anos de custos operacionais, incluindo manutenção. Gostaria da opinião dos amigos, pois, não há uma comparação isenta na reportagem, por ex: cita a autonomia do Rafale, não se sabe se com ou sem tanques subalares e quantos … compara com a autonomia do Gripen (JAS-39), sem mencionar a autonomia do Gripen NG e não cita a autonomia do Super Hornet. Menciona tbm caças que compõem a atual frota brasileira que não terá condições de voar a… Read more »
em tempo …
Além da forte tendência a favor do Rafale … o principal alvo de ataque é o Gripen NG …
Será que o Gripen NG está mais forte do que imaginamos na disputa ?
enfim … vai saber …
abraços
Kaleu
Kaleu.
Tem um trecho que diz no texto que 8 a 12 é referente apenas aos aviões e valor semelhante a manutenção dos mesmos nos próximos 30 anos.
Quanto a IstoÉ, sempre achei que foi manipuladora de opnião pública.
Dizem que a Veja é pior por possuir mais espaço de publicidade, mas considero a mesma muito mais imparcial que a IstoÉ.
Kaleu, eu acho que não. Acho que os 12 bilhões é para compra dos caças, compra da tecnologia, treinamento de pilotos e mais alguma coisa neste sentido (talvez compra de armamentos!). Segundo a matéria: “A papelada revela que as propostas finais variam entre R$ 8 bilhões e R$ 12 bilhões. Dependendo da opção a ser tomada pelo governo, valor semelhante poderá ser gasto nos próximos 30 anos com a manutenção das aeronaves.” Ou seja, a manutenção por 30 anos está fora desta conta. Para a manutenção durante os 30 anos seriam gastos outros 12 ou 8 bilhões a mais… Ao… Read more »
é… se o gripen for essa colcha de retalho como diz a reportagem,
taUveS, a escolha ja tenha sido feita muito tempo, pq o SH foi só pra agradar o “grande irmão do norte”.Portanto,por exclusão só sobra o rafale.
bom mesmo seria se a embraer comprasse a saab.daí não teria erro 😉
Hornet e SxMarcos, verdade …
Porém estou levantando a hipótese de de ser mais um equivoco …
Kaleu, se a matéria é paga eu não sei, mas se quem pagou a matéria foi a Dassault ou a Boeing eu pediria meu dinheiro de volta se eu fosse essas empresas. Os caras nem sequer colocaram a foto do Rafale (trocaram por uma do Gripen) e erraram de “Hornet” (não colocaram o Super Hornet). Se isso for matéria paga, o trabalho pago foi muito mal feito…kkkkk Acho que é só mais uma matéria da grande imprensa sobre o FX2, com as mesmas especulações de sempre… A única novidade desta matéria são os valores anunciados, que eu vejo como mais… Read more »
Essas revistas “não especializadas” não tem o menor compromisso com a informação correta relativa a área militar. Nota-se grande preparo de sua redação em colocar o Gripen como Rafale, F-18 Hornet como Super Hornet e por aí vai… quem confiará nestes dados? Se formos dividir os 2,2 bilhões por 36 caças darão +/- 61 milhoes por caça o que não está fora da realidade pois estas negociações envolvem muita troca entre países também. Lançar a informação de 8 ou 12 bilhões sem especificar a temporarilidade destes recursos é ser leviano pois como colocou o colega acima pode se referir aos… Read more »
Eu não leio revista semanal.
Hornet e SxMarcos,
O valor foi postado entre US$ 60 a 70 milhões … daria para 36 vetores entre US$ 2,2 Bilhões e US$ 2,5 Bilhões ( R$ 4,4 a 5 Bilhões) + armamentos a conta não fecha …
Ou o preço refere-se a 120 unidades, que ficaria entre US$ 7,2 e 8,4 + armamentos e treinamento, 8 a 12 bilhões só que de dólares e não reais como mencionado … ou seja a conta do “especialista” não bate …
Rárárá: duas fotos do Gripen e nenhuma do Rafale, ahahahahaha… Nusssss, que lixo de reportagem… Mas o preço vai ser mais ou menos por aí mesmo aquele preço de 2,2 bi estava subfaturado. O que presta da reportagem é o seguinte: “A autorização precisa ser fornecida pelo Departamento de Estado dos EUA, que só avalia a demanda depois da compra feita pelo país interessado e após aprovação pelo Congresso americano” (!!!) Esses americanos são muito caras-de-pau mesmo. Mas mais burro é quem compra deles. Ou seja: F-18 fora de questão, seria assinar um cheque em branco pra qualquer senadorzinho americano… Read more »
Os US$2 bilhões era apenas um valor simbólico, e não um erro orçamentário. Com relação a matéria da revista ISTOÉ, eu já valei aqui sobre as propinas que imprensa brasileira recebe para não dizer o que deve e dizer o que não deve, porem neste caso ajo que a revista não recebeu propina(e não estou dizendo isso porque torço pro Rafale). Vejamos bem, a revista é destinada para nós o publico brasileiro, quem vai escolher os caças do projeto FX-2 é o governo, o Brasil não é como a Suiça, não podemos integrar 100mil assinaturas para escolher o caça, se… Read more »
Kaleu,
acho que tem o preço da transferência de tecnologia na conta…
mas não sei…
é como falamos outro dia, em se tratando de FX2 tem muita especulação…de todo lado e sobre tudo…
abração
Kaleu,
uma coisa que eu acho que vc pode estar certo: a revista deve ter errado (uma vez mais) e trocado a moeda.
Deve ser 12 bilhões de dólares e não de reais.
Faria mais sentido se fosse assim, né? Mas vai saber…
abração
“…o que é ou não verdade pois o Congressso Americano ainda não se manifestou se vai autorizar ou não a trasnferencia e o histórico entre Brasil e EUA no campo militar todos já conhecem.” -O Congresso dos EUA não opina sobre transferência de tecnologia, isto cai na ceara de uma lai chamada ITAR, o papel do Congresso americano é autorizar ao Excutivo a proceder c/ a venda. “…eu acho que não. Acho que os 12 bilhões é para compra dos caças, compra da tecnologia, treinamento de pilotos e mais alguma coisa neste sentido (talvez compra de armamentos!).” -Via de regra… Read more »
Hornet, Vou especular … olha só … o preço do equipamento em si é praticamente de domínio público … claro que no Best Offer há uma ou outra carta na manga melhorando a oferta de preço ou financeiamento, entendo também que o treinamento já está previsto no valor da oferta … o que se adiciona são os valores dos armamentos, mesmo porque os fabricantes de mísseis não são os mesmos fabricantes dos vetores, são contratos independentes … os fabricantes dos vetores são responsáveis pela manutenção durante um período pré-determinado … Um post recente noticiou o contrato entre os Emirados Áreabes… Read more »
Só mais uma coisa, além de terem colocado uma foto do Gripen no lugar do Rafale, tem uma ponta do caça Gripen na foto do F/A-18 de penetra rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs…
Felipe Cps,
Excelente percepção … de fato, se os gringos esperam que compremos seus equipamentos e depois autorizarão ou não TT, vão esperar sentados … é vero … são muito caras de pau …
abraço
Kaleu
Alecsander: VERDADE ahahahahaha… tinha estranhado, mas achei que fosse outro F-18, rsrs… agora que fui ver…
Nussss muito lixo essa revista, rsrs…
Alecsander: mas acho que foi a diagramação do blog que teve de recortar a imagem. Mas q ficou engraçado ficou, o Gripen “penetrando” o F-18, ahuahuahuahua…
O congresso americano não vai autorizar nada de transferência de tecnologia para o Brasil isso é fato!Os suecos com o Gripen Ng teriam mais chances se o governo americano não tivesse também esse poder de veto no caso do caça sueco!Ainda tem outro detalhe muito pouco abordado pelos colegas o governo americano também vetará armamentos mais sensíveis como a versão AMRAAM D.Que mísseis de cruzeiro os EUA disponibilizam ao Brasil?Que bombas guiadas eles nos venderiam?Esses quesitos terão grande peso na decisão não tenho duvidas!Sou bem mais o rafale F3 e seu pacote de armas! Gostaria de pedir aos editores do… Read more »
Ucrania modernizará 120 An-32 da Força Aérea da India, link:
http://moraisvinna.blogspot.com/
Felipe Cps
Não sei, tem que perguntar pro galente, se a imagem foi de autoria do blog por estas imagens ou se foi da revista ISTOÉ.
Um grande abraço.
As imagens são da revista
Eu acho que esajeram no valor!!!
de 6 a 12 bi da pra comprarmas do que 36 aeronaves com todas as especificações faladas!!!
Abraço…….
Poggio valeu.
Kaleu, esquisita, tá! Mas uma coisa que, antes de tudo, precisávamos saber é se a revista não errou nos valores e na moeda. Supondo que não tenham errado em nada, nem nos valores e nem na moeda, e que seria de 8 a 12 milhões de reais. Isso daria por volta de 4 a 6 milhões de dólares, certo? Se for isso, acho que estaria dentro da conta de caças+treinamento+tecnologia. Se não me engano, a África do Sul pagou “X dinheiro” (não lembro mais o valor) para comprar o Gripen e mais “X dinheiro” pela transferência de tecnologia requerida…(lembra disso?… Read more »
Parece que a ISTOÉ pisou no calo de algumas pessoas apenas por relatar o óbvio. Não ví qualquer menção tendenciosa ao Rafale da forma que foi citada aqui na matéria. Logicamente, por não se tratar de uma publicação especializada, ela comete certas gafes como as fotos trocadas do Rafale pelo Gripen e do SH pelo Hornet antigo. Mas nada do que foi falado é inverídico. Em 2013 já vai haver um GAP muito grande na durabilidade das células dos F-5E e eles (ainda) são a espinha dorsal da nossa aviação. Sem falar dos rodados treinadores Xavantes que cumprem muitas missões… Read more »
simformar cum as revista “ÓIA’ i “CUME QUI É?
assin nun dá…
Independentemente da existência ou não de erros na reportagem da Istoé e de sua parcialidade ou não, creio que é muito importante a veiculação de matérias sobre defesa em revistas não especializados, pois desperta a atenção do público em relação a esse tema tão esquecido. Digo que é importante por experiência própria, pois só comecei a pesquisar sobre a situação da defesa brasileira e mundial, descobrindo esse blog, após publicação de reportagens como essa, em revistas não especializadas. Assim, a despeito de qualquer falha na informação, tenho certeza que a revista fez um papel relevantíssimo ao trazer essa matéria para… Read more »
Hornet, no outro post você me disse que 2 BI US$ era apenas o dinheiro de pinga, parece que isto esta se confirmando mas e o dinheiro inicial dos Arabes que eram 32 BI, pô que pinga cara dos Beduínos.
Conhecendo a Midia “especializada em dar bolas fora” mas ignorante em matérias econômicas e de defesa podemos afirmar que eles erraram a moeda.
São 8 a 12 bilhões de dólares e não de reais.
É porque o FX2 determina a entrega inicial de 32-36 aviões, mas o projeto todo engloba os 120 vetores a longo prazo.
Então tem que entrega o Orçamento total já, porque se permite o cálculo da viabilidade e oportunidade tanto de um financiamento só para as primeiras 36 unidades quanto pro projeto todo (as 120).
E que venham os 120 Rafales.
Carlos Augusto,
é que eles não não têm usinas de açúcar e alcóol para produzir a pinga, e nós temos aos montes. Isso barateia a cachaça…kkkk
Brincadeira. É que cada projeto é um projeto.
abração
Muita atenção!.. Vejam caso de Tawain USA negou mais F-16 D, eles partiram para tecnologia russa. Estar neste blog.
Tentam voar sem asas… Vivem caindo… Tentam voar sem saber….Viverão caindo…….. Não sou a favor de nenhum….Sou a favor do nosso…Ou pelo menos da compra ou associação a alguma empresa como a Saab…Deboxam dos iranianos…Esculhambam os chineses…Deveriamos estar seguindo os passos deles…A maior e mais longa viagem começa com um passo!!A mais alta das torres começa no solo!Vencer não é competir com o outro!É derrotar os seus inimigos interiores!É a própria realização do ser! Numa noite clara e enluarada, Nasrudim vai ao poço tirar água. Ao olhar para baixo, vê o reflexo da lua brilhando na água e na mesma… Read more »
Nasrudin começou a construir uma casa : seus amigos, que tinham cada um sua própria casa, e eram carpinteiros, pedreiros, o rodearam de conselhos. Mullá estava radiante. Um após outro, e às vezes todos juntos, disseram-lhe o que fazer. Nasrudin seguia docilmente as instruções que cada um lhe dava.
Quando a construção terminou, ela não se parecia em nada com uma casa.
– Que curioso! – disse Nasrudin – e contudo eu fiz exatamente aquilo que cada um de vocês me tinha dito para fazer!
Conto de ensinamento Sufi…Perolas da sabedoria….
Eles é que decidirão qual tecnologia sera transferida….Não se iludam,,,,,,,,
O proprio Galante fez um artigo especialmente~especificamente sobre isto….
Abraços…
Cmdt. Felix em 22 jun, 2009 às 20:01
kkkkkkkkkkkkkk………..No alvo…..Muito boa….
Foi uma indireta contra os jornalistas~midia……Pra vc ver como essa querra é sebosa….
Abraços
“Pra vc ver como essa querra é sebosa….”
Correção: Pra vc ver como essa “Guerra” é sebosa….
Dentre todas as figuras FOLCLÓRICAS…Os políticos honestos são os meus favoritos…..A diferença entre um político e um ladrão é que um eu escolho e o outro me escolhe………
Abraços