Ampliação da cooperação militar Brasil/Itália na LAAD
Gigantes italianas vêm ao Brasil firmar acordos com o Governo Brasileiro, no maior evento de Defesa & Segurança da América Latina
Numa ação conjunta do Instituto Italiano para o Comércio Exterior-ICE, a Federação das Indústrias Italianas para o Espaço Aéreo-AIAD, Defesa e Segurança e a Diretoria de Armamentos da Defesa Italiana-MOD, doze empresas italianas, líderes de mercado, participam da LAAD 2009 – LATIN América Aero & Defense, de 14 a 17 de abril, no Rio de Janeiro.
Mostrando o crescente interesse pelo Brasil, considerado como um mercado atraente apesar da crise internacional, gigantes como FINMECCANICA, AVIO PROPULSIONE AEROSPAZIALE, FINCANTIERI, dentre outras, vêm negociar importantes alianças estratégicas, transferir tecnologia e estreitar ainda mais os laços comerciais com o Brasil.
A AVIO PROPULSIONE AEROSPAZIALE fechou, no final de 2007, contrato de 80 milhões de euros para a manutenção de motores dos aviões AMX da Força Aérea Brasileira. A partir desse acordo foi desenvolvido, no Rio de Janeiro, linha de produção de motores para aviões civis que pudesse unir o aporte tecnológico da AVIO e a disponibilidade de infra-estrutura e equipamentos no Brasil, de forma a atender a crescente demanda internacional.
O Grupo IVECO, pertencente ao Grupo FIAT, o maior conglomerado industrial da Itália e o 10º maior grupo automotivo do mundo, através da subsidiária IVECO Brasil está finalizando a produção de 18 protótipos de um veículo blindado para o transporte de tropas, o URUTU 3, derivado do Centauro, encomendados pelo Ministério da Defesa. O veículo será apresentado em abril, no Rio de Janeiro, na LAAD 2009, principal feira do setor aeroespacial e de defesa da América Latina, com a finalidade de promover a sua difusão inclusive em outros países do continente. Espera-se que com o protótipo seja feito um pedido em série pelas Forças Armadas Brasileiras, cuja capacidade em termos de mobilidade deverá ser melhorada conforme previsto pelo novo Plano Nacional de Defesa, apresentado em dezembro de 2008. O projeto é apresentado como fruto da evolução da indústria automobilística brasileira e recebe, por esta razão, notável consenso.
Dentre outros acordos, está em estudo a possibilidade da retomada da parceria entre as Forças Armadas Brasileiras e a OTO MELARA para a produção do componente de armamento do veículo.
A SELEX COMMUNICATIONS, sociedade do grupo FINMECCANICA, realizou no mês passado uma rodada de negócios no Brasil, relativa a uma concorrência que está sendo preparada pela Polícia Militar do Estado de Minas Gerais para o fornecimento de um sistema de telecomunicações TETRA no valor de cerca de 80 milhões de dólares.
Por sua vez, a FINMECCANICA promoveu recentemente uma apresentação sobre a capacidade de suas associadas em diversos setores junto ao Ministério da Defesa do Brasil. O objetivo do grupo italiano é estabelecer, em colaboração com a FINCANTIERI, sobretudo no setor naval, onde existem interessantes oportunidades de negócios com a Marinha Brasileira, a construção de fragatas e navios patrulha, bem como participar dos programas de desenvolvimento de novos navios cisternas pela Petrobrás.
Está em andamento também acordo entre os grupos italianos e o Ministério da Defesa do Brasil, para avaliar a capacidade das indústrias e estaleiros nacionais em sustentar a fabricação e manutenção dessa categoria de navios.
Pavilhão Italiano na LAAD 2009
ICE – Instituto Italiano para o Comércio Exterior
STAND Nº. F29
14/17 de abril de 2009
Rio Centro – Rio de Janeiro
Espero que esta série de encontros e “acordos” entre os grandes grupos italianos da área de defesa e o governo brasileiro gere dividendos para nossa indústra de defesa e, consequentemente, para nossas forças armadas. A Itália, todos sabemos, é um dos grandes na produção de armamentos e sistemas correlacionados, desfrutando de grande indepêndencia nesse setor. Produz quase tudo o que precisa e exporta seus produtos, de alto valor tecnológico agregado, para o mundo todo. Uma indústria altamente expecializada e com a qual teríamos muito a ganhar.
Abraços!!
nao sao so os italianos que estao vindo em peso pra ca… deem um lida nessa reportagem… “srael Aerospace anuncia joint venture com Synergy no Brasil Reuters – Via Editora Abril (Reportagem de Tova Cohen) A empresa estatal Israel Aerospace Industries (IAI) disse neste domingo que vai estabelecer uma joint venture no Brasil com o conglomerado sul-americano Synergy Group. A joint venture será apresentada em evento aeroespacial e de defesa da América Latina, que acontecerá no Rio de Janeiro entre os dias 14 e 17 de abril. O empreendimento conjunto irá desenvolver, integrar e auxiliar uma diversidade de produtos de… Read more »
Eu gosto desse tipo de modelo que o país adota fazenndo parceria com vários países,o Brasil não pode ficar dependendo de um único país,depois nós temos um bom exemplo de acôrdo com os italianos o AMX,por isso não deveríamos comprar o Rafale.um abraço.
A Itália já é um parceiro antigo. Devemos nos aproximar cada vez mais dos Italianos (e nos afastar cada vez mais do imbecil sem noção do Berlusconi. Este aí concorre com o Chaves em termos de maluquice e falta de noção, certamente!…hehehe).
abraços a todos
Bela parceria…
Caro João Terba, vc não gostou da parceria Brasil-Itália que resultou no AMX? A Embraer parece que gostou, e eu também, pois se não fosse o AMX não sei se a Embraer seria o que é hoje. Acho que aqui pensamos diferente. Sou totalmente a favor do Rafale justamente pelo grau de autonomia tecnológica-industrial que uma parceria com a França pode nos proporcionar. Na minha opinião, esta parceria pode ser muito mais vantajosa para nós que com os outros concorrentes. Ao menos a França não cria obstáculo algum para realizá-la (ao contrário, tem interesse em fazê-la) e a Dassault já… Read more »
Falando em cooperação, o governo da Colômbia revelou-se satisfeito com as aeronaves Super Tucano que adquiriu da Embraer e manifestou desejo de participar do desenvolvimento do C390. Grande notícia.
João-Curitiba,
é verdade. Já tinha lido isso em algum lugar. Grande notícia mesmo, pois pode ser mais uma parceria. Só que neste caso, com nós exportando a tecnologia…melhor ainda!
abração
Hoje o MD é uma referência. Talvez para evitar críticas devido ao período militar, ele está trabalhando em silêncio. As mudanças nas estruturas das 3 armas são evidentes. Para quem conhece como são os capitalistas sabe muito bem que essa corrida pelo Brasil não é atoa. E as FFAA podem tirar muitos proveitos disso. Sabemos que tem muita gente chiando como o caso dos alemães. O Brasil tinha que fazer um acordo amplo. A parceria com os italianos está sendo muito boa no caso do URUTU 3 como também foi do AMX que mudou o patamar da Embraer. A surpresa… Read more »
Hornet, pelo contrário acho importante a parceria com os italianos,tanto e´que citei o caso do AMX, como nós já temos o acôrdo com os franceses através dos sub,nós poderíamos ficar muito dependente,eu acho o Rafale um ótimo caça,fico agradecido pelo seu comentário,um abração.
João Terba, desculpe-me, acho que antes eu havia entendido mal seu comentário em relação ao AMX. Agora entendi melhor sua posição. Mas em relação a ficarmos muito dependentes da França, acho que a idéia é justamente o contrário…a idéia é tornar o Brasil o mais independente possível, por meio de quem nos oferecer a melhor parceria, seja a França ou quem for…eu ponderei o caso da França, no FX2, pois ainda acho que é o país que está oferecendo a melhor e mais ampla parceria…se vai levar o FX2, são outros quinhentos. De qualquer modo, entendi sua posição e ela… Read more »
Senhores, Desculpem o Off-Topic, A crise tá pegando lá também….. Estas são (abaixo) as principais recomendações do Secretário de Defesa Robert Gates ao congresso americano para cortes e ou ajustes no Orçamento de Defesa para o exercício fiscal de 2010 dos EUA. No entanto, como frizei, estas são recomendações ao congresso americano, que deverá dar a palavra final: >>> Incrementarão os sistemas ISR, incluindo a compra de 50 UAV’s Predador. >>> Incremento das tripulações de helicópteros , sobretudo do Apache. >>> Incremento das Forças de Operações Especiais. >>> Aceleração da produção do F-35 (JSF) até uma quantidade prevista de 2.443… Read more »
Hornet.
Concordo plenamente com o que vc disse. Eu também prefiro o Rafale à vc. Não que vc seja um caça ruim mas acho que vc não trará muita coisa em termos de desenvolvimento tecnológico futuro.hehe
Agora aos caros participantes… O nosso A-1 tá muito mais bonito na foto que o Ghibi deles, né?
Abraços.
Baschera.
Quer dizer que eles terão 2.405 (dois mil quatrocentos e cinco) caças F-35 à mais que o nosso FX-2 contempla?
Deixa eu te dizer uma coisa… A designação “terceiro mundo” foi criada após a revolução comunista na Rússia. Teríamos o “primeiro mundo” que seriam os capitalistas desenvolvidos, o “segundo mundo” que seriam os comunistas e o “terceiro mundo” que seriam o resto.
Apesar da nomenclatura estar em desuso e politicamente incorreta, com os números que vc citou, nós, militarmente falando, estaríamos em quê mundo???
Desculpem o desabafo mas tem vezes que bate um desânimo!!!!
Flamenguista, eu não estou concorrendo no FX2, não!…Quem está é um sujeito chamado Super Hornet…mal conheço!…hehehe Mas o que vc comentou (da quantidade de aviões) é interessante. O post do Baschera aponta, por incrível que pareça, para uma diminuição razoável da frota americana. Se o F-35 substituir todos os caças que ele pretende substituir e o F-22 não substituir todos os caças que era para ele substituir…isso seria uma diminuição sensível do número de aviões dos EUA (que não alteraria nada a superioridade aérea dos EUA no contexto geral, mas seria uma diminuição). Segundo o Military Power, os EUA contam… Read more »
Acho mesmo, que o Brasil deve se aproximar dessas empresas estrangeiras.., para que nossas “empresas nacionais’ possam absorver a maior quantidade de tecnologia possivél, para que no futuro nós possamos desenvolver nossos próprios “Blindados”, “Aviões”, “Helicópteros”,”Submarinos” e outras armas.
No caso do “FX2” o Brasil deve escolher o avião que vai ter maior “transferência de tecnologia”, que no caso até o momento é o “Dassault Rafale F-3” que está sendo mais interessante para o Brasil.
O que os americanos tem de aviões de combate. o Brasil
não tem de mísseis capazes de derruba-los.
Excelente, Hornet… Muito bom esses dados que vc postou!
Caros Amigos do Blog.:
Acho mesmo, que o Brasil deve se aproximar dessas empresas estrangeiras.., para que nossas “empresas nacionais’ possam absorver a maior quantidade de tecnologia possivél, para que no futuro nós possamos desenvolver nossos próprios “Blindados”, “Aviões”, “Helicópteros”,”Submarinos” e outras armas importantes para as “Forças Armadas”.
No caso do “FX2″ o Brasil deve escolher o avião que vai ter maior “transferência de tecnologia”, que no caso até o momento é o “Dassault Rafale F-3″ e o “Saab Gripen NG” que está sendo mais interessante para o Brasil.
Hornet!!! Um brinde à sua esplanação a respeito de Geopolítica no post que dedicou ao Flamenguista (sujeito de bom gosto por sinal). É exatamente isso o que penso. Os EUA são a potência militar deste século e do passado também assim como o foi a Inglaterra nos séculos 18 e 19. Nossas forças armadas funcionam como um poder de dissuassão e são treinadas para tanto mesmo com equipamentos defasados que elas possuem em seus arsenais. O que nescessitamos mesmo não é aumentar o tamanho dela. Até concordo que um país do tamanho do Brasil precisa ser melhor defendido e portanto… Read more »
Baschera…
Então o F-22 já era? Vixi!!! Tem gente que vai desmaiar aqui…
off topic! Rússia admite que o Brasil poderia estar envolvido na produção da quinta geração de caças russos By Vinna com informações de: RIA Novosti O diretor-adjunto do Serviço Militar de Cooperação Técnica (FSVTS) da Russia, Alexander FOMIN, acredita que a empresa aeroespacial brasileira Embraer possa participar na elaboração do projeto do futuro caça russo de quinta geração. Fomin observou há interesse da Russia em discutir com a Embraer “o intercâmbio de tecnologias” e “o estabelecimento dos acordos que possibilitem a empresa brasileira a montagem e produção licenciada do futuro caça.” E complementou, “o projeto é promissor… É algo que… Read more »
Quando vi o AMX, e li ” Ampliação da cooperação militar Brasil/Itália na LAAD” a primeira coisa que me veio a cabeça foi aquele comentario que fis do silent eagle( aqui adaptado):
AMX strike back;
O retorno dos AMXs;
AMX uma nova esperança;
2 paises e um AMX;
AMX, pegueme se for capaz;
AMX em Devolta para o futuro;
e o meu favorito,
AMX o guerreiro Highlander,
Desculpe a brincadeira, mas foi o que me veio a cabeça.
NOTA: Também sou fã dos AMXs mas eu não podia perder esta.
Viva a Republica !!!
Zero Uno e Flamenguista,
o nosso ponto, no atual momento, é um só: qualidade.
No momento precisamos de qualidade (por isso que eu prezo pelas parcerias).
A quantidade teremos que pensar depois, e mesmo assim, de uma forma equilibrada. Não adianta nada querermos ter 5000 aviões de combate como os EUA têm…não teremos mesmo (e nem precisamos disto tudo). E não adianta também sonharmos em ser uma China, uma França, uma Inglaterra etc…isto é irreal para nós neste momento. Temos que ter os pés no chão, não é mesmo?
abração aos dois
É a CRISE……
Sds.
Sair do Papel!!! Não resta dúvidas que a retomada do reaparelhamento das FAs BR e o nova estímulo à Industria Bélica Nacional não são feitas somente com palavras inflamadas, mas com medidas governamentais práticas e decisivas, como, reservar permanentemente recursos orçamentários para este setor da vida nacional; e para isso, realmente, proceder a uma Emenda Constitucional que garanta legalmente tais recursos contra os eternos demagogos do governo de plantão.Fazer constar, sempre, da LDO, do PPA e das LOAs ,de forma permanente previsões destinadas às nossas industrias( quando estatais) nacionais de armamentos, e recursos para aquisição e renovação por nossas FAs… Read more »
Espero que esta série de encontros e “acordos” entre os grandes grupos italianos da área de defesa e o governo brasileiro gere dividendos para nossa indústra de defesa e, consequentemente, para nossas forças armadas. A Itália, todos sabemos, é um dos grandes na produção de armamentos e sistemas correlacionados, desfrutando de grande indepêndencia nesse setor. Produz quase tudo o que precisa e exporta seus produtos, de alto valor tecnológico agregado, para o mundo todo. Uma indústria altamente expecializada e com a qual teríamos muito a ganhar.
Abraços!!
nao sao so os italianos que estao vindo em peso pra ca… deem um lida nessa reportagem… “srael Aerospace anuncia joint venture com Synergy no Brasil Reuters – Via Editora Abril (Reportagem de Tova Cohen) A empresa estatal Israel Aerospace Industries (IAI) disse neste domingo que vai estabelecer uma joint venture no Brasil com o conglomerado sul-americano Synergy Group. A joint venture será apresentada em evento aeroespacial e de defesa da América Latina, que acontecerá no Rio de Janeiro entre os dias 14 e 17 de abril. O empreendimento conjunto irá desenvolver, integrar e auxiliar uma diversidade de produtos de… Read more »
Eu gosto desse tipo de modelo que o país adota fazenndo parceria com vários países,o Brasil não pode ficar dependendo de um único país,depois nós temos um bom exemplo de acôrdo com os italianos o AMX,por isso não deveríamos comprar o Rafale.um abraço.
A Itália já é um parceiro antigo. Devemos nos aproximar cada vez mais dos Italianos (e nos afastar cada vez mais do imbecil sem noção do Berlusconi. Este aí concorre com o Chaves em termos de maluquice e falta de noção, certamente!…hehehe).
abraços a todos
Bela parceria…
Caro João Terba, vc não gostou da parceria Brasil-Itália que resultou no AMX? A Embraer parece que gostou, e eu também, pois se não fosse o AMX não sei se a Embraer seria o que é hoje. Acho que aqui pensamos diferente. Sou totalmente a favor do Rafale justamente pelo grau de autonomia tecnológica-industrial que uma parceria com a França pode nos proporcionar. Na minha opinião, esta parceria pode ser muito mais vantajosa para nós que com os outros concorrentes. Ao menos a França não cria obstáculo algum para realizá-la (ao contrário, tem interesse em fazê-la) e a Dassault já… Read more »
Falando em cooperação, o governo da Colômbia revelou-se satisfeito com as aeronaves Super Tucano que adquiriu da Embraer e manifestou desejo de participar do desenvolvimento do C390. Grande notícia.
João-Curitiba,
é verdade. Já tinha lido isso em algum lugar. Grande notícia mesmo, pois pode ser mais uma parceria. Só que neste caso, com nós exportando a tecnologia…melhor ainda!
abração
Hoje o MD é uma referência. Talvez para evitar críticas devido ao período militar, ele está trabalhando em silêncio. As mudanças nas estruturas das 3 armas são evidentes. Para quem conhece como são os capitalistas sabe muito bem que essa corrida pelo Brasil não é atoa. E as FFAA podem tirar muitos proveitos disso. Sabemos que tem muita gente chiando como o caso dos alemães. O Brasil tinha que fazer um acordo amplo. A parceria com os italianos está sendo muito boa no caso do URUTU 3 como também foi do AMX que mudou o patamar da Embraer. A surpresa… Read more »
Hornet, pelo contrário acho importante a parceria com os italianos,tanto e´que citei o caso do AMX, como nós já temos o acôrdo com os franceses através dos sub,nós poderíamos ficar muito dependente,eu acho o Rafale um ótimo caça,fico agradecido pelo seu comentário,um abração.
João Terba, desculpe-me, acho que antes eu havia entendido mal seu comentário em relação ao AMX. Agora entendi melhor sua posição. Mas em relação a ficarmos muito dependentes da França, acho que a idéia é justamente o contrário…a idéia é tornar o Brasil o mais independente possível, por meio de quem nos oferecer a melhor parceria, seja a França ou quem for…eu ponderei o caso da França, no FX2, pois ainda acho que é o país que está oferecendo a melhor e mais ampla parceria…se vai levar o FX2, são outros quinhentos. De qualquer modo, entendi sua posição e ela… Read more »
Senhores, Desculpem o Off-Topic, A crise tá pegando lá também….. Estas são (abaixo) as principais recomendações do Secretário de Defesa Robert Gates ao congresso americano para cortes e ou ajustes no Orçamento de Defesa para o exercício fiscal de 2010 dos EUA. No entanto, como frizei, estas são recomendações ao congresso americano, que deverá dar a palavra final: >>> Incrementarão os sistemas ISR, incluindo a compra de 50 UAV’s Predador. >>> Incremento das tripulações de helicópteros , sobretudo do Apache. >>> Incremento das Forças de Operações Especiais. >>> Aceleração da produção do F-35 (JSF) até uma quantidade prevista de 2.443… Read more »
Hornet.
Concordo plenamente com o que vc disse. Eu também prefiro o Rafale à vc. Não que vc seja um caça ruim mas acho que vc não trará muita coisa em termos de desenvolvimento tecnológico futuro.hehe
Agora aos caros participantes… O nosso A-1 tá muito mais bonito na foto que o Ghibi deles, né?
Abraços.
Baschera.
Quer dizer que eles terão 2.405 (dois mil quatrocentos e cinco) caças F-35 à mais que o nosso FX-2 contempla?
Deixa eu te dizer uma coisa… A designação “terceiro mundo” foi criada após a revolução comunista na Rússia. Teríamos o “primeiro mundo” que seriam os capitalistas desenvolvidos, o “segundo mundo” que seriam os comunistas e o “terceiro mundo” que seriam o resto.
Apesar da nomenclatura estar em desuso e politicamente incorreta, com os números que vc citou, nós, militarmente falando, estaríamos em quê mundo???
Desculpem o desabafo mas tem vezes que bate um desânimo!!!!
Flamenguista, eu não estou concorrendo no FX2, não!…Quem está é um sujeito chamado Super Hornet…mal conheço!…hehehe Mas o que vc comentou (da quantidade de aviões) é interessante. O post do Baschera aponta, por incrível que pareça, para uma diminuição razoável da frota americana. Se o F-35 substituir todos os caças que ele pretende substituir e o F-22 não substituir todos os caças que era para ele substituir…isso seria uma diminuição sensível do número de aviões dos EUA (que não alteraria nada a superioridade aérea dos EUA no contexto geral, mas seria uma diminuição). Segundo o Military Power, os EUA contam… Read more »
Acho mesmo, que o Brasil deve se aproximar dessas empresas estrangeiras.., para que nossas “empresas nacionais’ possam absorver a maior quantidade de tecnologia possivél, para que no futuro nós possamos desenvolver nossos próprios “Blindados”, “Aviões”, “Helicópteros”,”Submarinos” e outras armas.
No caso do “FX2” o Brasil deve escolher o avião que vai ter maior “transferência de tecnologia”, que no caso até o momento é o “Dassault Rafale F-3” que está sendo mais interessante para o Brasil.
O que os americanos tem de aviões de combate. o Brasil
não tem de mísseis capazes de derruba-los.
Excelente, Hornet… Muito bom esses dados que vc postou!
Caros Amigos do Blog.:
Acho mesmo, que o Brasil deve se aproximar dessas empresas estrangeiras.., para que nossas “empresas nacionais’ possam absorver a maior quantidade de tecnologia possivél, para que no futuro nós possamos desenvolver nossos próprios “Blindados”, “Aviões”, “Helicópteros”,”Submarinos” e outras armas importantes para as “Forças Armadas”.
No caso do “FX2″ o Brasil deve escolher o avião que vai ter maior “transferência de tecnologia”, que no caso até o momento é o “Dassault Rafale F-3″ e o “Saab Gripen NG” que está sendo mais interessante para o Brasil.
Hornet!!! Um brinde à sua esplanação a respeito de Geopolítica no post que dedicou ao Flamenguista (sujeito de bom gosto por sinal). É exatamente isso o que penso. Os EUA são a potência militar deste século e do passado também assim como o foi a Inglaterra nos séculos 18 e 19. Nossas forças armadas funcionam como um poder de dissuassão e são treinadas para tanto mesmo com equipamentos defasados que elas possuem em seus arsenais. O que nescessitamos mesmo não é aumentar o tamanho dela. Até concordo que um país do tamanho do Brasil precisa ser melhor defendido e portanto… Read more »
Baschera…
Então o F-22 já era? Vixi!!! Tem gente que vai desmaiar aqui…
off topic! Rússia admite que o Brasil poderia estar envolvido na produção da quinta geração de caças russos By Vinna com informações de: RIA Novosti O diretor-adjunto do Serviço Militar de Cooperação Técnica (FSVTS) da Russia, Alexander FOMIN, acredita que a empresa aeroespacial brasileira Embraer possa participar na elaboração do projeto do futuro caça russo de quinta geração. Fomin observou há interesse da Russia em discutir com a Embraer “o intercâmbio de tecnologias” e “o estabelecimento dos acordos que possibilitem a empresa brasileira a montagem e produção licenciada do futuro caça.” E complementou, “o projeto é promissor… É algo que… Read more »
Quando vi o AMX, e li ” Ampliação da cooperação militar Brasil/Itália na LAAD” a primeira coisa que me veio a cabeça foi aquele comentario que fis do silent eagle( aqui adaptado):
AMX strike back;
O retorno dos AMXs;
AMX uma nova esperança;
2 paises e um AMX;
AMX, pegueme se for capaz;
AMX em Devolta para o futuro;
e o meu favorito,
AMX o guerreiro Highlander,
Desculpe a brincadeira, mas foi o que me veio a cabeça.
NOTA: Também sou fã dos AMXs mas eu não podia perder esta.
Viva a Republica !!!
Zero Uno e Flamenguista,
o nosso ponto, no atual momento, é um só: qualidade.
No momento precisamos de qualidade (por isso que eu prezo pelas parcerias).
A quantidade teremos que pensar depois, e mesmo assim, de uma forma equilibrada. Não adianta nada querermos ter 5000 aviões de combate como os EUA têm…não teremos mesmo (e nem precisamos disto tudo). E não adianta também sonharmos em ser uma China, uma França, uma Inglaterra etc…isto é irreal para nós neste momento. Temos que ter os pés no chão, não é mesmo?
abração aos dois