Frota de V-22 “groundeada” (de novo!)

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v-22

A NAVAIR groundeou todos os 73 MV-22s e os 11 CV-22 existentes em seu inventário. Desta vez foi só uma precaução. Após o pouso de uma das aeronaves do USMC, que estava em atividade no Iraque, a tripulação escutou um barulho estranho na nacele do motor e descobriu quatro parafusos soltos. Este parafusos aparentemente prendem uma das peças responsáveis pelo comando do ângulo das pás dos rotores quando a aeronave está no “modo helicóptero”.

Das 76 aeronaves inspecionadas até o momento, outras três apresentaram o mesmo problema com parafusos soltos. Todas elas estava em serviço no Iraque e duas delas já estão prontas para voltar a ação.

A NAVAIR ainda deve inspecionar as aeronaves restantes e a investigação continuará para saber a origem do problema. Nenhuma hipótese foi afastada ainda. Poder ser um problema de projeto, de construção ou manutenção.

A notícia não poderia vir em pior hora para a USAF, cujo programa de introdução dos CV-22 Osprey acabou de adquirir a Capacidade de Operação Inicial (IOC) no dia 19 de Março.

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Jacubão

Freno e contrapino resolve, rsrsrsrs.

Flamenguista

Gostaria de perguntar se, caso precise, essa aeronave consegue pousar no modo “avião”?

Marcos T.

A novo plano estratégico do Brasil fala muito em mobilidade e rapidez de resposta da força.
Não seria interessante alguns V-22 equipando nossas forças?
Gostaria de ler opiniões sobre isso.

Tiao

Completando a pergunta do Nosso Amigo Rubro Negro…

O V-22 decola e pousa em qualquer um dos modos (avião ou heli)????

Marcos T.

Acho uma boa alguns V-22 em nossas forças (Apesar que os F-22 tão caindo feito manga madura, vai que 22 é numero de azar la!!!), mas será que os Yankees venderiam????

Bosco

O V-22 não consegue pousar de “maneira convencional” devido ao grande diâmetro de seus rotores que bateriam no solo. Ele pode sim usar o modo de decolagem e pouso curto, necessitando de uma certa quantidade de pista de rolagem, afim de poder decolar com uma carga maior e economizar combustível. Nesse modo ele coloca seu rotores inclinados (oblíquos), o que gera tração e uma certa sustentação. Vale salientar que no caso de falha de ambos os motores (eles são interligados) o V-22 pode usar o modo de “auto-rotação” como um helicóptero, para amenizar a velocidade de queda e pousar com… Read more »

Zero Uno

Esse troço só dá problema… Nunca ví uma aeronave/helicóptero com tantos problemas… Desde o seu desenvolvimento, muitos já caíram até mesmo apinhados de soldados dentro…

J Roberto

Acho que o pessoal da parte da mecãnica estão esquecendo de apertar os parafusos. rs

Esses rotores do V-22 Osprey parece um pouco com a do nosso VANT Acauã.

Foto do nosso VANT

http://defesabrasil.com/site/images/stories/noticias/vant/vant-01T.jpg

Tiao

Nossa como o tempo muda as coisas!!! Antes o pessoal malhava o produto russo, que não prestava, enferrujava logo, pouco tempo de vida coisa e tal, agora a balança pesou pro lado dos americanos!!!

Marcos T.

Qualquer conceito novo trás consigo uma série de problemas, más acredito que com o tempo eles serão corrigidos. Espero que o custo em vidas seja o menor possivel até lá.

Deixando os defeitos de lado, gostaria de debater a possibilidade de utilização deste tipo de aeronave pelas FAs brasileiras.

Mirage

Investigações???

Pra que?

Isso é vibração excessiva. Dalhe manutenção preventiva ora pois.

Bosco

Marcos, sem dúvida esse tipo de aeronave seria ótimo para o Brasil assim como para qualquer força armada do mundo. O problema é o custo de aquisição (2 x maior que o de um helicóptero do mesmo porte), o custo operacional e a disponibilidade, já que a demanda das forças armadas americanas vai monopolizar a linha de montagem por alguns anos. Uma aeronave VTOL e que conserva a capacidade de pairar de um helicóptero, tendo o dobro da velocidade de um, e 4 vezes o alcance, além de ser capaz de erguer uma carga compatível com um helicóptero de grande… Read more »

[…] que uma quinta aeronave MV-22 também apresentou o problema de “parafusos soltos” (leia nota aqui no blog do Poder Aéreo). No entanto, esta aeronave, ao contrário das outras que estão em missão de combate no Iraque, […]

RJ

Já resolveram o problema de defesa dessas aeronaves?

porque se elas tiverem que ser escoltadas por helicópteros, terão sua velocidade limitada pela das escoltas, e se tiverem que ser escoltadas por aviões, esses terão que decolar de alguma pista (que o Osprey poderia utilizar).

Para que serviria um troço desses no Brasil?

Jacubão

Freno e contrapino resolve, rsrsrsrs.

Flamenguista

Gostaria de perguntar se, caso precise, essa aeronave consegue pousar no modo “avião”?

Marcos T.

A novo plano estratégico do Brasil fala muito em mobilidade e rapidez de resposta da força.
Não seria interessante alguns V-22 equipando nossas forças?
Gostaria de ler opiniões sobre isso.

Tiao

Completando a pergunta do Nosso Amigo Rubro Negro…

O V-22 decola e pousa em qualquer um dos modos (avião ou heli)????

Marcos T.

Acho uma boa alguns V-22 em nossas forças (Apesar que os F-22 tão caindo feito manga madura, vai que 22 é numero de azar la!!!), mas será que os Yankees venderiam????

Bosco

O V-22 não consegue pousar de “maneira convencional” devido ao grande diâmetro de seus rotores que bateriam no solo. Ele pode sim usar o modo de decolagem e pouso curto, necessitando de uma certa quantidade de pista de rolagem, afim de poder decolar com uma carga maior e economizar combustível. Nesse modo ele coloca seu rotores inclinados (oblíquos), o que gera tração e uma certa sustentação. Vale salientar que no caso de falha de ambos os motores (eles são interligados) o V-22 pode usar o modo de “auto-rotação” como um helicóptero, para amenizar a velocidade de queda e pousar com… Read more »

Zero Uno

Esse troço só dá problema… Nunca ví uma aeronave/helicóptero com tantos problemas… Desde o seu desenvolvimento, muitos já caíram até mesmo apinhados de soldados dentro…

J Roberto

Acho que o pessoal da parte da mecãnica estão esquecendo de apertar os parafusos. rs

Esses rotores do V-22 Osprey parece um pouco com a do nosso VANT Acauã.

Foto do nosso VANT

http://defesabrasil.com/site/images/stories/noticias/vant/vant-01T.jpg

Tiao

Nossa como o tempo muda as coisas!!! Antes o pessoal malhava o produto russo, que não prestava, enferrujava logo, pouco tempo de vida coisa e tal, agora a balança pesou pro lado dos americanos!!!

Marcos T.

Qualquer conceito novo trás consigo uma série de problemas, más acredito que com o tempo eles serão corrigidos. Espero que o custo em vidas seja o menor possivel até lá.

Deixando os defeitos de lado, gostaria de debater a possibilidade de utilização deste tipo de aeronave pelas FAs brasileiras.

Mirage

Investigações???

Pra que?

Isso é vibração excessiva. Dalhe manutenção preventiva ora pois.

Bosco

Marcos, sem dúvida esse tipo de aeronave seria ótimo para o Brasil assim como para qualquer força armada do mundo. O problema é o custo de aquisição (2 x maior que o de um helicóptero do mesmo porte), o custo operacional e a disponibilidade, já que a demanda das forças armadas americanas vai monopolizar a linha de montagem por alguns anos. Uma aeronave VTOL e que conserva a capacidade de pairar de um helicóptero, tendo o dobro da velocidade de um, e 4 vezes o alcance, além de ser capaz de erguer uma carga compatível com um helicóptero de grande… Read more »

[…] que uma quinta aeronave MV-22 também apresentou o problema de “parafusos soltos” (leia nota aqui no blog do Poder Aéreo). No entanto, esta aeronave, ao contrário das outras que estão em missão de combate no Iraque, […]

RJ

Já resolveram o problema de defesa dessas aeronaves?

porque se elas tiverem que ser escoltadas por helicópteros, terão sua velocidade limitada pela das escoltas, e se tiverem que ser escoltadas por aviões, esses terão que decolar de alguma pista (que o Osprey poderia utilizar).

Para que serviria um troço desses no Brasil?