Super Hornet com IRST no tanque central
Boeing completa série de voos de teste relativos à instalação do sistema IRST (Infrared Search and Track) no tanque central externo do F/A-18 E/F Super Hornet
No último dia 11, a Boeing anunciou que o programa IRST do Super Hornet completou com sucesso uma série de testes de voo, demonstrando a compatibilidade e a efetividade do sistema de busca e acompanhamento infravermelho desenvolvido para a aeronave. Os testes foram conduzidos pela Marinha dos EUA (U.S. Navy), o principal operador do avião, e compreenderam dez voos, seis deles a partir da Base Aeronaval de Patuxent River, Md, e quatro da estação de teste de armas de China Lake, Califórnia.
O protótipo do sensor IRST, desenvolvido pela Boeing em conjunto com a Lockheed Martin Missiles and Fire Control e a General Electric, foi instalado na seção frontal de um tanque central externo modificado (clique aqui para matéria anterior do Blog do Poder Aéreo a respeito). Os testes demonstraram com sucesso, segundo a empresa, a capacidade de detecção de longa distância do sistema e de fusão dos dados provenientes do IRST com os recebidos de outros sensores. Ainda segundo a empresa, com o resultado dessa fase de demonstração, considerada de baixo risco, o programa pode agora evoluir para as fases de desenvolvimento e produção.
O sistema IRST pode detectar e acompanhar simultaneamente emissões infravermelhas de múltiplos alvos aéreos além do alcance visual, o que permite fazer frente a ameaças equipadas com contramedidas eletrônicas (radar-jamming).
Fonte: Boeing Foto: U.S. Navy, via Boeing
Nota do Blog: comparar a instalação do IRST no tanque central externo do Super Hornet, mostrada acima, com a foto da matéria abaixo, onde se vê a localização do IRST na seção frontal da fuselagem do Rafale, logo à frente da cabine.
Eu achei muito estranho a instalação do IRST no tanque central e não em outro lugar mais convencional como atrás do radar ou na junção de uma das asas, mas se eles dizem que deu certo, agora em uma situação de combate o SH não vai poder mais ejetar o tanque central, será que isso não influi na capacidade de manobra do caça? Porque apesar de suportar manobras de 9g’s esses tanques ainda devem atrapalhar de alguma maneira.
Com a crise mundial a Boeing parece que resolveu economizar e contratou alguns cientistas da Rússia, incluindo o notório Professorovsk Pardovisky, ganhador do mundialmente famoso “Prêmio Tabajara”. E parece que algumas de suas criações já começaram a dar fruto dentro da empresa. A história do notório cientista é muito bela e cheio de curiosidades. Desde que seus pais Manuel Pereira (dono de panificadora) e Maria Pereira (grávida de pequeno Pardovisky) saíram de Portugal e foram morar em uma cidade perto de Moscou em busca das promessas do comunismo a vida do grande cientista é marcada por fatos no mínimo curiosos… Read more »
E ainda querem compará-lo ao Rafale, O Rafale além do Irst, tem radar passivo (pesa), tudo controlado por 3 computadores que enviam esses dados a um computador central que vê qual foi o sistema que localizou o caça e envia a mensagem ao piloto, somente as informações necessárias,evitando o excesso de informações ao piloto, além disso o sistema spectra que tem 25 sensores, é capaz de lançar medidas defensivas como jammings e flare/chaff
correção o sistema spectra pode ser ofensivo ou defensivo, ele analisa a situação e age sozinho
É marlos mas o SH tem radar AESA…
E não me venha com: “Ah mas o Rafale na versão F3 vai ter também…”
Vai ter mas não tem.
Eu sou mais a Enterprise que possui escudos defletores, bancos Fasers e torpedos fotônicos e sensores de longo alcance baseado na modulação de mesons com alcance de 80 milhões de quilômetros. Sem falar nos motores MVQL de Dobra espacial com fator de dobra 8 e alimentados por um reator de matéria/antimatéria, raio trator baseado na modulação de gravitons com alcance de 12.000 quilômetros e capacidade deslocamento de massa na ordem de 10 milhões de toneladas, comunicadores subespaciais tardion/takion com alcance de 200 parsecs, e teletransportadores com capacidade de transporte de uma carga de 7.000 libras dentro de um raio de… Read more »
Eu ainda prefiro a BattleStar Galactica Bosco 😛
Eu prefiro os ALX que pelo menos já estão em nossas mãos… esses outros aí (tirando as naves espaciais, claro) a gente nem sabe se irão vir algum dia.
O Super Hornet tem um item que faz a diferença e que nenhum outro caça tem: é a “US Navy”
Galante, pode deletar meus comentários das 14:57 e das 15:30 que não acrescentam nada.
Um abraço.
Tiago Jeronimo,
Dê uma olhada nesse link:
http://www.tecnodefesa.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=172:thales-inicia-producao-de-radar-aesa-para-o-rafale&catid=35:noticias&Itemid=55
Abs
Atenção ! Atenção ! Muito interessante :
“U.S. Eyes Super Tucano for SpecOps Work
The U.S. Navy’s new Irregular Warfare office has been looking at an agile Brazilian observation and ground-attack turboprop to provide an “organic” close air support aircraft for special operations forces …” ( defensenews.com/story.php?i=3989450&c=AME&s=AIR )
Será que isso pode significar um novo dado no FX-2, um ‘toma lá dá cá’?
Marlos, só complementando sua comparação: segundo as informações que o fabricante divulgou e que o Blog colocou no post, esse protótipo de IRST para Super Hornet teria demonstrado a capacidade de se integrar no sistema da aeronave, com seus dados sendo fundidos aos fornecidos pelos demais sensores, como é o caso do Rafale. É claro, outros detalhes dos respectivos sistemas e equipamentos logicamente são diferentes, mas o princípio de apresentar os dados já “fundidos” ao piloto é o mesmo.
Enfim, só para esclarecer! Nada contra comparações, pelo contrário:a própria nota do Blog está lá para incentivar esse tipo de debate!
É Bosco,mas como isso acrescentaria alguma coisa? Quando a quarta frota estiver aqui fazendo uma festa os pilotos dela vão falar: “AH,eles tem F-18 tb,sao amigos,deixa passar…” Sinceramente,ainda prefiro o Rafale: Mais moderno e principalmente,nao sujeito as mudanças de humor da política externa americana… Quem vcs acham que seria melhor fornecedor: A França que aceitou até nos ajudar com o SN,e anteriormente ajudou Israel a conseguir a armas nucleares ou os nossos “amigos” do norte,que tem verdadeira paixao por nos vender sucata que aposentam das suas FA`s e sao tao confiáveis a ponto de mesmo assinando o TIAR solicitar que… Read more »
Nossa, além de ser no tanque ventral, parece que foi modelado na funilaria do Zé!!! Que troço mal-acabado.
A parte externa do IRST é pequena, não sei quanto ele ocupa de espaço dentro do avião, mas o fato dele ser instalado de forma aparentemente improvisada no exterior da aeronave demonstra claramente que não há mais espaço interno para nada, o que é um sintoma óbvio da falta de condições de serem feitas melhorias ou acréscimos, do que quer que seja, no avião. Isso para um vetor que tem ou terá uma vida útil de 30 anos não é uma boa característica. Fica evidente assim a idade do projeto, que tem, não podemos esquecer, nomes fortes por trás dele,… Read more »
Realmente ficou “capenga”. Sou mais o IRST do Rafale e do Typhoon, sem falar nos dos Mig-29+ e Su-27+.
Bosco, voce esta falando da Enterprise A ou D? Porque a D tem velocidade maxima de dobra 9! 🙂
Amigos,
por favor leiam a notícia que coloquei no meu post às 16:01h sobre o Super Tucano p/ o Tio Sam. Pelo que eu entendi já estão testando o avião há 1 ano o que p/ significa que aquele vendido p/ Blackwater deve ter sido p/ este programa. Será que só eu não sabia de nada sobre isso ? Pois p/ mim essa história é uma tremenda novidade.
Aluísio, esse post não é relativo ao programa FX-2 e meu comentário sobre o F-18 ter por trás a US Navy foi no sentido de dizer que ele é ótimo para os americanos, mesmo não tendo um IRST integrado ou um Spectra, como nosso amigo Marlos havia comentado. Quanto ao FX-2 eu considero qualquer um dos 3 finalistas uma ótima opção. Tenho até uma leve preferência pessoal para o Rafale, mas não desmereço nenhum dos outros dois concorrentes e não me iludo quanto a “transferência de tecnologia” e a nossa “independência” ser maior ou menor dependendo do fornecedor (país) escolhido.… Read more »
Agora começaram a fazer remendos, adaptações e “puxadinho”.
Minha primeira opção para o FX2 é a USS Enterprise E, desde que venha com a conselheira Troi a bordo.
Minha segunda opção é o Rafale, por vários motivos, inclusive por eu achar que se trata de um projeto mais moderno e com maior capacidade de desenvolvimento futuro…e essa “gambiarra” do IRST no Super Hornet, de certo modo, confirma minha suspeita.
paz e vida longa a todos
Eta remendo feio este… Pode ser eficiente, mas em um combate real a longa distância o F18 E/F irá descartar o IRST e o tanque central ou vai carregar este arrasto aerodinâmico pra sempre? Solução mais do que lusitana…
A US Navy não deve considerar um item prioritário o sistema IRST pelo menos até agora já que o mesmo está previsto para o F-35C. A capacidade de controle aéreo efetuado pelos Aegis e pelos E-2C (e no futuro o E-2D) e o radar AESA dos Super Hornets devem ser considerados satisfatórios e como não existem aeronaves stealths fora dos EUA (pelo menos por enquanto)o radar ainda é o sensor primário. O mesmo não pode ser dito daqueles que esperam se opor a USAF, única a operar aeronaves furtivas no momento. Com a entrada em serviço do F-35 e do… Read more »
Como bem lembrou o texto o IRST no caso do F-18 será útil no caso do uso intensivo de ECM e como o combate BVR parece ser a doutrina dominante hoje nos EUA o tanque/sensor não seria ejetado na maioria absoluta dos engajamentos, que não irão converter para o combate visual onde o mesmo “poderia” se tornar um problema.
Digo poderia que com o uso do HMS e do AIM-9X por parte do SH não acho que manobras radicais típicas do dog fight seriam necessárias em todos os engajamentos.
Luciano Baqueiro em 14 mar, 2009 às 16:01
Luciano Baqueiro em 14 mar, 2009 às 16:46
Luciano, há uma matéria nova em folha no Blog Naval (afinal, é um programa da U.S. Navy) tratando desse assunto para todos que quiserem comentar a respeito:
http://www.naval.com.br/blog/?p=6154
Bons comentários a todos. Saudações!
Gambiarras como estas vão ser comuns nos SH… a Australia irá sentir na pele! tomara que nós, não!
Alguém aqui sabe algum comparativo de desempenho do IRST do F-18 SH e do SUKHOI-35bm?Acho que devemos afugentar a furada do SH do Brasil!O Rafale (embora prefira o sukhoi 35BM)é muito mais caça de superioridade aérea que o F-18 SH!E tanto que os Rafales franceses derrotaram os F-18 na Red Flag!Os EUA tentarão nos seduzir com muitos artifícios para que compremos os F-18 SH!Espero que tenhamos peito para resitirmos as empreitadas do Tio San e que finalmente fiquemos com os Rafales F3!
Abraços!
Bosco
E se o Brasil precisar enfrentar caças stelth, o que os f-18 poderiam fazer? somente radares aesa não seriam capaz de enfrentar este tipo de ameaça, os EUA não colocam IRST nos f-18 porque só eles tem stealths e não venderiam algo que outros países pudessem utilizar para enfrentá-los, mas como a rússia está ameaçando também ter estealths eles se preparam pra quando isso ocorrer, aí sil eles cosiderarão este equipamento essencial.
Eu sou mais a Milenium Falcon!
Mas concordo com o Bosco com relação aso 3 caças.No atual estagio, quem vier ja estará bom. Embora prefira o Rafale.
Bosco
Que é gambiarra é a instalação de IRSt, acho melhor por exemplo comprar um carro com ar-condicionado que mandar depois colocar um, nunca fica igual, tenho certeza de que os rafales operam este equipamento de forma muito mais eficiente já que quando projetaram o caça já pensaram nesses aspectos, OS EUA estão tentando adaptar este tipo de equipamento nos f-18, e se os EUA não consideram este equipamento essencial, porque colocaram nos f-35? com certeza é o melhor equipamento para enfrentar ameaças stealths.
Marlos, eu disse que “atualmente” os EUA não consideram essencial o uso do IRST (salvo para a identificação amigo-inimigo não cooperativa em BVR). No futuro próximo outros países (e nem todos alinhados com os EUA) terão caças stealths, mas quando isso acontecer a US Navy terá o F-35C. Hoje o uso do IRST não é fundamental para a USN assim como não o é para a USAF já que até o F-22 foi projetado inicialmente com um IRST mas não foi incorporado devido aos custos e ao radar do mesmo ter preenchido todos os requisitos operacionais do usuário (USAF). Vale… Read more »
Bosco, Aeronaves stealth estão mais próximas do T.O. de nossa região do que você imagina. O Chile já aponta para aquisição dos EF2000 Typhoons, complementando sua frota de F16. Os custos de um Typhoon não são muito diferente de um F35 Lightning, basta este estar disponível para aquisição. O Peru e a Venezuela são prováveis compradores de aeronaves stealth Russas/Chinesas quando estas estiverem disponíveis, pois eles não praticam programas de offset e contrapartidas como o FX2 e vão as compras de prateleira sem nenhum pudor. Bem, é que eu acho!. Os Stealth serão realidade rapidamente em nossa região e infelizmente… Read more »
Bosco, Como bem lembrou o texto o IRST no caso do F-18 será útil no caso do uso intensivo de ECM e como o combate BVR parece ser a doutrina dominante hoje nos EUA o tanque/sensor não seria ejetado na maioria absoluta dos engajamentos, que não irão converter para o combate visual onde o mesmo “poderia” se tornar um problema. Digo poderia que com o uso do HMS e do AIM-9X por parte do SH não acho que manobras radicais típicas do dog fight seriam necessárias em todos os engajamentos. “Neste caso o canhão do F18 E/F é um item… Read more »
Clêuber o OLS-35 tem alcance de 50 km frente a frente e 90 km na traseira (sem o uso de pós combustor), ele pode atuar no cenário ar-ar e ar-superfície (Terra e/ou mar), não possuo dados oficiais sobre o IRST do F-18 SH. Wolfpack concordo os stelths estarão atuando na nossa região em “pouco” tempo, provavelmente entre 2022 a 2025 estes vetores de 5º geração estarão atuando em nossa região, por este motivo sempre defendi esta aquisição de 36 vetores de 4.5 G aliada a uma parceria de um vetor de 5º geração ( Este por sua vez seria a… Read more »
MarceloRJ, Se você leu o link que postou para mim deve ter prestado atenção no que estava escrito assim espero. “…o RBE 2, teve sua produção em escala reduzida iniciada…” “…este primeiro lote, serão produzidos cerca de três ou quatro radares para testes…” “A validação final das funções do software é aguardada para o ginal do primeiro trimestre de 2010, com a entrega dos radares AESA para a Dassault” Portanto seu link só comprovou o que eu disse, O SH tem AESA o Rafale não. Para os sonhadores que acham que a Russia vai vender o PAK-FA quando um dia… Read more »
Wolpack, o Typhoon não é stealth e é da mesma classe de caças dos SH, Rafales, Gripen, etc. Quanto ao canhão eu o considero dispensável e teria sugerido que o IRST do SH fosse colocado no lugar dele se Canhão é igual a faca do fuzileiro. Um dia pode salvar a sua vida mas você pode servir por 20 anos e usá-la apenas para descascar laranjas. Até um UAV destruído por um Mig foi abatido por um míssil IR. (http://www.aereo.jor.br/?p=611) e não sei se houve combates aéreos nos últimos 30 anos em que algum avião abatido o tenha sido pelo… Read more »
PS.
Complementando o texto: Quanto ao canhão eu o considero dispensável e teria sugerido que o IRST do SH fosse colocado no lugar dele se tivessem pedido a minha opinião.rsrsrs…
Hoje não é igual a década de 60 e 70 em que acharam que o canhão não seria mais útil e projetaram o F-4 sem um para se arrependerem depois. Hoje, a tecnologia dos mísseis está madura e um canhão é dispensável. Ele só não foi abolido nos caças ainda porque mudar um paradigma é difícil, principalmente quando se tentou fazer isso antes e não deu certo. Sem falar da “segurança” psicológica proporcionada pelo mesmo. Um piloto sabe que tem ainda um ás na manga e que não está totalmente indefeso quando tiver terminado sua missão e estiver retornando para… Read more »
Como tudo é cíclico talvez o canhão volte a ser relevante e não apenas uma “segurança psicológica”, quando caças de “sexta geração” (UAVs ?, stealths ? e hipermanobráveis ?) estiverem combatendo.
Bosco,
Doutora Troi??????
Tô achando que vc vai terminat é com o Dr. Spock. isso sim.
KKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
abraços.
Mísseis de cruzeiro, mísseis balísticos, armas nucleares e caças stealths são armamentos eminentemente ofensivos e incorporá-los em nosso continente seria uma temeridade.
NAes e submarinos nucleares também o são, mas ainda podem ser travestidos e incorporados a classe dos “equipamentos defensivos” usando-se do velho “embromês” costumeiro.
Vassili,
Eu e o Spock? Mui amigo…
Um abraço meu caro.
Desculpem o off total à seguir pessoal…
..Gostei do post do Bosco sobre a Enterprise 1701-A hehehe(mais off ainda…a “E” de mais de 100/120 anos mais sofisticada atinge warp/dobra 9.99 por 36 horas!).
Sobre o SH F-18 …que coisa extranha pessoal,será que eles não teriam outra forma(mesmo sendo protótipo) de mostrar um IRST já num local digamos assim mais definitivo para essa aeronave?
Tenho a impressão que com esse IRST no tanque central praticamente obrigatória a sua não ejeção atrapalharia substancialmente o desempenho(manobrabilidade) da aeronave em combate.
Após ler os outros posts dos amigos vejo que praticamente todos aqui sentem(ou presentem) que esse SH F-18 apesar de possuir algumas características bastante avançadas (AESA,sistemas ECM,RWR e até IRST) parece mais uma “colcha de retalhos” ou “gambiarras” tecnológicas para suprir as necessidades das forças americanas até a chegada dos F-35 e vender para “incautos” compradores como a Autrália e mesmo Brasil(Deus nos livre desta furada por favor!).
O custos de um Typhoon estão próximos de Caça stealth como o F35 Lightning. Se o Chile pode comprar Typhoons então não terá dificuldades em adquirir F35… Os Stealth estão chegando e acredito que quando o primeiro FX2 estiver fazendo seu vôo de batismo, algum país da América do Sul já terá caças stealth em suas FFAA. Quanto a utilidade ou do canhão do F18 E/F demonstra que sua teoria de engajamentos BVR adotada pela US NAVY não está tão certa assim Bosco. O F18 E/F não dispõe de um IRST porque não foi pensado durante seu desenvolvimento e agora… Read more »
Acho que estas deveriam ser as caracteristicas do caça vencedor do FX2: Cockpit O cockpit do Su-35BM é um dos mais avançados no Mundo. O cockpit possui dois grandes LCD com 22.5 por 30 cm e uma resolução de 1400 por 1050 pixel, assim como um LCD de backup multi-funções. Os LCD têm por função receber, processar, e reproduzir dados de diversas formas, sejam elas gráficos, números, imagens de TV, etc. Também produzem e enviam sinais de vídeo em formato digital para a unidade de vídeo. O HUD possui um painel de controlo e um ângulo de visão de 30º… Read more »
Li algumas coisas interessantes sobre o IRST do F-18 SH e estou me acostumando com a idéia.
(http://www.aviationweek.com/media/images/awst_images/large/AW_06_04_2007_2132_L.jpg)
“Se o Chile pode comprar Typhoons então não terá dificuldades em adquirir F35… Os Stealth estão chegando e acredito que quando o primeiro FX2 estiver fazendo seu vôo de batismo, algum país da América do Sul já terá caças stealth em suas FFAA.” O chile descobriu uma nova jazida de petroléo maior do que a da Arabia Saudita? Só pode porque comprando F-16 C/D Block 60+, EF-2000 e F-35 precisa-se de muito dinheiro, e além disso de liberação dos EUA… Digamos que o FX-2 faça seu voo nas cores da FAB sendo pessimista em 2014, qual pais que em 2014… Read more »
Certamente a Venezuela já tem um Stealth…é que ele não é detectável, por isso que ninguém notou ainda…hehehe Hummmmm…essa história do EF-2000 no Chile me cheira notícia furada, mais uma dessas que correm a solta pela internet… Comparem estes dois textos (só vou citar um pequeno trecho): texto 1 (notícia da encomenda dos EF-2000 pela Arábia Saudita) : “Yet while the announcement is welcome news for UK business, it will inevitably attract criticism from those who say UK defence companies should not do business with Saudi Arabia because of the Saudi government’s poor record on human rights and democracy. Pressure… Read more »
Xiiiiii…danou-se tudo! Fujam para as colinas…hehehe um off-topic que talvez interesse: “MOSCOU (Reuters) – Um general russo disse no sábado que a Venezuela ofereceu o uso do campo de aviação da ilha La Orchila por aviões de bombardeio da Rússia em voos de longa duração. A Rússia está empenhada em construir relações com um rival dos Estados Unidos no hemisfério ocidental em um esforço para compensar a influência dos Estados Unidos em ex-países comunistas na Europa do Leste e Ásia Central. “Se determinadas decisões políticas forem tomadas, é possível (que os bombardeiros russos usem a base)”, afirmou a agência de… Read more »