RAAF lança primeiro ASRAAM com ‘Lock After Launch’
Na primeira vez em que uma Força realiza tal proeza com aeronaves em serviço, a Real Força Aérea Australiana lançou um míssil infra-vermelho AIM-132 ASRAAM (Advanced short-range air-to-air missile) contra um alvo localizado atrás da aeronave lançadora.
O lançamento foi realizado por um F/A-18, a baixa altitude e com velocidade típica de um caça, com o alvo localizado bem atrás, a 5 km de distância. O resultado foi o impacto direto contra o alvo.
O engajamento simulou um “chase down” e demonstrou com sucesso o potencial de auto-proteção do ASRAAM. Esta capacidade é inerente a todas as plataformas que oferecem designação de alvos pré-lançamento “sobre os ombros”, como o F/A-18, Eurofighter Typhoon e F-35 JSF.
Os A-Darter da Denel terão este mesmo potencial?
Uma outra pergunta… os Rafale fazem isso?
Designação de alvo pré-lançamento… “chase down”…
Com a palavra os especialistas… e aí???
Fico impressionado com a limpeza aerodinâmica do ASRAAM. O avião não deve nem sentir que tá carregando o míssil… Quanto ao Rafale poder utilizar o ASRAAM no modo LOAL, como ele já faz utilizando o MICA… É só uma questão de integrar o míssil (se é que já não foi feito). Faz algum tempo, criticavam os mísseis MICA por serem caros para o combate dentro do alcance visual, pois eles possuem a eletrônica necessária para engajamento via datalink. Hoje a maioria dos mísseis novos de curto alcance também opera LOAL.A tecnologia deve ter barateado bastante, ou o mundo mudou de… Read more »
alguem poderia falar aqui, o real poder de fogo dos A-4 da MB, e se este armamento atende as necessidades do Brasil.
antes que alguém defenda os F-18 para o fx-2, mesmo sem os códigos-fontes vejam esta reportagem. Os problemas com os helicópteros Chinook adquiridos pela Grã Bretanha à Boeing estão no meio de uma chuva de críticas contra as autoridades militares do país, porque após a sua compra em 1995, os militares britânicos ainda não conseguiram colocar os helicópteros ao serviço. Como resultado, há missões que os militares britânicos são obrigados a fazer por estrada, quando poderiam com maior facilidade faze-lo por helicóptero, o que também reduziria os riscos a que os militares estão sujeitos no Afeganistão. A história remonta a… Read more »
bem…tenho que concordar com a Boeing..se não pagou, pq teriam ?
A Boenig não cedeu os códigos por que os americanos são malvados, tinham que ceder gratuitamente, coitadinho do ingleses…
Pô, fala sério, isso é questão comercial rasteira.
RJ, provavelmente o Mica não terá um futuro muito promissor. Com o uso do Meteor pelo Rafale o Mica também deverá ser substituído por outro míssil de curto alcance e quinta geração já que é superdimensionado para o combate ao alcance visual. Os mísseis de curto alcance estão na faixa dos 90 kg de peso e 40 km de alcance. O Mica tem 120 kg e 60 km de alcance. Muito grande para um míssil de curto alcance (WVR) e muito pequeno para um míssil BVR. É bom, mas é igual um patinho que voa, nada e anda, mas não… Read more »
madvad
Isso é pra mostrar como os códigos-fontes são importantes e acho que a boeing deveria ceder sim, porque a RAF é um dos principais clientes dela, comprando não só esses helicopteros, mas participando do programa f-35, os códigos-fontes de um helicoptero de transporte não deve ser algo tão secreto assim, tenho medo que os americanos ganhem o fx-2, se tratam seu principal cliente assim imagine nós.
Bosco,
Pelo que li, na arena BVR o mica é equivalente ao AMRAAM. Com a “vantagem” de poder operar também na arena de curto alcance. Pelo que sei, o alcance é o mesmo, sendo que o MICA é mais leve. Concordo que ele é bem mais fraco que o METEOR na arena BVR, e não tão ágil quanto o ASRAAM na WVR. A questão é: quanto custa cada um deles? e quanto custa manter um MICA ou a dupla ASRAAM/METEOR? Quero saber se a crítica sobre o custo do MICA ser astronômico ainda procede…
RJ,
o MICA é equivalente a versão inicial do AMRAAM, o AIM-120 “A”. O AMRAAM já passou por cerca de 10 evoluções desde a versão original e já está (?) na versão “D” que tem alcance maior até mesmo que o METEOR que possui um motor foguete “aspirado”.
O MICA não evoluiu muito desde que surgiu, pelo menos que eu saiba, e suas dimensões “reduzidas” são incompatíveis com avanços muito significativos em relação ao alcance, etc.
Um abraço meu caro.
O Mica IR tem alcance de 60km, beem superior a qualquer míssil IR, portanto o Mica vai ficar em serviço um bom tempo.
Os A-Darter da Denel terão este mesmo potencial?
Uma outra pergunta… os Rafale fazem isso?
Designação de alvo pré-lançamento… “chase down”…
Com a palavra os especialistas… e aí???
Fico impressionado com a limpeza aerodinâmica do ASRAAM. O avião não deve nem sentir que tá carregando o míssil… Quanto ao Rafale poder utilizar o ASRAAM no modo LOAL, como ele já faz utilizando o MICA… É só uma questão de integrar o míssil (se é que já não foi feito). Faz algum tempo, criticavam os mísseis MICA por serem caros para o combate dentro do alcance visual, pois eles possuem a eletrônica necessária para engajamento via datalink. Hoje a maioria dos mísseis novos de curto alcance também opera LOAL.A tecnologia deve ter barateado bastante, ou o mundo mudou de… Read more »
alguem poderia falar aqui, o real poder de fogo dos A-4 da MB, e se este armamento atende as necessidades do Brasil.
antes que alguém defenda os F-18 para o fx-2, mesmo sem os códigos-fontes vejam esta reportagem. Os problemas com os helicópteros Chinook adquiridos pela Grã Bretanha à Boeing estão no meio de uma chuva de críticas contra as autoridades militares do país, porque após a sua compra em 1995, os militares britânicos ainda não conseguiram colocar os helicópteros ao serviço. Como resultado, há missões que os militares britânicos são obrigados a fazer por estrada, quando poderiam com maior facilidade faze-lo por helicóptero, o que também reduziria os riscos a que os militares estão sujeitos no Afeganistão. A história remonta a… Read more »
bem…tenho que concordar com a Boeing..se não pagou, pq teriam ?
A Boenig não cedeu os códigos por que os americanos são malvados, tinham que ceder gratuitamente, coitadinho do ingleses…
Pô, fala sério, isso é questão comercial rasteira.
RJ, provavelmente o Mica não terá um futuro muito promissor. Com o uso do Meteor pelo Rafale o Mica também deverá ser substituído por outro míssil de curto alcance e quinta geração já que é superdimensionado para o combate ao alcance visual. Os mísseis de curto alcance estão na faixa dos 90 kg de peso e 40 km de alcance. O Mica tem 120 kg e 60 km de alcance. Muito grande para um míssil de curto alcance (WVR) e muito pequeno para um míssil BVR. É bom, mas é igual um patinho que voa, nada e anda, mas não… Read more »
madvad
Isso é pra mostrar como os códigos-fontes são importantes e acho que a boeing deveria ceder sim, porque a RAF é um dos principais clientes dela, comprando não só esses helicopteros, mas participando do programa f-35, os códigos-fontes de um helicoptero de transporte não deve ser algo tão secreto assim, tenho medo que os americanos ganhem o fx-2, se tratam seu principal cliente assim imagine nós.
Bosco,
Pelo que li, na arena BVR o mica é equivalente ao AMRAAM. Com a “vantagem” de poder operar também na arena de curto alcance. Pelo que sei, o alcance é o mesmo, sendo que o MICA é mais leve. Concordo que ele é bem mais fraco que o METEOR na arena BVR, e não tão ágil quanto o ASRAAM na WVR. A questão é: quanto custa cada um deles? e quanto custa manter um MICA ou a dupla ASRAAM/METEOR? Quero saber se a crítica sobre o custo do MICA ser astronômico ainda procede…
RJ,
o MICA é equivalente a versão inicial do AMRAAM, o AIM-120 “A”. O AMRAAM já passou por cerca de 10 evoluções desde a versão original e já está (?) na versão “D” que tem alcance maior até mesmo que o METEOR que possui um motor foguete “aspirado”.
O MICA não evoluiu muito desde que surgiu, pelo menos que eu saiba, e suas dimensões “reduzidas” são incompatíveis com avanços muito significativos em relação ao alcance, etc.
Um abraço meu caro.
O Mica IR tem alcance de 60km, beem superior a qualquer míssil IR, portanto o Mica vai ficar em serviço um bom tempo.