emb-110-no-rio
A Embraer deve ajudar nas investigações sobre o acidente aéreo que causou a morte de 24 pessoas em Manaus. A empresa é a fabricante da aeronave EMB-110 Bandeirante e colocou uma equipe especializada à disposição do órgão investigador do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). Em comunicado, a empresa diz que lamenta profundamente o ocorrido e que acompanha com atenção a evolução dos acontecimentos.

A Aeronáutica investiga se o avião estava com sobrepeso durante a decolagem. A apuração é realizada pelo Cenipa. O turboélice poderia se manter no ar com um só motor, desde que o limite de peso não fosse excedido. A aeronave estava certificada para transportar 19 pessoas, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), e estava com 28 pessoas, incluindo dois tripulantes. Somente quatro pessoas sobreviveram, incluindo dois irmãos.

Segundo a Aeronáutica, o avião sofreu pane em um dos motores e o piloto César Grieger tentou um pouco forçado no rio, a 500 metros da pista do Aeroporto de Manacapuru, a 102 quilômetros de Manaus. Esse foi o segundo maior acidente aéreo do Amazonas. O aparelho prefixo PT-SEA, caiu por volta das 16 horas do sábado. Ele seguia de Coari para a capital amazonense.

O acidente

O avião caiu por volta das 15 horas de sábado no Rio Manacapuru, próximo da Ilha de Monte Cristo. Apenas quatro sobreviventes foram encontrados. Os demais passageiros, o piloto e o copiloto ficaram presos dentro do avião, a 5 metros de profundidade.

O voo seguiria de Coari para Manaus (a uma hora de distância) e foi fretado pela empresa Manaus Táxi Aéreo. A queda ocorreu no meio do caminho, mais precisamente na área de uma comunidade chamada Santo Antônio, logo após o piloto entrar em contato com a torre do Aeroporto de Manaus e informar que voltaria para Coari por causa da forte chuva e da pane. Neste momento, o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo da capital amazonense (Cindacta-4) perdeu contato com a aeronave.

FONTE: Estadao.com.br

FOTO: Folha de São Paulo

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Francisco AMX

vamos colocar a raposa para cuidar do galinheiro agora?

Rodrigo Cesarini

Francisco , não veja má fé onde não existe, é comum o fabricante participar de investigações de acidentes, a Airbus e a Boeing estiveram presentes nos casos da TAM e Gol, respectivamente. Das lições aprendidas é que se aprimoram equipamentos e procedimentos.

Fábio Max

Andaram falando em excesso de peso.

Bem coisa brasileira mesmo, estão transformando linhas aéreas em algo parecido com as viações que atendem os serviços de ônibus urbano e metropolitano, ou, ainda, as barcas amazonenses que já cauisaram tantas tragédias pelos mesmos motivos.

Mas é aguardar para saber…

Francisco AMX

Rodrigo, que eu saiba, lá “fora”, as empresas acompanham as investigações! não participam delas, participar é ter poder de influenciar o resultado, acho que não é o caso, porém não tem nada a ver a EMBRAER participar de tal procedimento! fica mal, e é justamente isso que não pode, para depois não manchar a empresa, caso d^^e algo errado! e caso ela tenha culpa no cartório, o amigo acha que ela não esperneará??? se sim, acho que vc é um “bom moço” para lidar com os grandes!:) – já dizia o Rauzito “para conhecer o inferno… de diabo vc tem… Read more »

Jairo

O CENIPA não tem credibilidade, é pau mandado né, vamos chamar CSI, só tô na dúvida por qual dos três, ou quem sabe a mãe Diná não resolve?

Francisco AMX

vamos colocar a raposa para cuidar do galinheiro agora?

Rodrigo Cesarini

Francisco , não veja má fé onde não existe, é comum o fabricante participar de investigações de acidentes, a Airbus e a Boeing estiveram presentes nos casos da TAM e Gol, respectivamente. Das lições aprendidas é que se aprimoram equipamentos e procedimentos.

Fábio Max

Andaram falando em excesso de peso.

Bem coisa brasileira mesmo, estão transformando linhas aéreas em algo parecido com as viações que atendem os serviços de ônibus urbano e metropolitano, ou, ainda, as barcas amazonenses que já cauisaram tantas tragédias pelos mesmos motivos.

Mas é aguardar para saber…

Francisco AMX

Rodrigo, que eu saiba, lá “fora”, as empresas acompanham as investigações! não participam delas, participar é ter poder de influenciar o resultado, acho que não é o caso, porém não tem nada a ver a EMBRAER participar de tal procedimento! fica mal, e é justamente isso que não pode, para depois não manchar a empresa, caso d^^e algo errado! e caso ela tenha culpa no cartório, o amigo acha que ela não esperneará??? se sim, acho que vc é um “bom moço” para lidar com os grandes!:) – já dizia o Rauzito “para conhecer o inferno… de diabo vc tem… Read more »

Jairo

O CENIPA não tem credibilidade, é pau mandado né, vamos chamar CSI, só tô na dúvida por qual dos três, ou quem sabe a mãe Diná não resolve?