ALX: 36.000 horas de ensaios de fadiga!
Um total de 48.000 horas de ensaios em laboratório deverá ser cumprido para comprovar 12.000 horas de vôo do A-29B em operação na FAB
O Laboratório de Ensaios Estruturais da Subdivisão de Ensaios Estruturais do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE/ASA-E) atingiu, em novembro de 2008, a importante marca de 36 mil horas de vôo simuladas do A-29B, designação adotada pela FAB para a aeronave AL-X biposto ou Embraer 314. O Laboratório de Estruturas cumpre, com essa marca, mais uma etapa do contrato com a Embraer, correspondendo ao final da terceira vida de ensaio em solo. Para a comprovação de 12 mil horas de vôo em operação a ser utilizada pela FAB, o ensaio irá simular 48 mil horas de vôo no Laboratório, dividida em 4 vidas.
Para a realização dos ensaios, que acontecem desde junho de 2005, a aeronave é montada em uma infraestrutura onde recebe a aplicação de cargas que simulam os esforços aos quais é submetida quando em operação. A cabine do avião também é pressurizada, de maneira que possam ser reproduzidas as diferentes condições de vôo.
Neste tipo de ensaio, a aeronave é submetida a diversas condições de carga, aplicadas em diferentes pontos e sob determinados espectros de frequência, simulando o padrão de cargas aerodinâmicas encontradas em missões típicas estabelecidas para esse avião. No caso do A-29B, são 35 atuadores hidráulicos para aplicação das cargas e um sistema de pressurização para o cockpit, controlados por um sistema de gerenciamento e controle automático, o qual incorpora um sistema de segurança capaz de abortar o ensaio em caso de mau funcionamento dos equipamentos ou deformação do corpo de prova além do seu limite elástico.
O sistema de gerenciamento possui, ainda, capacidade de armazenamento dos níveis de carga aplicada, possibilitando análises pós-falha, caso estas venham a ocorrer. Em caso de eventual ocorrência de falha estrutural devido à fadiga do corpo de prova, poderão ser sugeridas modificações no projeto da aeronave, de maneira que a mesma seja adequada às exigências da missão dentro do seu limite de vida estipulado. O IAE realiza um serviço altamente especializado e cumpre papel para a manutenção do elevado nível de operacionalidade das aeronaves da Força Aérea Brasileira, de modo que as tripulações recebam um produto com maior confiabilidade, o que reverte em benefício direto à segurança de vôo e ao cumprimento da missão.
Os ensaios realizados atualmente pela Subdivisão de Ensaios Estruturais da Divisão de Sistemas Aeronáuticos do IAE (ASA-E) compreendem quatro importantíssimos trabalhos envolvendo as aeronaves EMB-314, T-27, PHENOM 300, além do satélite sino-brasileiro CBERS 3&4. O Ensaio de Fadiga dos Trens de Pouso Auxiliar e Principal da Aeronave T-27, encomenda do Centro Logístico da Aeronáutica da Força Aérea Brasileira (FAB/CELOB), garantiu a liberação de peças de reposição de trens de pouso dessas aeronaves para a FAB. Elas ficavam “groundeadas” (no chão sem poderem voar) devido à falha por fadiga de alguns componentes de trens de pouso.
O Ensaio de Queda Livre dos Trens de Pouso Auxiliar e Principal da Aeronave PHENOM 300 resultou na liberação para voo deste jato executivo da Embraer.Todos os ensaios de queda livre necessários para certificação destes componentes (trens de pouso auxiliar e principal) foram concluídos no dia 18 de dezembro de 2008.
O Ensaio Estrutural Estático do Satélite sino-brasileiro CBERS 3&4 contou com a participação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e da Agência Espacial Brasileira (AEB), sendo destaques nas mídias regionais TV Vanguarda e TV Bandeirantes Regional e constar no site do INPE.
Fonte: IAE, via FAB
É, pelo visto vai continuar sem comentário, né?
Ta bom Jacubâo, apesar de ser um informe chapa branca, realmente o IAE possui laboratorios de primeiro mundo, com participação direta nas gerencias técnicas em varios projetos X, e poderia ser até melhor, se não fosse os limitados recursos… junto com o IFI, ITA e IEAv formam a espinha dorsal do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial(CTA).
ALX A29 Super Tucano… Está sendo cogitado até para ser empregado em missões COIN (Contra Insurgência) no Iraque. Está concorrendo com o PC-9 Pilatus e AT6 Texan II. Nosso avião é bem melhor que esses dois. Más se prevalecer a pressão do Departamento de Estado dos EUA, vencerá o Texan II. Más que o nosso é melhor, não tenham dúvidas disso.
[…] substituir os AT-26 Xavante nas funções em que não foram substituídos pelos turboélices A-29. Aproveite o final do carnaval para ler as matérias publicadas pelo Blog do Poder Aéreo (clique […]
BOA NOITE.
LEGAL…… E COMO É FEITO O ARMAZENAMENTO DESSAS CHAPAS, E EM QUE TIPO DE EQUIPAMENTO ELAS PODEM SER AMAZENADAS?. TRABALHO NA AVIAÇÃO E GOSTARIA MUITO DE SABER SOBRE SUA ARMAZENAGEM.
ATENCIOSAMENTE.
GILBERTO MARQUES
É, pelo visto vai continuar sem comentário, né?
Ta bom Jacubâo, apesar de ser um informe chapa branca, realmente o IAE possui laboratorios de primeiro mundo, com participação direta nas gerencias técnicas em varios projetos X, e poderia ser até melhor, se não fosse os limitados recursos… junto com o IFI, ITA e IEAv formam a espinha dorsal do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial(CTA).
ALX A29 Super Tucano… Está sendo cogitado até para ser empregado em missões COIN (Contra Insurgência) no Iraque. Está concorrendo com o PC-9 Pilatus e AT6 Texan II. Nosso avião é bem melhor que esses dois. Más se prevalecer a pressão do Departamento de Estado dos EUA, vencerá o Texan II. Más que o nosso é melhor, não tenham dúvidas disso.
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ATENCIOSAMENTE.
GILBERTO MARQUES