Com a nova pintura dos A-1, a FAB também adotou o cocar e marcações em baixa-visibilidade. Mas se a nova pintura tem como objetivo tornar a aeronave mais discreta, como explicar a brilhante idéia de colocar a matrícula na cauda do avião num tamanho gigantesco? Vá entender…
Uma explicação que eu penso é a de que a matrícula talvez possa ser retirada rapidamente numa situação de conflito.
Abraços.
Realmente,ficou legal a camuflagem nova. Mas tambem nao entendo a matricula gigante na cauda. Me lembra do SU-30 venezuelano,com uma camuflagem superba,mas inexplicavelmente com uma bandeira venezuelana gigante na cauda tambem.
AMX,imagina so…o esquadrao recebe um alerta aereo,e tem 3 minutos para decolar as 03:00hs. Saem correndo os pilotos da caserna,mas tambem os cabos e sargentos com latas de tinta,escadas e pinceis para tirar a matricula o mais rapido possivel. rsrsrs.
Irrelevante!
E o pior é que fica fora do padrão do F-5M e do A-29. Em Força Aérea de Primeiro Mundo isso não acontece…
Realmente,isso so acontece no mundo de Twight Light Zone.
Desculpando a ignorância, mas a baixa visibilidade não seria relativa a baixa emissão de IF da tinta e maior absorção das ondas eletromagnéticas , essa tinta por sinal foi desenvolvida pelo CTA no projeto MARE. Salvo engano o intuito era baixar pela metade a assinatura com a tinta e algum revestimento polímero.
O EB já esta migrando a pintura de seus Helis (nas manutenções de 500 h) para essa pintura, salvo engano já existe dois Cougars com essa tinta e na cor cinza.
“Uma explicação que eu penso é a de que a matrícula talvez possa ser retirada rapidamente numa situação de conflito.”
Exatamente, falste tudo. Além disso, mesmo a míseros 100m de distância, é impossível ler essas marcações.
As pinturas das aeronaves são pensadas para o caso de uma guerra. Os detalhes acrescidos depois sobre essas pinturas (como o amigo citou o caso do Su-30MKV com a bandeira venezuelana no leme) podem ser removidos ou repintados rapidamente. As aeronaves com padrão de pintura comemorativo fogem a essas regras, claro, pensadas como comemoração para os tempos de paz.
De fato, padrão de baixa visibiidade só em caso de guerra mesmo. No caso de alerta aéreo, não importa muito. Se a US Navy, que tem MUITO mais experiência em alerta que a FAB, usa padrões de alta visibilidade, que importância tem se usarmos “low visibility” com a matrícula pintada? Como o Leandro Furlan disse, mesmo a 100m de distância, é impossível ler essas marcações. Lembram das pinturas de alta visibilidade adotadas pela US Navy, desde o tempo dos F-4 Phantom? Isso era usado já guerra do Vitenã e foram eternizadas na memória através dos F-14 (principalmente os clássicos Jolly… Read more »
João,
tem cabimento sim. VC fala como uma guerra começasse do nada, como um toque de mágica. Esqueceu-se que antes disso, entram diplomacia, negocições, intermediação de terceiros, etc………. tempo mais que o suficiente para a retirada dessas insignias.
obs: na pintura, os A-1 já estão igualzinhos à F-5M/A-29. Agora, só Deus sabe quando serão modernizados ao mesmo padrão.
Galante,
O míssil instalado no cabide desse A-1 seria o Piranha??????????? se realmente for, seria de manejo, concorda???????????? pois até onde sei, o A-1 até tem capacidade de levar esse equipamento, mas dispará-lo que é bom mesmo, pode esquecer, pois não tem sequer um radar para dar as coordenadas do alvo.
Pra min o “Tomcat”, falou e disse tudo: baixa visibiidade só em caso de guerra mesmo.
Em uma situção real os aviões de alerta cumpririam a missão com a matricula pintada do jeito que esta mesmo e com certeza se o conflito persistice essas seriam retiradas, diminuidas ou pintadas etc…
Pintura de baixa visilbilidade? Onde? Cadê?
Eu só estou vendo um pátio de manobra com uma pista de pouso atrás.
Eu hem! Cada uma!
Bosco,
è a tal capacidade furtiva, nem mesmo os olhos mais bem treinados conseguem ver, ou ouvir.
Vassily,cadê a minha resposta?
Vassily,
vc sabe “aquela” do cara que inventou a tinta da invisibilidade?
Ele morreu quando tropeçou na lata! kkkkkk…………
Vassily, sim o míssil é de manejo. Dizem que nem um A-1 pode disparar mísseis IR, pois saíram da fábrica sem o cabeamento necessário.
Quanto ao radar, ele realmente não tem, mas mesmo assim, o míssil pode acoplar no alvo no visual e emitir o ruído característico avisando ao piloto que travou. Mas para isso, o míssil tem que poder transmitir a informação para o piloto, através do cordão umbilical.
É triste, mas nossos A-1 sempre foram subutilizados e não chegam nem perto dos AMX italianos… 🙁
Só pra esclarecer, não fui eu o espertinho que postou como XMA. Voltando ao assunto, João, talvez eu tenha me expressado mal. O que eu quis dizer com “situação de conflito” é quando se configura algum; quando há indícios de que alguma situação do tipo ocorrerá e que demandará ações diversas, entre as quais, retirar a matrícula. Enquanto tal não ocorre, talvez não justifique (seja lá por que motivo) um nível de prontidão em que a matrícula deva ser retirada. Mas, como É claro que pode acontecer alertas sem que uma dita situação surja, mas, mesmo assim, acho que minha… Read more »
Boa noite!
Vai uma dica agora para os administradores do site. Que tal colocar exemplos de aviões com pinturas de baixa visibilidade realmente efetivas?? Algumas daquelas fotos que precisamos olhar alguns segundos para visualizarmos a silhueta da aeronave…
Um grande abraço!!
Alexandre.
Alooou?? Anybody there, McFly?????
Esta pintura é administrativa!!! (Ou seja, existe uma razão para os números de matrícula serem facilmente identificáveis, e essa razão é operacional/administrativa!!)
Os caças podem sempre receber uma nova camada de tinta!
Que coisa vocês… Que coisa o pela postar essa matéria!
Tinha um Xavante em testes com varias qualidades de tinta ,
e estavam sendo testadas para diversas finalidades.
O AMX,tem cabeamento para os dois pilones das asas,
se tiver o pilone com launch rail,podera usar missil,
na mesma forma do A-29 .Na configuração de avião de ataque
ao solo,função basica do AMX ate agora,não sei que fator
teria a deriva,mas depois do upgrade,que tera radar,
com proposito de multifunção,talvez mude algo.
A propósito,quando voa o protótipo do A1M?
As pinturas de baixa visibilidade são adotadas em caso de uma guerra.Na guerra das Malvinas, o Brasil emprestou duas aeronaves EMB-111 de patrulha para a Força aérea Argentina, que chegaram à Base Aeronaval Comandante Espora no dia 14 de maio, seis dias mais tarde foram disponibilizadas para o combate, após receberem o padrão de pintura de cor cinza de baixa visibilidade.Com esses aviões , os argentinos conseguiram cumprir um total de 14 missões,sem ser detectados pelos Sea Harrier,que pareciam um enxame na zona das Malvinas.Os EMB’S contribuiram em muito para os esforços de guerra dos argentinos,chegando inclusive,dar coordenadas para afundar… Read more »
Se os AMX ainda nao possuem radares ou capacidade de disparar misseis ar-ar,presta para que??? Ao meu ver,so reconhecimento fotografico. Que vergonha. A Italia sim transformou os seus AMX em “pocket Harriers”,e nos ficamos na decada de 80.
Os AMX da itália vão ser substituidos por nada menos que os F-35, do programa JSF americano do qual este país participa.
Os AMX do Brasil vão ser substituidos por nada menos que ele mesmo, mas na versão que finalmente tem radar, dispara mísseis e faz algo mais que lançar bombas burras em demonstrações aéreas.
Enquanto tivermos Xavante operando na FAB não é possível imaginar algo muito melhor que AMX. Afinal, para um Xavante um AMX é tudo de bom. Já para um AMX, um F-35 é tudo de bom. E por aí vai.
Muito bom comentário Giovani, mas lembre-se você está no Brasil, e tem gente querendo modernizar a peça de museu “Xavante”, fazer o quê!!! Acho que não tem problema nenhum ter a matrícula gande na cauda, ainda mais em preto… Eu duvido que consiga ler a 50 metros de distância! Ainda mais em vôo. Sds.
Com o upgrade o AMX,vai ficar muito bom,confiram neste site
o que sera feito.
http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/amx/amx01intro.html
Já li que, em uma base, Israelense existe uma frase escrita na parade dizendo que uma força aérea sem armamentos é um aeroclube.
Pena que a FAB não possa utilizar o A-1 em todas as suas capacidades.
Saudações a todos.
Vergonha maior é ver 13 AMX parados em Santa Cruz, dentro do antigo hangar do Zepelin, há mais de 2 anos. Essas aeronaves estão em péssimas condições e só voltarão a voar com um milagre econômico. Sinceramente, eu não entendo as decisões da FAB. Queremos ter AMX + F-5EM + Mirage 2000 + F-X operando juntos e agora já se fala em construir um caça de 5ª geração?! Nem sequer padronizamos a nossa frota ainda! Os Tigers passaram esses dias da METADE DE CÉLULAS modernizadas… É uma vergonha, imaginem, teremos frota completa de A-1M e F-5EM lá em 2023… Eu… Read more »
Camarada,
Os Bandeirulha foram emprestados à Marinha Argentina, e não à Força Aérea.
Abraço.
Das 54 unidades, ops 53, apenas 24/36 teriam condições boas para realizar um MLU e torna-los poderosos no cenário atual. Levando em consideração o custo de faze-lo nas outras unidades, principalmente das do 1 lote.
O que devemos considerar é que o A-1, mesmo as 53 unidades, são muito pouco, e de nada ajudariam em caso de guerra, o que o Brasil precisa é de caças multimissão e com boa capacidade de defesa, ou seja FX-2….
Desculpando a ignorância, mas a baixa visibilidade não seria relativa a baixa emissão de IF da tinta e maior absorção das ondas eletromagnéticas , essa tinta por sinal foi desenvolvida pelo CTA no projeto MARE. Salvo engano o intuito era baixar pela metade a assinatura com a tinta e algum revestimento polímero.
O EB já esta migrando a pintura de seus Helis (nas manutenções de 500 h) para essa pintura, salvo engano já existe dois Cougars com essa tinta e na cor cinza.
Uma explicação que eu penso é a de que a matrícula talvez possa ser retirada rapidamente numa situação de conflito.
Abraços.
Realmente,ficou legal a camuflagem nova. Mas tambem nao entendo a matricula gigante na cauda. Me lembra do SU-30 venezuelano,com uma camuflagem superba,mas inexplicavelmente com uma bandeira venezuelana gigante na cauda tambem.
AMX,imagina so…o esquadrao recebe um alerta aereo,e tem 3 minutos para decolar as 03:00hs. Saem correndo os pilotos da caserna,mas tambem os cabos e sargentos com latas de tinta,escadas e pinceis para tirar a matricula o mais rapido possivel. rsrsrs.
Irrelevante!
E o pior é que fica fora do padrão do F-5M e do A-29. Em Força Aérea de Primeiro Mundo isso não acontece…
Realmente,isso so acontece no mundo de Twight Light Zone.
“Uma explicação que eu penso é a de que a matrícula talvez possa ser retirada rapidamente numa situação de conflito.”
Exatamente, falste tudo. Além disso, mesmo a míseros 100m de distância, é impossível ler essas marcações.
As pinturas das aeronaves são pensadas para o caso de uma guerra. Os detalhes acrescidos depois sobre essas pinturas (como o amigo citou o caso do Su-30MKV com a bandeira venezuelana no leme) podem ser removidos ou repintados rapidamente. As aeronaves com padrão de pintura comemorativo fogem a essas regras, claro, pensadas como comemoração para os tempos de paz.
De fato, padrão de baixa visibiidade só em caso de guerra mesmo. No caso de alerta aéreo, não importa muito. Se a US Navy, que tem MUITO mais experiência em alerta que a FAB, usa padrões de alta visibilidade, que importância tem se usarmos “low visibility” com a matrícula pintada? Como o Leandro Furlan disse, mesmo a 100m de distância, é impossível ler essas marcações. Lembram das pinturas de alta visibilidade adotadas pela US Navy, desde o tempo dos F-4 Phantom? Isso era usado já guerra do Vitenã e foram eternizadas na memória através dos F-14 (principalmente os clássicos Jolly… Read more »
João,
tem cabimento sim. VC fala como uma guerra começasse do nada, como um toque de mágica. Esqueceu-se que antes disso, entram diplomacia, negocições, intermediação de terceiros, etc………. tempo mais que o suficiente para a retirada dessas insignias.
obs: na pintura, os A-1 já estão igualzinhos à F-5M/A-29. Agora, só Deus sabe quando serão modernizados ao mesmo padrão.
Galante,
O míssil instalado no cabide desse A-1 seria o Piranha??????????? se realmente for, seria de manejo, concorda???????????? pois até onde sei, o A-1 até tem capacidade de levar esse equipamento, mas dispará-lo que é bom mesmo, pode esquecer, pois não tem sequer um radar para dar as coordenadas do alvo.
Pra min o “Tomcat”, falou e disse tudo: baixa visibiidade só em caso de guerra mesmo.
Em uma situção real os aviões de alerta cumpririam a missão com a matricula pintada do jeito que esta mesmo e com certeza se o conflito persistice essas seriam retiradas, diminuidas ou pintadas etc…
Pintura de baixa visilbilidade? Onde? Cadê?
Eu só estou vendo um pátio de manobra com uma pista de pouso atrás.
Eu hem! Cada uma!
Bosco,
è a tal capacidade furtiva, nem mesmo os olhos mais bem treinados conseguem ver, ou ouvir.
Vassily,cadê a minha resposta?
Vassily,
vc sabe “aquela” do cara que inventou a tinta da invisibilidade?
Ele morreu quando tropeçou na lata! kkkkkk…………
Vassily, sim o míssil é de manejo. Dizem que nem um A-1 pode disparar mísseis IR, pois saíram da fábrica sem o cabeamento necessário.
Quanto ao radar, ele realmente não tem, mas mesmo assim, o míssil pode acoplar no alvo no visual e emitir o ruído característico avisando ao piloto que travou. Mas para isso, o míssil tem que poder transmitir a informação para o piloto, através do cordão umbilical.
É triste, mas nossos A-1 sempre foram subutilizados e não chegam nem perto dos AMX italianos… 🙁
Só pra esclarecer, não fui eu o espertinho que postou como XMA. Voltando ao assunto, João, talvez eu tenha me expressado mal. O que eu quis dizer com “situação de conflito” é quando se configura algum; quando há indícios de que alguma situação do tipo ocorrerá e que demandará ações diversas, entre as quais, retirar a matrícula. Enquanto tal não ocorre, talvez não justifique (seja lá por que motivo) um nível de prontidão em que a matrícula deva ser retirada. Mas, como É claro que pode acontecer alertas sem que uma dita situação surja, mas, mesmo assim, acho que minha… Read more »
Boa noite!
Vai uma dica agora para os administradores do site. Que tal colocar exemplos de aviões com pinturas de baixa visibilidade realmente efetivas?? Algumas daquelas fotos que precisamos olhar alguns segundos para visualizarmos a silhueta da aeronave…
Um grande abraço!!
Alexandre.