Enquanto isso, em outro Bric…
No dia 13 de setembro a Índia testou o míssil Astra, desenvolvido pela DRDO para prover o caça SU-30MKI com capacidade BVR (Beyond Visual Range). O teste com o Astra foi realizado no Perímetro Integrado de Testes, em Orissa.
Este é o primeiro míssil ar-ar desenvolvido pela Índia, que vai permitir aos seus caças engajarem aviões inimigos a 90-120km de distância.
Especificações do Astra:
Peso: 154 kg
Comprimento: 3570mm
Diâmetro: 178mm
Ogiva: 15 kg – Alto explosivo de fragmentação, com detonação por espoleta de proximidade
Motor: foguete de combustível sólido
Envergadura: 254 milímetros
Alcance: 80km head on, 15 km tail chase; 90-110 km (15.000 m); 44km (9.000 m); 30km (nível do mar)
Teto operacional: 66.000 pés
Velocidade: Mach 4 +
Sistema de orientação: inercial, atualização de meio curso e radar terminal ativo (15 km)
Plataformas: Su-30MKI, HAL Tejas, Mirage 2000 e MiG-29.
Galante. Primeiramente, quero parabenizar você em primeiro lugar por ter aguentado o chatão aqui enfernizando sua cabeça para abrir o Blog terrestre. Acredito que assim como eu, muitos outros ficaram satisfeitos com o novo espaço de debates. Aproveito para pedir a você que me envie os dados para contribuir com a manutenção dos blogs, afinal, na hora de enfernizar a sua cabeça todo mundo é bom, más quando se fala em contribuir, muitos saem correndo. Eu não sairei. Bom, quando a matéria, realmente foi bem usado o título..”..outro BRIC..”.. Infelizmente, nosso patamar esta abaixo do esperado quando nos comparamos a… Read more »
Mt boa a matéria, parabéns. Desviando um poko o assunto alguém poderia me dizer ond eu m matenho informado sobre a modernização do amx??
Será q esse míssel será compativel cm nossos mirage??
abraços
Que bela foto. fiquei curioso com o propelente usado, achei as cores da chama(por assim dizer) bem uniformes.
Com essas caracteristicas ele parece melhor q o Derby e um R-27 de ultima geração… só falta saber se a manobrabilidade é melhor q a desses misseis…
Nos não precisamos desenvolver um missel novo, é só comprar a licença de fabricação de algum missel que já existe, ou vocês acham que os EUA/Russia/China deselvoveram tudo do zero? Pra que gastar dinheiro com desenvolvimento quando se pode copiar? O problema aqui é esse, querem dar um passo maior do que as pernas, primeiro copia depois aprimora a copia e ai sim, desenvolve.
Sds.
Será que os indianos tem acesso ao código fonte de todas essas plataformas citadas para fazer a integração desse novo míssil ? Ou será que não é preciso ter esse acesso, basta apenas colocar mais alguma coisa ao sistema operacional do avião e ele aceita numa boa? Pergunto isso porque não deve ser tão simples assim se comunicar com um mirage e com os aviões russos sem que os fabricantes ajudem um pouco. E também porque nós, em breve, com o A-DARTER, vamos ter o mesmo problema para integrá-los aos mikes e FX2. E se o der zebra no FX2… Read more »
Excelente o nível das matérias. Indiscutivelmente, o país terá que avançar muito para alcançar o nível dos demais países do Bric. A voracidade e organização de China e Índia em alcançar um patamar de potência e não de periférico serve de modelo para nós. E a nós platéia, resta aguardar os movimentos do presente daqueles que querem montar o futuro. Que Deus abençoe o Mangabeira Unger e o Jobim para que as falas se cumpram e que nossos engenheiros e militares possam definitivamente ajudar a nos transformar em potência que devemos ser.
Não podemos querer nos comparar com Russia, China e India em questão de armamentos. Apesar de ser um grande fã de assuntos militares reconheço que o Brasil não precisa mais do que um punhado de caças e alguns submarinos pra dissuasão. Qual a real ameaça que temos? A IV frota? Chaves? Se for a IV frota não tem nada que possamos fazer pra nos defendermos, não convencionalmente. Já Chaves coitado, a não ser que ele queira ser o proximo Saddam Russein vai ficar quieto, já os Outros integrantes do BRIC tem real problemas com que se preocupar: 1-Russia: A russia… Read more »
muito bem dito thiago!!!O q nos temos que poderia interessar aos “outros paises” a naom ser um punhado de terra chamado amazonas…umas lagoas ou acudes chamados de amazonia azul q por sinal naum tem valor economicos em essas duas fontes minerais mais ricas existentes nas americas….e sem falar nu riacho de agua doce chamado rio amazonas q eh o menor riacho do mundo e nao serve par nada a sua agua!!nem para beber ou produzir energia e nem possue a maior mais variados peixes no mundo!!!pra q ter faas capazes de dissuazao?!!!o Chapolim naum sabe de essas coisas assim como… Read more »
sem contar-mos o ouro q levaram antes mesmo de pensar-mos em defender nossas riquezas…mas isso naum conta pois era “ouro de loco” e isso naum serve para nada! naum e mesmo?!
Concordo com o Marcos.
Um país que cresce, inteligentemente tem que investir o mínimo necessário para manter e proteger esse crescimento.
Em se tratando de Brasil, além da questão de crescimento, temos todas essas potenciais reservas naturais que são fontes de riqueza para o futuro desse crescimento e cobiça de muitos países.
Não vejo como gastos o futuro plano de defesa, e sim como investimento para um país que inegavelmente será uma grande potência em breve.
Tiago Jerônimo, basta você construir uma baita de uma casa, aparelha-lha com tudo de mais sofisticado, ter um excelente pomar, piscina, campo de futebol, sem muro e sem portas dentro de uma favela? Não vai sobrar nem vestígio da sua existência humana!!! Acorda, até “JESUS” disse: …”não adianta se preocupar em fechar a porta depois que o ladrão já passou”… Sds.
Marcos não compreendi seu comentário. Quando você escreve-lo em português posso comentar alguma coisa. Quantos aos demais que comentaram meu nome precisam ler e compreender melhor o que eu disse, em meomento algum eu disse que nós precisamos ficar indefesos, mas sim que ao contrário dos outros paises participantes do BRIC não há necessidade de nos armarmos até o dente. Observem eu disse: “Já o Brasil tem outros problemas mas sérios pra se preocupar antes de chegar a esse patamar.” e não: “Já o Brasil tem outros problemas mas sérios pra se preocupar antes de se armar.” Se vocês acham… Read more »
Não existe pais algum que não precise ter FA’s fortes a não ser que não tenha nada mas nada mesmo que valha a pena nele.
Aqui no Brasil a defesa é uma das urgencias.
Os MBT mais poderoso nosso são projetos dos anos 60 e 70 com eletronica dos anos 80.
Nossos caças estão sendo modernizados mas continuam longe dos F-16,F-18,Rafale,Typhon.
A marinha nem se fala…
Se é para investir em infraestutura para ela se tornar apenas mais um alvo, Alvo por alvo vamo deixar a coisa como ela esta…
Saudações
Caro colega RL, quanto ao desenvolvimento do MAA-1B, o que aconteceu foi algo muito simples, quando a FAB/CTA começou a desenvolver um missil ar-ar para equipar os vetores da mesma, isto lá pelos anos 70, o parametro de comparação eram os AIM-9B/C/E/M que estavam em serviço nas forças armadas ocidentais, sendo assim partimos para desenvolver apartir do que tinhamos em casa, que era o AIM-9B, mas infelizmente para a FAB o projeto foi arquivado várias vezes e adiados outras tantos, quando do mesmo ser repassado a atual Missile-House Brasileira Mectron a mesma partiu para atualizar o mesmo para um patamar… Read more »
80km head on, 15 km tail chase
Não dá pra traduzir como “engajamento frontal” e “engajamento por trás”?
Sds.
Vendo esse lançamento desse míssil Astra…dá pra imaginar uma versão antiaérea dele.Como já disse,além do A-Darter,bem que poderia rolar pra nós um BVR 5° geração tambem.
Sds.
Misseis ar-ar tem a agilidade para engajar outros misseis?? Ou os misseis como os ESSM sao especialmente desenvolvidos para isso??
Pq se a resposta da primeira pergunta for sim, poderiamos aproveitar esse intercâmbio tecnologico entre Africa do Sul e Brasil para equipar nossos meios navais com misseis de alcançe superior aos atuais… nao ?? Tipo um Derby “navalizado”..
Caro Mauro, não me acho um professor, mas agradeço o elogio, tentando fazer um apanhado total de perguntas vou tentar ajudar com algumas considerações: Integração do Astra em vetores distintos, isto hoje é passível de ser feito com os dados e parametros de lançamento sendo compatibilizados via pilone, onde o mesmo funciona como um emulador de informações, exemplo a familia Derby/R-Darter onde caças onde o Data-Bus não exista ou não é compativel o pilone do mesmo faz esta integração. Por isso os mesmos serem passiveis de serem integrados nos F-2000, pois as conexões lógicas(eletrícas/eletronicas e fisicas) são padronizadas nos aviões… Read more »
Caro C.Queiroz, também agradeço, suas explicações clarearam um pouco as coisas para mim, embora eu reconheça que precise pesquisar mais sobre esse assunto. De qualquer forma é bom saber que não precisamos tanto assim do código fonte das aeronaves para promover a integração de novas armas.
SDS
Caro Mauro, primeiro temos que analisar o que é o sistema Astros-II, a nomeclatura vem da abreviação de sistema de foguetes de saturação de área em inglês, o veiculo transportador e lançador Tectran é opcional, e o seu chassis ser de procedencia da Daimler-Chrysler Alemã, apesar de todas as baterias vendidas terem sido feitas utilizando esta configuração, quanto a sua utilização como sistema de defesa aérea, eu acho que simplesmente seria perfeito, pois teriamos um sistema de transporte, quanto a utilização de parte dos foguetes como sistema anti-aéreo propriamente dito, isto só seria viavel para os motores, pois um sistema… Read more »
corrigindo> pois teriamos um sistema de transporte de construção nacional e padronizado na força.
C. Queiroz uma dúvida, este MATADOR da Avibrás não poderia ser o misíl de longo alcance ? Pelo que foi postado aqui anteriormente ele é previsto para atingir até 300 KM…
Sim o alcance dele é realmente de 300KM(este somente para que o mesmo não sofra restrição de comercialização pois existe um acordo internacional que veta a venda de misseis cruise com alcance superiores a 300KM, por isso do Brahmos ter somente 298/299KM de alcance) mais temos que analizar que o mesmo é um vetor de ataque terrestre com um perfil de vôo balistico(apesar de ter sistema de guiagem, ou seja um armamento de precisão) e seu motor de sustentação é um sistema ram-jet, com um impulsionador a combustivel sólido. Com estas caracteristicas ele não se prestaria para uma versão anti-aérea,… Read more »
Agradeço, vc respondeu 2 dúvidas minhas de uma vez… acho qu tanto a MB quanto o EB poderiam se juntar e concluir o desenvolvimento do Matador.
Mas outra surgiu: o sistema SABER do EB (tanto o 60 como o 200) não poderiam ser usados nos navios da MB ? Ou não teriam utilidade na MB??
A principio poderia ser passivel de utilização em navios sim, mas o mesmo precisaria passar por um processo de navalização, onde este não se resumisse somente na sua capacidade de sobreviver ao ambiente corrosivo do meio, e sim a sua questão de lidar com os movimentos oscilantes do meio onde está instalados(arfagem, caturro, balanço entre outros nauseantes), isto poderia ser feito através de uma plataforma giro-estabilizada, isto é usado em alguns navios da armada alemã, ou através de softwares especificos que compenssem estes movimentos, isto nos SABER 60/200 é passivel de ser implementado pois o mesmo utiliza de tecnologia sólida… Read more »
Infelizmente, quando não se gerencia as prioridades elas tendem a se somar, tornando mais difícil o trabalho. No caso Brasileiro defendo investimento em segurança “feito em casa”, pois defesa não é algo de apenas 10 ou 30 anos, é uma política de longo prazo. O Brasil, nesse longo prazo, possui ameaças estratégicas sim, devido aos seus recursos abundantes na amazônia azul e legal, num mundo fadado ao desgaste de recursos. Penso num Brasil potência sim, e sem conhecimento de como fazer tecnologia própria, a compra em terceiros só nos enfraquece, nos encilha, por melhor que seja um material estrangeiro comprado… Read more »
O MAA-1b é importante até que o Adarter atinja o nível operacional, daqui a uns 5 anos.Não creio que tenhamos uma dotação de BVRs capaz de equipar todos os esquadrões de caça, devido ao preço unitário astronômico desses brinquedinhos.A maioria dos nossos caças será equipada mesmo apenas com mísseis dogfight of boresight, que sendo fabricados no Brasil saem mais baratos.
C.Queiroz novamente, agradeço as informações.
TIAGO JERÔNIMO, A RESPOSTA PARA A SUA AFIRMAÇÃO DE QUE O BRASIL NÃO PRECISA SE ARMAR, É TÍPICA DE MUITOS BRASILEIROS QUE SE PODESSEM JÁ SERIAM CHAMADOS DE GRINGOS, O QUE OCORRE HOJE NO BRASIL É APENAS A COMPENSAÇÃO PELO ATRASO TECNOLOGICO SOFRIDO AO LONGO DOS ANOS. E HOJE COM A NECESSIDADE DE LANÇAR SATÉLITES, EXPLORAR PETRÓLEO EM ÁGUAS, PRESERVAR O PATRIMÔNIO AMAZÔNIA E ATÉ MESMO A SOBERANIA NACIONAL, ESTÁ MAIS DO QUE NA HORA DESTES AVANÇOS, ATÉ MESMO PARA GARANTIR AS OUTRAS ÁREAS QUE VOCÊ SE REFERE SEREM MAIS IMPORTANTES, ACREDITO SIM QUE CADA ÁREA TEM SUA IMPORTÂNCIA E… Read more »
Galante. Primeiramente, quero parabenizar você em primeiro lugar por ter aguentado o chatão aqui enfernizando sua cabeça para abrir o Blog terrestre. Acredito que assim como eu, muitos outros ficaram satisfeitos com o novo espaço de debates. Aproveito para pedir a você que me envie os dados para contribuir com a manutenção dos blogs, afinal, na hora de enfernizar a sua cabeça todo mundo é bom, más quando se fala em contribuir, muitos saem correndo. Eu não sairei. Bom, quando a matéria, realmente foi bem usado o título..”..outro BRIC..”.. Infelizmente, nosso patamar esta abaixo do esperado quando nos comparamos a… Read more »
Mt boa a matéria, parabéns. Desviando um poko o assunto alguém poderia me dizer ond eu m matenho informado sobre a modernização do amx??
Será q esse míssel será compativel cm nossos mirage??
abraços
Que bela foto. fiquei curioso com o propelente usado, achei as cores da chama(por assim dizer) bem uniformes.
Com essas caracteristicas ele parece melhor q o Derby e um R-27 de ultima geração… só falta saber se a manobrabilidade é melhor q a desses misseis…
Nos não precisamos desenvolver um missel novo, é só comprar a licença de fabricação de algum missel que já existe, ou vocês acham que os EUA/Russia/China deselvoveram tudo do zero? Pra que gastar dinheiro com desenvolvimento quando se pode copiar? O problema aqui é esse, querem dar um passo maior do que as pernas, primeiro copia depois aprimora a copia e ai sim, desenvolve.
Sds.
Será que os indianos tem acesso ao código fonte de todas essas plataformas citadas para fazer a integração desse novo míssil ? Ou será que não é preciso ter esse acesso, basta apenas colocar mais alguma coisa ao sistema operacional do avião e ele aceita numa boa? Pergunto isso porque não deve ser tão simples assim se comunicar com um mirage e com os aviões russos sem que os fabricantes ajudem um pouco. E também porque nós, em breve, com o A-DARTER, vamos ter o mesmo problema para integrá-los aos mikes e FX2. E se o der zebra no FX2… Read more »
Excelente o nível das matérias. Indiscutivelmente, o país terá que avançar muito para alcançar o nível dos demais países do Bric. A voracidade e organização de China e Índia em alcançar um patamar de potência e não de periférico serve de modelo para nós. E a nós platéia, resta aguardar os movimentos do presente daqueles que querem montar o futuro. Que Deus abençoe o Mangabeira Unger e o Jobim para que as falas se cumpram e que nossos engenheiros e militares possam definitivamente ajudar a nos transformar em potência que devemos ser.
Não podemos querer nos comparar com Russia, China e India em questão de armamentos. Apesar de ser um grande fã de assuntos militares reconheço que o Brasil não precisa mais do que um punhado de caças e alguns submarinos pra dissuasão. Qual a real ameaça que temos? A IV frota? Chaves? Se for a IV frota não tem nada que possamos fazer pra nos defendermos, não convencionalmente. Já Chaves coitado, a não ser que ele queira ser o proximo Saddam Russein vai ficar quieto, já os Outros integrantes do BRIC tem real problemas com que se preocupar: 1-Russia: A russia… Read more »
muito bem dito thiago!!!O q nos temos que poderia interessar aos “outros paises” a naom ser um punhado de terra chamado amazonas…umas lagoas ou acudes chamados de amazonia azul q por sinal naum tem valor economicos em essas duas fontes minerais mais ricas existentes nas americas….e sem falar nu riacho de agua doce chamado rio amazonas q eh o menor riacho do mundo e nao serve par nada a sua agua!!nem para beber ou produzir energia e nem possue a maior mais variados peixes no mundo!!!pra q ter faas capazes de dissuazao?!!!o Chapolim naum sabe de essas coisas assim como… Read more »
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Concordo com o Marcos.
Um país que cresce, inteligentemente tem que investir o mínimo necessário para manter e proteger esse crescimento.
Em se tratando de Brasil, além da questão de crescimento, temos todas essas potenciais reservas naturais que são fontes de riqueza para o futuro desse crescimento e cobiça de muitos países.
Não vejo como gastos o futuro plano de defesa, e sim como investimento para um país que inegavelmente será uma grande potência em breve.
Tiago Jerônimo, basta você construir uma baita de uma casa, aparelha-lha com tudo de mais sofisticado, ter um excelente pomar, piscina, campo de futebol, sem muro e sem portas dentro de uma favela? Não vai sobrar nem vestígio da sua existência humana!!! Acorda, até “JESUS” disse: …”não adianta se preocupar em fechar a porta depois que o ladrão já passou”… Sds.
Marcos não compreendi seu comentário. Quando você escreve-lo em português posso comentar alguma coisa. Quantos aos demais que comentaram meu nome precisam ler e compreender melhor o que eu disse, em meomento algum eu disse que nós precisamos ficar indefesos, mas sim que ao contrário dos outros paises participantes do BRIC não há necessidade de nos armarmos até o dente. Observem eu disse: “Já o Brasil tem outros problemas mas sérios pra se preocupar antes de chegar a esse patamar.” e não: “Já o Brasil tem outros problemas mas sérios pra se preocupar antes de se armar.” Se vocês acham… Read more »
Não existe pais algum que não precise ter FA’s fortes a não ser que não tenha nada mas nada mesmo que valha a pena nele.
Aqui no Brasil a defesa é uma das urgencias.
Os MBT mais poderoso nosso são projetos dos anos 60 e 70 com eletronica dos anos 80.
Nossos caças estão sendo modernizados mas continuam longe dos F-16,F-18,Rafale,Typhon.
A marinha nem se fala…
Se é para investir em infraestutura para ela se tornar apenas mais um alvo, Alvo por alvo vamo deixar a coisa como ela esta…
Saudações
Caro colega RL, quanto ao desenvolvimento do MAA-1B, o que aconteceu foi algo muito simples, quando a FAB/CTA começou a desenvolver um missil ar-ar para equipar os vetores da mesma, isto lá pelos anos 70, o parametro de comparação eram os AIM-9B/C/E/M que estavam em serviço nas forças armadas ocidentais, sendo assim partimos para desenvolver apartir do que tinhamos em casa, que era o AIM-9B, mas infelizmente para a FAB o projeto foi arquivado várias vezes e adiados outras tantos, quando do mesmo ser repassado a atual Missile-House Brasileira Mectron a mesma partiu para atualizar o mesmo para um patamar… Read more »
80km head on, 15 km tail chase
Não dá pra traduzir como “engajamento frontal” e “engajamento por trás”?
Sds.
Vendo esse lançamento desse míssil Astra…dá pra imaginar uma versão antiaérea dele.Como já disse,além do A-Darter,bem que poderia rolar pra nós um BVR 5° geração tambem.
Sds.
Caro Mauro, não me acho um professor, mas agradeço o elogio, tentando fazer um apanhado total de perguntas vou tentar ajudar com algumas considerações: Integração do Astra em vetores distintos, isto hoje é passível de ser feito com os dados e parametros de lançamento sendo compatibilizados via pilone, onde o mesmo funciona como um emulador de informações, exemplo a familia Derby/R-Darter onde caças onde o Data-Bus não exista ou não é compativel o pilone do mesmo faz esta integração. Por isso os mesmos serem passiveis de serem integrados nos F-2000, pois as conexões lógicas(eletrícas/eletronicas e fisicas) são padronizadas nos aviões… Read more »
Misseis ar-ar tem a agilidade para engajar outros misseis?? Ou os misseis como os ESSM sao especialmente desenvolvidos para isso??
Pq se a resposta da primeira pergunta for sim, poderiamos aproveitar esse intercâmbio tecnologico entre Africa do Sul e Brasil para equipar nossos meios navais com misseis de alcançe superior aos atuais… nao ?? Tipo um Derby “navalizado”..
Caro C.Queiroz, também agradeço, suas explicações clarearam um pouco as coisas para mim, embora eu reconheça que precise pesquisar mais sobre esse assunto. De qualquer forma é bom saber que não precisamos tanto assim do código fonte das aeronaves para promover a integração de novas armas.
SDS