M-346 e Yak-130
O Alenia Aermacchi M-346 é um treinador transônico, resultado do trabalho conjunto realizado pela Aermacchi e pela Yakovlev.
Em 1993, as duas empresas assinaram um acordo de parceira para um novo treinador que a Yakovlev estava desenvolvendo para a Força Aérea da Rússia. A primeira aeronave resultante voou em 1996.
Naquela altura, o jato era comercializado como Yak/AEM-130, mas no ano 2000, as diferenças de prioridades entre as duas empresas trouxe um fim à parceria, e cada uma seguiu um desenvolvimento independente da aeronave, mantendo a Aermacchi a comercialização mundial, exceto para a Rússia e as outras nações da CEI. A versão russa também está sendo desenvolvida pela Yakovlev e Sokol, num cronograma diferente.
O M-346 é uma versão altamente modificada do avião que a joint venture produziu inicialmente, e utiliza equipamentos exclusivamente de fabricantes ocidentais. O primeiro protótipo foi lançado em 7 de Junho de 2003 e voou pela primeira vez em 15 de Julho de 2004.
O M-346 foi concebido para a formação de pilotos de combate, capaz de operar em altos ângulos de ataque. Ele pode reduzir os custos operacionais (não possui pós-combustão) e de aquisição, além de ter alta confiabilidade, com dois motores e sistemas redundantes.
O design aerodinâmico do M-346 utiliza um gerador de vórtice para alta manobrabilidade e controlabilidade em elevado ângulo de ataque (até 40° graus), através de um sistema de controle Fly-By-Wire.
Os motores são Honeywell F124, o sistema de controle de vôo digital é da Teleavio/Marconi em colaboração com a BAE Systems, e os atuadores são Dowty e Microtecnica.
O M-346 tem 11,49m de comprimento, 9,72m de envergadura, peso vazio de 4.610kg<, peso máximo de decolagem de 9.500kg, velocidade máxima de 1.2 Mach, razão de subida de 6.401m/min e velocidade de stall de 166km/h. Nove pontos duros podem ser usados para uma variedade de armas, bombas, foguetes e mísseis. Abaixo, o Yak-130.
Aos colegas uma curiosidade de tecnologia anterior aproveitado em um novo vetor, reparem no trem principal do M-346, é o mesmo do AMX, ou seja quando se desenvolve uma aeronave, certas partes são sempre aproveitados em outros, exemplo dos EUA, trem principal do A-7 Corsair II aproveitado no LM S-3 Viking, por isso que se busca sempre a participação em um desenvolvimento ou a produção sob licença de um vetor.
Bem notado, o trem de pouso é o mesmo do AMX. Acho que esse M-346 seria uma boa para a FAB… uns 12 já dariam conta do recado, para o intervalo entre o A-29 e o F-5EM.
Concordo Mauro… Temos a opção de apenas “rebaixar” o AMX para essa tarefa, ao inves de comprar novos, quando o FX2 chegar.. Se chegar ><“
Seria uma boa para o Brasil visto que o Chile o produzira localmente
Senhores,o AMX é um avião caro para treinamento,ja esteve
com a Embraer para coloca-lo no mercado mundial,e não
conseguiu.O Tucano vendeu para varios paises,o STucano
esta vendendo tambem,o AMX-T,nenhum.
Como existem poucos,a manutenção fica cara ao longo dos
anos.O treinamento dos pilotos dos A-4 nos xavantes,é uma exceção.
Continuara sendo T-25,T-27,e T-29,para então os biplaces a jato.
E os AMX italianos??? não poderiamos comprar deles alguns e modernizar???
Fizemos isso com os F-5.
Não sei o estado atual dos AMX italianos ou se alguns já forma retirardos de serviço… Mas é uma idéia…
Abraços
Se não me engano, há um esquecimento de que a Embraer é uma empresa privada, cujo presidente já declarou há poucos dias, que a linha de produção do AMX não existe mais e, que não há interesse da empresa em reativá-la.
Senhores,
Todos os Guigli (AMX Italianos) estão “na choon” atualmente…
Sds.
estive em estudo a respeito deste treinador, onde percebi que o trem principal do mesmo nas versões pré-série será um muito mais leve e consequentemente mais fragil, provavelmente tirando a sua capacidade de pousos e decolagens em pistas com danos leves.
O M-346 é um excelente treinador-avançado, mas prefiro o MAKO,
Será que um dia ele sairá da prancheta?
Se saír, será a melhor aeronave na sua categoria.
Vejam como sem querer a nossa FAB meio que anda para trás: após 4 anos na AFA, um jovem tenente ingressa em um esquadrão equipado com AT-29/A-29,uma aeronave com tecnologia de 4
desculpem, sem querer apertei enviar antes de concluir o recado.
tecnologia de 4& geração, para em seguida ir até Natal/RN treinar nos Xavantes de 1970.
Eu sonhava com um Super AMX, nenhuma mudanca radical demais ou q nao pudesse ser feita ja com tecnologia disponivel no mercado nacional. Nova motorizacao, com FADEC para baratear os custos de manutencao. Sistemas digitais como nos A-29. Uso de novos materiais na construcao para deixar a aeronave mais leve e, juntamente com a nova motorizacao, aumentar sua capacidade belica. E, talvez, substituir o pesado sistema de controle de voo redundante por um fly-by-wire deixando a aeronave ainda mais leve e propicia ao treinamento avancado, com a possibilidade de reprogramacao de varios perfis de voo. Poderia-se comprar umas 20 a… Read more »
Este avião sim, por favor, a época do AMX já foi, é um projeto modermo, atual, e se adequaria muito bem as nossas necessidades.
[…] com 22% de votos para as pessoas que acham que a FAB não precisa de um treinador a jato; o avião M-346 ficou em terceiro, com […]
[…] contraste, o desenvolvimento do italiano Alenia Aermacchi M-346, que oferece várias capacidades similares às do Mako (embora seja transônico e de […]
[…] protótipo do treinador a jato italiano M-346 atingiu Mach 1.15 em vôo de 75 minutos realizado nesta quinta-feira, 18 de dezembro, conforme […]
[…] sobre o M-346 Master, o T-50 Golden Eagle, o BAE Hawk, o Mako, o Tejas, o AT-63 Pampa, o L-15 e o Yak-130. Não deixe também de clicar nos vários links das matérias para ver tudo que já publicamos a […]
Li aqui que estão sugerindo o M-346 para a FAB. Aaaaa fala sério. Querem um treinador de ultima geração para formar pilotos destinados aos caça que temos? É a mesma coisa que fazer curso de mecânica em uma Ferrari para depois ficar consertando fuscas.
A FAB mal consegue (já se arrastam 10 anos) comprar um caça de geração atual, e vcs vem falar de treinador avançado. Com a política de defesa que temos, é mais facil tirar os P-47 do museu. Nosso Ministro da Defesa só cuida de aeroportos, lembram-se? Enquanto isso, dá-lhe Chaves !!!!!
[…] corporação russa IRKUT, responsável pela fabricação do treinador/jato de ataque leve Yak-130, informou ontem (segunda-feira) em Paris, onde participa do International Paris Air Show em Le […]
Aos colegas uma curiosidade de tecnologia anterior aproveitado em um novo vetor, reparem no trem principal do M-346, é o mesmo do AMX, ou seja quando se desenvolve uma aeronave, certas partes são sempre aproveitados em outros, exemplo dos EUA, trem principal do A-7 Corsair II aproveitado no LM S-3 Viking, por isso que se busca sempre a participação em um desenvolvimento ou a produção sob licença de um vetor.
Bem notado, o trem de pouso é o mesmo do AMX. Acho que esse M-346 seria uma boa para a FAB… uns 12 já dariam conta do recado, para o intervalo entre o A-29 e o F-5EM.
Concordo Mauro… Temos a opção de apenas “rebaixar” o AMX para essa tarefa, ao inves de comprar novos, quando o FX2 chegar.. Se chegar ><“
Seria uma boa para o Brasil visto que o Chile o produzira localmente
Senhores,o AMX é um avião caro para treinamento,ja esteve
com a Embraer para coloca-lo no mercado mundial,e não
conseguiu.O Tucano vendeu para varios paises,o STucano
esta vendendo tambem,o AMX-T,nenhum.
Como existem poucos,a manutenção fica cara ao longo dos
anos.O treinamento dos pilotos dos A-4 nos xavantes,é uma exceção.
Continuara sendo T-25,T-27,e T-29,para então os biplaces a jato.
E os AMX italianos??? não poderiamos comprar deles alguns e modernizar???
Fizemos isso com os F-5.
Não sei o estado atual dos AMX italianos ou se alguns já forma retirardos de serviço… Mas é uma idéia…
Abraços
Se não me engano, há um esquecimento de que a Embraer é uma empresa privada, cujo presidente já declarou há poucos dias, que a linha de produção do AMX não existe mais e, que não há interesse da empresa em reativá-la.
Senhores,
Todos os Guigli (AMX Italianos) estão “na choon” atualmente…
Sds.
estive em estudo a respeito deste treinador, onde percebi que o trem principal do mesmo nas versões pré-série será um muito mais leve e consequentemente mais fragil, provavelmente tirando a sua capacidade de pousos e decolagens em pistas com danos leves.
O M-346 é um excelente treinador-avançado, mas prefiro o MAKO,
Será que um dia ele sairá da prancheta?
Se saír, será a melhor aeronave na sua categoria.
Vejam como sem querer a nossa FAB meio que anda para trás: após 4 anos na AFA, um jovem tenente ingressa em um esquadrão equipado com AT-29/A-29,uma aeronave com tecnologia de 4
desculpem, sem querer apertei enviar antes de concluir o recado.
tecnologia de 4& geração, para em seguida ir até Natal/RN treinar nos Xavantes de 1970.
Eu sonhava com um Super AMX, nenhuma mudanca radical demais ou q nao pudesse ser feita ja com tecnologia disponivel no mercado nacional. Nova motorizacao, com FADEC para baratear os custos de manutencao. Sistemas digitais como nos A-29. Uso de novos materiais na construcao para deixar a aeronave mais leve e, juntamente com a nova motorizacao, aumentar sua capacidade belica. E, talvez, substituir o pesado sistema de controle de voo redundante por um fly-by-wire deixando a aeronave ainda mais leve e propicia ao treinamento avancado, com a possibilidade de reprogramacao de varios perfis de voo. Poderia-se comprar umas 20 a… Read more »
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