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Trabalho de conversão para F-18D foi realizado pelo Grupo Patria 

vinheta-destaque-aereoNo final de setembro, o grupo de defesa finlandês Patria realizou o roll-out de um F-18 D Hornet, fruto de reparos e modificações em duas células de F-18: um modelo C da Força Aérea Finlandesa que recebeu danos consideráveis em uma colisão aérea e a fuselagem frontal de um modelo B, fornecida pelo Canadá.  Segundo a Patria, a conclusão dessa aeronave mostrou a experiência adquirida pela empresa em estruturas e sistemas do Hornet. O Comandante da Força Aérea Finlandesa, Major General Jarmo Lindberg, afirmou que foi bem mais barato reparar a aeronave danificada do que comprar uma nova.

O acidente por trás desse roll-out ocorreu em 8 de novembro de 2001, quando dois caças F-18 Hornet do Comando Aéreo de Satakunta colidiram no ar durante um exercício de voo noturno, a sudeste de Lappajärvi. Um dos aviões caiu (o piloto conseguiu ejetar-se, sem ferimentos), enquanto que o outro caça, bastante danificado, pousou na Base de Pirkkala com apenas um motor funcionando. Inspeções na aeronave confirmaram que a fuselagem frontal não poderia mais ser reparada, requerendo substituição.

Consequentemente, a Força Aérea Finlandesa procurou no mercado por uma aeronave similar, que tivesse sofrido danos irreparáveis na parte posterior da fuselagem, para comprar a parte anterior. Com a falta de sucesso na empreitada, surgiu a ideia de procurar por uma fuselagem frontal de um modelo biposto, uma vez que a própria Força sentia uma carência de F-18 bipostos para missões de treinamento. A Patria fez análises confirmando a possibilidade dessa adaptação.

A procura rendeu frutos no Canadá, onde pode-se comprar a parte frontal da fuselagem de um modelo B. Isso, porém, trouxe um outro complicador: o F-18-B é o biposto do F-18 A, e a aeronave finlandesa acidentada era de um modelo monoposto mais novo, o C (cujo biposto é o D, havendo algumas diferenças importantes, resultado da evolução do projeto). As modificações necessárias para adaptar a fuselagem frontal do modelo B no restante do modelo C, de forma a se padronizar com os modelos D operados pela Força Aérea Finlandesa, demandaram aproximadamente 100.000 horas-homem.

O F-18 Hornet na Força Aérea Finlandesa

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O F-18 Hornet está prestes a completar 14 anos de operação na Força Aérea Finlandesa, onde atua principalmente na missão de Defesa Aérea. O início das atividades deu-se em 7 de novembro de 1995, quando o primeiro F-18D,  HN-462, pousou no país. Ele vinha acompanhado de mais três, que fizeram um voo de traslado desde St. Louis, nos EUA, até Pirkkala. Foram 9 horas e 35 minutos voados, sem escalas, com reabastecimento em voo.

Antes dos Hornets, a Força Aérea Finlandesa operava modelos Saab 35 Draken e MiG-21bis. A entrada em serviço do F-18 permitiu à Força saltar uma geração inteira de caças, com destaque para a operação do radar APG-73, mísseis ar-ar além do alcance visual (BVR) AMRAAM, mísseis ar-ar de curto alcance Sidewinder, um data link desenvolvido na Finlândia, além de sistemas de proteção e de guerra eletrônica. Um grande salto também foi dado no treinamento, especialmente na preparação das missões e debriefings.

A Força Aérea Finlandesa destaca também, como vantagem de seus Hornets, o bom potencial para upgrades e a facilidade de pilotagem do avião (pilot-friendly fighter), o que facilitou a transição dos pilotos provenientes dos caças anteriores e vem proporcionando à Força uma boa capacidade operacional. Atualizações em curso e programadas para breve, dentro de um ciclo de vida previsto de 30 anos de operações, visam principalmente aprimorar as capacidades ar-solo da aeronave.

Inicialmente, a diputa para fornecer caças de Defesa Aérea para a Finlândia envolveu o norte-americano F-16 (oferta inicial de modelos A/B, depois trocada para C/D), o francês Mirage 2000-5, e o Saab 39 Gripen, cujos fabricantes responderam em 1990 a uma solicitação finlandesa de meados de 1988 (as preparações do projeto de aquisição foram iniciadas em 1987). Pouco depois, a então União Soviética também respondeu com uma oferta de MiG-29.

Em 1991, houve uma revisão no projeto, que passaria a cobrir os três esquadrões de caça da Força Aérea Finlandesa, e não apenas dois. Foi quando a então McDonnell Douglas entrou na competição com seu F/A-18C/D. Seguiu-se um processo de avaliação, realizado nos países de origem em 1991 e na Finlândia em 1992 (à exceção do MiG-29, que não foi avaliado na Finlândia), resultando na decisão pela compra do F-18, com uma carta de intenções anunciada em 6 de maio de 1992.

No total, foram adquiridos 57 monopostos F-18C e sete bipostos F-18D. A montagem final dos monopostos foi realizada na Finlândia (os bipostos, nos EUA). O primeiro monoposto montado no país foi entregue pela Patria em 28 de junho de 1996, e o último, em 8 de agosto de 2000. Todas as entregas foram realizadas antes do prazo. O projeto foi considerado como um dos maiores programas de aquisições de aviões militares na Europa, à época. O custo total ultrapassou o orçamento original (o que gerou bastante discussão) mas, segundo a Força Aérea Finlandesa, isso deveu-se a custos indexados e a questões de câmbio.

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FONTES: Patria Group e Força Aérea Finlandesa

FOTOS: Força Aérea Finlandesa

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SAMMETEORO

Felipe Cps em 06 out, 2009 às 8:56 Muito boa sua linha de raciocinio felipe pois o mula e a corja petralha foram perseguidos durante a ditadura!!! portanto segue a pergunta: voces acham que com olimpiadas, copa do mundo e diabaquatro eles vão mesmo se preocupar com as forças armadas que tanto os perseguiram(na visão deles)e liberar muito dinheiro para sustentarmos o rafale?!caiam na real e deixa de sonhar meu!!! E preferivel ter um monoreator a uma rainha do hangar.Se pararmos para pensar o mirage ja era/é uma rainha do hangar!!!O que ira mudar se a hora voo do mirage… Read more »

Patriota

correção

o Mirage 2000 utiliza motor francês porem não deixa de ser monoreator

Patriota

Esse papo de embargo americano não tem muito sentido , como disseram aqui a Suecia compra há decadas motores aeronauticos de procedencia norte-americana e os EUA dificilmente perderiam uma solida parceria que há anos tem rendido varios bilhões de dolares,
outro fato é que um numero consideravel das aeronaves da FAB utilizam motores americanos e são monomotores( isto inclui os mirage 2000, os nossos AMX e etc.).

Agora falando do Rafale

Pq será que este caça utiliza tantos tanques extra de combustivel?

Lucas Calabrio

Não dá pra pensar pequeno temos que montar infra-estruturas , fábricas e capacitar uma geração tecnificada além da P&D.
Ter a coragem (não a irresponsabilidade)de adquirir pelo menos 180 aeronaves
Abração

Lucas Calabrio

Prezado Felipe Cps
Comeprendo a tua preocupação, mas o ideal será a aquisição do Rafale e do Gripen NG
Abraços

Felipe Cps

Mauro em 06 out, 2009 às 0:11: “muitos aqui não assumem que suas críticas ao Rafale devem-se quase que exclusivamente pelo fato de ter sido o preferido do Presidente da República” Não Mauro, errado quanto a mim. Não critico o Rafale por ser o escolhido da Odebrecht não, porque sujeirada e xurume nesse meio sempre tem (a gente descobre daqui uns 5 anos). Critico por ser caro mesmo, de comprar e de voar. Não quero ver minha Força Aérea daqui a 10 anos sem aeronaves por falta peças ou manutenção, com 36 Rainhas do Hangar em exposição em Anápolis. “Ninguém… Read more »

ramillies

Escreveu o Mauro: “Claro que os EUA teriam que trocar o candidato, afinal melhor que o Super Hornet eles tem vários. Uma boa pedida da Boeing seria o F-15K e até os F-16 tinindo de novos seriam mais aproveitáveis que o Super Hornet…” E ele não é o único a debitar esta treta. Tenham dó! Ou acham que isto é que nem casamento à antiga — daqueles com dote — em que o noivo (titio Sam) aparece com várias propostas a ver qual interessa mais à familia da noiva. Se o F-15 e o F-35 não participaram no F-X2, das… Read more »

BassMan

“Lendo e aprendendo” rs. Comentarios inteligentes e tecnicos são sempre bem-vidos, ainda mais para leigos como eu. Matéria comentada e discutida pelos seus leitores é o que mais se pode ter de democrático na internet.

Bruno Rocha

OK Francisco, mais continuo dizendo a partir de seus comentários de que o motor do F14 é mais afastado um do outro diferente do Hornet F18,e para um estilhaço destruir os dois motores de uma só vez (hipótese) seria mais provável no F18, que como disse, tem eles próximos.

Abraço e boa noite

Felipe Cps

Chicão:

“pq tu acha que será tão diferente o NG?”

Porque suecos tem o costume de ser um pouquinho mais sérios que italianos (aliás, num sei se vc conhece a Itália, mas te digo que aquilo lá é uma zona tão grande quanto aqui), rsrsrs…

E a Suécia constrói excelentes aeronaves a jato, seguidamente, desde o final da WWII. E a SAAB jamais deu mancada com nenhum de seus clientes. Porque seria diferente justo com o Brasil? Porque somos eternos azarados?

Abraço broe.

Madvad

muito legal essa “funeca”

Francisco AMX

Entendo Felipe, não julgo aqui se é melhor para a FAB, na verdade tu já deve ter visto eu escrever que defendo um mix de 36 Rafales e 72 NGs… o que contesto é que dizer que um birreator não faz sentido! na verdade eu consigo ver na persistencia de combate, é disso que falo! tu realmente acredita que pq o NG pode custar metade do rafale nós teremos o dobro de caças? fala sério! 🙂 mesmo assim não acredito que o NG, se for o escolhido que custará menos que o Rafale, na minha opinião vai custar muito mais!… Read more »

Felipe Cps

Francisco AMX: Do jeito que o amigo fala, pode jogar todos os monoreatores do globo, incluso todas as quatro milhões de versões de seu amado F-16 na lata do lixo, porque são “pombinhas da paz” que só servem para desfilar… Treinadores avançados… Chicão, vc sabe que num é assim parceiro… E vc sabe que um monoreator dificilmente buscará um combate com um bireator de mesma geração sozinho! A era dos “super-caças que sozinhos ganham a guerra” acabou com o advento do datalink (se é que chegou a um dia existir)! E a FAB sabe disso, até porque investe no conceito… Read more »

Francisco AMX

Felipe e Bruno Rocha, mais uma vez vou explicar, rrsrsrs: A taxa de acerto “full on target”, não é a que vcs imaginam não! nem todos os mísseis entram na tubeira – viu Bruno :), leia-se aqui os BVRs que são de guiagem semi ou ativa, e acho que os amigos sabem disso, os mísseis de longo alcance quando detectados, e até mesmo sem a detecção, normalmente não atingem em cheio seu alvo, eles explodem por espoleta de aproximação, e isso ocorre em 60% das vezes (li uma certa feita), ora, caso um dos motores seja atingido com estilhaços, pela… Read more »

Felipe Cps

ronaldo em 05 out, 2009 às 21:22: Esqueci de frisar: 1 – Chauvinismos à parte, embargar a Suécia, com quem os americanos tem um volumoso e certeiro comércio bilateral de mais de 50 anos, além de ser um aliado forte e confiável que os protege (bem como ao Canadá) da Rússia, onde os dois países são mais próximos (Pólo Norte) é BEM DIFERENTE de embargar o Brasil, que para eles é um aliado de 3a categoria. 2 – Se um dia tivermos um caça de alta performance “made in Brazil”, esse caça terá de ser totalmente (ou pelo menos “quase”)… Read more »

ToP GuN

Francoorp em 05 out, 2009 às 18:58

Mas eu me referi ao modelo “C”.

Abraços

Hornet

Nunão, eu trouxe o assunto do NG, mas só porque um foi feita uma comparação indevida entre o Hornet (que tem peça de reposição aos montes, assim como o F-5 e F-16 também, que se acha em qualquer boteco, mas que não é o Super Hornet ) e o Rafale mais acima. Eu nem ia comentar nada neste post: Hornets da Finlândia não é minha praia. Estava lendo a matéria só pra aprender algo a respeito. Mas como trouxeram o assunto do FX2 à baila (disfarçadamente), então achei melhor corrigir a comparação indevida feita anteriormente. Só isso. Mas voltemos aos… Read more »

Felipe Cps

ronaldo em 05 out, 2009 às 21:22:

Ronaldo, leia com atenção o que eu acabei de escrever: No caso do Gripen NG, ao contrário do F/A-18E, os EUA estariam embargando a SUÉCIA, não o Brasil.

Quanto ao vídeo, assisti e não vi nada de mais: estivéssemos nós no lugar deles e faríamos o mesmo. No mais, como disse o amigo URUTAU, espero que eles embarguem, e embarguem e embarguem MUUUUUITO o Brasil, porque aparentemente é a única coisa que faz nossos governantes tirarem o rabo de suas cadeiras almofadadas e investirem em tecnologia.

Sds.

andre

Ola amigos Com certeza a segurança do investimento será maior com o SH do que com os concorrentes, dado a base instalada, etc O rafale certamenteé um bom avião, mas tenho muita duvida a respeito do futuro da Dassault como fornecedor nos proximos 30 anos… Qto a frança trocar toda frota existente for Rafale acho bastante duvidoso, a menos que esteja contemplando uma grand redução nas esquadrilhas existentes (coisa alias que a suecia ja esta fazendo…) Assim acho que o Brasil deveria usar os franceses e/ou suecos como forma de pressionar os americanos para obter um bom acordo comercial, com… Read more »

Francoorp

Nunao

Sem duvidas nao vale a pena iniciar uma linha produtiva para somente 36 unidades, com 120 sim! sem duvidas quanto a isso.

Francoorp

Top GUn

Nao creio que as catapultas do NAe A-12 suportem o peso do F-18 Sh, ja faz fadiga com o rafale, no charles de Gaulle.

ronaldo

Felipe Cps em 05 out, 2009 às 21:16

acho que seria interessante vc assistir ao video aqui mesmo no blog

Palestra sobre o desenvolvimento de tecnologia militar no Brasil

os EUA embargam equipamentos muito mais “simples” como um detector qualquer infravermelho pra por em missel, que dira turbina do proprio vetor do missel!

latino

Mas parte das peças do Rafale não é feita pela frança também e em teoria só o Brasil e França teria eles se fechasse contrato? Acho que de certa forma acaba sendo relativo a questão de grande escala para equipamentos tão caros, afinal de contas são produtos de US$50 a US$90 milhões de doláres cada e estamos falando de armamento que apenas alguns governo de todos os países do mundo podem comprar e não serão despachados milhares por mundo a fora.

ToP GuN

Caramba, interessante a conversão do modelo “C” ao “D”. Não sabia que isso era possível. O texto também menciona a capacidade de upgrades que o vetor pode receber, e sua ótima capacidade operacional.

Não seria mal ver uns F-18C no nossos NAe.

Abraços

Challenger

Calma Nunão

Daqui uns dias se Deus quiser essa “Disputa” acaba, e aí sim veremos que existe um mundo além FX.

URUTAU

Caro Nunão

Caro amigo voce esta errado a França nos prometeu a TT e assim fabricaremos Rafales aqui basta para isso comprarmos 120 Rafales e outras cositas mas rsrsrsrsrsrs

Forte abraço

Nunão

Pois é, Hornet, num post que fala do seu homônimo, justamente você foi trazer pra cá a discussão sobre o NG…

Mas enfim, toquem o barco, quer dizer, o caça.

Pra não perder a viagem, já que é pra por lenha na fogueira:

Francoorp, fabricar peças do Rafale? Quem sabe depois dos 36 primeiros, a não ser que as autoridades francesas tenham mudado de ideia.

Francoorp

Sim mas mesmo que no mercado internacional falte pecas pro rafale, que importancia ha, nos fabricaremos tudo do Rafale, nao e’ assim?

Quanto aos MIG-21, brincadeirinha hehehe!

ronaldo

Felipe Cps em 05 out, 2009 às 17:32

esqueceu de dizer que o F-18 so conseguiu pousar porque tem 2 turbinas, e uma ficou funcionando, se fosse um gripen da vida adeus avião, não ia ter peça no mundo pra arrumar.

Hornet

Chicão,

hehehehe…

Nunão,

num tem jeito não. É fim de campeonato. Tudo bem mostrar os gols da Europa, mas tá todo mundo pensando na reta final do Brasileirão (aliás, por falar nisso…bom, deixa pra lá…hehehe)

abração aos dois

Francoorp

A mesma turbina sim!

Quanto ao monomotor, o que dizer do F-16? Bom monomotor nao?

Vamos comprar uns MIG-21 modernizar, poi as pecas nao vao faltar!

Felipe Cps

Hornet: O Gripen NG não é uma “modernizaçãozinha” do C/D, e vc sabe disso: mudou a estrutura do trem de pouso, o radar, a aviônica, a turbina, e inúmeros outros itens que fazem ENORME diferença entre uma e outra versão do avião. Mas não representam sequer 20% da aeronave toda. Chame como quiser: a mesma aeronave, outra aeronave, um disco voador, tanto faz, não mudará o que ele é… Um excelente caça que cumpriu TODOS os requisitos da FAB, que conta com modularidade de todos seus sistemas (o que permitir-lhe-á atualizá-lo por pelo menos 30 anos com menor custo), e… Read more »

Fritche

Até se não me engano, os paises que já operam as versões mais recentes do Gripen não veem pq adquirir a versão NG, uma vez que as atualizações podem ser feitas nos seus Gripens atuais, ou seja….não adianta querer dizer que em 2014 teremos um caça 10 anos a frente da concorrência, pq na verdade, ao meu ver, isso ta mais para upgradade de meia vida…o Gripen é o que melhor atenderia na questão dos recursos, e talvez na área de conhecimento….porém, se conseguirmos mesmo comprar os 120 desejados caças, tenho certeza que a TT do Rafaele tbm será muito… Read more »

Challenger

A Finlândia está no Bloco do F-35?

Paises, como Suécia, Finlândia e Noruega, sempre contaram com a boa vontade Americana pois Ficam colados com a Monstra Russia, isso Talvez explique como os Suécuos adquiriram tanta tecnologia Americana, e os outros sempre contraram com vetores modernos como F-16 e F-18.

Os J-37 Viggen e JAS-39 Gripen são excelentes Caças, mas daí eles aqui no Brasil são outros 500.

Nunão

Nossa… Depois reclamam que só se fala em F-X2.

A gente até tenta variar o assunto, mostrar que há vida inteligente fora dessa disputa, mas…

Saudações! Boa briga pra vocês.

Hornet

Francoorp,

eu sei disso. E o Rafale neste quesito está bem colocado também. O SH está na frente em termos de produção, mas até o final de linha do Rafale ainda teremos muitos sendo produzidos. A diferença está entre um caça que já opera na US NAVY e um caça que está entrando em operação na França. Até o final de sua produção, o Rafale substituirá todos os caças franceses…o que não é pouco.

Sem falar na produção para outros países.

abração

Francisco AMX

Hornet,

é que o Gripen NG é como aquela música do Belchior… “ainda somos os mesmos, e vivemos como nossos pais”

rsrsrs

Francisco AMX

“…pousou na Base de Pirkkala com apenas um motor funcionando.”

Estas palavras “caem bem” para os amigos que não vêem diferença de um mono para um birreator! e se fosse um míssel ao invez de uma colisão?? certamente um Gripen estaria em pedaços num ferro-velho qualquer!

Persistência em combate não cabe a um mono! perdeu motor já era! não importa se é falha mecânica, colisão ou alvejamento! já era! não adianta depois dizer: mas foi um míssel! não importa! caiu… caiu!

Hornet

Felipe,

então que história é essa do Gripen ser um projeto novo…80% de comunalidade é o mesmo que dizer: o NG é só uma modernizaçãozinha do C/D.

Assim como o F5 M é uma modernização do F-5.

E a turbina do NG não é similar à GE F-414 do SH. É a mesma. Sem tirar nem por.

abraços

Francoorp

Felipe CPS, hornet

Neste caso da quantidade produzida ser proporcional a reposicao de pecas, sim e’ assim, verdade.

Mas desisti do NG, nunca fui F-18 sabes porque, e agora espero os Rafales, pois eles vencerao.

latino

bom estou com o FELIPE CPS ,,,SOU + O GRIFO ,,

e essa historia de ser um prototipo foi com esse pensamentos que os lideres da Arábia Saudita perderam a chance de ter o nosso OSORIO !!

Junior

O hornet……… ainda ta nessa!!

falow….

Felipe Cps

Hornet em 05 out, 2009 às 17:39:

Ihhhhh Hornet, to ficando meio cansado dessas discussões sabe? Ter de falar sempre a mesma coisa… O Gripen NG terá 80% de comunalidade com o Gripen C/D, de maneira que peça é o que não lhe irá faltar, ao contrário do Rafaleco Uniencomenda…

E a turbina dele é muito similar à GE F-414 do SH (por sinal uma das melhores do mundo), mais um motivo pelo qual não faltará peça sobressalente… 🙂

Sds.

Bruno Rocha

ronaldo em 05 out, 2009 às 20:21

huahuahuahuahua

Só faltou uma ilustração.

Gostei \o/

Hornet

Felipe,

não dá pra entender esse seu raciocínio: vc defende o NG, que nem existe ainda e corre o risco de só uma única cobaia operar? Como fica isso?

Não entendi mesmo esse seu ponto de vista.

abraços

Felipe Cps

Bem, essa a vantagem de se adquirir uma aeronave que tenha muitas unidades vendidas… sempre tem peça sobrando em algum canto. Fosse um Rafaleco da vida, estariam enrolados…

E a F-404 do F-18 trouxe o bicho de volta…

Sds.

Jonas Rafael

Agora sério, como o Hornet “C” era muito mais bonito que o atual Super, sei lá tem algo de desporporcional nele.

Jonas Rafael

A funilaria do Zé Tonhão aqui perto também faz esse tipo de trampo…
E ainda solda uma cabine de Fusca num F-5…

ronaldo

amigos, a resposta é simples para qualquer estrategista sensato no Brasil:

grippen ng:…mosso avião é otimo, vira do avesso, pousa em telhado, faz o escambal a 4.

Brasil: e essa turbina ae? é do EUA? e se por acaso rolar uma treta do Brasil com um aliado dos EUA igual a operação lagosta, vão repor peças?

gripen ng: huu…hee…i cara olha so deixei o microodas ligado, preciso ir! Taxi!! Vamos pro aeroporto urgente!!

Bruno Rocha

Bruno Rocha em 05 out, 2009 às 19:39

**Ah! Mais uma coisa, o motivo dos EUA usarem um motor no F15, não quer dizer**

Me desculpem, não é F15 e sim F35.

F35 F35 F35 F35 F35 F35 F35 F35

Foi mal