‘Eurocanards’ sobre a Líbia: Typhoon, o que veio depois do Tornado
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O governo de Gaddafi já é chamado de regime anterior, ou extinto, nas notas à imprensa do Ministério da Defesa do Reino Unido, mas os ataques a esse “former regime” continuam, segundo o último desses comunicados: na segunda-feira, 29 de agosto, aviões de combate Tornado e Typhoon, numa patrulha de reconhecimento armado, localizaram e destruíram um veículo de transporte de munição, próximo a um depósito central de armamento (já bastante danificado) em Waddan, na região central da Líbia. O veículo foi destruído por um míssil Brimstone (o que indica que o ataque foi feito por um Tornado, que tem esse armamento integrado).
Outra patrulha, no mesmo dia, destruiu três prédios próximos a Bani Walid (160 km ao sul de Trípoli), que análises de reconhecimento da OTAN indicaram estar sendo usados pelas forças de Gaddafi para comando, controle e armazenamento de munção. O ataque foi feito com bombas guiadas Paveway – armas já em uso pelo Typhoon.
Outro alvo destruído por uma patrulha de Tornado e Typhoon foi um veículo lançador de mísseis balísticos FROG-7, localizado ao sul da capital do país em mãos das forças de Gaddafi. Uma bomba guiada Paveway foi empregada no ataque a essa arma de longo alcance e pouca precisão, que representava uma ameaça potencial à população de Trípoli.
Assim seguem as missões dessa “dupla dinâmica” da RAF (Força Aérea Real Britânica), e esse é um dos pontos principais da matéria “Eurocanards sobre a Líbia” da revista Forças de Defesa 2, na parte em que trata do segundo “eurocanard” a entrar em ação no conflito, o Typhoon. Até que ponto ele já está mostrando suas qualidades em relação não só aos outros dois novos caças europeus (o Rafale e o Gripen), mas comparado ao seu “primo mais velho”, o Tornado, a primeira aeronave de combate da RAF a realizar ataques na Líbia?
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