AT-26: espetado, mas ainda não acabado
Os honoráveis AT-26 Xavante vão chegando ao final de suas vidas úteis como treinadores a jato e, provavelmente, não faltam muitos anos para que os remanescentes sejam vistos apenas em museus e “espetados” como o exemplar da foto acima que, mesmo preso ao chão de forma um tanto inusitada, aponta para o céu como tributo às décadas de serviço do vetor na FAB. Por um lado, vai deixar saudades em pilotos e entusiastas, e este autor não esconde o gosto que tem pela aeronave, o primeiro avião a jato produzido no Brasil (pela Embraer, sob licença da Aermacchi italiana), e não perde oportunidades para vê-lo voando – afinal, o Xavante pode estar cada vez mais “espetado”, mas ainda faltam alguns anos para que seu histórico na FAB esteja acabado (na foto abaixo, um exemplar empregado pelo CTA na formação de pilotos de ensaios em voo, unidade que, assim como o 1º/4º GAV “Pacau”, ainda utiliza a aeronave). Para os que não conhecem as origens e a história do modelo na Força, recomendamos o site “História da Força Aérea Brasileira”, do pesquisador Rudnei dias da Cunha (clique aqui para acessar).
Mas, como se diz, a fila anda. Nos últimos tempos, publicamos diversas notícias sobre treinadores a jato / caças leves que, um dia, poderão substituir os AT-26 Xavante nas funções em que não foram substituídos pelos turboélices A-29. Aproveite o final do carnaval para ler as matérias publicadas pelo Blog do Poder Aéreo (clique nos nomes a seguir) sobre o M-346 Master, o T-50 Golden Eagle, o BAE Hawk, o Mako, o Tejas, o AT-63 Pampa, o L-15, o L159 ALCA e o Yak-130. Não deixe também de clicar nos vários links das matérias para ver tudo que já publicamos a respeito, e não se esqueça de que, em enquete do Blog finalizada em setembro do ano passado, a pergunta sobre que aeronave deveria ser o futuro treinador da FAB recebeu a seguinte resposta da maioria dos participantes: AMX. Então, depois de tudo isso, desenvolva uma resposta para a pergunta: qual seria o sucessor ideal para os AT-26 Xavante (e AT-26A Impala), levando-se em conta as necessidades futuras da FAB?
Fotos: Nunão
Sacanagem o que fizeram com o Xavante aí da foto, hein?
Mas eu penso o seguinte, o Xavante tem uma folha enorme de serviços prestados a FAB, é um avião que cumpriu sua tarefa…só que agora precisa se aposentar, e rápido. O velho guerreiro (sem buzina e sem chacretes) precisa descansar…e na minha opinião, já passou da hora.
abraços a todos
E o Nunão, mais sacana ainda, tira a foto e coloca na Internet, pra todo mundo ver…não está nem aí pra família e amigos do AT-26….kkkkkk
abraços
Nos prestou ótimos serviços e é reconhecidamente respeitado, mas precisa ser substituído.
Um abraço a todos.
Hornet em 24 fev, 2009 às 17:37
E o Nunão, mais sacana ainda, tira a foto e coloca na Internet, pra todo mundo ver…não está nem aí pra família e amigos do AT-26….kkkkkk
KKKKKKKKKKKKK, boa Horne,rsrsrs.
Faltou o T… é a pressa.
Pois é Hornet, não concordo exatamente com essa maneira de “espetar” uma aeronave tão querida, mas antes espetado que sucateado (é claro, não estou na “pele” do dito-cujo para dizer o que é melhor…) Mas pode ter certeza de que tenho o AT-26 em alta estima! Daí minha preocupação, como editor do Blog, em discutir sobre um possível sucessor à aeronave que foi para a FAB, nos anos 70/80, o que o A-29 está se tornando, o vetor reponsável pelo maior número de horas de voo da chamada aviação “de combate”. Mas o A-29, com todos os seus méritos, não… Read more »
Cuitado……… se eu não me engano em Anapolis tem um Mirage 3 nessa mesma situação ,so naõ sei se o mirage foi espetado do mesmo jeito .
Como substituto do AT-26 Xavante, o KAI T-50 cairia como uma luva. E se fosse a versão A-50, melhor ainda.
Já que o MAKO não sairá do papel mesmo, fico com coreano.
Mas o M-346 tb é excelente para o papel.
abraços.
Nunão, é uma situação complicada essa…não sei qual das opções poderia ser pior pro nosso glorioso Xavante, desmanche em sucata ou este “espeto” aí da foto…hehehe Mas enfim… Com essa história da foto, acabei até esquecendo de comentar o que vc propôs… Acho que para os próximos anos, e tendo em vista os futuros gastos da FAB (com FX2, principalmente), o razoável seria deslocar alguns AMX (modernizados) para a função de treinador. Mas depois disso, certamente seria o caso de se pensar em um avião novo, projetado para a função. Será que a Embraer não poderia desenvolver um treinador avançado,… Read more »
Em breve o Xavante se aposentara mais deixara boas lembranças
Hornet
concordo plenamente com você, oa amx serem os treinadores.
Pelo tempo do guerreiro eu acho que já deveria ter aposentado a muito tempo.
Concordo com o Nunão poderíamos desenvolver através da Embraer um novo treinador para a FAB, isso meu caro Nunão se a Embraer pegar mesmo a tal tecnologia no qual está sendo requisitada no FX2.
Maa sua ideia foi ótima.
Abs.
Não sei não. A hora de vôo do AMX é muito cara e não atende aos novos conceitos. Acho melhor r mais barato produzir o M-346 com aviônica nacional.
Já tinha proposto o L-159 com avionica nacional e sensores Israelenses, ótimo desempenho aliado a um baixo custo de operação e de aquisição, é um caso a se pensar…
Um abraço a todos.
Paulo Renato, vc deve estar concordando com o Hornet, não comigo… Isso porque não escrevi nada sobre desenvolvimento de uma aeronave do tipo pela Embraer, foi o Hornet, e desta vez não concordo com ele não… Não vejo o AMX como um vetor adequado à conversão operacional, tipo “Lead in fighter trainer”. Vejo-o mais como uma solução temporária dentro de uma gradativa e consideravelmente longa cadeia de elevação operacional, no sentido A-29 – A-1M – F5M – F-X2, que resolve o problema no futuro próximo mas não é ideal, a meu ver, pelas características dos dois vetores “do meio” da… Read more »
Bem lembrado, Welington. Afinal, fiz uma matéria sobre o L-159 há pouco tempo e é justo colocá-lo na lista lá de cima, apesar de eu ter dúvidas sobre sua validade no papel, pois tratam-se de aeronaves excedentes e estocadas, embora muito interessantes na configuração de aviônicos e sensores.
Preferiria, em vez de excedentes já montados, ver modelos montados aqui ou, no caso de compra direta de poucos exemplares, preferiria coisa mais nova.
Mas vou colocar o L-159 lá na lista agora mesmo. Valeu por lembrar.
Coitado do fiofó do XAVANTE, rsrsrs.
Esse ai ta na AFA em Pirassununga…
No ano passado no portões Abertos pude ver o Xavante do CTA que tem algumas peculiaridades como sonda e pintura um pouco diferente.
é um avião legal de ver voando.
Nunão me lembro que fiz esta opção sobre a substituição dos xavantes em uma discussão levantada por um integrante, depois na matéria novamente levantei as vantagens do L-159 sobre os demais, concordo plenamente os L-159 montados em solo pátrio com avionicos nacionais e sensores israelenses nos daria um ótimo substituto ao Xavante, alem do mais ele tem uma ótima capacidade de transporte de armamentos(Superior aos xavantes) é um vetor muito manobrável e rápido com um custo de operação e aquisição bastante baixo, com certeza se fosse montado no Brasil seria a melhor opção disponível.
Abração Nunão.
Já tive oportunidade de ver esse Xavante “espetado’ aí acima na AFA no portões abertos do Ano passado (que chuva foi aquela….deusolivre..)
Não acho que o AMX seria uma boa escolha para treinador, pois a linha já se encontra desativada e etc…e creio que as poucas unidades que seriam encomendadas tornaria muito onerosa sua operação.
Certa vez li que a Embraer estava fazendo o projeto de um novo caça” XAVANTE II”. Alguém sabe se essa informação é realmente verídica ????
Mantenho minha opinão. Acho o M-346 o vetor ideal. É supersônico e com uma aviônica padrão da FAB poderia ser usado também como caça. Por que não utiliza-lo em Natal e Campo Grande. No MS as fronteiras são Paraguai e Bolivia e os M-346 fazendo parceria com A-29 daria uma proteção de baixo custo e seria usado também para treinamento no mesmo modo dos 3ºs (1/3, 2/3 e 3/3). Igualmente em Natal.
Nunão,
AMX, só enquanto seu lobo não vem…depois disso a FAB precisaria de outra coisa, outro treinador, sem dúvida.
Mas como transição acho que o AMX poderia cumprir a mesma função, quase com os mesmos problemas e virtudes, do Xavante atualmente…mas enfim…vamos ver mais o que o pessoal pensa a respeito.
abraços
A uns 20 anos atras quando a BASM ainda operava Xavantes me lembro que este Xavante do CTA voava por lá realizando REVO com um Hércules.
Quando a BASM voava Xavantes a quantidade de vôos era sempre muito intenso. Hoje em dia o nº de vôos é insignificante. Daí pode se confirmar a tese de que o A-1B seja uma péssima opção para servir de treinador.
Abraços
Pois é Nunão eu troquei as bolas !!!
Certo o AMX não seria uma boa mas qual projeto seria ideal para treinador avançado ???
Foi mal pela escorregada.
Abs.
A grande vantagem do Amx é que não gastaríamos nada para ter o vetor de treinamento e defesa, bastaria modernizá-los, e com o dinheiro que seria gasto pra comprar esses substitutos do xavante, comprariamos caças de última geração para a nossa defesa aérea.
Eu penso que o problema do AMX, é existirem poucas células de dois tripulantes, essenciais para a função de treinamento, sem contar que o país ficaria, temporariamente, sem aviões de ataque ao solo, função que não é a normal, para os F5.
Agora, uma coisa é certa.
Com o advento do FX2, os Xavantes já eram…
Algumas dúvidas L159 ainda é produzido ???
A Embraer não tem capacidade de projetar um treinador, com base no Xavante, com mas capacidade de armamento uma avionica Israelense e armamentos feitos aki ???
Gostaria de saber a opinião do Hornet e Nunão sobre essas perguntas.
Abs.
Ok Paulo Renato, só quis dar nomes aos bois para não parecer que escrevo uma coisa num momento depois entro em contradição, hehe! Quanto ao A-1 como treinador, compartilho da opinião do Fábio Max logo acima: tanto a frota dele como a de F-5M não têm células biplace suficientes, a meu ver, para formar um esquadrão especializado em conversão para jato / lift. O que dá pra ir tocando, enquanto não se resolve a lacuna, é fazer uma progressão gradual, como citei lá em cima (A-29 – A-1M – F-5M – F-X2), em esquadrões operacioais, não “especializados” em treinamento. Não… Read more »
Ah, e sobre o projeto de um novo treinador a reação / lift / caça leve pela Embraer, a partir do que se consiga absorver com o F-X2, já comentei lá em cima que eu acho menos vantajoso do que a produção sob licença de algum dos vários modelos existentes (num nicho que já tem concorrentes de sobra, a meu ver), com as devidas adaptações para necessidades locais, off-sets etc. Ou simplesmente comprar um lote, caso sejam poucas unidades (só um esquadrão), o que eu creio que sairia mais barato. Se analisarmos o tempo e os custos envolvidos nos exemplos… Read more »
O Xavante foi um dos pilares da industria aeronautica brasileira e é uma pena que tenha chegado ao fim da sua vida útil. Porque as coisas boas e eficientes tenham que morrer? Duvido que qualquer que venha substitui-lo tenha a mesma robustez e confiabilidade do nosso velho e bom Xavante! Virando a página… ou melhor voltando a página para a questão da Embraer, em alguns blogs foi colocado o seguinte para soerquimento da Empraer no tocante aos postos de trabalhos a seguinte obrigação do governo federal: 1) acelerar o projeto FX-2 2) assegurar compras do C390 ou pagar parte de… Read more »
A história da guerra aérea tem repetidamente demonstrado que o treinamento adequado,táticas bem empregadas e competências individuais são fatores determinantes para o sucesso no combate.Pilotos experientes e bem trinados operando caças de menor performance sobrepujam oponentes inexperientes e mal treinados em caças de melhor performance.Com o FX-2,a FAB pretende adquirir aviões de caça de última geração,equipados com sofisticados sistemas,múltiplos sensores,alta manobrabilidade e elevado potencial de letalidade.O pleno emprego operacional desses vetores dependerá da sinergia das atividades executadas por diversas peças sistêmicas,nas quais as mais envolvidas são:rede de radares e sensores de detecção,equipamentos e rede de comunicação,bases aéreas de apoio,aeronaves de… Read more »
Roberto
O M-346 é caro, os amx poderiam fazer facilmente o papel dos xavantes e com o dinheiro de aquisição dos m-346 é melhor adquirirmos caças de ultima geração.
Paulo Renato, em tese, acho que a Embraer tem capacidade para desenvolver um treinador avançado, baseado ou não no Xavante. Mas o problema aqui seria de ordem econômica…se valeria a pena. Pois a FAB não compraria muitos, e o mercado internacional neste quesito já tem vários outros concorrendo. No entanto, se o MD pudesse coordenar um pacote de vendas para a AL, a partir desta integração que está sendo costurada em termos de defesa, talvez pudesse viabilizar este projeto. De fato, eu não havia pensado no número de células biplaces do AMX…quantas nós temos, será? Já quanto a FAB ficar… Read more »
Paulo Renato,
só pra concluir…a Embraer chegou a desenvolver estudos para um AMX T (versão treinador)…portanto, capacidade ela tem…
se quiser saber mais sobre esse AMX T, dá uma olhada neste link abaixo:
(http://www.fs98fabmil.hpg.ig.com.br/html/fab/fabamxt.htm)
abraços
Se me permitem, seguem alguns links ( sem o www, p/ não ficar a espera de liberação ) de algumas notícias que tem a haver, em tese, c/ a nossa FAB :
“França e Emirados: um roteiro para o F-X2 ?” ( defesanet.com.br/fx2/da_rafale_ttu.htm )
“EA-18G Growler de exportação” ( defesabrasil.com/site/index.php/Noticias/Internacional/EA-18G-Growler-de-exportacao.html )
“A-Darter é testado na África do Sul” ( tecnodefesa.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=505:a-darter-e-testado-na-africa-do-sul&catid=35:noticias&Itemid=55 )
Abraço.
Hornet e amigos, A Embraer tem sim condições de desenvolver um treinador e desenvolveu o AMX-T, nós quase conseguimos vende-lo para os hermanos da Venezuela mas teriamos problemas na questao do uso da eletronica embarcada pois era Israelense e foi vetada pelos EUA. O programa AMX, na Embraer está morto e enterrado, agora a Embrarer só irá encostar as mãos em um AMX na sua modernização. O Brasil irá acabar comprando algum treinador avançado no exterior e por ser em pequenas quantidades virá montado e será entregue via marítima quase como se fosse um sedex. Essa é uma análise que… Read more »
Ha, ia esquecendo, quando estive no PAMA-SP a linha de manutenção dos motores do Xavante estava sendo desmontada. Ou seja, provavelmente esse será o último ano do Xavante/Impala na FAB.
Abração
Prezado editor, Quando “profetizei” aqui neste blog que o escolhido para o FX-2 seriam os Mirage 2000-9 dos Emirados Árabes, muita gente me chamou de louco. Porém, dê uma olhada no defesanet em uma matéria sobre a relação dos EAU com os franceses após a IDEX. Querem comprar 60 Rafale, mas querem devolver 60 Mirage 2000-9. Advinha onde esses Mirage vão parar ? O mesmo passarinho que havia me falado sobre os MIrage 2000 dos EAU há algum tempo, também me disse esses dias que a Embraer está próximo de vender Supertucanos para a indonésia Sugiro colocar um post sobre… Read more »
Marlos Barcelos O subsecretário de defesa italiano Lorenzo Forcieri anunciou formalmente que seu governo irá adquirir 14 jatos de treinamento avançado Alenia Aermacchi M-346 no valor de 270 milhões de dólares para a Força Aérea Italiana. As entregas para a IAF devem ocorrer em 2009 e a nova aeronave será usada durante os estágios avançados do serviço de treinamento e também auxiliará no treinamento dos futuros pilotos de Eurofighter Typhoon e também para a futura frota de Lockheed Martin F-35. Deve sair em torno de U$$ 19mi/cada,qual que seria mais barato para a FAB,em termos de aquisição,custo,operação. Adquirir o M-346… Read more »
Marlos Barcelos O subsecretário de defesa italiano Lorenzo Forcieri anunciou formalmente que seu governo irá adquirir 14 jatos de treinamento avançado Alenia Aermacchi M-346 no valor de 270 milhões de dólares para a Força Aérea Italiana. As entregas para a IAF devem ocorrer em 2009 e a nova aeronave será usada durante os estágios avançados do serviço de treinamento e também auxiliará no treinamento dos futuros pilotos de Eurofighter Typhoon e também para a futura frota de Lockheed Martin F-35. Deve sair em torno de U$$ 19mi/cada,qual que seria mais barato para a FAB,em termos de aquisição,custo,operação. Adquirir o M-346… Read more »
oops! Favor,se quiserem deletar um post,pode apagar!
sds!
Sabe-se que o Brasil opera 54 ou 56 AMX, considerando os que, dizem os boatos, estão em estado de corrosão irrecuperável.
Na proporção de 1 biplace para cada 3 aviões, o país opera algo em torno de 16 a 19 AMX biplaces.
Pouco. Para as funções de treinamento são necessários pelo menos 25, número de Xavantes ainda operacionais.
Não acredito que a FAB vai comprar mais Miragens. A fase deles na FAB já passou. Acho que os Franceses estão chorando por antecipação.
Cinquini, sim, vc tem razão…mas é que foram várias perguntas que respondi no mesmo email. Acho que, até o Brasil comprar um treinador novo, ficaremos com o Xavante..mas que já está no bico do corvo….minha proposta é: nesse meio tempo, poderia ser usado alguns dos AMX M (os que forem biplace), por causa da aviônica (que no Xavante é zero, ele vôa com búlsola e pisca alerta hehehehe). Provavelmente o Brasil deverá comprar um treinador novo (qual? quando? quem é que sabe?)…mas de repente, e se não estiver chovendo no dia, poderíamos projetar um novo treinador aqui, na Embraer…mas aí… Read more »
Tailhooker Mas os Emirados Árabes impuseram várias condições para a França para adquirir os Rafales:O desenvolvimento de um motor mais potente. – Integrar ao Rafale as armas atualmente em uso nos Mirage 2000-9 (O míssil de cruzeiro Black Shahine derivado do Storm Shadow-Apache da MBDA, em uso no Mirage 2000-9, foi proibido de ser integrado ao F-16 E/F pelo Departamento de Estado americano. Durante a IDEX a Raytheon confirmou um acordo entre os governos dos Emirados e Estados Unidos para a venda de 224 mísseis BVR AIM-120C7 AMRAAM, para equipara os F-16E/F) – Adquirir as mais avançadas tecnologias (não as… Read more »
Fábio, o número A-1 bipostos é 10.
Hornet, baseado nisso, creio que utilizar o modelo tanto em esquadrões específicos para Lift quanto para outros voltados à missão básica do vetor, que é ataque, esbarra na relativamente pequena quantidade de bipostos, insuficiente, ao meu ver, para dotar um esquadrão de conversão para jato.
São suficientes apenas para dotar os esquadrões de ataque de aeronaves para conversão para o vetor A-1.
Nunão,
pois é, já me convenci disso…concordo.
Mas se a informação do Cinquini estiver correta e este for o último ano do Xavante…o que será que vamos usar como treinadores a reação no ano que vem? Nada, provavelmente…será?
abraços
Esqueci de acrescentar: uma alternativa seria aumentar o número de bipostos através da conversão de células monopostas, o que já foi feito antes (se não me engano, o biposto do CTA é uma conversão). Mas será que o custo-benefício valeria a pena? Tem gente que também comenta sobre comprar unidades italianas estocadas. Não vejo muita vantagem. Isso porque o A-1 não foi concebido como treinador (apesar das tentativas de comercializar uma versão AMX-T como parte dos derradeiros esforços de exportar o modelo enquanto a linha ainda podia ser mantida aberta). Sua operação nessa modalidade pode não ser a mais eficiente,… Read more »