Nesta semana, no dia 3 de novembro, foram realizados, nas instalações da empresa Avibrás os ensaios de queima em banco de 3 motores do míssil MAA-1B, concluindo-se assim mais uma etapa bem sucedida do processo de desenvolvimento do motor-foguete do míssil, realizado pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), Mectron e Avibrás.

Os motores ensaiados são modelos funcionais utilizados para comprovação de requisitos.

O evento contou com a presença do Diretor do IAE, Coronel Pantoja, do Comandante do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), Tenente-Brigadeiro Rolla, do Presidente da Avibrás, engenheiro Sami, do engenheiro Silvino da Mectron e demais autoridades envolvidas na missão.

Fonte: IAE

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marujo

Vale a pena investirmos tanto nesse míssel que já sabemos ultrapassado? Ele é superior ao míssel israelense em operação na FAB? O que me leva crer que está ultrapassado é o fato de investirmos paralelamente no desenvolvimento do A-Darter com a África do Sul.

Brigadeiro... de chocolate

Utiliza a mesma tecnologia genuína do norte do Brasil em suas comemorações pagãs —> http://www.atarde.com.br/arquivos/2007/06/3055.jpg

Montenegro

Opa. O MAA-1B possui capacidade off boresight (~90°) com manobrabilidade de + 60G. Este sim se adotado em grandes quantidades pela FAB poderia ser um ótimo míssil nacional, pois me parece que os dados apresentados são semelhantes ou superiores aos dos Python III utilizados pela FAB nos bicudos.

Walderson

Caro Marujo,

uma pequena dúvida: porque vc acha que já está ultrapassado? Outra coisa, A Mectron é a representante da FAB no A-Darter, então, porque ela desenvolveria esse que, segundo vc, já está ultrapassado? Pergunto por não saber, por ignorância a respeito do assunto.

Obrigado e um abraço.

Corsario-DF

Acho bom o desenvolvimento, isso sem lembrar que o A-Dart ainda vai demorar muito até estar operacional, então vale muito o conhecimento e total fabricação nacional. Excelente iniciativa. Sds.

Edilson

Caro Marujo, 1 a questão é que bem como disse o colega Walderson, o desenvolvimento tecnológico se faz degrau a degrau, passo a passo e dominar certas tecnologias não garante a continuidade da capacidade tecnológica, é preciso que esta seja continuada e melhorada sempre. este estágio além do desenvolvimento de um míssil inexistente no hemisfério sul,senão na República Sul AFricana, não só capacitou a mectron como bem disse o amigo Walderson a desenvolver uma arma deste tipo como serviu de ensaio para os engenheiros que vão tarablahar nos programas subsequentes. 2 mesmo que defasado quando o Darter entrar em serviço… Read more »

Jorge

Dúvidas: 1. O míssil sidewinder AIM-9P é de que geração? 2. O nosso míssil aceitaria um “booster” (acho que é isso) para ser utilizado para defesa antiaérea? http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/aam/spyder.html P.S.: http://www.auletedigital.com.br (mís.sil) sm.   1 Engenho de guerra com propulsão própria, ger. um foguete provido de bomba, e que se lança para destruir um alvo. a2g.   2 Próprio para ser arremessado; MISSIVO. [Pl.: -seis.] [F.: Do lat. missilis, e. Hom./Par.: mísseis (pl.), mísseis (fl. de missar).] Míssil balístico 1 Mil. Míssil, ger. de longo alcance, que ao terminar a impulsão (com a extinção do foguete) prossegue em sua rota movido apenas pela… Read more »

RL

Caros amigos. Sou leigo no assunto, más o fato de estarmos investindo em um desenvolvimento desse nos permite obter uma capacidade que como bem disse o amigo Edilson, é ímpar na América do Sul. Ainda em seu raciocinio, a utilização deste míssel por parte dos A-29 Super Tucanos me parece coêrente pois posso estar errado, más tudo leva a crer que por se tratar de um projeto nacional, o valor unitário do mesmo é inferior aos demais importados ou mesmo ao A-Darter. Sendo assim, por se tratar de uma aeronave com cenário de operações e missões já estabelecidas, o MAA-1B… Read more »

joao

Edison,apesar das numerosas decepcoes atravez dos anos,eu tambem ainda acredito no Brasil. Acho que o Piranha ainda e um missel viavel,uma boa plataforma de lancamento a melhoras e avancos tecnologicos. Eu espero que o PND,quando veja a luz do dia,assim como os rumores,inclua grandes verbas e programas para empurrar tais programas adiante. NA realidade,impulsar a industria belica brasileira rumo ao seculo 21 e muito mais importante do que fazer compras de equipamento estrangeiro.Todos sabemos que capacidade tecnica no Brasil existe,a prova ai esta acima. Um forte investimento na Avibras e Mectron aceleraria o MAA-1B Piranha II,asim como outros projetos,hoje engatinhando… Read more »

RL

Isso ai João. Estou com contigo e não abro mão.

Penso da mesma forma. Para se chegar ao pico mais alto da montanha, deve-se dar o primeiro passo.

Nós vamos chegar lá.

joao

E isso ai. Com uma nova atitude,chegaremos la sim. Voce tem alguma informacao sobre a suposta compra de 12 MI-35 para a FAB ? Ja vasculhei toda a net,mas nao acho nada. Obrigado.

gaitero

Vamos esclarecer alguns pontos.

O A-Darter será a arma de curto alcançe da FAB, mas o MAA-1B será tambem ultilizado pela FAB, um não substitui o outro, afinal os MAA-1B podem ser ultilizados pelos ALX por exemplo, ou ultilizado em treinamento devido ao custo de compra mais baixo, mas o principal missil de curto alcançe será o A-Darter de 5 geração.

Tambem vale lembrar que em caso de guerra é melhor produzir seus próprios misseis mesmo que não seja o mais moderno.

gaitero

O A-Darter terá um alcance maior que o MAA-1B e terá, após o lançamento, capacidade de realizar giros de 180º contra 90º do MAA-1B.

gaitero

Jõao, até onde eu sei, os MI-35 ainda não foram comprados, formalmente, isto porque os MI-35 estão sendo submetidos a alteração de armamentos que não serão Russos. Quando esta alteração for concluida a compra será formalizada.

Paulo Costa

Se vamos ter uma industria nacional ,que desenvolva
varios tipos de armamentos no Brasil,estas firmas
começam a participar disto.Pelo infografico,
percebe-se claramente uma evolução do missil.
Este missil compara-se ao Python 3,que na nossa
região ainda é muito bom.

RL

João. Infelizmente eu não sei lhe dizer, pq tb estou atrás de informações e no entanto, o que acho são somente as que já vimos.

Gaiteiro. Valeu pela explanação.

Abraços.

Paulo Costa

RL,todo missil com cabeça de busca por IR,
ou seja infra vermelho,tem a capacidade de
ele proprio fazer a varredura,e assim que
localizar um ponto quente compativel com
seus parametros ,avisar ao caçador atraves
de ruido sonoro que esta pronto a ser lançado,
dai as fotos de A-29 ST,com os antigos piranhas,
que tem a capacidade de lança-lo,mas o ST,
como não tem radar,cria a duvida de lançamento.

RL

Paulo. Muito obrigado pelo esclarecimento.

Abraços.

Voluntário da Pátria

Engraçado quando se diz que tal armamento “…ainda é bom para nossa região…” acho que tal afirmação não parte daqueles que devem pilotar um caça,tripular um Sub,ou tomar o morro a frente. Bom para nossas forças são as melhores armas, as que nos dêem a maior vantagem possível contra os adversários, expondo o combatente o mínimo possível.O piranha II é mais um passo, mas se demorar muito, o topo da montanha pode tornar-se inatingível. Será que teremos um míssil nacional com super-agilidade, sem trilha de fumaça, apontado por HMD?

RL

O topo da montanha só se torna inatingível quando se fica olhando para ele e pensando, pensando, pensando e não se move um dedo para fazer nada, quanto mais um passo dado adiante. Bom, se existem tantos “experts” aqui, então pq não criam um blog onde uma linguagem “muuuuuuuuuito” mais técnica possa ser abordada de modo a dispensar comentários de gente que não entende de NADA? Pensei, que existissem pessoas que soubessem o valor da humildade em derrepente ter tais conhecimentos e poder dividir. O que me deixa chateado é o fato de ainda por cima interpretar para si fatos… Read more »

RL

Obs…Apenas duas obsevações que gostaria de deixar claro. Primeiro Ponto – “para ser inteligênte não é preciso demonstrar que se sabe pilotar caças ou mesmo pilotar Subs, apenas basta abrir os olhos para a vida e ver que antes de caças e subs, o que sempre existiu foram seres-humanos, portanto, inteligência é saber ver, ouvir e aprender e o mais importante, repartir. Isso sim é alcançar o topo de uma montanha maior do que qualquer outra. Segundo ponto – Pelo amor de Deus, atentemo-nos de forma objetiva ao (Tópico da Matéria).” Se alguem ai estiver precisando de Psicanalista, procura na… Read more »

edilson

SR. Voluntário.
este míssil chamar-se-á A-Darter…

camarada

O Brasil está com um grande míssil.O MAA1-B possui um auto-diretor de duas cores,o que permite a discriminação dos “flares”, a maior capacidade de manobra e o motor foguete com maior desempenho.Tem grande capacidade off-boresight e fica alojado num nariz mais afilado e aerodinâmico,podendo ser apontado para o alvo pelo radar, pelo capacete do piloto(HMD) ou ainda realizar busca autônoma.O software de acompanhamento e buscas de alvos tem maior capacidade de lidar com despistadores, e o piloto automático é programado para acompanhamento do tipo lag persuit.Com um novo conjunto aerodinâmico atrás do nariz,composto por 4 superfícies do tipo canards fixas,seguidas… Read more »

joao são josé sc

poderia me dizer se o BRASIL comprou o PYTON 5

Luiz Marcelo

Senhores, Somente o fato deste desenvolvimento estar em curso já é uma grande vitória, Parabéns a MECTRON, IAE/FAB e AVIBRÁS. Me desculpem, mas não entendo as críticas colocadas por alguns colegas. Quando existe o desenvolvimento de um míssil, no caso o MAA-1B, falamos no desenvolvimento completo de uma plataforma que com certeza seguirá evoluindo com o tempo e novas tecnologias. Aconteceu com o Sidewinder AIM-9 americano que apresenta a mesma base de desenvolvimento desde 1950. Senhores, não existe mágica em inovação tecnológica. Um engenheiro americano não plantou em um dia um feijão no seu quintal e no outro colheu AMRAAM…… Read more »

Leandro Furlan

Python 5 não, será Python 4. Um lote do P4 fora encomendado para os F-5EM utilizarem com seus capacetes DASH. Ouvir o pessoal falando mal do míssil sem saber é brabo. Quem sabe em vez de criticar, vão ler um pouco sobre o Piranha II. O MAA-1B é um excelente míssil, está entre o R-73 Archer russo e o Python 4 israelense. O sensor da nova versão está 80% nacionalizado, o que é uma ótima notícia para a área de mísseis nacionais. O míssil ficou mais pesado mas o comprimento e o diâmetro são os mesmos, assim como a carga.… Read more »

Guilherme

A questão é que esse míssil é nacional, e ponto!
Não ficaremos dependendo de compras no exterior como acontece hoje.
Se podemos ter nas mãos uma arma que está entre o R-73 e o P4, estamos muito bem!

Paulo Costa

RL,visite este site,la tem tudo que precisamos para
conhecer-mos as armas e equipamentos.
http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/aam/maa1.html

RL

Putz…quanta diferença.

Isso que é pensar “positivo”.

Somente posts construtivos……

Da até uma sensação de orgulho saber que todo mundo aqui ta pensando pra frente…

Show.

Voluntário da Pátria

RL espero que não tenha te ofendido. Longe de querer desqualificar qualquer participante, nem tenho capacidade ou conhecimento para isto. Se inadvertidamente foi o caso, desculpas desde já.

camarada

Os caças da FAB carregarão o MAA-1B até a entrada em serviço do míssil A-Darter previsto para entrar em operação em 2015.Os MAA-1B estarão operacionais à partir de 2009.Já foi feita uma licitação para a aquisição de míssil Pyton 4 para uso nos F5M.

Voluntário da Pátria

Não foi crítica ao armamento e sim um comentário aos atrasos que todo nós sabemos da versão I e consequentemente da versão II, que como alguns amigos citaram, não chega a comparar-se ao Israelense PYTON IV, que já está operacional no continente.Também não critiquei o cidadão civil,mas a mentalidade de nos igualarmos “por baixo” aos vizinhos. Temos SEMPRE que estar a frente deles!!

Alfredo_Araujo

Voluntarios…
Complementando o seu comentario…

“Temos SEMPRE que estar a frente deles!!”
Com os nossos proprios meios!! Nao fazendo compras de prateleiras!!
E para se chegar ao topo é necessario passar por etapas.. e o Piranha 2 é uma dessas etapas!!

Olha, se bobear teremos um missil igual ou melhor q o A-Darter em 2015… se em 2009 o Piranha 2 entrará em serviço, quem sabe nesses 6 anos até a entrada do A-Darter nossos eng nao consigam ?!?!

Baschera

Caros João e Gaitero,
Conforme já disse em outro tópico, sobre os Helis MI-35 da FAB :

“Noticias ainda não confirmadas indicam que o contrato dos Mi-35 já pode ter sido assinado lá em Londres pela FAB… Aguardemos a confirmação…”

E, segundo colega de outro Blog, com importantes contatos na FAB :

“Já tem pessoal do segundo fazendo curso.”

Por agora é só o que sabemos…..
Sds.

Bosco

Sem dúvida é um avanço, mas não podemos nos esquecer que estamos em um país capitalista (meia boca, mas capitalista) e sabemos que as FA brasileiras não são assim uma “Brastemp”. Estes mísseis terão mercado fora do Brasil? Uma empresa sobrevive neste segmento altamente competitivo apenas com a demanda interna? Qual será o custo de aquisição destes mísseis? É competitivo frente aos concorrentes de quarta e quinta geração já provados em combate? Embora ache louvável sermos portador de tecnologia própria tão sensível (embora já ultrapassada), não seria melhor, já que estamos em um mundo capitalista, parcerias com empresas de ponta?… Read more »

Bosco

Correção:
“E o mercado externo?” e não “E o mercado interno?”

Leo

Caro Bosco, O grande problema do gerenciamento de projetos de mísseis no Brasil é que o pessoal já projeta um produto desatualizado, que quando estiver operacional vai estar mais desatualizado ainda. As duas versões do Piranha, são um caso clássico. A versão B, se já estivesse operacional já estaria desatualizada. Quando estiver operacional certamente vai estar obsoleta. O segundo aspecto que você mencionou é a questão do mercado. Veja o caso do MAA-1A. A FAB equipou os A-29 com estes mísseis. Qual o sentido disto? Como é que se vai gastar um míssil para abater teco-teco de traficante? Não faz… Read more »

rodrigo rauta

Galera, eu posso ta errado , mas pelo que sei o MAA -1b não é tão defasado assim…é so olhar a ficha tecnica dele. Com certeza não ta no nível do AIM9X , do R-73, do ASRAAM ,IRIS-T ou Phyton V mas ainda sim será um missel eficiente, creio eu, ainda mais se pensarmos que ele é um produto totalmente nacional.Acho que tanto a Mectron com a FAB estão investindo certo, até pq o salto do MAA-1A para o MAA-1B foi bem grande.

Leo

A própria Mectron diz que o MAA1-B é inferior ao Python 4. Hoje a referência deveria ser o Python 5. Daqui 5 anos o Python 5 já terá substituto operacional e o 4 será praticamente obsoleto para FA de primeira linha. Como é que ficaria um MAA1B daqui a 5 anos? Esta é a questão.

O mesmo pode ocorrer com o A-Darter. Ele vai ser um míssil equivalente ao IRIS-T de hoje. Mas daqui há 10 anos, quando estiver operacional, será que tanto o IRIS-T quanto o A-Darter ainda serão bons mísseis?

RL

Voluntário da Pátria. Desculpe o desabafo nas citações acima. Confesso que fiquei um tanto chateado com o comentário do amigo. No entanto, assim como eu e vc, acredito que todos aqui possam expor suas opiniões pois é um espaço democrático. Sei que o amigo teve boas intenções em suas palavras, e acredite, também tive nas minhas. E que de forma muito democrática, continuemos a opinar e a nos expressar. Agora com muito mais intensidade, pois o país irá precisar de nossa presença na questão de debates do PND. Se vc comenta e eu rebato, ou vice-versa, o positivo disso tudo… Read more »

Bosco

Leo, infelizmente concordo com você. E mudando de pato pra ganso, mas falando da mesma coisa, antes eu já havia criticada a MECTRON pelo seu site desatualizado. Uma empresa que se arvora em querer produzir itens de alta tecnologia tinha que ter no mínimo um site melhorzinho. Parece até site de ONG, que não precisa competir no mercado pra sobreviver. O dito site não faz menção sequer ao míssil antiradar que dizem que estão produzindo. E nem na parceria com a Denel para o A-darter. Se site desse teia de aranha, o da MECTRON iria precisar de rastelo e motoserra… Read more »

Leo

Bosco, Já li em algum lugar que os funcionários da Mectron, não teriam nem acesso a Internet. A idéia é envitar que alguém tenha acesso a rede interna. Talvez por isso falte também uma cultura de manutenção do site da empresa. Infelizmente, apensar de compreender que a empresa pode ter sofrido alguns boicotes no passado, a atual falta de transparência nos projetos me parece coisa de megalomaníaco. Empresas de países desenvolvidos, mostram claramente seus projetos, mesmo projetos de alta tecnologia. Veja quantas informações existem sobre o F-22, F-35, etc. Agora a Mectron faz um dos mísseis mais simples do mercado… Read more »

Excel

Proverbio chines: “Um caminho de mil leguas comeca com o primeiro passo”. Acho que e isto que o Brasil esta fazendo com este missil, que pode levar a industria belica brasileira a produzir material de ponta logo.
alguns aqui diziam que invejavam a Coreia por causa de suas armas novas, bem … a Coreia nao possui misseis ar-ar, sendo assim, que inveja do Brasil …

Edilson

Para

Edilson

Para que não fique dúvida. quando referime ao fato de que ninguém no hemisfério sul exceto a Africa do sul, é capaz de projetar um míssil com estas capacidades estava focando no fato de que o brasil possui capacidade de produção, os outros só compram e não o fazem e se sofrerem um embargo ou o prolongamento de um conflito estes terão sérios problemas. o MAA-1B é míssil para qualquer avião em produção ou que entrará nos próximos 20 anos e embora seja inferior aos 5G mais tecnologicamente evoluiídos, ainda continua uma arma poderosa e que queiram ou não é… Read more »

Edilson

E senhor Leo, me desculpe, mas sua argumentação não procede. A boeing desenvolve o Raptor a 25 anos e até agora ninguém havia visto este avião em uma feira internacional, nada se sabe sobre sua eletrônia e contra medidas, o que o senhor vê é um avião voando e ensaios de disparo de mísseis, nunca vi se quer o painel e instrumentos acinados deste avião.´ depois a segurança da mectron se procede, um relatório da Abin mostra que por ano cerca de 8000(se não me estou enganado) tecnologias e idéias roubadas do brasil por espiões. a suiça não tem floresta… Read more »

Nelson Lima

A missão de proteger as fronteiras de vôos ilegais está longe de ser secundária.Derrubar teco-teco de traficante é uma missão que transmite a importância da FAB para a sociedade, para o homem comum atormentado pela violência.Com o mísil ar-ar nacional MAA1b poderemos fazer um estoque de guerra,com mais de 100 mísseis.Cada míssil israelense moderno custa uma FORTUNA!

rodrigo rauta

Concordo totalmente com vc Mauro, inclusive com ja disse antes, os MAA-1B não são tão defasados assim…são do mesmo nivel de um R-73? Não, mas o chaves tem R-73? Não sei…acho q se tiver não serão muitas unidades..ai cai naquele ditado modificado…
“mais facil 100 piranhas em estoque do que 10 R-73 contados…”

Leandro Furlan

O MAA-1B é um míssil que está entre o R-73 e o Python 4. Aí vêm uns aqui e falam que o míssil é defasado… Mas se saísse uma reportagem do R-73 Archer, aí todo mundo baba só porque é russo. Leo, você foi muito infeliz quando disse: “…veja o caso do MAA-1A. A FAB equipou os A-29 com estes mísseis. Qual o sentido disto? Como é que se vai gastar um míssil para abater teco-teco de traficante? Não faz o menor sentido. Ou alguém pensa que o A-29 vai enfrentar algum caça em combates ar-ar.” Nota-se como você “entende”… Read more »

Edilson

Sobre o Tucano, para quem não sabe, há pelo menos dois países exportadores de armaentos que estão avaliando o Super tucano como aeronave de apoio às operações COMABTE-SAR, e posso vos garantir que se forem aprovados não voarão com .50 e granada de mão como muitos querem, sejam os armamentos principais do tucano.
fora o emprego COIN, provando que não se precisa de um WARTOG para cumprir este papel.
depois, os SU-30 do chaveco nunca serão empregados contra teco-tecos este é o papel do bronco e de outras aeronaves e neste quesito, o Super tucano dá baile.