A-Darter, o próximo míssil ar-ar da FAB
O desenvolvimento do míssil ar-ar de 5a. geração A-Darter continua a todo vapor pela Denel Dynamics da África do Sul e pela FAB, que inicialmente está investindo US$ 52 milhões no desenvolvimento da nova arma.
Cerca de 30 engenheiros brasileiros do CTA e da FAB estão envolvidos no projeto e na transferência de tecnologia para o Brasil. O míssil terá grande agilidade e capacidade de realizar manobras em altos ângulos de ataque, graças ao empuxo vetorado e poderá operar em ambientes saturados de contramedidas eletrônicas, por causa do seu seeker infravermelho de grande sensibilidade e alcance.
O A-Darter terá capacidade “lock on after launch”, voando até um ponto determinado por guiagem inercial e depois ativando seu buscador de IR, quando estiver próximo do alvo. O míssil será também “off-boresight”, podendo ser disparado contra alvos fora do eixo longitudinal do avião lançador, recebendo a designação por visor montado no capacete do piloto (Helmet Mounted Display – HMD). Dessa forma, o avião não terá que manobrar para disparar o míssil e poderá até engajar alvos que estejam na posição 6 horas (ângulo de 180 graus).
O sensor de IR de alta sensibilidade do A-Darter vai permitir ao avião lançador operar totalmente passivo, sem acionar o radar, e conseqüentemente sem ser detectado pelos sistemas de alerta radar (RWR) do inimigo. O A-Darter terá pouco arrasto aerodinâmico em comparação com mísseis ar-ar de gerações anteriores, vai pesar 90Kg, terá comprimento de 2,98m e diâmetro de 166mm, sendo totalmente compatível com lançadores de Sidewinder.
O novo míssil vai ser usado nos novos caças Gripen da SAAF e nos seus treinadores Hawk, e na FAB nos F-5EM. O A-Darter também poderá equipar os Skyhawks AF-1 da Marinha do Brasil. O A-Darter deverá estar totalmente operacional no ano 2015 e será co-produzido no Brasil pela Mectron.
Muito Bom!
É do que precisamos, sem dúvidas. É este tipo parceria que interessa ao Brasil. Nada como a produção local de armamentos de alta tecnologia para mantermos independência.
Saudações!
Se ele fizer a metade do que promete, será sem dúvida uma revolução na nossa Força Aérea no quesito dogfigther.
A FAB saltará da 3° para 5° geração de mísseis de curto alcançe,nem se
com os atuais em uso.Será que não rolaria um BVR 5° geração tambem?
TEM QUE ANDAR MAIS RAPIDO COM ESSE PROJETO
Totalmente operacional em 2015, podendo ser utilizado pelos F5EM da FAB e AF1 da MB…, o que entristece são os vetores projetados para o seu lançamento em tão largo período. Mesmo meu vetusto Messerschmitt Bf 109G-14 seria mais mortífero…
Importante tambem que existe um desenvolvimento em conjunto,
da Africa do Sul e Embraer e CTA para que possamos ter
tecnologia nesta area.
Primeira pergunta.
Seria muita loucura ou absurdo total dizer que poderiamos fabricar sistemas antiaéreos em terra utilizando estes misseis?
Segunda pergunta.
Se estamos no desenvolvimento do A-Darter, pq então dar continuidade no missel Piranha AA1-B, versão melhorada do AA1-A sendo que o A-Darter será infinitamente superior a qualquer uma das duas versões?
Terceira pergunta.
Isso não seria jogar dinheiro fora com algo que já nasceu absoleto e sem razão de ser?
A-Darter uma realidade.
R-Darter um sonho a tb ser concretizado.
Espero que iniciativas de parcerias como essa se proliferem em todas as áreas das forças armadas, entretanto, pergunto:
Alguém saberia dizer o grau de independência do Brasil e da Africa do Sul em relação aos componentes do A-Darter, ou seja, qual o índice de nacionalização ? Espero que seja 100% nacionalizado pois não faria sentido desenvolver tecnologia com componentes importados.
[…] ler mais detalhes sobre o A-Darter, clique aqui e acesse matéria anterior do Blog do Poder […]
[…] O primeiro foi iniciado em 2007 com a África do Sul e envolve o desenvolvimento conjunto do A-Darter, míssil ar-ar de quinta geração. Neste caso os custos do programa, desde a fase de projeto, produção e entregas, serão […]
Muito Bom!
É do que precisamos, sem dúvidas. É este tipo parceria que interessa ao Brasil. Nada como a produção local de armamentos de alta tecnologia para mantermos independência.
Saudações!
Se ele fizer a metade do que promete, será sem dúvida uma revolução na nossa Força Aérea no quesito dogfigther.
A FAB saltará da 3° para 5° geração de mísseis de curto alcançe,nem se
com os atuais em uso.Será que não rolaria um BVR 5° geração tambem?
TEM QUE ANDAR MAIS RAPIDO COM ESSE PROJETO
Totalmente operacional em 2015, podendo ser utilizado pelos F5EM da FAB e AF1 da MB…, o que entristece são os vetores projetados para o seu lançamento em tão largo período. Mesmo meu vetusto Messerschmitt Bf 109G-14 seria mais mortífero…
Importante tambem que existe um desenvolvimento em conjunto,
da Africa do Sul e Embraer e CTA para que possamos ter
tecnologia nesta area.
Primeira pergunta.
Seria muita loucura ou absurdo total dizer que poderiamos fabricar sistemas antiaéreos em terra utilizando estes misseis?
Segunda pergunta.
Se estamos no desenvolvimento do A-Darter, pq então dar continuidade no missel Piranha AA1-B, versão melhorada do AA1-A sendo que o A-Darter será infinitamente superior a qualquer uma das duas versões?
Terceira pergunta.
Isso não seria jogar dinheiro fora com algo que já nasceu absoleto e sem razão de ser?
A-Darter uma realidade.
R-Darter um sonho a tb ser concretizado.
Espero que iniciativas de parcerias como essa se proliferem em todas as áreas das forças armadas, entretanto, pergunto:
Alguém saberia dizer o grau de independência do Brasil e da Africa do Sul em relação aos componentes do A-Darter, ou seja, qual o índice de nacionalização ? Espero que seja 100% nacionalizado pois não faria sentido desenvolver tecnologia com componentes importados.
[…] ler mais detalhes sobre o A-Darter, clique aqui e acesse matéria anterior do Blog do Poder […]
[…] O primeiro foi iniciado em 2007 com a África do Sul e envolve o desenvolvimento conjunto do A-Darter, míssil ar-ar de quinta geração. Neste caso os custos do programa, desde a fase de projeto, produção e entregas, serão […]
[…] A-Darter, o próximo míssil ar-ar da FAB […]
olha RL respondendo as suas perguntas:
1) Poderiamos sim fabricar sistemas antiareos usando esses misseis, pois ha paises que usam essa mesma tatica.
2) Para que possamos ter um missil 100% nacional e continuar desenvolvendo a nossa industria podendo ate repassar a tecnologia do A-Darter para a segunda ou talvez a terceira versão do piranha.
3) O piranha não e obsoleto, sua eficiencia e proxima do sidewinder.
amigos,um pouquinho aqui,outro pouquinho ali,e lá vamos nois pra concretizar o nosso sonho em ter nossas forças armadas bem equipadas e bem treinadas!! só nos resta pedir a Deus que não precizemos colocar em ação,pois nenhum ser em perfeito juizo adora a guerra!
-Brasil para os brasileiros!!!!!