A Saab informou nesta quarta-feira, 8 de setembro, que recebeu um contrato da FMV (a organização sueca que administra os materiais de defesa) para a integração do míssil ar-ar Meteor de capacidade além do alcance visual (BVR – Beyond Visual Range) e guiado por radar ativo.

O contrato, no valor de 312 milhões de coroas suecas (aproximadamente 43,2 milhões de dólares ou 74,5 milhões de reais) deverá se estender por 4 anos, envolvendo operações da Saab em Linköping e Gothenburg.

Pelo contrato, o Meteor deverá ser adaptado aos sistemas do Gripen, como o radar e visores, estando incluídos também os voos e disparos de teste, assim como a integração do míssil com os sistemas de apoio e manutenção, como simuladores e computadores de planejamento de missões. Os caças Gripen C/D suecos também terão um datalink de duas vias para comunicação entre o caça e o míssil disparado.

Segundo Lennart Sindahl, chefe da área de negócios aeronáuticos da Saab, o “Meteor tem desempenho substancialmente melhor que qualquer outro míssil BVR existente hoje, o que obviamente aumentará a habilidade do Gripen de defender-se contra outras aeronaves. O fato de que o Gripen vem sendo usado internacionalmente como uma plataforna aérea para o desenvolvimento do Meteor mostra que temos, na Suécia, um nível técnico que poucos outros países podem alcançar”.

O Gripen tem sido usado desde 2006 como aeronave de testes para o desenvolvimento do Meteor, e vários mísseis já foram disparados pelo Gripen até o momento. Essa experiência pode ser agora utilizada para uma integração mais custo-efetiva do Meteor com os caças Gripen C/D suecos.

Ainda segundo o informe da Saab, o desempenho do meteor irá redifinir totalmente as capacidades das aeronaves de combate equipadas com o míssil. Ele tem a maior “No Escape Zone” (distância de disparo em que seu alvo não teria chances de escapar) de qualquer outra arma ar-ar, o que resulta em uma grande distância “stand-off” (fora do alcance das armas inimigas) e alta probabilidade de acertos.

O programa, que é resultado de uma colaboração de seis nações europeias em que a sueca Saab Dynamics é parceira do contratado principal, a MBDA,  está no prazo para que as primeiras entregas de produção sejam feitas em 2012.

FONTE / FOTOS: Saab

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Rodrigo

E o do Rafale sai quando ?

Edmar

Caros Amigos.:

O “Saab Gripen” é um caça de porte pequeno e é mais difícil de ser detectado no radar inimigo: ai que vem o melhor! O “Meteor” (míssil de médio alcance que pode atingir alvos a 100 Km) pode ser disparado e atingir o seu alvo com sucesso sem que o inimigo perceba a proximação do “Saab Gripen”.

“Saab Gripen”, caça bom e barato, ótimo para a FAB e para seu baixo orçamento.

Dener

Eita que esse Gripen só me dá orgulho, rsrsrs
alguem tem dúvidas de qual o melhor pro Brasil? bom, barato e com armas integradas sem frescura!

Edmar

Caros Amigos.:

Dois bons caças: “Saab Gripen JAS 39” e “Mig 35 F”.

Qualquer destas duas máquinas seria bom para o Brasil.

Sagran Carvalho

Dos 3 da short list é o que talvez agregue mais ao Brasil, mas longe se ser o ideal para a FAB segundo o que penso. Não vejo a hora desta novela acabar ( fx ) e que venha algum caça….seja qual for…pois não da para continuar com F5M, A1 e M2000 indefindamente.

ZE

Rodrigo disse:
8 de setembro de 2010 às 16:47

Como ateu, sou devoto de São Nunca.

É este o santo que está norteando todas as atualizações e o respectivo sistema de arma do Rafale.

[ ]s

Mauricio R.

No ARES tb tem uma nota a respeito do F-35B c/ 6 Slammers.
O trampo do SAMU hoje foi no mínimo heróico, pois certamente a avalanche de enfartes no povo do Rafale, foi imensa.
Morram rafalistas, abraçados aos seus inúteis mísseis Mica RF!!!
E isso pq eu torço pelo Typhoon, short list á parte, imagina se fosse do time do Gripen…

Vader

Pois é, e “pela estrada afora” dizem que os que apóiam o Gripen é que não tem nada de bom pra contar…

Pombas, só sai notícia boa desse caça! Toda semana tem uma!

E do Super-Hornet também, como a recente notícia do seu DTS!

Da JACA só vejo bomba! Nada que preste!

Mas, como boas rafalechetes, elas adoram “inverter” a parada… 🙂

Clésio Luiz

“Ele tem a maior “No Escape Zone” (distância de disparo em que seu alvo não teria chances de escapar) de qualquer outra arma ar-ar”

Só se for com relação aos mísseis ocidentais.

Ivan

Clésio Luiz,

Se for em comparação com os russos pergunta ao Wellington.
🙂
Se for em comparação com os yankees pergunta ao Bosco.
🙂

Ivan.

Francisco AMX

Integrar e testar é melhor fazer com um caça mono, que todos sabem como funciona, não é segredo para ninguem… nem para o inimigo, vem sendo assim faz tempo, o Gripen é um verdadeiro centro de teste para o Meteor… mas para guerra mesmo… , para lançar o míssil de forma mortal… o Rafale vai mostrar como se faz…rsrsrsrs

Rodrigo

Não entendi o ser mono ou multi-motor para integrar algo…

Qual a vantagem ?

LATINO

Putz só noticias boas para o gripen ng br ..

Bosco

“Ele tem a maior “No Escape Zone” (distância de disparo em que seu alvo não teria chances de escapar) de qualquer outra arma ar-ar” Só um pequeno adendo ao texto. A NEZ é a distância em que o alvo não teria chance de escapara “manobrando”. Isso não implica dele não conseguir fazê-lo “interferindo” ou “seduzindo”. Quanto ao alcance do Meteor seria mesmo o de maior alcance se estivesse pronto hoje. Não está. Quando estiver, a versão D do Amraam já estará operacional e ele deixará de sê-lo. Hoje seu alcance máximo, se existisse de fato, seria comparável a da versão… Read more »

LATINO

Bosco vc realmente é uma Enciclopédia de misseis militares ambulante ,

Parabens amigo ,.

Pegasus

Olha o nosso low, do hi-low, agora tem que mostrar o SU-35 Harpia (licença poetica), para o hi do Brasil.

Bosco

Latino,
depois que inventaram o Google fica mais fácil.rsrsrsr

Bosco

A performance desses mísseis é muito difícil de ser avaliada. Na prática existem muitas variáveis e o que vaza é o que temos acesso. Acaba que ficamos sabendo da “média”, que pode sofrer grandes variações dependendo da altitude e velocidade da aeronave lançadora, idem para o alvo, perfil do trajeto do míssil (se direto ou loft), da relação entre a aeronave lançadora e o alvo (em aproximação frontal, cruzando, afastando, etc), se o alvo está manobrando ou seguindo uma trajetória retilínia, etc. O alcance nominal de um míssil ar-ar em geral se refere a uma situação ótima (grande altitude e… Read more »

Nick

Caro Vader,

Permita-me discordar: O PA acabou de postar a nova integração hangarete/Rafale que está em testes, e se tudo der certo, dentro de 4 anos será incorporado à AdlA……

Caro Chico, não leva a sério não 😀

[]’s

Renato

Caro Nick, não tem como comparar as notícias: integração do Meteor vs. hangarete, tem dó rsrs Além disso, hangarete serve pra Rafale, Mirage, etc.; integração é plataforma-específica e muito mais complexa, embora o valor financeiro possa ser até menor pelo alto volume de vendas dos hangaretes Caro Bosco, Google ajuda, mas vc manja muito, parabéns. Quanto aos AIM-120, O -C7 tem um grande alcance, mas o motor foguete não ajuda na fase terminal. Quanto ao -D, o alcance é confidencial, mas provavelmente será maior que o Meteor. Mas dificilmente o Brasil (ou qualquer país na América Latina) vai ter o… Read more »

aquino

ai caro bosco voç~e sempre discordando dos misseis russos..

Bosco

Renato, E tem mais um detalhe. Não adianta um míssil com 300 (R-37) ou 400 km (Ks172) se uma aeronave com RCS típica de um caça de terceira geração (10 a 50 m2) não é detectada a mais de 200 ou 250 km. Levando-se em conta que após a detecção pura e simples é necessário que haja o travamento do radar para que seja feita uma solução de tiro, e isto é feito em distância bem menor, só depois havendo o disparo, chega-se a conclusão que mesmo contra caças de terceira geração não se faz necessário mísseis com mais de… Read more »

Bosco

Aquino, Engano seu. Não disse nada contra os mísseis russos. Se é fato que se a versão inicial do R-77 tinha mais alcance que a versão inicial do Amraam (????), isso já não corresponde a verdade hoje. As versões de alcance aumentado do R-77 ainda não estão operacionais. Também é fato que, como disse no meu comentário anterior, mísseis russos de alcance muito grande não são apropriados para o combate entre caças. Claro que não há nada que impeça um R-37 ser usado contra um caça de quarta geração e meia, mas seria contraproducente. Haveria um excesso de uns 200… Read more »

Baschera

Bosco, Só para acrescentar as suas informações, abaixo, pequeno trecho de uma entrevista com Boris Obnossov, russo, Diretor Geral da KTRV (Holding russa de desenho e fabricação de mísseis táticos). A entrevista está em espanhol : – Sobre os “novos mísseis do PAK-FA T50: “El sistema de armas PAK FA sólo incluirá los nuevos modelos de misiles y bombas. Estos serian misiles aire-aire, misiles tácticos y operacionales tácticos, aire-tierra para fines generales, especializados misiles anti-buque y antiradares y bombas guiadas. Los requisitos de estas nuevas armas estan en base a los nuevos aviones y por supuesto a un mayor alcance,… Read more »

Bosco

Mísseis BVR de geração passada não passavam de 50 km de alcance. Se tanto. Eram os famosos MRAAM (mísseis ar-ar de médio alcance). Com a evolução dos radares, e principalmente com a introdução da tecnologia dos radares de varredura eletrônica (PESA e AESA) houve um aumento significativo do alcance de detecção e aquisição de alvos com o porte de um caça padrão, o que obrigou os mísseis BVR a evoluir, aumentando o alcance, passando a categoria de LRAAM (míssil ar-ar de longo alcance). O problema é que se contrapondo ao aumento da performance dos radares houve um movimento no sentido… Read more »

Bosco

Baschera,
Eu acho um excesso de otimismo do executivo russo.
Acho que ele está contando com o ovo no “fiofó” da galinha.
A menos que ele coloque na equação os mísseis R-37. Aí a vantagem do alcance é em torno de 100% e não de 10%.
Um abraço.

Gabriel T.

Queria deixar registrado que aprendo muito sobre mísseis com os textos do Bosco.

Bosco

Gabriel,

Obrigado, mas não confia muito não.
A Elizabeth pode aparecer por aqui e desdizer tudo o que eu disse.
rsrsrs

Um abraço.

Ivan

Bosco,

É sempre bom ter em mente que os Russos tem como alvo prioritário a infraestrutura aérea que a US Air Force desloca para lutar.

Os grandes Boeing AWACS, REVO e ELINT, além dos B-52 (como lançadores de mísseis cruise), são alvos de extrema importância para um possível oponente.

Creio que justifica com sobras a existência dos pesados mísseis russos de alcance extra-longo, lançados a partir dos grandes caças que sempre tiveram em inventário.

Sds,
Ivan.

Drcockroach

Interessante como que a Aviation Week concluiu a materia sobre o Gripen/Meteor:

“It’s an important step for Gripen, because it gives the fighter some bragging rights in international competitions.”

http://www.aviationweek.com/aw/blogs/defense/index.jsp?plckController=Blog&plckBlogPage=BlogViewPost&newspaperUserId=27ec4a53-dcc8-42d0-bd3a-01329aef79a7&plckPostId=Blog%3a27ec4a53-dcc8-42d0-bd3a-01329aef79a7Post%3ae5cf2cfb-5deb-4922-b28c-2f9b0e3aa771&plckScript=blogScript&plckElementId=blogDest

Ou seja, o Gripen pode se gabar em competicoes internacionais!

[]s!

Ivan

Xicão AMX, 🙂 Vixe Maria, que caça monomotor arretado, atira tudo que é rojão. Traduzindo: Barbaridade Tchê, que caça monomotor trilegal, dispara todo tipo de foguete. Pois é. Caça monomotor valente é este aí. Vai sair de fábrica com os 3 (três) principais mísseis BVR do ocidente integrados. Seu operador poderá escolher entre o europeu Meteor, o americano AMRAAM e o genérico israelita Derby. Esta flexibilidade dá ao seu operador um enorme poder de barganha ao comprar armamento, pois os fabricantes sabem, com antecendência, que há uma concorrência implícita. Mais ainda, no campo operacional. Se, por ventura, a força aérea… Read more »

Bosco

Ivan, Sem dúvida. A aplicabilidade desses mísseis de alcance muuuuiiiito grande é de grande valia para os russos. Sei que ta todo mundo careca de saber, mas não custa nada lembrar: Um site interessante sobre o tema “mísseis BVR” (além do consagrado “Sistemas de Armas”) é o “ausairpower”, principalmente essa página: http://www.ausairpower.net/APA-Rus-BVR-AAM.html Para os menos avisados só um aviso. rsrsrs O artigo não cita a última versão do Amraam, o “C7”, e muito menos a “D”. Também diz que a versão Ramjet do R-77 tem alcance maior que o Amraam, mas essa versão ainda não está operacional, e provavelmente ainda… Read more »

Bosco

Para ficar claro, o texto cita os mísseis Amraam C7 e D.
O que não inclui tais mísseis é o “gráfico animado”.

Rodrigo

Se o Meteor puder ser designado pelo Eyerie, o Gripen C ainda será um adversário terrível por décadas.

É legal ver o programa do Gripen em contínuo desenvolvimento, enquanto tem alguns por aí com vários problemas de quem ainda não entrou em operação full.

Falo do Gripen C e não do NG.

Na minha visão o NG seria um programa interessante para nós sob um outro prisma e não no atual.

Ivan

Bosco,

Obrigado pela ‘dica’.
Esta página ainda não tinha visitado.

Valeu,
Ivan.

aquino

o novo r-77m vai ter em torno de 180 a 200 hg que vai equipar o pak e o su-35 e suas variantes a verdade é que russia e eua tinham misseis no estado da arte com r-77 e o arram-120 os paises teve que correrem atra´s como frança com mica os ingleses com meteor e por fim israel com sul-africanos com derbi para naõ depender dos eua na arena bvr agora o ks-172 é exclusivamente para se usado contra aeronaves awas bombardeiros avioe~s tanques dificilmente vai ser usado contra caças o r-33 mais antigo tinha alguma capacidade contra caças… Read more »

Edu Nicácio

“Dois bons caças: “Saab Gripen JAS 39″ e “Mig 35 F”” Concordo! Se bem que, para superioridade aérea, preferia ver um novo projeto de 5ª geração do qual o Brasil fosse um dos principais contratantes. Algo como Brasil, África do Sul, Coreia do Sul e Japão para um 5G bi-turbina mais capaz que o F-35 e menos capaz que PAK-FA e F-22. Ah! Lembrem-se que o Gripen C/D também é a plataforma de desenvolvimento dos “nossos” futuros A-Darter. Aí, juntam-se os mísseis BVR disponíveis (Derby, AMRAAM e Meteor) e teremos um caça capaz, sofrendo atualizações constantes, e com baixo custo… Read more »

Ivan

Edu,

Além do A-Darter, como opção de míssil IR de combate aproximado, há também o Iris T e toda a família Sidewinder.

Não sei quanto ao ASRAAM.

Opções para armar o Gripen não vai faltar.

Abç,
Ivan.

Ivan

Uma notícia na T&D, de 08 de setembro de 2010: “Mísseis ar-ar AIM-120C7 AMRAAM para o Chile.” “A Força Aérea do Chile (FACh) receberá um lote de treze mísseis ar-ar Raytheon AIM-120C7 AMRAAM All-Up-Round para equipar seus aviões de combate Lockheed Martin F-16C/D.” “O fornecimento será realizado via FMS (Foreign Military Sales), operação na qual a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) atuará como intermediária entre a fabricante Raytheon e o destinatário dos mísseis.” __________ Dizem que as condições do FMS (Foreign Military Sales) são insuperáveis. Melhor só se for doação. 🙂 ___________ É importante para um caça como o… Read more »

Rodrigo

Não existe nada comparado com o FMS, em termos de valores.

Paga-se o exato mesmo valor que as FFAA americanas.

Senão me engan, Israel fabrica alguns dos seus itens nos EUA e exporta para Israel via FMS!

Edcreek

Olá, Rodrigo “Se o Meteor puder ser designado pelo Eyerie, o Gripen C ainda será um adversário terrível por décadas. ” Tradução on-line: “Meteor será "rede habilitada. Um datalink de duas vias permitirá o lançamento de aeronaves para fornecer atualizações alvo de curso ou redirecionamento, se necessário, incluindo dados de offboard terceiros. O datalink será capaz de transmitir informações de mísseis, como funcional e cinemática status, informações sobre vários alvos, e notificação de alvo de aquisição pelo requerente.” Pelo visto se tudo sair como o planejado ele terá essa capaçidade assim como o Eurofighter e o Rafale. Pelo que vi… Read more »

Rodrigo

Pois é…

Evolução

eles ficam com o míssil moderno e empurram a velharia para os parceiros estratégicos.

CAL

Bosco, se der NG os misseis e bombas nacionais estão incluidos nesse pacote de integração?

Edcreek

Olá,

Rodrigo chamar o missel mica de velharia é exageiro não?, qual missel europeu tem maior capaçidade que ele?
Ele consegue travar alvos proximos ou distantes(de 500 metros a 60 Kms) liberando cabides para mais combustivel por exemplo, além de já ter sido exportado para pelo menos 7 paises.

Claro que com o meteor ele estará ultrapassado, mas lembrando que ele deve estar operacional em 2014 somente.

Abraços,

Bosco

Cal, Em tese, vamos ter acesso aos códigos fontes e como o vencedor se prontificou a fazer a transferência de tecnologia, estaremos capacitados a integrar qualquer armas que queiramos, incluído as nacionais (MAA, MAN (?), MAR, bombas guiadas, A-Darter). Mas com certeza será um processo lento e dependerá de verba disponível. Vale lembrar que as armas guiadas nacionais estão longe de ficarem operacionais, com exceção do MAA-1 Piranha, que muito provavelmente não será integrado no F-X2 por estar completamente obsoleto. Até o nome dele não foi dos mais felizes, rsrrsr. Botar nome de um bicho que “nada”, num negócio que… Read more »

Rodrigo

Qual a vantagem de ser o míssil europeu de maior capacidade, se é de fato( de cabeça só lembrei dele agora ), se eles estão partindo para um novo e nos passam o antigo ? Como falo para o Justin in Case, pense como brasileiro… F… se a França vai usar o Meteor. Ele nos foi oferecido ? Não! Vai ser vendido para nós ? Depende de um monte de autorizações! Além do caça jabuticada, você quer nos empurrar a arma jabuticaba ? Os aliados da OTAN usam o AIM120 em diversas versões, não usam o mais avançado míssil europeu-francês-independente-livre-de-embargos… Read more »

Bosco

Edcreek,
Concordo com você que o Mica está longe de ser uma velharia, mas os franceses parece que desgostaram dele e fato é que nunca evoluiu, como seus equivalentes americanos e russos.
Desse fato é cabe duas leituras, ou ele nasceu perfeito, o que é difícil de acreditar, ou os fabricantes e usuários logo viram suas limitações, e que era mais fácil investir em algo totalmente novo. Foi o que fizeram.
Se houve versões novas do Mica foi pensando em seu uso como míssil sup-ar, onde se mostrou fantástico e com certeza fará um sucesso estrondoso.
Um abraço.

Bosco

Um Mica ou mesmo o Derby seria uma boa arma se junto a um F-22, por exemplo, que pode se aproximar impune e disparar.
Tendo em vista o atual contexto europeu, o Rafale estaria subarmado com um Mica, já que o conjunto aeronave x sensores de ataque x míssil não é favorável ao caça francês numa europa recheada de R-77, Amraams e Meteors.

Edcreek

Olá, Rodrigo Mais uma declaração apaixonada pelos Americanos, hehehe nenhuma novidade. Para venda do Meteor é necessario a autorização dos socios do projeto, isso é evidente, seja com Saab ou Dassault. Bom mesmo é o pacote Americano com duas duzias de misseis AIM-120 vamos ter que dividir em dois cada missel para dar para todos; Bom mesmo é Americano que nos bloqueia na ONU e nos priva de 930mil m2 de territorio na amazonia azul; Bom mesmo é Americano que agora mostra claramente o porque da 4º frota na America do Sul; O governo tem o seus argumentos contra o… Read more »

Edcreek

Olá, Bosco

Só para constar a França terá o Meteor ela faz parte do consorcio atravez da Thales. E o mesmo ainda leva um tempo a ficar operacional.

Abraços,