S-300/S-400, o Patriot russo
O S-300 é um sistema russo de mísseis superfície-ar de longo alcance, projetado para a defesa contra aviões e mísseis de cruzeiro. Posteriormente, variantes foram desenvolvidas para interceptar mísseis balísticos. Ele é o equivalente russo do míssil americano Patriot.
O S-300 foi implantado pela antiga URSS em 1979, concebido para a defesa aérea das grandes instalações industriais e administrativas, bases militares, e de controle do espaço aéreo contra aeronaves inimigas.
O sistema também é capaz de destruir mísseis balísticos, e é considerado um dos mais potentes sistemas de mísseis antiaéreos atualmente. Seus radares têm a capacidade de monitorar simultaneamente até 100 alvos e engajar até 12 ao mesmo tempo. Os mísseis S-300 ficam em containeres fechados e não necessitam de manutenção ao longo do seu ciclo de vida. O S-400 é uma evolução do sistema, que entrou em serviço em 2004.
Os sistemas usam radares phased array 30N6 ABA LID ou 3R41 Volna, para orientação do radar terminal semi-ativo dos mísseis. As versões posteriores usam o 30N6 ABA LID B ou TOMB STONE, para orientar os mísseis via comando auxiliado por terra (SAGG). O SAGG é similar ao sistema de orientação do Patriot americano. O radar 30N6 ABA LID guia até 4 mísseis ao mesmo tempo contra 4 alvos, podendo rastrear até 24 alvos de uma vez. O ABA 30N6E LID B pode guiar até 2 mísseis por alvo, para até 6 alvos simultaneamente. Um míssil pode ser disparado a cada três segundos.
O cabeça de combate pesava 100 kg (220 lb), as ogivas intermediárias pesavam 133 kg (293 lb) e as últimas 143 kg (315 lb). Todos estão equipados com um espoleta de proximidade e contato. Os mísseis pesam entre 1.450 kg (3200 lb) e 1.800 kg (3970 lb) e são catapultados dos tubos de lançamento antes de acionar o foguete propulsor, que pode acelerá-los até 100 G (1 km/s ²). Os mísseis são lançados verticalmente e, em seguida, tombam na direção do alvo, sendo dirigidos por uma combinação de aletas e através de vetoração de empuxo.
As últimas versões do S-300 podem engajar alvos aéreos a até 200km de distância, e o S-400 até 400km.
Existem também configurações do sistema para o engajamento de alvos voando a baixíssimas altitudes, como mostra um dos gráficos abaixo.
sera que no PND ha um paragrafo reservado para o convenicooperacao entre a Avibras e a Russia para o desenvolvimento/producao do S400 ???
seria viavel usar o sistema/plataforma Astros para defesa aera ???
se eu nao me engano, o Brasil so possui o IGLA como missel de defesa aerea…
alguem sabe se a nossa futura defesa aerea sera francesa ou russa ??
Atualmente, este sistema representa um dos melhores sistemas de defesa antiaérea do mundo. Foi exportados para a China, Índia, Chipre, Irã e Grécia. O fabricante alega que o sistema tem grande capacidade de atacar alvos stealth, devido ao radar de alta freqüência usado pelo sistema. Em relação ao seu par americano, Patriot, o S-300 se mostra superior em alcance a versão PAC-1 e PAC-3, e ainda , devido a sua capacidade de lançamento vertical permite uma cobertura eficaz em 360 graus em volta do lançador. Os mísseis Patriot só possuem capacidade de ser disparado para o quadrante que estiverem apontados,… Read more »
alguem sabe por quantos “carros” sao formados uma bateria de S400 ??
quantas baterias seriam necessarias para o Brasil ficar tranquilo ??
O novo sistema S-400 é a continuação desta espetacular família de sistemas antiaéreos. O principal alvo dos mísseis deste sistema são os mísseis balísticos que sejam lançados a uma distancia de 3500 Km e tenham uma velocidade de até 4,8 km/seg. Porém, novos elementos deste sistema permitem uma grande eficácia contra aviões “invisíveis” ou “stealths, pequenos mísseis de cruzeiro, e veículos de reentrada com pequeno RCS (stealths), como ogivas nucleares de nova geração”. O alcance é de 400 Km, o que o torna o míssil de defesa aérea de maior alcance já construido. Outro numero superlativo deste sistema é a… Read more »
A Turquia: Ah estou de f35. Grécia: Estou de S-300
Konner,
o Chipre nao opera mais o S-300. A Turquia ameaçou o Chipre de agressão devido a utilização S-300.. devido ao alcançe operacionao do S-300, os “chipreanos” poderiam atingir aeronaves da Turquia quando essas ainda estivessem dentro do território turco…
Como o Chipre é proterorado da Grécia, esssa ultima herdou o sistema S-300 do Chipre…
Os outros sistemas não são uma unanimidade como os de longo alcance, porém, para mim o melhor sistema de médio alcance é o BUK M-1, também russo.
De curto alcance, o melhor sistema anti aéreo é o Starstreak HVM britanico, não é uma unanimidade, mas é o que eu considero.
Um addendo… o território turco citado é o norte da ilha do Chipre, que é administrada pela Turquia devido a maioria turca nessa regiao..
Obrigado Alfredo_Araujo !!
Estou atualizando.
Pablo.. o S-400 é constituido por um veículo radar, um veículo de comando e três veículos lançadores…
E a Russia declarou que nao exportará o S-400 para ninguem…
O Brasil por sua vez tem estudado a compra de sistemas Buk-M2.. para o nosso territorio axo q umas 1000 unidades está bom ne?!?!?
Grato Alfredo.
o Buk M2 e defesa de medio alcance ??? o TOR e de medio alcance tb ??
o S300 ja estaria de bom tamanha para o Brasil…
a Venezuela esta negociando um lote de S300…
volto a perguntar, seria capaz usar a plataforma do Astros para desenvolver um sistema anti aereo ??
Estimados, o sistema S-500 que está em desenvolvimento, segundo as informações mais recentes terá capacidade de engajar alvos além de 1000 km, isto para ser modesto pois algumas fontes relatam capacidades além dos 2500km, pois diz-se que os mísseis poderão ser orientados por satélites ou mesmo outros radares aerotransportados, se tal for confirmado o escudo anti-mísseis não poderá penetrar no espaço aéreo russo com a eficiencia que se esperava.
seria interessante se os colegas do blog pudessem averiguar estas informações…
Alfredo_Araujo vc não acha 1000 unid. exagerado ?? acho que umas 200 a 300 o número ideal…
Tem uma matéria na Asas deste mês justamente falando sobre um exercício militar conjunto de Israel e Grecia com a finalidade de testar a aviação israelense contra as baterias de S300 da grécia, pois o Irã tb possui as mesmas…
Realmente deve ser um sistema mto importante senão Israel não estaria tão preocupada a este ponto.
Pablo, o Buk-m2 é de medio alcance e o TOR é de curto alcance.. O ideal é ter esses 3 sistemas, um complementando o outro… S-300, Buk-m2 e TOR ou Panstyr-S1.. Em relação a pergunta sobre o AstrosII… AXO q o lançador seria a parte mais simples do sistema… creio q qualquer caminhao, pesado o suficiente para aguentar os 4 misseis, seria um possivel lançador de S-300/S-400 ou Patriot mesmo… a parte complexa do sistema fica por parte dos radares e misseis.. Edilson, axo q vc fez confusão.. o escudo anti-misseis dos Eua é para defesa e não para atacar!!… Read more »
Olha essa foto… com diversos tipos de plataformas lançadoras..
Tem um com lançador duplo, outro triplo e outro quadruplo…
http://greekmilitary.net/webzoom.freewebs.com/gfile/S300v.jpg
Está aí uma questão interessante levantada pelo amigo Mauro. Será que teria jeito? Caso a Avibrás não consiga fazer (projetar) um sistema anti-aéreo sozinha, será que não poderia fazer alguma parceria com os Russos, com os Israelenses etc.— num molde semelhante ao que se cogita a “parceria” entre o Brasil e a Rússia no caso do PAK-FA. Prefiro sempre fazer aqui no Brasil do que comprar de fora. Nunca me caiu bem a idéia de termos uma defesa baseada quase totalmente em fornecedores externos…fazer uma defesa assim, na minha cabeça, já é ter de saída uma defesa debilitada…vide os exemplos… Read more »
o veicula lancador ja temos (Astros), radar tb ja possuimos (Saber, acho que e esse o nome) com alcance de 60 Km. O misseis poderiam vir da Africa do Sul…
uma pergunta leiga.
se nos pegarmos um foguete do Astros, tirarmos a cabeca dele e colocar uma cabeca mais atualizada(avionicos, gps…) ele nao viraria um missil capaz de ser usado como anti aereo ??
Avibras, Mectron, Elbit, acho que com a unao de esforcos desses tres fabricantes, com certeza poderiamos construir um belo sistema anti aereo.
Axo q nao.. pois o computador de bordo de um missil controla suas aletas para assim alterar a sua tragetoria… dependendo do foguete, esse até tem aletas móveis.. q sao ajustadas antes do disparo, nunca durante…
Mais a dificuldade de se construir um missil é justamente a cabeça… o resto nós temos, que sao os motores-foguetes utilizados no MAAR, no MAA-1, etc..
Se ha de ser eficiente,
A coisa é bem mais complexa.
Em minha opinião, em uma parceria com os russos, aí sim valeria apena.
O MAR-1, até poderia (?) ser util como plataforma de partida para o desenvolvimanto.
Mauro. Gostei da idéia. ASTROS x Piranha. Para completar, ainda poderiamos acoplar o radar SABER M200 da Orbisat ou então o Radar da AmazonSat de abertura por ondas eletromagnéticas que penetram qualquer coisa que exista. É o radar aerotransportado mais moderno do mundo, e é nosso. Segundo informações do fabricante, ele alem de possuir um raio de ação superior aos demais de sua categoria no mercado, pode detectar qualquer coisa que seja fisica independente da dimensão. Porem, é apenas projetado para uso de detecção do solo, e não projeto para detecção aérea. Acredito que apenas alguns ajustes já seriam o… Read more »
Em um cenário de guerra Hi-tech estes mísseis, assim como os Patriots são usados como mísseis anti-baslísticos táticos, que será a principal ameaça no futuro. Com a generalização da tecnologia Stealth e das armas de precisão de lançamento à distância (um F-22 só é detectado pelo sistema a 30 kms e pode lançar SDBs a 60 kms de distância e um F-16 pode ser detectado a 60 km mas além das SDBs tem as JSOW( 70km), HARM com 80 km (terá o AARGM com 180km?) cada vez mais as grandes potência vão preferir mísseis menores (para tapar os buracos da… Read more »
Com a entrada em operação de sistemas ATBMs puro sangue (como o THAAD e o Arrow), os S300/400/Patriot PAC2, etc, serão descartados pelas grandes potências (militares) e serão transferidos para os países menos desenvolvidos.
Agora, se não tivermos o F-X2 (ou se tivermos meia dúzia deles) aí sim, estes S300/S400 seria uma boa aquisição para as nossas FA, embora os sistemas de mísseis ar-sup sejam apenas para tapar buracos, é caro, pouco confiável e pouco versátil. Mas é melhor do que nada.
Se uma arma tem um ponto fraco e o inimigo sabe qual é, e possui pelo menos 1 maneira de atingi-lo, com certeza ele não vai usar a maneira errada. O sistema se torna ineficaz. Para que um sistema de míssil ar-sup possa fazer uso pleno da sua capacidade de lançamento vertical ele tem que ter uma cobertura radar em todo o hemisfério. Se tiver apenas 1 radar cobrindo 1 quadrante ele funciona na prática como um sistema convencional. Por isto esta capacidade é tão vantajosa em mísseis de defesa de área (navais). A defesa aérea do US Army na… Read more »
O futuro sistema MEADS europeu/americano terá um radar que poderá detectar um 747 a 400 km, mas como é pouco provável que um possível “inimigo” queira atacar usando um (quem sabe o Bin Laden), o míssil do sistema é o Patriot PAC3 com no máximo 50 km de alcance. Já que os possíveis alvos só serão detectados a menos de 60 ou 70 km para que um míssil pesando 1 ou 2 t. e com alcance de 200 (ou 400 km) km? Em um cenário em que existe uma “superioridade aérea” é pouco provável que algo não furtivo esteja voando… Read more »
Caro RL, O que escreveste em seu último post acima, se chama Investimento em P & D. Não se enganem, a tecnologia do foguete Astros está à 1.000 anos luz da tecnologia de um míssil/anti-míssil S-300. Depois,imagine : Desenvolver o software de integração sistema do míssil / radar / sistema de navegação e orientação é algo muito caro,demorado e complexo. Pois bem e aí encomendamos 2 baterias. Hora isto vai levar 20 anos e aí encomendamos 2 merrecas…. tem que ter escala, produção para nós e exportação, etc. Deixa quieto, lamentavelmente é melhor importar. PS: O chaves já encomendou 9… Read more »
Esse é uma das áreas em os russos são imbatíveis,a defesa anti-aerea ,tiro mo chpeu p/ eles c/ essa certa aproximação nossa c/ os russos,poderíamos sim adquirir algumas dessas baterias,mostrando aos yankes da 4°frota quem manda no pedaço!!!!!ABRAÇOS.(9 baterias por 100 milhoes,de graça).
Poderíamos utilizar os 400 milhões q temos com a Russia(do acordo da venda de carne)p/comprar algumas dessas baterias,o q os amigos acham?
Errata:
Equivoquei-me quando disse que:”O chaves já encomendou 9 baterias do S-300 por Us$ 100 milhões.”
O correto é :
A Venezuela comprou um pacotes de armas que inclui 10 baterias de mísseis Tor M-1 por US$ 100 milhões, mísseis Igla, 10 helicópteros de ataque Mi-28 (por US$ 200 milhões). O acordo inclui a construção de um sistema de defesa aérea integrado da Bielorrússia no valor de US$ 1 bilhão.
Sds.
Pelo menos uma coisa onde a Rússia está a frente do ocidente…
srs, desculpem minha leiguice mas…
o astros II não é uma defesa anti aérea com alcance de +/- 90 KM?
o exército não esta desenvolvendo o SABER200 com um alcance de 200 Km ?
portanto a pergunta: não seria viável a integração destes sistemas para defesa aérea de curto/médio alcance ? o próximo passo seria o desenvolvimento final do Matador da avibrás e sua integração também… ou estou extremamente enganado ?
Mi-28 pra Venzuela? Tem certeza?
Roberto,
AstrosII é um sistema de artilharia de foguetes!!
Agradeço Alfredo, então não dá pra fazer o que pensava…
Pessoal.
Vamos começar a nos mobilizar?
Quem ai topa fazer um abaixo assinado e enviar ao Ministro Jobim, ao Presidente “Molusco”, e ao Ministro Mangabeira Unger, reivindicando a liberação dos Royalties da MB e maior agilidade e clareza no Plano Estratégico de Defesa Nacional?
Eu topo.
Galante / Poggio.
É possível vocês criarem uma matéria onde o assunto se refere aos participantes aqui registrarem seus nomes, comprovados por números de nossos documentos a fim de enviar-mos à estes Srs.?
Abraços.
Concordo com o Bosco sobre os meios a serem usados pelo Brasil em nosso TO. Ótima análise!
a favor do abaixo assinado
Também sou a favor do abaixo assinado, temos que começar a nos intrometer nas areas de nosso interesse, nos paises desenvolvidos vemos que os contribuintes cobram onde serao aplicados os recursos.
Tb a favor.
Caro Alfredo Araujo, não estou equivocado não. Os Topol foram desenvolvidos de forma a não serem abatidos pelos sistemas de armas acidentais hoje em operação. mas sua capacidade de penetrar no território inimigo quando em reentrada de nada serve se o inimigo detectar o seu lançamento. o que se passa é que com os radares estacionados nas fronteiras os sistemas de armas podem abater os topol quando em ascendência e sendo asism os Russos não querem as baterias próximas as suas fronteiras. uma forma de de se contrapor a isto é colocar os S-300 e 400 e ou 500 para… Read more »
edilson,
a alegada “invulnerabilidade” do Topol se deve à sua capacidade de manobra (superfícies aerodinâmicas ? foguetes ?) dos veículos de reetrada . Vale salientar que tal capacidade nunca foi provada e nem existem fotos das mesmas (pelo menos na Internet).
Baseamos esta provável capacidade apenas em um discurso proferido pelo Presidente Putin que a mim soou meio que como uma “bravata”.
Mas você está certo. Tendo ou não tendo, a melhor defesa contra um ICBM é destruí-lo na fase de impulsão e para tal é que o “escudo” precisa de mísseis às portas da Rússia.
Caro Bosco. O senhor está certo em dizer que não se pode acreditar na incrìvel capacidade dos TOPOL dado que estes ainda (e e spero que nunca) sejam postos a prova. Por outro lado o próprio DOD em inúmeras declarações já admite a superioridade destes mísseis em relação aos seus sistemas de defesa. ao que parece durante a reentrada os mísseis dissiminam suas ugivas, oferecendo dificuldade dado o número de alvos. ao que li a muito tempo, os mísseis possuem sistema de chaff e flare(se nºao estou enganado) a alta velocidade também é um fator dificultoso. agora, certa vez um… Read more »
Edilson, é que a tecnologia militar russa é envolta em muito mistério e por isto, superestimada. Talvez nem seja proposital por parte dos dirigentes russos mas da imaginação dos “entusiastas” mundo afora. Sobre o Topol já li até que ele teria veículos de reentrada com propulsão “Scramjet” e podia literalmente voar em hipervelocidade na estratosfera ziguezagueando feito uma andorinnha. Ou seja, ele não seria um verdadeiro míssil balístico e sim um míssil de cruzeiro hipersônico estratosférico (seja lá o que isto quer dizer). Quanto ao lançamento de falsas ogivas para saturar as defesas é tecnologia antiga (já usada nos Minuteman… Read more »
Caro Bosco obrigado pelas esplicações.
um grande abraço
O Brasil prescisa de um sistema desses,claro,mas prescisa primeiro de operar sistemas de curto/médio alcançe pra depois pensar em S-300/400. Sistemas Tor\Buk M1-2 cairia como uma luva pra nós.Para complementar os mísseis,armamentos de tubos também são indispensáveis como o moderno sistema Skyshield 35 guiado por radar/sensor laser/IR isso não seria um problema dado que o EB utiliza um sistema mais antigo da mesma marca o Oerlikon GDF-001. Opções é que não falta,o que falta é verba e disposição política. Também tenho umas idéias mirabolantes sobre um astros II antiaéreo:se conseguíssemos fazer com o que o foguete do SS-80 se guiasse… Read more »
humm?
eu acho que a melhor comparação seria com o Nike-Hercules lol.
o patriot tem de fato uma leve vantagem que é a mobilidade da base, eu encaixaria o a Família GadFly comparando com o Patriot, creio que o S-300 tenha um melhor desempenho interceptando MIRVs do que Aviões de comabte normais.
[…] não-stealth, para sobreviver aos modernos Sistemas Integrados de Defesa Aérea (IADS), com o russo S-300. Para acessar o estudo do Air Power Australia, clique […]
POXA!!! O BRASIL TINHA QUE COMPRAR UMAS 30 BATERIAS DESTES MÍSSEIS. SE ATÉ AGORA ISRAEL NÃO ATACOU O REATOR IRANIANO É POR CAUSA DOS TOR-1. E AGORA COM OS S300 AS COISA PIORARAM PARA ISRAEL. NENHUMA FORÇA AÉREA VAI VOAR TRANQUILA COM UM SISTEMA DESTES EMBAIXO DE SUAS AÉRONAVES, SEJA QUAL FOR A AÉRONAVE!!
Um alcance extremamente grande de mísseis esbarra no horizonte radar determinado pela curvatura da terra. O diferencial favorável em relação aos sistemas de defesa de área naval é a possibilidade do radar ser instalado em um ponto alto em relação ao horizonte geográfico. Mas um ponto negativo é a topografia, que aumenta as zonas de sombra da cobertura radar permitindo penetração contornando o terreno à baixa altitude. Como na média o horizonte radar se situa numa distância de 40 km, seria mandatário para uma cobertura eficiente que houvesse um sistema de radar a cada 80 km. Na prática o alcance… Read more »