O MiG-29 na visão de um comandante de esquadrão
A Alemanha Ocidental primeiramente teve contato com o MiG-29 em 1988. Com a unificação das Alemanhas, as aeronaves foram transferidas para a Ala de Avaliação 29. Posteriormente, foi decidido integrar as aeronaves no sistema de defesa aérea da OTAN e o JG73 foi criado em junho de 1993.
Após anos de experiência nas mãos dos alemães, nada melhor do que eles para se pronunciarem sobre o aparelho. Em 1996 o “Obersleutnant” Johann Koeck, então comandante do esquadrão de MiG-29, deu declarações sobre as aeronaves utilizadas pela sua unidade. Seguem alguns techos.
Autonomia:
“The employment of the MiG-29 suffers from severe inherent constraints. The most obvious limitation is the aircraft’s limited internal fuel capacity of 3500-kg (4400 kg with a centreline tank). We have no air-to-air refuelling capability, and our external tank is both speed and manoeuvre limited. We also have only a limited number of tanks.
But if we start a mission with 4400-kg of fuel, start-up, taxy and take off takes 400-kg,we need to allow 1000-kg for diversion to an alternate airfield 50-nm away, and 500-kg for the engagement, including one minute in afterburner. That leaves 2500-kg. If we need 15 minutes on station at 420 kts that requires another 1000-kg, leaving 1500-kg for transit. At FL200 (20,000 ft) that gives us a radius of 1 50-nm, and at FL100 (10,000 ft) we have a radius of only 100-nm.”
Navegação e Comunicação:
“Our navigation system is unreliable without TACAN updates and is not very accurate (I’d prefer to call it an estimation system). It relies on triangulation from three TACAN stations, and if you lose one, you effectively lose the system. We can only enter three fixed waypoints, which is inadequate. We also can’t display our ‘Bullseye’ (known navigation datum, selected randomly for security). For communications we have only oneVHF/UHF radio.”
Radar:
“The radar is at least a generation behind the AN/APG-65, and is not line-repairable. If we have a radar problem, the aircraft goes back into the hangar. The radar has a poor display, giving poor situational awareness, and this is compunded by the cockpit face in tactical scenarios. We suffer from poor presentation of the radar information (which leads to poor situational awareness and dentification problems), short BVR weapons range, a bad navigation system and short onstation times.”
Dog fight:
“But when all that is said and done, the MiG-29 is a superb fighter for close-in combat, even compared with aircraft like the F-15, F-16 and F/A-18. This is due to the aircraft’s superb erodynamics and helmet mounted sight. Inside ten nautical miles I’m hard to defeat, and with the IRST, helmet sight and ‘Archer’ I can’t be beaten. Period. Even against the latest Block 50 F-16s the MiG-29 is virtually invulnerable in the closein scenario. On one occasion I remember theF-16s did score some kills eventually, but only after taking 18 ‘Archers’. We didn’t operate kill removal (forcing ‘killed’ aircraft to leave the fight) since they’d have got no training value, we killed them too quickly. (Just as we might seldom have got close-in if they used their AMRAAMs BVR!) They couldn’t believe it at the debrief, they got up and left the room!
“They might not like it, but with a 28°/sec instantaneous turn rate (compared to the Block 50 F-16C’s 26°) we can out-turn them. Our stable, manually controlled airplane can out-turn their FBW aircraft. But the real edge we have is the ‘Archer’ which can reliably lock on to targets 45° off-boresight.
Sobre as versões mais modernas:
“I should stress that I’m talking about our Luftwaffe MiG-29s, which are early aircraft. They also removed the Laszlo data link and the SRO IFF before the aircraft were handed over to us, so in some respects we’re less capable than other contemporary MiG-29s. From what we hear the latest variants are almost a different aircraft. I’d like to see our aircraft get some of the updates being offered by MiG-MAPO. The more powerful engines, better radar, a new navigation system, a data link and an inflight refuelling probe. If we got the new ‘Alamo-C that would also be an improvement – even a two nautical mile boost in range is still ten more seconds to shoot someone else! We won’t get many of those improvements, though we are getting a new IFF, manually selectable radio channels, and improvements to the navigation system, including the integration of GPS. Most of our aircraft will be able to carry two underwing fuel tanks, which will also help.”
NOTA DO BLOG: As aeronaves utilizadas pela Alemanha eram das primeiras versões do MiG-29 (conhecido no ocidente como Fulcrum-A). Estas aeronaves foram posteriromente atualizadas para o padrão MiG-29G e, anos depois, vendidas para a Polônia pelo preço simbólico de um euro.
Seria bom traduzir essa opinião do comandante alemão para o português. Muita gente não deve ler em inglês…
O Fulcrum é um dos melhores projetos dos recentes aviões de caça. Com avionicos atualizados e com maior capacidade de combustível, é um dos melhores aviões de caça da atualidade!
Uma outra opinião- ” The radar is at least a generation behind the AN/APG-65, and is not line-repairable. If we have a radar problem, the aircraft goes back into the hangar” . Ou seja, as opiniões que a manutenabilidade dos aviões russos não é(era) boa, as vezes, tem comprovações práticas!
Talvez, explique o excelente projeto do Su-35 fora do FX-2. Sou fã dos aviões russos, mas, manter em condição de operação total é uma das premissas de um sistema de arma!
boa Antonio!!!
Ao pessoal do Blog : O comandante reclamou da aviônica, do radar e do abastecimento do Mig29. Para contribuir, eis um trecho sobre este avião. Gostaria que as feras do blog o comentassem e o criticassem, se for o caso : “Apesar das suas virtudes aparentes, o MiG-29 não foi tão bem sucedido em combate real. Voou em combate na Guerra do Golfo, sobre a Sérvia, e no conflicto Eritreia-Etiópia em 1999. Pelo menos uma dúzia foram atingidos, sem registo de vitórias. Alguns técnicos consideram estes valores reveladores das deficiências do MiG-29, embora seja talvez mais preciso salientar que estas… Read more »
Um avião com baixa autononia (só leva 4400 kg de combustível com tanque central, mas já gasta 440 kg no taxiar e decolagem), os tanques externos prejudicam a velocidade e a manobrabilidade e o avião não tem opção de reabastecimento no vôo: voando a 20000 pés tem 150 milhas nauticas de alcance/ 10000 pés só 150 milhas. Com sistema de navegação não confiável e também impreciso, baseado em triangulação “das estações TACAN”, se perde uma perde o sistema todo. Com Radar atrasado uma geração em relação aos AN/APG 65 e que se apresentar problemas técnicos leva o “avião inteiro pro… Read more »
correção, a 10000 pés são só 100 milhas nauticas
Iuri, dê uma ferrari não mão do Schumacker e você terá trocentos títulos e recordes, agora dê a mesma ferrari ao tião macalé…não há equipamento que faça milagre!
Ao menos por enquanto….
Na prática, foi dito que é um avião com alcance, aviônicos de navegação e radar limitados, mas excelente no combate à curta distância, devido ao conjunto HMD + míssil Archer e à manobrabilidade do avião.
Antonio,aqui esta a traducao,ja que o Blog Aereo e em portugues,e nem todos os brasileiros falam ingles. O emprego do MiG-29 sofre de limitações inerentes severas. A limitação mais óbvia é a capacidade de combustível da aeronave interna limitada de de 3500 kg (4400 kg com um tanque de centreline). Nós não temos nenhum ar-a-ar renovando capacidade, e nosso tanque externo é tanto velocidade como manobra limitado. Nós também temos só um número limitado de tanques. Mas se começamos uma missão com de 4400 kg de combustível, lançamento, taxy e tiram toma de 400 kg, nós necessitamos permitir de 1000… Read more »
Antonio e RoLoUcO,
Vocês estão corretos. A proposta do blog é esta mesmo. Mas infelizmente, por falta de tempo, acabei colocando na versão original. Agradeço aos demais que tiveram disponibilidade para traduzir. Em breve (assim que tiver mais tempo) colocarei a outra parte sobre as opiniões de um piloto sobre o MiG-29.
Não parece aos senhores mais razoável [ produtivo ] discutir o aparelho Mig-29 OVT que é conhecido como MIG-35 no mercado de exportação, já que se trata de sua última versão ??
A realidade deste aparelho hoje foi bem modificada.
Beleza galera, obrigado pela tradução.
Sempre fico chateado quando alguem vem aki comentar o desempenho das aeronaves em guerras ganhas desde o inicio, como a guerra do Golfo, Bosnia…
Lembrem-se q na Bósnia, qualquer aviao q decolava ja estava na tela de um E-3 e ja tinha um elemento de F-16 ou F-15 decolando armados com AIM-120… nenhuma aeronave consegue demonstrar algo contra um inimigo desses…
Outro problema na Bosnia foi q os M29 não estavam completamente operacionais pois havia o embargo (creio que já por 10 anos) imposto pela ONU.
É. Se não me engano, essa matéria foi postada em uma edição da revista Avião Revue, ou se muito me engano, da revista ASAS. Não me perguntem qual edição porque não sei, más já faz alguns anos. O Mig na sua primeira versão realmente foi desmascarado quando da queda do muro de Berlim. Naquela época ele já estava entrando em fase de obsoleto no teatro de operações quando se tratava de combates a longa distância. Ou seja, aquela máquina era uma versão inicial. Acredito que foi melhor ele ter sido desvendado dessa forma, através de exercícios, do que através de… Read more »
Este exemplo não serve de comparação porque os pilotos deste Migs que foram derrubados não estavam treinados à altura, a doutrina de utilização não era a mais adequada, o inimigo tinha esmagadora superioridade aérea, os adversários não tinha o cavalheirismo de usar um caça da mesma geração, os caças não estavam totalmente operacionais, os caras do outro lado usavam munição de verdade, os Migs não eram pilotados pelos russos, os pilotos não eram uns Schumackers na vida, se o avião tivesse uma aviônica de primeira ele seria imbatível, ele nunca combateu um F-16 mas se tivesse combatido no combate de… Read more »
Desculpem a redundância do “ele” no final.
“SE” eu soubesse escrever direito eu poderia ser membro da Academia Brasileira de Letras.
Os primeiros Mig-19 deveriam ser comparados com os primeiros F-16A que nem tinham capacidade BVR e depois iriam se dar mal no WVR.
Iuri Korolev,
Nenhuma Vitória????????????????????????
Acho que voçês não eram vivos em 1991. Por acaso conhecem o nome Khudair Hijab?????????????????????????????????
Em 17 de janeiro de 1991 ( primeiro dia da guerra) às 3h30 da madrugada, ele sozinho derrubou um F-111 com um míssil R-60MK e ainda, danificou seriamente um B-52H com um míssil R-27.
Qualquer dúvida, consultar REVISTA ASAS 37.
Realmente,estou de acordo com as opinioes exibidas acima. Na Bosnia e no Iraque,a disparidade numerica era ridicula. Nenhum Mig-29,os que ainda estavam operacionais,decolavam sem aparecerem na mira dos satelites e AWACS americanos imediatamente,os quais tinham entre 6 a 12 F-16 ou F-15 armados com AIM-120 decolando imediatamente para abater um unico Mig-29.
Naquela epoca a força aerea Alemã enviou alguns exemplares
para testes na America,e se mostrou melhor do que as
espectativas,participou tambem da RedFlag,com varios exemplares.
Estes exemplares tinham a mira montada no capacete,que os
tornavam perigosos a curta distancia.Com o radar,e avionicos
de exportação,menos capazes,mas com bom design,motores,bastante
manobraveis,eram,e ainda são otimos aviões…
É bom tomar cuidado com alguns anacronismos. Se eu não me engano os F16, na versão C, só passaram a operar pra valer com os AIM 120 já no final dos anos 80, com a entrada em operação dos block 30/32 (os block 25 já saíam de fábrica com capacidade de empregar o míssil, mas até homologar já tinha saído o block seguinte). Ou seja, na maior parte dos anos 80, final da “guerra fria”, quando se podia cogitar uma probalilidade de enfrentamento de MiG 29 soviéticos / poloneses / alemães orientais com F 16 da OTAN, os F 16… Read more »
Nunão,
concordo contigo.
Um abraço.
Pequena correcao: em 1991, na Guerra do Golfo, o AMRAAM ainda nao estava operacional. Todas as vitorias BVR foram fruto dos AIM-7 Sparrow. Sparrow q se mostrou bem ineficiente, na ordem de um acerto a cada 3 disparos!
A primeira vitoria do AMRAAM veio bem depois, em 1998 na Bosnia ou no Iraque na No-Fly Zone imposta pela ONU, agora nao sei qual dos 2 eventos foi o primeiro.
Em 1989, data limite da Guerra Fria, os sovieticos tinham a vantagem tecnologica sobre o Ocidente, por incrivel q pareca e para surpresa dos teoricos de guerra ocidentais. Nao soh os Mig-29 e Su-27 tinham performance superior aos F-16 A/B, F-15 A e F/A-18 A/B, como possuiam armamento BVR (R-27) e WVR (R-73 com HMD) superior ao ocidental (AIM-7 e AIM-9-L). O problema dos sovieticos, ha epoca, era sua doutrina, com controle baseado em terra e avioes “cegos” no ar devido ao radares embarcados ruins, comunicacoes inferiores e facilmente jameados pelos equipamentos ocidentais. Deficiencias e superioridades essas claramente citadas pelo… Read more »
Buenas! tá bom issoaki! Concordo em parte sobre alguns comentários, Almeida, acho que vc está certíssimo em sua análise sobre os Migs e Su-s frente aos F-s (vc esqueceu dos mirages e tornados) e principalmete sobre os R-73 e R-77 muito a frente dos americanos e franceses, acho que Israel ainda não estava bem situado, nesta época, com os Raphael´s. Porém quando falamos sobre nosso “kit” F5-M + derby e R99A, vou relatar o que ouvi de um Capitão, do 14, conhecido recente. Nosso Kit, na teoria se equivale ao SU-30, isto somando os prós e contras dos dois lados,… Read more »
Também acho que se vamos comparar, devemos comparar gerações mais aproximadas, ex: F-16C Block50/60 com Mig-29SM ou o conceito OVT. E não dá para comparar uma guerra onde está os EUA de um lado e qualquer país daqueles que são do “contra” : ) ao American way of life! simplesmente não dá! no Modern Warfare USA, desde 1991, os Americanos poderiam trocar seus F-16C/D e F-15E por F-5M ou A-1, ou Mirage III,´adaptados com AIM-7 e AIM-9L (coloquei nossos vetores só para apimentar) que derrubariam qualquer avião do Sadan que saíssem do chão! Alguem falou em AMRAM em 91… acho… Read more »
Eu não acredito que os Mig 29 fossem superiores aos F16 na arena WVR. Os F16 já possuíam “instabilidade controlada”, controles fly by wire, canopy tipo bolha, melhor relação peso-potência, etc. Os soviéticos tinham um míssil “acrobático” que poderia se sair melhor no combate de curta distância. O diferencial e o mérito era dos R-73 e não do Mig 29. Os que não falhavam eram realmente letais…rsrsss.. No cômputo geral, somando as qualidade das aeronaves, dos pilotos, da doutrina, da tática, e do armamento, os soviéticos perdiam de 3 a 1. Eu acho que em um confronto real mesmo com… Read more »
Eu não vejo como. A opinião do comandante é clara nesse sentido. trata-se de alguém que tinha testado os dois lados da moeda. Os MiG-29 foram testados em combate aéreo contra os F-18 e graças à sua manoibrabilidade excepcional + R-73 detonaram tanto os F-16 com os F-18. Combate BVR era outra história. Tanto que os alemães mantiveram ainda por um bom tempo seus F-4 adaptados pra usarem o AIM-120.
A capacidade de fazer cambalhotas e estripulias no ar é apenas uma valência a ser pesada no combate aéreo. Um míssil acrobático e com “higt of boresight” é outra. As duas são muito importantes, mas podem não serem cruciais no resultado final. Existem outras tão ou mais importantes. O AIM-9M possuía capacidade all-aspect portanto uma abordagem adequada (doutrina, treinamento, comando, tática, etc) do caça inimigo poderia ser tão eficiente quanto a supermanobrabilidade, já que não havia necessidade de manobras superradicais para se posicionar por trás, necessário ao mísseis de segunda geração. O nível de manobra exigido era compatível com um… Read more »
Correção:
“podem não ser” e não “podem não serem”
Francisco, concordo contigo: o pouco que eu já conversei com oficiais do Pampa vai na mesma direção: o que mais os impressiona nos SU30 é a quantidade de mísseis que levam.
Outra coisa sobre o Fulcrum, que as vezes, a gente esqueçe. O projeto original é para um avião que substituisse o Mig 21 na função de superioridade aérea sobre o campo de batalha, só isto. Devendo decolar de pistas próximas a batalha, ser fácil de fabricar, pilotar e manter, ou seja um avião simples. Nunca foi um caça de longo alcance, que é o projeto do Flanker. Nesta lógica, pra min, atendeu todas as demandas de projeto. Outra coisa no seu principal embate, Guerra do Golfo, os americanos atacaram o Iraque com mais de 2000 caças, o Iraque tinha, no… Read more »
[…] o “post” sobre os comentários de um comandante de esquadrão de MiG-29, seguem agora os comentários de um piloto de F-16 sobre o MiG-29. Na época os pilotos de F-16 […]
Dá onde tiraram a idéia q os mig 29 mais modenos tem radares ruins e de curto alcance?A verssão mais nova derivado da verssão naval chamada por muitos de mig35 tem um radar com 250km de alcace,além de ser muito manobravel,eu considero essa verssão mais nova concorrente do F-16block52 ao até do block60.
Se as deficiências do Mig-29 já são evidentes quando confrontados com os f-15 (que chegaram a abater vários migs no golfo) imagine depois que o F-22 Raptor entrar em operação. Os coitados dos árabes que investiram milhões na ultrapassada tecnologia russa não vão nem saber o que os atingiu. Acho muito perigoso deixar um superioridade aérea tão grande na mão dos americanos e israelenses. Ao meu ver os países árabes deveriam investir alguns milhões no desenvolvimento do caça stelf russo (sukhoi S-37). Ainda assim quando o tal caça russo estiver entrando em operação o Raptor já vai estar a anos… Read more »
Há, para quem afirma que os Mig-29 nunca conseguiram uma vitória, lembrem que em 1999 a força aérea cubana derrubou dois monomotores de uma ONG formada por exilados cubanos em Miami.kkkkkkkkkkkkkkk, que vitória hein.
Mas enquanto os f-22 não entram em operação parece que os americanos ainda têem com o que se preocupar. Os militares americanos começam a admitir, que os caças russos são superiores aos americanos em todos os aspectos. Anteriormente uma revista especializada americana já havia publicado uma reportagem com a conclusão de uma simulação entre os F-15C e Su-30, com o resultado: Os Su-30 poderiam vencer os F-15 todo o tempo em qualquer condição. Agora com a entrevista do general norte-americano Hul Homburg, a publicação “USA Today” onde se relata os incríveis êxitos da Força Aérea da Índia registados contra os… Read more »
Fredy,
O F-22 já entrou em operaçao sim…na verdade 24 deles estao participando de manobras no Pacifico, Guam e Japao no presente momento.
O F-35 este sim ainda irá demorar alguns anos para entrar em serviço.
Duvido muito que volte a acontecer uma nova “Batalha da Gra-Bretanha” entao provavelmente irá se perpeturar esta discussao, quem é melhor ? O russo ou o americano?
De qualquer forma, no fim, uma saraivada de misseis tomahawks pega todos no chao.
Abre o olho Putin
Seria bom traduzir essa opinião do comandante alemão para o português. Muita gente não deve ler em inglês…
O Fulcrum é um dos melhores projetos dos recentes aviões de caça. Com avionicos atualizados e com maior capacidade de combustível, é um dos melhores aviões de caça da atualidade!
Uma outra opinião- ” The radar is at least a generation behind the AN/APG-65, and is not line-repairable. If we have a radar problem, the aircraft goes back into the hangar” . Ou seja, as opiniões que a manutenabilidade dos aviões russos não é(era) boa, as vezes, tem comprovações práticas!
Talvez, explique o excelente projeto do Su-35 fora do FX-2. Sou fã dos aviões russos, mas, manter em condição de operação total é uma das premissas de um sistema de arma!
boa Antonio!!!
Ao pessoal do Blog : O comandante reclamou da aviônica, do radar e do abastecimento do Mig29. Para contribuir, eis um trecho sobre este avião. Gostaria que as feras do blog o comentassem e o criticassem, se for o caso : “Apesar das suas virtudes aparentes, o MiG-29 não foi tão bem sucedido em combate real. Voou em combate na Guerra do Golfo, sobre a Sérvia, e no conflicto Eritreia-Etiópia em 1999. Pelo menos uma dúzia foram atingidos, sem registo de vitórias. Alguns técnicos consideram estes valores reveladores das deficiências do MiG-29, embora seja talvez mais preciso salientar que estas… Read more »
Um avião com baixa autononia (só leva 4400 kg de combustível com tanque central, mas já gasta 440 kg no taxiar e decolagem), os tanques externos prejudicam a velocidade e a manobrabilidade e o avião não tem opção de reabastecimento no vôo: voando a 20000 pés tem 150 milhas nauticas de alcance/ 10000 pés só 150 milhas. Com sistema de navegação não confiável e também impreciso, baseado em triangulação “das estações TACAN”, se perde uma perde o sistema todo. Com Radar atrasado uma geração em relação aos AN/APG 65 e que se apresentar problemas técnicos leva o “avião inteiro pro… Read more »
correção, a 10000 pés são só 100 milhas nauticas
Iuri, dê uma ferrari não mão do Schumacker e você terá trocentos títulos e recordes, agora dê a mesma ferrari ao tião macalé…não há equipamento que faça milagre!
Ao menos por enquanto….
Na prática, foi dito que é um avião com alcance, aviônicos de navegação e radar limitados, mas excelente no combate à curta distância, devido ao conjunto HMD + míssil Archer e à manobrabilidade do avião.
Antonio,aqui esta a traducao,ja que o Blog Aereo e em portugues,e nem todos os brasileiros falam ingles. O emprego do MiG-29 sofre de limitações inerentes severas. A limitação mais óbvia é a capacidade de combustível da aeronave interna limitada de de 3500 kg (4400 kg com um tanque de centreline). Nós não temos nenhum ar-a-ar renovando capacidade, e nosso tanque externo é tanto velocidade como manobra limitado. Nós também temos só um número limitado de tanques. Mas se começamos uma missão com de 4400 kg de combustível, lançamento, taxy e tiram toma de 400 kg, nós necessitamos permitir de 1000… Read more »