Rafale: destaques da cooperação e transferência tecnológica ao Brasil
Um impulso significativo para a Indústria Brasileira Aeroespacial e de Defesa com benefícios de longo prazo
- A Oferta de Transferência de Tecnologia RAFALE tem propostas para 65 projetos em cooperação com 38 entidades/empresas brasileiras potenciais, cobrindo muito mais que a exigência de 100% do valor de contrato de aeronaves.
- 39 Memorandos de Entendimento (MOU) ou Cartas de Intenção foram assinados com parceiros brasileiros, atestando seu interesse nos projetos propostos.
- Vários projetos de transferência de tecnologia abordam atividades de duplo uso, estimulando assim subprodutos na indústria brasileira.
- A implantação do Programa de Cooperação RAFALE irá gerar cerca de 29 mil empregos (novos ou manutenção de existentes) ao longo de um período de dez anos, com inúmeros benefícios econômicos adicionais resultantes de novas atividades:
- As atividades de fabricação gerarão 3,5 mil empregos diretos e 11,5 mil indiretos.
- O alto volume de transferência de tecnologia, através da criação de inúmeros subprodutos, gerará cerca de 4,5 mil empregos diretos e 9,5 mil indiretos.
ALÉM DA PARCERIA ESTRATÉGICA BRASIL-FRANÇA
Ao apresentar a proposta para a aquisição pelo Governo Brasileiro da próxima geração de aeronaves de combate (conhecido como Programa F-X2), a RAFALE International tem o firme propósito de estabelecer uma parceria de longo prazo com a Força Aérea Brasileira e indústrias brasileiras.
A RAFALE International é formada por três grandes empresas Francesas, a Dassault Aviation, Snecma (Grupo Safran) e Thales, líderes internacionais entre empresas aeroespaciais; projetistas e fabricantes das aeronaves de combate RAFALE, herdeiras dos famosos MIRAGEs. A empresa tem apoio do governo e forças armadas franceses.
A RAFALE International tem o compromisso de apoiar o desenvolvimento das capacidades tecnológicas brasileiras, viabilizando o projeto e produção da próxima geração de caças do país. Brasil & França já possuem um longo relacionamento na área de aeronaves de combate, desde a aquisição do MIRAGE III na década de 70, até o MIRAGE 2000, hoje em operação na Força Aérea.
OFERTA ILIMITADA DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA AO BRASIL
A equipe RAFALE está preparada para transferir tecnologias altamente sensíveis que o Brasil não conseguiria obter de outra fonte. A aprovação para transferência irrestrita de tecnologia já foi oficialmente notificada ao COMAER por autoridades francesas.
TECNOLOGIAS ESSENCIAIS OFERECIDAS AO BRASIL
- Integração aeromecânica de armas e casulos;
- Engenharia da estrutura do avião;
- Módulos de RF críticos para utilização em radares AESA;
- Tecnologias de sistemas digitais de controle de voo (DFCS) / DFCS avançados;
- Integração de motor;
- Gestão de testes de solo & voo;
- Manutenção e suporte integrados (bancada de testes, treinador de pilotos, planejamento de missão);
- Micro sistemas eletro-mecânicos (MEMS);
- Otimização multidisciplinar;
- Nanotecnologias;
- Inserção de operações de rede centralizada, interoperabilidade;
- Desenvolvimento/melhoria de sistema de missão de bordo;
- Optrônica;
- Aplicativos de pirotecnia espacial;
- Software de radar e de sistema de planejamento de missão;
- Desenvolvimento de software de simulação;
- Tecnologias de baixa detectabilidade;
- Tecnologias de projeto de redes de sistemas de veículos aéreos não tripulados.
NOVAS TECNOLOGIAS E PERSPECTIVAS DE MERCADO
Graças ao equilíbrio do mix de transferência de tecnologias de fabricação aeronáutica para materiais e processos avançados e às oportunidades de participação em programas aeronáuticos nas áreas civil e militar, os pacotes de fabricação propostos contribuirão de modo eficiente para a melhoria da capacidade, produtividade e autonomia da indústria aeronáutica brasileira.
As tecnologias de fabricação propostas para transferência cobrem as seguintes áreas:
- Processos compostos: moldagem por transferência de resina, colocação de fibras;
- Elaboração de superligas de grau aeroespacial (Inconel 718);
- Fundição de peças de alta precisão;
- Outros processos metalúrgicos: usinagem de 5 eixos com controle numérico, usinagem de alta velocidade, estiramento, técnicas de soldagem & modelagem, corte e perfuração a laser, revestimento com plasma;
- Processos de montagem: montagem sem gabarito & robótica, soldagem com feixe de elétrons, soldagem TIG robótica;
- Processos de inspeção: testagem automática não destrutiva;
- Simulações de processos de fabricação;
- Fabricação de módulos de RF para antena de radar (AESA).
As tecnologias propostas para transferência ao Brasil estão associadas a pacotes de trabalho relacionados ao mercado mundial para o RAFALE e outros programas aeronáuticos, como os jatos comerciais FALCON, motores comerciais e militares.
UM PROGRAMA DE COOPERAÇÃO QUE BENEFICIA MUITOS
A EMBRAER é a principal empresa do Programa de Cooperação RAFALE, juntamente com o COMAER/CTA. Além disso, várias pequenas e médias empresas brasileiras estão envolvidas em projetos de transferência de tecnologia de ponta e/ou processos de fabricação, associados a treinamento e co-produção, configurando assim uma parceria de longo prazo, além do Programa F-X2. A FIESP, AIAB, ABIMDE e CECOMPI deram respostas positivas as propostas de cooperação.
FOCO NO COMAER/CTA
Com o propósito de garantir a aquisição pelo Brasil das tecnologias essenciais para o domínio de futuros desenvolvimentos de aeronaves de caça, o COMAER/CTA será – além da indústria brasileira – o receptor de todas as referidas tecnologias.
Com o propósito de reforçar o papel dedicado ao CTA e outras instituições do COMAER juntamente com a FAB, as seguintes tecnologias estarão sujeitas a acordos de cooperação específicos:
- Engenharia de estrutura do avião;
- Integração de oficina aeromecânica;
- Desenvolvimento/melhoria do sistema de missão;
- Tecnologia de baixa detectabilidade e sobrevivência;
- Integração de motor;
- Optrônica;
- Ambiente de pilotagem: planejamento de missões e treinador de pilotos.
Aproveitando a experiência adquirida pela equipe RAFALE em outras áreas aeroespaciais e aeronáuticas, o CTA também tem a proposta de projetos de cooperação específicos em tecnologias sensíveis e promissoras como:
- Programa do veiculo lançador de satélites VLS-1 (Pirotecnia Espacial);
- Tecnologias de veículos aéreos não tripulados Battlelab;
- Sistemas Micro Eletro-Mecânicos (MEMS);
- Nanotecnologias;
- Cooperação para o desenvolvimento de um motor turbojet para um veículo aéreo não tripulado.
FOCO NA EMBRAER
De acordo com sua posição de fabricante aeronáutica e integradora de sistemas, a EMBRAER terá total expertise e autonomia para liderar e realizar – em cooperação com a indústria aeronáutica brasileira – adaptações e aperfeiçoamentos futuros na aeronave RAFALE e seus sistemas. Isso levará a EMBRAER a adquirir capacidades e conhecimento—aprimorando o que já havia ganhado no programa AMX – para realizar, de modo autônomo no futuro, o projeto da próxima geração de caças brasileiros.
A EMBRAER tem a proposta de, também, desempenhar um papel chave na transferência da fabricação do RAFALE para o Brasil, a partir de peças estruturais essenciais da aeronave (ex. asa) até chegar a uma linha de montagem local para o RAFALE, iniciando o primeiro lote de aeronaves F-X2.
A parceria estratégica firmada entre a equipe RAFALE e a EMBRAER se estenderá a outros programas aeronáuticos, incluindo, por exemplo, a transferência de tecnologia no campo do domínio chave e altamente sensível dos Sistemas Digitais de Controle Voo (DFCS). É importante destacar que as tecnologias DFCS são dominadas por pouquíssimas empresas no mundo e desejadas por muitas.
FOCO EM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
As principais tecnologias aeronáuticas também serão transferidas para outras empresas brasileiras, permitindo, em cooperação com a EMBRAER, o desenvolvimento local de funcionalidades operacionais para maiores adaptações e aperfeiçoamento da aeronave RAFALE ao longo de sua vida. Entre as empresas candidatas estão a AEROELETRÔNICA, ATECH, MECTRON e OMNISYS.
A indústria aeronáutica brasileira ganhará capacidades para fornecer suporte local à FAB em assistência técnica, inclusive na manutenção de elementos essenciais de sistemas e equipamentos da aeronave RAFALE: motor, aviônica, sensores, estrutura do avião. As empresas candidatas incluem AEROELETRÔNICA, FOCAL, MECTRON e OMNISYS.
Haverá aprimoramento da capacidade de fabricação aeronáutica do Brasil. Graças à transferência de tecnologia envolvendo processos tecnológicos de ponta, a indústria aeronáutica brasileira aumentará sua capacidade e competitividade para participar de grandes programas aeronáuticos do mercado mundial. Entre as empresas beneficiadas encontram-se a AÇOTÉCNICA, LATECOERE DO BRASIL, Grupo Empresarial HTA (ALLTEC, CAL COMPOENDE, ASTRA, GRAÚNA, STATUS USINAGEM) FRIULI, MULTIALLOY, OMNISYS, SOBRAER, VILLARES METAL.
Dentro e além do Programa F-X2, as novas tecnologias adquiridas proporcionarão a suas beneficiárias a chance de entrar em novos mercados e negócios, assim aumentando ou mantendo sua receita em larga escala.
FOCO NA COOPERAÇÃO COM UNIVERSIDADES
A equipe RAFALE atualmente coopera com mais de 100 universidades e centros de P&D no mundo todo. Ela fortalecerá seus elos com as universidades brasileiras e particularmente:
- A cooperação com o ITA em áreas como nanotecnologia e MEMS com a participação de alunos de pós-doutorado;
- A cooperação com o ITA para o desenvolvimento de motores turbojet para veículos aéreos não tripulados;
- A pesquisa cooperativa com a Universidade Federal do Rio de Janeiro focando principalmente otimização não linear.
INDÚSTRIAS BRASILEIRAS PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE COOPERAÇÃO RAFALE
AÇOTÉCNICA; AERNNOVA; AEROELETRÔNICA; ALLTEC; AMBRA SOLUTIONS; ASTRA; ATECH; AUTOMATA; CAL-COMPOENDE; CECOMPI; CONDOR S/A; CTA; EMBRAER; FIRST WAVE; FOCAL; FRIULI; GIOVANNI; GLOBO; GME AEROSPACE; GOODRICH DO BRASIL; GRANA; INBRA INDÚSTRIA QUÍMICA; ITA; LANMAR; LATECOERE DO BRASIL; MECTRON; MULTIALLOY; OMNISYS; POLARIS; SERCO; SOBRAER; STATUS USINAGEM; THYSSENKRUPP; TOYO MATIC; VEM; VILLARES METAL; WINNSTAL.
Uau!!! O pessoal está pegando pesado nesta reta final do FX-2. Na minha opinião, nada supera o desenvolvimento de novas tecnologias. E, neste aspecto, a proposta da Rafale parece ser (muito) mais interessante que a da Boeing (no meu ponto de vista, centrada no fornecimento de armamentos; será que para os EUA isto signifique “transferência de tecnologia”???).
Em setembro saberemos (tomara…).
SDS.
Meu favorito, desde sempre.
Tomara que leve. Adsumus!!!
É uma chance única para o Brasil. Espero que não percamos esta oportunidade.
Quero ver a Embraer pegar essa tecnologia e fabricar nosso próprio caça dentro de alguns anos.
Senhores,
entre as propostas dos USA e a francesa apresentada ao publico até agora, a francesa é indiscutivelmente a mais abrangente e concisa, indo claramente aos interesses pregados pelo Ministério da Defesa.
Vamos aguardar a sueca agora…
Grato.
COMANDANTE MELK;
O problema e que eu to aguardando desde o FX (1). Não vejo a hora dessa novala acabar….
novela*
Ótimo, espero que vença, americanos n são confiáveis.
ALguns pontos iniciais: A Proposta francesa é bastante abrangente! Oferece áreas que claramente ainda não dominamos! – mas por ser ampla também torna-se mais emblemática! Será que eles vão cumprir tudo o que tem na proposta? – a que custo final ficaria a proposta? muito maior que a sueca e americana? – se eles vencerem o contrato terá que ser bem amarrado e as cláusulas devem conter multas e rescisões caso não se cumpra o prometido e em prazo estabelecido! – e por último, para nós que não estamos acostumados com compras novas deste calibre parece ser muita contrapartida para… Read more »
Se a intenção da FAB é aprender com o processo e admirir, além da plataforma, conhecimento em tecnologias críticas para se preparar de fato para construir no futuro um caça de 5° geração, isso sim é uma proposta interessante.
Senhor JMRC em 08 ago, 2009 às 13:49,
“todos´´ nós estamos a “muito´´ esperando o final deste folhetim em que se transformou o FX, mas, os suecos terão que se “mexer´´ e tambem “apresentar´´ os esclarecimentos a respeito da sua proposta ao FX a opinião pública…
Portanto, exercitemos um pouco mais a nossa paciência…
Grato.
THYSSENKRUPP …..Isso é empresa Brasileira ???
Att.
Nossa! O negócio tá pegando fogo!
E vamu que vamu!
Abs
Por isso o povo adiou a entrega do relatório, os gringos tão entregando a chafe do cofre no desespero.
Agora vence quem a EMBRAER indicar, podem ter certeza.
Abs
Espero que os Franceses estejam sendo sinceros a respeito da “TT”.
Isso parece ser bom de mais pra ser verdade.TOMARA QUE SIM!!!
O Brasil ñ pode desperdiçar a oportunidade que a França esta oferecendo!
o unico problema do rafale é ser mega, hiper, super caro.
tirando isso vale a pena sim!
… o MDF está certo .
Está ai o que a FAB sempre desejou e que se não existir infiltração lobista americana nos dará a melhor palataforma de combate entre os três analisados. Olhem o cockpit da máquina, só ai já mata a pau qualquer um dos outros dois. É um vetor atual com o que existe de melhor da industria aeroespacial francesa. O único que poderia contrapo-lo no FX2 seria o F35. Qualquer resultado que não nos leve ao Rafale, será um erro. O pacote de contrapartes do Governo Francês é sem igual. Cabe a FAB e ao MD fazê-lo concretizar. Esqueçam o briqeudinho Gripen… Read more »
Hmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
Sei não hein
Lembrem-se:
“Quando a esmola é grande, até o Santo desconfia”
O Rafale caro, o que todos acham da proposta da Boeing pelo minguados F18E/F e algum AIM120C e AIM9M?
7 bi é pouco?
Os detalhes de transferencia tecnologica americana nao foram detalhados assim. Antes de emitir julgamento, seria bom ter acesso ao deles tb.
Quanto aos misseis americanos, acho que quem pediu estes numeros foi a FAB mesmo…
a proposta do fx-2 é a transferencia de tecnologia,eu na minha humilde opinião,nao sei analisar qual seria a melhor proposta,porem nós temos homens capacitados para analisar proposta por proposta,eles estao pensando na tranferencia de tecnologia ,mais estão pensando tambem em um parceiro para o futuro,tudo isso está sendo levado em conta.
aliás eu acho muito provável que a proposta sueca seja apresentada ao público,pq como o MOsilva disse:…O pessoal está pegando pesado nesta reta final do FX-2…
para terminar gostaria de parabenizar o poder aéreo por estar sempre combrindo sobre o fx-2.
Nessa ultima fase, sempre considerei o Rafale a melhor opção, mas diante deste detalhamento da proposta, não vejo alternativa melhor para a FAB. Teremos acesso a tecnologias muito sensíveis, e importante para o desenvolvimento do país em varias áreas. Valerá apena “pagar o preço político” pelo descarte do Super Hornet. Qto ao Gripen NG, na minha opinião seria um grande erro sua escolha. Caça Monoturbina, ainda uma proposta, com muita coisa a fazer e testar. e qto ao suposto preço menor, isso pra mim é “balela”. Ainda corremos o risco de sermos o unico operador no mundo, imaginem o preço… Read more »
Estamos esperando o que?
Vamo fechar logo este contrato com os franceses !
Depois dessa os suecos dançaram , uma vez que estes não tem dominio
sobre muitas tecnologias que a França oferece, o Gripen NG não existe ainda e mesmo em projeto ainda inclui muitos componentes
de fabrico americano e britânico .
Os americanos estão oferecendo um projeto antigo e com restrições
com relação a transferencia de tecnologia , isto sem falar que o
F-18 é inferior em muitos pontos ao Rafale.
Chega de demora o Rafale é o melhor para o Brasil
Esse promete o céu e o mundo. Acho que independente do vencedor o valor será de 8 bilhões pelo menos. Esses valores de 2,2 bi, 4 bi são irreais.
Segundo o Michael Coggins da Boeing, não fazia parte da proposta para a FAB os armamentos AR-AR, pois segundo ele o Brasil desejaria integrar suas próprias armas. É muito provável que esta consulta ao Congresso Americano, seja somente o protocolo e que estes armamentos nunca sejam liberados. O pessoal do Pentágono simplesmente optou por aumentar a lista colocando-a em seu patamar maior possível. Isso é uma compra de prateleira. Como a que eles fazem com Jordânia, Egito, Coréia do Sul, Arábia Saudita. Não existe novidade nisso. Eles não sabem fazer transferência de Tecnologia. Não faz parte da doutrina americana, ensinar… Read more »
THYSSENKRUPP não é empresa brasileira, mas sim alemã
Só tenho uma dúvida: qual é o melhor vetor Rafale ou Eurofighter?
Gostaria de respostas bem detalhadas,peço a colaboração de todos que conhecem estes vetores á fundo.
Maintenant, je remercie mes chers partenaires dans le blog!
Prezado Wolfpack
Americano sabe é tirar tecnologia dos outros (poucas é verdade), mas transferir? hehe pequena, limitada e defasada
abraço
É dificil imaginar que eles irão cooperar tanto assim com nossa industria, é logico que o FX é só a porta de entrada para a susbtituição da frota toda, acho que não vai ficar só nos 36 aviões. Será que todas as empresas beneficiadas, estão capacitadas a receber esse Know-How seja qual for o vencedor, não adianta eles transferirem conhecimentos se não estivermos preparados para receber. Outra coisa que não pensamos, é que a politica de Defesa no Brasil muda de Governo pra Governo, não sabemos quem será o proximo Presidente e essa parceria pode não agradar a próxima administração… Read more »
Wolfpack… Japao e Israel entre outros, mesmo que tivessem 100 por cento de TT, ainda dependeriam dos EUA para bancar uma guerra contra Coreia do Norte, Irã ou marcianos… Tem uma questao muito mais complexa do que apenas transferir tecnologia…eles dependem dos EUA pois estao situados em uma regiao no minimo “quente” e quem pode contar com um aliado do peso dos EUA nao precisa preocupar-se tanto com a tal TT…pois nao bastaria de qualquer forma. Hoje em dia, mais do que nunca é preciso ter aliados fortes, seja com a França ou EUA nao teremos uma completa independencia no… Read more »
O pessoal está animado com o texto. Realmente ele é muito SEDUTOR. É uma senhora tentação para “assinar logo o cheque”. Se tudo isso for verdade, da perspectiva que pensamos, seria a solução de todos os problemas. Porém, há de se ter muito cuidado com as “pegadinhas francesas”. O pessoal de análise das propostas e de contratos não pode se deixar iludir com essas ofertas da forma como estão escritas. No contrato, a coisa pode não “ser tão boa assim”. Valerá o que está no contrato. E depois de assinado, não cabem reclamações ou dúvidas do tipo “interpretei desta forma… Read more »
“Eles não sabem fazer transferência de Tecnologia. Não faz parte da doutrina americana, ensinar a pescar”
talvez, mas eh exatamente o oposto q esta falando agora, inclusive a Hillary…
seja como for, espera-se que isso esteja sendo muito bem analisado pelo pessoal responsavel, no que acredito. se nao houver transferencia semelhante pelos americanos, acho q dancam. sem falar na paixao do jóba pelo sarkoza.
Deve fazer parte do offset uma bombada do joba na carla. Deve ser esse o interesse maior.
gustavo em 08 ago, 2009 às 14:20 “o unico problema do rafale é ser mega, hiper, super caro. tirando isso vale a pena sim!” Por enquanto não temos números exatos, somente especulações. Por ex: Segundo matéria da ‘Isto É’, os preços atuais seriam: ‘Isto É’ “…Na semana passada, americanos, franceses e suecos entregaram à FAB a chamada “Best and Final Offer”, a melhor e última oferta, com a qual tiveram chance de melhorar suas propostas iniciais. A Dassault reduziu o preço do Rafale de 70 milhões de euros para 50 milhões de euros, se aproximando dos demais finalistas, o F-18… Read more »
O Rafale trás consigo a Transferência de tecnologia, o único que pode oferecer isso já que os americanos não tem interesse nenhum em transferir tecnologia, eles ofereceram uma grande quantidade de misseis que daria para uns “2” disparos por caça, mas e depois vamos usar o que? Negocio bom para o Brasil é ter esse caça com esses escasso armamento? 36 caças para o Brasil é um numero muito pequeno, e depois teriamos que pedir para ser fabricado lá nos USA mais uns 36? A minha maior preocupação é essa demora, pois eu acredito que os americanos podem atrapalhar esse… Read more »
Temos que pensar no nosso país e nos benefícios que irá agregar-se ao nosso parque industrial aeronautico com esse acordo.Ficarmos longe de disputas políticas internacionais, em nome de ideologias falidas,isso que importa.Se a America do norte tinha tanto interesse assim em realizar o negócio , por que não apresentou propostas antes mesmo do que seus concorrentes diretos , já que eles encaram como uma questão estratégica?, e por que relegar o nosso país em detrimento de outros, que não tem o peso específico em tecnologia e estratégicamente falando, aqui na América do Sul? Negar acesso comercial, tecnológico, terrorismo midiático etc..… Read more »
“pagou caro”
“Só tenho uma dúvida: qual é o melhor vetor Rafale ou Eurofighter?” EF-2000 “Typhoon” na cabeça!!! Relação peso potência superior e melhor carga alar, então melhor manobridade. Tão capaz de ataque ao solo e apoio tático qnto os “Rafales” que operam hoje no Afeganistão. Aviônicos atuais superiores aos do “Rafale” em serviço de esquadrão. Melhor motorização, desempenho e confiabilidade superiores. Tem mtos mais no mercado, em serviço ativo e encomendados. Desenvolvímento continuo em curso, novo padrão Trenche 3 encomendado. Infelizmente tda essa superioridade vem c/ um preço, então é + caro de adquirir que o “Rafale”. Mesmo assim já tem… Read more »
“Exemplos claros, como no caso das antenas , que o cta pretendia adquirir para , na época o projeto , do atual míssil, MAR-01.É assim que se tratam , ditos parceiros ?,”O Brasil não precisa deste tipo de armamento”, resposta norte americana.”
Então qual é a explicação francesa p/ não nos transferirem as tecnologias dos seus helos, depois de 30 anos de Brasil????
Se é tão bom assim por que não se candidatou?
“Negando-se a abrir o setor agrícola aos nossos produtos, em muitos casos bem superiores,e escondendo-se atrás da velhas desculpas, ora o nosso congresso ora o lobie muito forte dos agricultores gringos.”
Ah, mas não é a mesma posição da França na UE???
“Não faz parte da doutrina americana, ensinar a pescar.”
“Ou se começa a pescaria ao seu lado ou não têm peixe assado no final.”
Wolfpack,
Vc sabe dizer de onde vaio a tecnologia de materiais honeycomb, usada no “Bandeirante” e no “Xavante”?
Vc sabe dizer de onde vaio a tecnologia de colagem metal/metal, usada no “Brasilia” e no “Tucano”?
Graças ao mercado de aviação regional de quem, primeiro o Brasilia, depois o ERJ-145 e hoje os ERJ-170/75 e ERJ-190/195 se tornaram sucesso???
Aliás nem diria, “sucesso” mas sim “viáveis”???
Se o F 18 deu uma bola na trave, o Rafale respondeu em seguida com 3 gols. E quanto ao preço do Rafale, se vier tudo isso mesmo, vale muito mais do que 10 bi.
Quanto ao desenvolvimento do nosso caça de 5a. geração, acho que deveríamos fazer em parceria com os franceses, para diluir os custos. Seria mais vantajoso do que um projeto puramente nacional.
[” General em 08 ago, 2009 às 14:56 “] [” Só tenho uma dúvida: qual é o melhor vetor Rafale ou Eurofighter? “] ——— # [ konner em 30 ago, 2008 às 11:44 ] Os dois aviões são diferentes, nos objetivos para os quais foram concebidos. Enquanto que o Rafale foi criado para ser um caça táctico, o Typhoon foi concebido de raíz, para ser um caça de superioridade aérea. Isto confere com aquilo que se julga, que é o fato do Typhoon ser mais competente no papel de interceptor, do que o Rafale. Contudo, o Typhoon pode levar menos… Read more »
Aos responsáveis!…
Não deve penssar nem duas vezes .É assinar logo!… E mandar o resto para as cucuias.Viva o Rafale!…Quero velos nos ceus brasileiros no 7 de setembro de 2009.E favor não me decepcionar
que pago meu impostos em dias.
Nessa história toda me pergunto:
Qual o será o motivo da França não ter conseguido vender um único Rafale em todas as concorrências em que participou nos últimos 8 anos?
Quero ver a França repassar tecnologia como prometeu há 25 anos atrás quando da criação da Helibras, coisa que até hoje não fez!
Esperemos que a Boeing publique o requerimento completo quanto à parceria com as empresas nacionais, transferência de tecnologia e as condições de contrapartidas comerciais. O mesmo se espera no caso da SAAB, fabricante do Gripen.
Caro, Mauricio R. não recebemos nada EUA que não tenhamos dado em dobro.
Agumas das coisas que demos: a nossa independencia de lutar por uma capacidade de desenvolver misseis com alcance acima de 300KM e artefatos nucleares, depois de nos boicotarem por anos.
Abraço
Vendo a lista da encomenda feita aos americanos e a proposta dos franceses e o caça em sí, dá para ficar em dúvida e optar pelo Rafale. Ele em sí parece ser um caça mais atualizado e com capacidade para novas atualizações com a transferência de tecnologia e acessos conforme prometido. Apesar de acreditar que o F-18 é um caça pronto, ou seja, uma arma pronta para a guerra, é o revolver e as balas no coldre, e o Rafale pecar um pouco por falta de armamentos, o acesso que propòem aos sistemas parece ser melhor para o país. Fiquei… Read more »
CAro Mauricio R. Quanto a França Mauricio R. voce tem razão, não deixa nada a dever ao EUA em termos de saco de maldade.
Então poderiamos pensar, quem tem mais força para ameaçar nossos interresses no furturo? (não esquecendo que a França já foi ate ultrapassada na produção de automovel, no PIB deve tar beirando),
e a qual dos dois interressa dar maior independencia tecnologia ao Brasil e por que motivo?
Abs
Aeeee!!!
Finalmente a proposta do Rafale! Parabéns ao Blog por ter postado!
Pessoal, não há proposta melhor para nós no momento do que esta. Os franceses já estiveram aqui e fizeram várias reuniões e acordos com essas empresas brasileiras. Só estão esperando a assinatura do contrato. Vamos fechar logo esse FX-2!