2º Grupo de Caça da FAB lutaria no Pacífico contra o Japão
Por Jose de Alvarenga, via Facebook
A atuação do 1º Grupo de Caça na Itália, com seus Republic P-47D sob o comando de Nero Moura, é conhecida por todos e, com muita razão, motivo de orgulho para a Força Aérea Brasileira e para os brasileiros. Seus feitos surpreenderam até os aliados, já calejados com 5 anos de guerra total.
Mas, o que poucos sabem é que um outro crupo de caça estava sendo preparado e treinado. Era o 2º Grupo de Caça que, equipado com Curtiss P-40N, seria enviado para o Teatro de Operações do Pacífico.
O Grupo foi equipado e seus pilotos reunidos na Base Aérea de Santa Cruz, onde os pilotos e equipes de terra iniciaram os treinamentos. Seus pilotos ficaram conhecidos como “Os 33 do Pacífico” !
Mas, antes que pudessem embarcar para aquele teatro de operações, a guerra terminaria.
Nas fotos abaixo, embora de baixa qualidade, de uma reportagem de O Cruzeiro de julho de 1945, podemos ver algo sobre os “33 do Pacífico”.
Importante fato da história militar do país e da FAB. Eu desconhecia. Apenas temo que os P-40 não fossem páreos aos adversários japoneses!
Certamente para combater no Pacífico fariam uma transição para uma aeronave mais moderna.
Acho muito estranha essa história. O comum era os grupos serem incorporados à USAAF e usarem o mesmo material que eles. E naquela época (1945) a USAAF não usava mais P-40 contra os japoneses.
Esse recorte de jornal fornecido por Carlos Alberto Nester, cujo pai S1 Raphael Nester estava entre os praças voluntários para combater o Japão junto com o 2º grupo de caça, mostra os nomes dos voluntários que iriam para o Extremo Oriente. Clicar na imagem para ampliar.
Os pilotos brasileiros no teatro da itália treinaram inicialmente em P-40, talvez tenha sido o mesmo caso aqui, provavelmente seriam treinados depois no avião definitivo
Como o 1º Grupo de caça …os P-40 eram somente para treinamento avançado….Certamente migrariam para uma aeronave mais moderna..Como foi o caso na Itália…(imagina essa “galera” de Hellcat´s….seria outra coletânia de histórias fantásticas…Como foi o grupo da Itália…)
Poggio, a história se confirma em parte aqui:
http://www.abra-pc.com.br/index.php/a-aviacao-de-caca/bolachas-de-caca/191-bolacha-do-pif-paf.html
Que eu saiba o grupo que foi para a Itália também fez treinamento com o P-40. Ou seja, que eles tenham treinado com o P-40 não significa que eles combateriam com esse avião
Sim JT8D, se eles fossem para o Pacífico certamente receberiam outro avião.
http://www.reservaer.com.br/iniciodaFAB/33pacifico/33dopacifico.html
essa eu não sabia, e olha que eu gosto das histórias da segunda guerra……
Quem também esteve no Pacífico foram os Mexicanos. E eles combateram com P-47
Eram os Águias Astecas
Até poderia serem utilizados os P-40, desde que em locais onde não houvesse resistência aérea por parte dos japoneses, mas se isto tivesse ocorrido, muito provavelmente migrariam para outro vetor, lembrando que os mexicanos utilizaram o P-47 contra os japoneses….talvez fosse a alternativa para os brasileiros caso tivessem que combater no Pacífico…
Não duvido que eles fossem para o combate com o P-40, afinal a defesa aérea japonesa já estava bem debilitada lá pra meados de 1945, tanto que deixaram o Enola Gay desovar por achar que era avião de reconhecimento e para poupar os equipamentos que sobraram.
Como disse acima, o P-40 naquela altura não era um caça de linha de frente. Não é á toa que era usado para treinamento. Se eles fossem para o Pacífico, não seria com esse avião
Esses pilotos foram salvos pelo gongo…….
Paulo Jorge 13 de julho de 2017 at 21:51 Os japoneses não tinham avião para combater contra os B-29 que sobrevoavam o Japão, caso este voasse em sua altitude máxima, os Zeros ou outro avião não os alcançavam. Muitas vezes partiam para o combate, mas não podiam atingi-los. Não sei se foi o primeiro e o único da segunda guerra mundial, creio que sim, os B-29 eram aviões pressurizados. Acredito que os P-40 fossem apenas para treinamento, para combate, teriam que ter algo mais moderno. Não podemos esquecer que o Brasil abriga a maior colônia de japoneses do mundo. ____________________… Read more »
JT8D 13 de julho de 2017 at 21:06
Tem um documentário do History : ‘Esquadrões de Honra – Pilotos Latinos Americanos na Segunda Guerra Mundial’ que conta a história dos pilotos voluntários argentinos na RAF, da FAB e dos mexicanos no Pacífico. Tem no Youtube :
https://www.youtube.com/watch?v=IefHQe8S3qM
Antonio de Sampaio 13 de julho de 2017 at 22:06
Na Europa tiveram algumas aeronaves de reconhecimento de grande altitude pressurizadas como Junkers Ju 86P e o DH Mosquito ( não sei como conseguiram pressurizar uma aeronave de madeira ) que teve versão caça p/ justamente interceptá-lo e a sua própria versão de reconhecimento de grande altitude.
LucianoSR71 13 de julho de 2017 at 22:26
Valeu LucianoSR71 ! Abs
LucianoSR71 13 de julho de 2017 at 22:26 Sobre esses pilotos, acredito que fossem simplesmente mercenários, lutavam por dinheiro. O famoso grupo “Tigres Voadores” que lutou pela China e usava justamente o P-40, era uma tropa de mercenários, lutavam por dinheiro, simplesmente. Não creio se tratar de ideologia ou luta pela causa, como foi o alistamento de milhares de pessoas do mundo todo, incluindo do Brasil, para lutar na Guerra Civil Espanhola, ali foi ideologia, neste caso deve ter sido por dinheiro. Os argentinos “lutaram” ao lado dos norte americanos nas guerras sujas da América Central na década de 70,… Read more »
Um detalhe, o Estado brasileiro só declarou guerra ao Japão em junho de 1945. A declaração de guerra de 1942 foi contra a Itália e Alemanha somente. Uma questão paira, seria um esquadrão de voluntários? Diferente do 1 GAvCa, que representava a FAB e o Estado brasileiro? Outro ponto, se haviam voluntários (os pilotos do 1 GAvCa confirmam que havia), e governo brasileiro não enviava para recompletar as baixas sofridas na Itália, por que mandariam outro esquadrão para a guerra? Curiosidade: A FEB, originalmente se chamaria Corpo Expedicionário Brasileiro, fazendo referência ao acordo inicial que previa o envio de um… Read more »
Fred 13 de julho de 2017 at 23:48 Você viu documento da CIA, de um arquivo divulgado recentemente, dizendo que o Brasil poderia fornecer tranquilamente 500 mil homens para lutar na Europa – já depois da guerra – e que isso não acarretaria problemas de mão de obra para o Brasil, então um país com 53 milhões de habitantes?? Outra coisa divulgada é que os americanos acreditavam que o Brasil seria capaz de deter um desembarque russo no litoral brasileiro, se estivesse bem equipado. Acho que isso era imaginando que os russos tivessem a intenção de atingir os EUA a… Read more »
Antonio de Sampaio 13 de julho de 2017 at 23:42 Baseado em que vc acha que eram mercenários ? Vc assistiu o documentário ? Os argentinos fizeram até ‘vaquinha’ p/ comprar os aviões ( aliás brasileiros também fizeram isso e doaram aos ingleses ). Sinceramente vc está misturando coisas bem diferentes, sempre houve e sempre haverá pessoas que arriscam suas vidas por dinheiro e outras porque defendem alguma causa, cada caso é um caso. “Temos que tirar o chapéu para os ingleses, quem parou os nazistas na Europa foram os ingleses, por isso, muitos historiados consideram Winston Churchill, o homem… Read more »
LucianoSR71 14 de julho de 2017 at 0:26 Quem tomou a decisão de enfrentar os nazistas quando eles vinham varrendo a Europa foi Churchill. Os pilotos da RAF apenas cumpriam suas ordens. Por trás da campanha Britânica, havia um cérebro e um líder chamado Winston Churchill. É bem diferente do Stalin, este sim, um tonto, fez um acordo com Hitler, um dias antes da Operação Barbarossa, Stalin despachou um comboio trens para Alemanha, carregados de carvão, minério de ferro e trigo. Winston Churchill não foi apenas o artífice intelectual das operações militares, ele foi o inspirador de seus homens. Os… Read more »
Uma vez na AFA em uma palestra de um ex-combatente, ele disse que solar nestas aeronaves como o P-36, P-40 e P-47 era uma aventura, não existiam versões biplaces nem simuladores destes aviões, então o piloto formado no T-6 recebia instrução teórica e o instrutor dizia como era voar a aeronave e agachado do lado de fora do avião ensinava o futuro piloto a ligar a aeronave e taxiar, quando chegavam na cabeçeira o instrutor desejava boa sorte e o jovem Ten. decolava sozinho. Este era o simulador de voo da época, o Link Trainer que servia para ensinar o… Read more »
Meu tio-avô, Peter Ribeiro, era brasileiro mas foi piloto da RAF durante a WW2. Seu Spitfire foi abatido sobre o Mar, onde ficou por 4 dias até ser resgatado – pelo menos é o que contava minha avó.
Antonio de Sampaio 14 de julho de 2017 at 0:57 Vc não interpretou minhas palavras. Reconheço a importância do Churchill, tanto que escrevi que ele ‘foi o homem certo na hora certa’, mas mesmo ele sendo ‘o artífice intelectual das operações militares, o inspirador de seus homens’ ( como vc colocou ) não impediu várias derrotas ( e algumas delas fragorosas ) em batalhas no norte da África, Grécia e Pacífico, por exemplo, só que todas elas podiam ser ‘absorvidas’ já uma derrota na Batalha da Inglaterra decretaria a derrota na guerra e isso foi reconhecido por ele próprio. Mal… Read more »
Diz a lenda que, no auge da Batalha da Grã-Bretanha, Churchill solicitou a cientistas ingleses uma arma de longo alcance, de ondas eletromagnéticas, que pudesse abater a aviação alemã muito além do alcance da artilharia antiaérea da época. Os cientistas convocados disseram não ter como gerar ondas com potência suficiente para tanto, mas sim para detectar alvos a grandes distâncias. Assim surgiu o radar.
Adriano Luchiari 14 de julho de 2017 at 8:52
A realidade é bem diferente : já havia uma rede de radares operativa quando começou a batalha da Inglaterra e ela foi decisiva p/ a vitória britânica, sem ela não haveria como combater o poderio da Luftwaffe c/ tão poucos caças e sobretudo, pilotos. Abs.
GRATO PELA AULA RECEBIDA! E POR TIRAR ESTES VOLUNTÁRIOS DAS SOMBRAS DA HISTÓRIA PELO MENOS PARA MIM.
Adriano Luchiari 14 de julho de 2017 at 8:52
Acho que o radar foi um invenção quase casual.
O verdadeiro é que rádio operadores que trocavam mensagens de um lado a outro do canal da mancha, perceberam que quando um navio passava no momento da transmissão, a onda de rádio refletida no navio voltava ao ponto de origem, essa teria sido a origem da invenção do radar.
Sim, eu faço as palavras do LucianoSR71 minhas. Churchill era o líder certo para a Guerra. Ele tinha uma visão política muito boa da condução da Guerra, mas às vezes ele punha os pés pelas mãos em questões de estratégia, mas ainda assim era muito bom. Um grande exemplo disso foi justamente a liderança do Comando de Caças da RAF durante a Batalha da Inglaterra. Por mais que Churchill não gostasse de Hugh Dowding, ele sabia que Dowding fora o homem que desenvolveu todo o sistema de defesa aéreo da Inglaterra. . Aliás, se não me engano, Dowding foi o… Read more »
tá ai uma coisa q eu não sabia q existia esse esquadrão…pesquisando a respeito do SÁ OSÓRIO morreu em treinameto após uma rajada muito próxima ao solo.rip
Não foi exatamente assim, Antonio. Percebeu-se que ondas de rádio poderiam detectar objetos dessa forma em pelo menos umas duas ocasiões. Até isso se transformar em radar ainda demorou bastante tempo. Já haviam estudos sobre isso, etc. Foi um esforço que muitas nações fizeram ao mesmo tempo. Dowding por exemplo foi o responsável pela alocação de fundos para o desenvolvimento do radar na Inglaterra e bolou a forma de como coletar, disseminar e melhor utilizar a informação proveniente do radar.
Srs., como eu escrevi, “diz a lenda”. O texto foi meramente para corroborar outros sobre a liderança que Churchill exerceu durante a guerra. Grato pelas correções.
Interessante… só tenho uma dúvida… que eu saiba o Brasil nunca declarou guerra ao Japão…. então como ficaria?
Amigos, me lembrei que já assisti um filme oficial de como se monta na linha de frente um P-47 saído da fábrica. Nele mostra como se deve usar até mesmo a embalagem de madeira p/ montá-lo :
https://www.youtube.com/watch?v=Noqms4AhTJA
Obs.: O material da ZenosWarbirds é vasto e muito interessante, eles tem um site e um canal no youtube.
Robert Smith 14 de julho de 2017 at 10:56
O amigo está enganado, o Brasil declarou guerra ao Japão em 06/06/45, exatamente 1 anos após o dia D.
Correção : 1 ANO após o dia D.
Antonio de Sampaio- Isso é historinha, o Efeito Doppler já tinha sido teorizado e comprovado por experimentos já no século 19, quem comprovou primeiro que as ondas eletromagnéticas eram refletidas foi um alemão no final do século 19 ainda, antes mesmo de haver rádio operadores que só surgem lá pelo século 20, e quem construiu o primeiro radar, para detectar navios, também foi um alemão. Os britânicos sabiam bem disso também já que o Maxwell, que formulou a teoria do electromagnetismo, já tinha previsto a reflexão das ondas de rádio. Não foi nada por acaso!
SmokingSnake 14 de julho de 2017 at 11:13
Absolutamente correto ! A questao principal passou a ser como visualizar a “reflexao” do sinal.
SmokingSnake 14 de julho de 2017 at 11:13 Outra teoria, muito forte que existe neste meio, é quem uma espécie de “Caso Roswell” , só qua ainda no tempo da queda da Bastilha teria ocorrido nos arredores da cidade de Lyon na França, a nave teria sido recolhida, seus ocupantes, todos seres extra terráqueos, não sobreviveram a queda, entre as tecnologias encontradas a bordo deste aparato, havia um radar de abertura sintética a bordo, os ingleses teriam tido acesso a esse mainframe, e estudaram meticulosamente este radar de abertura sintética encontrado, mas dado o estágio da arte da tecnologia da… Read more »
Para fomentar a discussão, segue um pouco que sei sobre o assunto específico, visto sob o contexto bem maior que já vi em bibliografia e algums documentos: Declarar guerra ao Japão já era algo em mente desde a virada de 1944-45, quando se previa para não muito longe o fim da guerra na Europa. Seria a forma de garantir a continuidade dos acordos de Lend Lease para reequipar as Forças Armadas do Brasil. Assim seria possível continuar a receber armamentos suficientes para atingir equilíbrio e depois superioridade bélica frente à Argentina, que era o principal objetivo das forcas desde antes… Read more »
Se não me engano a origem do segundo grupo era a força de caças monomotores do Nordeste, mantida para tanto ajudar na patrulha mais próxima contra os submarinos alemães, quando para qualquer ameaça de invasão do Nordeste pelo Eixo. Quando essa ameaça efetivamente desapareceu e a patrulha antissubmarino já era feita por quantidades bem maiores de aeronaves mais adequadas, o grupo foi pra Santa Cruz, para o objetivo anterior de poder ser usado em qualquer problema com a vizinha Argentina, o grande objetivo do reequipamento desse o início (e do qual os americanos sempre estiveram cientes, às vezes mais reticentes,… Read more »
Obrigado pelas considerações, Nunão. Certamente o 2º Grupo converteria para o P-47 (como os pilotos mexicanos) ou para o P-51.
Perdoem os erros de digitação e falta de parágrafos, a combinação de smartphone com dedos gordos não ajuda muito nessas horas.
Fernando “Nunão” De Martini 14 de julho de 2017 at 12:36 ” … a combinação de smartphone com dedos gordos …. ” sei bem o que é isso! srsrsr
Muito boas as historias da segunda guerra.
Antonio de Sampaio ( 13 de julho de 2017 at 23:42 ), . Em 1991, salvo engano, os ‘Tigres Voadores’ foram reconhecidos oficialmente como militares a serviço dos EUA, sendo a unidade condecorada com uma “presidential citation” e pilotos e mecânicos recebendo condecorações por bravura. . Em sua maioria, eram voluntários do USAAC, USMC e USN. Mas foram aceitos alguns civis… . Com relação a RAF, quase a mesma coisa. A maioria dos pilotos de outras nacionalidades que lutavam com eles eram voluntários de países ocupados ou USAAC. . — . Por esse período, 1945, os japoneses já haviam desenvolvido… Read more »
Muito legal essa notícia… Seria muito interessante ver pilotos do grupo de caça pilotando P-51 Mustang, provável avião a ser empregado pelos mesmos no teatro de operação do pacifico.
Como a história comprova na utilização do P-40, os pilotos brasileiros dariam um show e ganhariam muito mais do que ganharam sobre doutrina e experiência em combate em diferentes teatros.
Amigos, . Se a memória não me trai, unidades australianas e neozelandesas ainda faziam uso do P-40N por esse período ( 1945 ), que era a variante em maior número presente na FAB. . Mas seja como for, como o P-40 não era mais produzido ( cessou a produção em 1944 ), e considerando que as aeronaves atribuídas aos pilotos seriam novas, então é certo que não seriam ‘Warhawk’. . O P-47 era menos usual por aquelas bandas. Certamente seria oferecido o P-51 e o P-38, melhor adaptáveis aquele cenário… E se não fossem de P-47, eu chutaria o P-38…… Read more »
Em tempo: bacaníssimo resgate histórico. 🙂
RR, tudo dependeria da área do Pacífico para a qual seria mandado o esquadrão brasileiro, o 2º Grupo de Caça (que apesar de ser chamado de grupo era equivalente a mais ou menos o efetivo de um esquadrão americano) e a qual Fighter Group americano o esquadrão ficaria ligado. Na Itália, o 1º Grupo estava num FG ameeicano equipado com P-47. No Pacífico havia FG com P-51, com P-38, P-47, então tudo dependeria dessa decisão a ser tomada antes de se iniciar a conversão nos EUA Ao caça.
Que bom que não precisaram combater contra os japoneses, pois o Japão não prejudicou o Brasil em nada e seria uma entrada na guerra só para agradar os americanos.
Walfrido Strobel 14 de julho de 2017 at 13:56
Como eu digo, quem pesquisa história pode conhecer apenas uma pequena parte da totalidade dos fatos, pois a realidade é muito mais ampla e complexa do que sabemos. Assisti há um bom tempo um documentário sobre o Japão que falava sobre uma espécie sociedade secreta ( não tenho certeza, mas creio que era a Sociedade dos Dragões Negros ) que era infiltrada nas forças armadas e alguns de seus membros foram enviados a diversos países e que passavam informações sobre comboios e etc. p/ o Japão, entre eles estava o Brasil.
Fernando “Nunão” De Martini ( 14 de julho de 2017 at 13:53 );
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Perfeito!
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Também imaginei que a aeronave poderia depender da unidade a qual os brasileiros fossem servir.
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É provável que os americanos, observando a experiência dos aviadores que serviram na Itália e visando uma adaptação que fosse o mais rápida o possível, fossem preferir alocar o 2º junto a alguma unidade de P-47D.