KC-390 em pista semipreparada - ilustração Embraer

 

Ministra da Defesa da Suécia, Karin Enströn visita a fábrica da Embraer em São José na próxima semana

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ClippingNEWS-PAA Suécia pode participar do projeto do cargueiro militar KC-390, em desenvolvimento pela Embraer, sediada em São José dos Campos. A ministra da Defesa da Suécia, Karin Enströn, vai visitar a fábrica da Embraer, durante a sua estadia no Brasil, na próxima semana. A empresa confirmou a visita, mas não forneceu mais detalhes.

A visita pode ser o primeiro passo de uma cooperação maior com o país escandinavo na área de defesa. A Embraer foi escolhida para ser a empresa líder no Brasil do projeto F-X2, para a compra de 36 caças supersônicos Gripen NG, da sueca Saab, para a FAB (Força Aérea Brasileira).

A Suécia teria interesse no projeto do KC-390 porque desejaria trocar a sua frota de aeronaves Hércules C-130 por modelos mais modernos tecnologicamente. O KC-390 é um jato de última geração na sua classe, com condições para operar em situações adversas, como pousar e decolar de pistas não pavimentadas.

Interesse

Anteriormente, a Saab já havia sinalizado interesse em participar do programa do KC-390, caso fosse a vencedora para o fornecimento dos Gripen NG para a FAB. A ministra deve chegar ao Brasil na próxima terça-feira. Desembarca em Brasília, onde terá encontro reservado com o seu colega de pasta Celso Amorim. Na pauta, ampliação do intercâmbio e cooperação entre os dois países, além da área de defesa.

Para Expedito Bastos, especialista em assuntos militares da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), se realmente for efetivada a participação da Suécia no programa do KC-390, será um passo importante para o Brasil. “A Suécia pode ser a porta de entrada dessa aeronave no mercado europeu, que está aberto”, disse o especialista.

Segundo Expedito, diversos países da Europa possuem Hércules C-130 em sua frota de aeronaves. “Além disso, a Suécia tem grande conhecimento tecnológico, não só na área de defesa, mas em outros campos, como TI (Tecnologia da Informação)”, pontuou.

protótipo KC-390 na linha da Embraer - foto via AIN Online

Voo

O primeiro protótipo do cargueiro militar nacional está em fase de montagem final, na unidade da Embraer, em Gavião Peixoto, interior paulista. A previsão é que o primeiro voo do jato ocorra provavelmente em outubro. A FAB já encomendou 28 unidades do jato para renovar a sua frota de avião de transporte , formada por Hércules C-130.

FONTE: O Vale

IMAGENS: Embraer e AIN Online

COLABOROU: Kailon

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Intruder

Eu tinha a idéia de que o KC-390 fosse bem maior que o C-130. Mas vejo que não é assim.

Rinaldo Nery

Em 2009, o comandante da Força Aérea Francesa, em conversa com o presidente da COPAC, havia informado o interesse da França em adquirir essa aeronave caso o A-400 atrasasse mais. Ainda há a necessidade de substituição dos Transal. Pode ser uma oportunidade.

Carlos Alberto Soares

“com condições para operar em situações adversas, como pousar e decolar de pistas não pavimentadas.” “Fora de estrada” ?? Humm, sei não ! Com aqueles dois aspiradores ? Creio que terá restrições. Nesse quesito, creio que o C 130 continuará imbatível. Dai eu ficar P da vida com o abandono dos nossos C 130, já tivemos mais de 20 e hoje operacional somente dois, 01 100% e outro com restrições. Teríamos que retrofitar totalmente todas as células possíveis, com a participação da IAI e as células irrecuperáveis, vão para estoque/canibalização. Caso a Suécia entre no programa KC 390, seja muito… Read more »

Carlos Alberto Soares

Intruder & Fernando “Nunão” De Martini

m3 e peso x carga total útil creio ser a relação que interessa aos operadores nesse quesito:

“Eu tinha a idéia de que o KC-390 fosse bem maior que o C-130. Mas vejo que não é assim.”

Carlos Alberto Soares

Caro Rinaldo Nery

Os “brioches” não estão “bicudinhos” conosco por causa do “rajada” ?

Cel o senhor tem algo sobre isso ?

Abs

Rinaldo Nery

Acredito que os franceses preferem comprar de nós do que dos norte americanos.
O Brasil é o segundo operador de C-130 no mundo. A disponibilidade, hoje, é maior do que você informou. O PAMAGL tinha problemas administrativos, os quais o TB Paes de Barros já resolveu, quando era Diretor da DIRMAB.
Transferir os C-130 do GTT para o Galeão foi uma decisão muito inteligente, porém muito tardia.

Rinaldo Nery

Explicando melhor: problemas de gestão das oficinas do C-130.

Rinaldo Nery

Também desconheço de onde veio essa informação. Acho que é maior.

Rinaldo Nery

Voltando ao tema disponibilidade, há que se tomar cuidado com essas informações.
Noutro dia estava em uma discussão ¨saudável¨ com um amigo sobre a disponibilidade dos C-105, que o amigo afirmava ser de 50%.
Fui pesquisar junto às UAE e descobri que a disponibilidade média da frota ano passado foi de 77%. Seria interessante consultar a DIRMAB pra saber a disponibilidade real dos C-130.

Carlos Alberto Soares

Vamos lá …. Nunão fiz minha menção apenas para adicionar e não contrapor. Me refiro as versões que dispomos de C 130 e não a última, a “j”. NUNÃO, C – 17, o USA tem quanto tempo no desenvolvimento e fabricação de aviões de transporte ? Há na mídia do seguimento e na internet que acompanha o assunto inúmeras dúvidas nesse quesito e eu já afirmei aqui que há muitos interessados em adquirir nosso KC 390, mas aguardarão o resultado final. O Chile é um deles, pedido firme …. “só depois do teste drive” rs . Abs Coronel a informação:… Read more »

Carlos Alberto Soares

Lega Nunão, com sempre “de boa”. Tú sabes que sou fã do C 130, mas deixo claro: Sou da arquibancada dque torce muito pelo nosso KC 390, muito mesmo e sou fã de carteirinha da Embraer, a quem tive a oportunidade de ser fornecedor na época do maravilhoso homem chamado Cel Ozires Silva, um dos melhores caráter que tive a oportunidade de apertar as mãos. Nosso pais está precisando de “muitos Ozires”. Viva a EMBRAER, por longas décadas, somente quem tem visão, conhece a importância do polo de negócios, postos de trabalho, desenvolvimento, pagadora de impostos, impacto social positivo, impacto… Read more »

Carlos Alberto Soares

Legal Nunão, com sempre “de boa”. FaLtou o l rs

Corsario137

Here we go!

Mauricio R.

Mais um somente querendo “fatia do bolo”, como a Turquia futura usuária de A-400, ou pretendem sabe se lá qndo adquirirem alguns; como Portugal??? “…desejaria trocar a sua frota de aeronaves Hércules C-130 por modelos mais modernos tecnologicamente.” Até aí o A-400 tb se enquadra, na categoria dos “mais modernos tecnologicamente”. E carrega mais carga. “A Suécia pode ser a porta de entrada dessa aeronave no mercado europeu, que está aberto…” Outra “porta de entrada”??? Ah sim, pois a “porta” portuguesa, parece emperrada. O mercado europeu aberto??? Não creio não, agora que se iniciaram as entregas de A-400M. “…diversos países… Read more »

Rinaldo Nery

Carlos, o TB Paes de Barros agora é Comandante Geral de Apoio, ao qual a DIRMAB está subordinada. Até aonde sei, ele deu jeito sim. Aliás, deu jeito em todos os lugares por onde passou.
Espero que seja o próximo CMTAER.
Agora, não há disponibilidade de se não houver suprimento na prateleira, e dinheiro pra compra-lo.

Mauricio R.

“…tinha a idéia de que o KC-390 fosse bem maior que o C-130.” O KC-390 carregará somente 1,5 ton, a mais do que o C-130J. “Acredito que os franceses preferem comprar de nós do que dos norte americanos.” A AA opera 14 C-130H, entre padrão e alongados. “O Brasil é o segundo operador de C-130 no mundo.” A RAF e a AMI operam por volta de 24 células cada, os canadenses tem 17, tdos do modelo -130J padrão ou alongado. Na Wikipédia o plantel da FAB contaria 22 células, dos modelos -130E e -130H. “o C-17 tem quatro e também… Read more »

Carlos Alberto Soares

Estimado Rinaldo Nery

Obrigado.

“Espero que seja o próximo CMTAER.”

TB Paes de Barros ?

Porquê por favor ?

Vosso ponto de vista contribui na trilogia.

Saudações

12 anos de um único comando ?

É dinastia.

Veja o estrago na MB.

A FAB e o EB creio que se deram menos prejudicados, mas a MB ….. bem esse é assunto para o PN.

Carlos Alberto Soares

Here we go ….

“……ou o farão pelo A-400M, que antes de tdo é um programa europeu.”

Quantos em operação efetiva ?

Dois, sim dois …..

How much?

Much to buy and maintain ….

Jesuis ….. rs

Rinaldo Nery

Porque os três da mesma turma, mais antigos, concorrem.
É só uma preferencia pessoal devido à sua capacidade e competência, e ao seu estilo empreendedor.
Tive o privilégio de ser seu comandado por alguns meses em Anápolis.

Carlos Alberto Soares

Rinaldo Nery

“….devido à sua capacidade e competência, e ao seu estilo empreendedor.

Tive o privilégio de ser seu comandado por alguns meses em Anápolis.”

Bons motivos e acrescento:

Ex-comandado elogiando o ex-comandante, bom sinal.

Obrigado.

Ivan

A matéria é sobre o interesse sueco no “cargueiro militar KC-390”. Hoje a Flygvapnet opera 8 (oito) Lockheed C-130E/H Hercules, sendo um (apenas um) convertido para missões revo. Este único avião cisterna acompanhou os Gripen C que atuaram na campanha da Líbia recentemente, inclusive operando missões revo no TO para os caças suecos. Com o aumento da participação sueca no cenário internacional, inclusive com a OTAN, acredito que o reabastecimento aéreo passará a ter maior importância para sua força aérea, tanto para deslocamento como para manter patrulhas aéreas de combate em voo sobre o Mar Báltico. Nesta linha um avião… Read more »

Nick

Se concretizar a encomenda do KC-390 pela Suécia, seria fantástico. 🙂

Na prática o KC-390 é para os cargueiros, o que o Gripen é para os caças. Ambos oferecem uma ótima relação custo-benefício para conseguirem as vendas, além de parcerias na produção e a filosofia off-the-shelf também é semelhante.

[]’s

Mauricio R.

“Este único avião cisterna acompanhou os Gripen C que atuaram na campanha da Líbia recentemente, inclusive operando missões revo no TO para os caças suecos.”

O Gripen ao contrário dos demais aviões que combateram na Líbia, não voa c/ JP-4 ou JP-8, mas sim c/ combustível de jato civil.
Até o equipamento de abastecimento é diferente.
Em operações combinadas esse tipo de detalhe é na verdade um estorvo na logística.

Carlos Alberto Soares

“Ivan 9 de agosto de 2014 at 22:24 #” “Outra característica do cargueiro da Embraer para os suecos e a utilização de aviônicos e motores ‘quase’ comerciais, que podem ser encontrados e comprados sem muita complicação. Finalmente, mas não menos importante, o Embraer KC-390 pode representar uma plataforma interessante para novas soluções AEW ou de guerra eletrônica integradas pela indústria de defesa sueca, possivelmente em conjunto com a brasileira. Acham pouco? Então mais uma boa… SAAB, Bofors e Ericsson tem um excelente conceito no mundo militar como fornecedor de sistemas confiáveis. A Embraer tem um excelente conceito no mundo todo… Read more »

Gilberto Rezende

Que tipo de PARTICIPAÇÃO a Suécia poderia ter no programa KC-390 hoje além de assumir algo que os argentinos ou outro participante deixaram de fazer ?

O programa já fechou configuração e fornecedores e está na reta final da construção do primeiro protótipo !

A participação sueca agora é colocar algum acessório made in sweeden e comprar um lote de aeronaves…

Too little, too late…

Guilherme Poggio

Gilberto Rezende disse:

Que tipo de PARTICIPAÇÃO a Suécia poderia ter no programa KC-390

Comprar a aeronave, por exemplo. Não foi algo semelhante que a França fez em contrapartida à instalação do CINDACTA? E os Xingu estão voando lá até hoje.

http://www.aereo.jor.br/2014/07/16/franca-30-anos-de-xingu/

http://www.aereo.jor.br/2009/10/15/breve-historico-do-offset-no-comando-da-aeronautica/

André Sávio Craveiro Bueno

Quanto a questão da carga transportada KC-390 x C-130, penso que o objetivo maior não foi desenvolver uma aeronave que levasse quantidade de carga muitíssimo maior do que a aeronave americana, mas, sim, uma que apresentasse um compartimento de carga com “melhor” ou maior “volume útil”. Não ´verdade que, por questões de projeto da época em que o C-130 foi projetado, ele não pode carregar certas cargas volumosas por conta da estrutura da asas que invadem o interior da fuselagem, ou algo assim? Com relação ao REVO oferecido por aeronaves a jato. Esse não tende a ser mais econômico por… Read more »

rommelqe

Parece-me que para a SAAB e a Suecia há também a conveniencia de comprar o KC-390 como parte do acordo de off-set relativo ao Gripen NG/BR. Também pode ser uma excelente moeda de troca para pagar o “aluguel” de Gripens C/D.

De qq forma, o KC-390 cai como uma luva como tanqueiro de Gripen, seja no Brasil, seja na Suecia seja no ultramar.

rommelqe

Suplementando o raciocínio, os eslovacos, tailandeses, sul africanos, são clientes em potencial – ou mesmo parceiro – porque o KC-390 já é de origem reabastecedor. Países com pequenas frotas de caça mas com território/TO relativamente extensos certamente estão de olho nos resultados dos primeiros vôos do 390; temos que fazer direito a liçãode casa. Torço muito para que tenhamos exito.

Mauricio R.

“…os eslovacos, tailandeses, sul africanos, são clientes em potencial…” Desse trio não deve sair nada tão cedo, os eslovacos devem confirmar a aquisição ou o leasing de suas aeronaves, assim pensar em uma aeronave p/ REVO, soa prematuro. Os sul-africanos tem uma outra necessidade, alem de transporte e revo. Devem prover ao menos esclarecimento marítimo na região do Cabo da Boa Esperança e de seu extenso litoral. Missão executada hoje, por aeronaves C-47 adaptadas. O que pode faze-los retornar ao A-400M, pois a aerionave tem a capacidade de cumprir as 3 tarefas. E a indústria aeroespacial local recebeu extensa participação… Read more »

Carlos Alberto Soares

Never too late ….. “Ivan 9 de agosto de 2014 at 22:24 #” “Outra característica do cargueiro da Embraer para os suecos e a utilização de aviônicos e motores ‘quase’ comerciais, que podem ser encontrados e comprados sem muita complicação. Finalmente, mas não menos importante, o Embraer KC-390 pode representar uma plataforma interessante para novas soluções AEW ou de guerra eletrônica integradas pela indústria de defesa sueca, possivelmente em conjunto com a brasileira. Acham pouco? Então mais uma boa… SAAB, Bofors e Ericsson tem um excelente conceito no mundo militar como fornecedor de sistemas confiáveis. A Embraer tem um excelente… Read more »

Guilherme Poggio

Vai ser um mercado duro a ser disputado esse do KC-390. Em primeiro lugar existe um produto concorrente e já com tradição e em segundo eu não acredito em uma substituição de 1×1 considerando as aeronaves antigas que estão em atividade em todo o mundo.

O mercado na categoria de aeronaves ocidentais para 11 toneladas de carga (uma categoria abaixo do que será o KC-390) anda bem restrito. Pegue como exemplo a dupla Spartan/C295. Somando o total de aeronaves vendidas dá algo como 200 exemplares. E são aeronaves mais baratas e deveriam atender um número maior de países.

Mauricio R.

“SAAB, Bofors e Ericsson tem um excelente conceito no mundo militar como fornecedor de sistemas confiáveis.”

A Bofors hoje está dividida entre a própria Saab e a BAe.
A Ericsson hoje está dividida entre a própria Saab e a Sony.
São unidades de negócio e não mais empresas.

rommelqe

Caro Mauricio,
Meu ponto de vista, repito, é que FAs dotadas com extenso espaço a ser coberto e poucas unidades de jatos de combate são clientes em potencial do KC390, que possui capacidade ótima para esse perfil. Qq avião da EMBRAER nunca passará no seu crivo provavelmente por uma questão muito pessoal. E eu não tenho nada com isso muito menos os milhares de brasileiros competentes e honestos que trabalham para fazer do Brasil um pais menos ignorante e intolerante do que uma grande maioria o é.

Intruder

Pessoal, minha observação sobre tamanho foi ( como bem entendida pelo Nunão ) baseada sim nas fotos. Logo depois que postei o comentário fui pesquisar no “VEJA TAMBÉM” e constatei que as dimensões eram semelhantes! Mas só fiz a observação porque passou pela minha cabeça que o 390 substituiria os nossos 130 aumentando a capacidade de carga significativamente, como fez os EUA usando o C-17 com essa intenção. Sobre as pás do 130… acredito que o material usado que o Nunão mencionou seja fibra de carbono. São mais fexíveis e por isso aumentam o desempenho, sendo também muito resistentes ao… Read more »

Guilherme Poggio

Caro Intruder

Somente uma correção. As pás modernas do C-130J são mais modernas, mas elas são mais vulneráveis a danos por impactos de objetos como pedras em relação às antigas pás de aço dos modelos E e H.

O C-130 e o KC-390 são aeronaves da mesma classe embora o KC-390 possa, por especificação, levar um pouco mais de peso dentro de uma fuselagem com menos restrições.

O C-17 e o A400 estão em outra categoria.

Rinaldo Nery

Não entendi como o A-400 faz esclarecimento marítimo. Tem sistemas aeroembarcados (e consoles) para tal?
A capacidade de carga do KC-390 originou-se quando a FAB assumiu o projeto, e definiu ¨quais cargas¨ pretende transportar. Dentre elas o Guarani, assim como radares transportáveis dos nossos GCC. Daí pulou de 19 para 23 ton.

Gilberto Rezende

Poggio foi justamente o que eu comentei. mas desde quando COMPRAR uma aeronave é sinônimo de PARTICIPAR DO PROJETO DO KC-390 ???

Ter um usuário como a Suécia adquirindo o KC-390 é uma promoção similar a França operando o Xingu, abre o mercado europeu para uma força aérea respeitada e que com sua aeronave Gripen operando em várias nações PODE exercer um papel de influência mesmo que involuntária na decisão de aquisição destas nações.

Não vejo a hora deste protótipo voar…

Vai ser uma baita emoção com certeza…

Marcos

Curiosidade: vi danos sérios na fuselagem de um C-295 da FAB causado, muito provável, por pedra mesmo.

Em operações críticas, em pistas semi-preparadas, que porcentagem de danos se dá em motores e na estrutura da fuselagem?

Mauricio R.

OFF TOPIC…

…mas nem tanto!!!

Y-20, o transportador pesado chinês:

(http://china-defense.blogspot.com.br/2014/08/photo-of-day-second-flyng-y-20-heavy.html)

Carlos Alberto Soares

“A Bofors hoje está dividida entre a própria Saab e a BAe.

A Ericsson hoje está dividida entre a própria Saab e a Sony.
São unidades de negócio e não mais empresas.”

Verdade, ai as unidades nadam contra a maré, não buscam interação/intercâmbio, não estão interessadas em vender suas famílias de produtos buscando inclusive as integrações que o IVAN muito bem citou, ela são somente unidades e serão mantidas pelos controladores bancando tudo U$$ afinal de contas são só unidades.

Lá não é a Russia e nem a China.

Cada uma, baralho….

juarezmartinez

Marcos 10 de agosto de 2014 at 19:57 # Curiosidade: vi danos sérios na fuselagem de um C-295 da FAB causado, muito provável, por pedra mesmo. Em operações críticas, em pistas semi-preparadas, que porcentagem de danos se dá em motores e na estrutura da fuselagem? Marcos, vai depender da pista, do tipo de operação, do payload da aeronave, em fim tem um monte de variaveis, agora neste os danos as pás de hélice se dão função das mesmas serem de um material composto, que as torna mais leves, mais resistentes a torções, porém “secas” e sencíveis a impactos diretos. OComara… Read more »

juarezmartinez

Quanto a disponibilidade do C 105 citada pelo fonte do Cel Nery, eu não vou questionar apenas vou deixar uma frase para reflexão:

Aeronave em linha de vôo não é e e nunca foi sinônimo de dsiponibilidade.

Grande abraço

juarezmartinez

Quanto ao C 130, no primeiro trimestre haviam em torno de 12 células operando, alguns C 130 E que estão canibalizados não devem voltar a voar.

Um dos KC 130 dificilmente voltará a voar, precisaria ser feito um investimento enorme na célula e acho repito, acho que a FAB não irá mais investir nela.

Grande abra

juarezmartinez

O único esquadrão da FAB que tem disponibilidade acima de 75% hoje é o GTE.

Grande abraço

Carlos Alberto Soares

GTE of course.

PAX em sua maioria é uma cambada de vagabundos.

Of course.

Mauricio R.

“…ai as unidades nadam contra a maré, não buscam interação/intercâmbio, não estão interessadas em vender suas famílias de produtos…”

Não de acordo c/ a SUA vontade e nem conforme o Ivan escreveu, mas de acordo c/ o plano de negócios de seus controladores.

Iväny Junior

Os participantes do consórsio devem oferecer “comodities” alternativas para todos os clientes. Entrar no projeto dessa maneira seria uma inovação inédita no mundo da aviação, e potencialmente muito lucrativa. Por exemplo, no caso do Gripen: Se por algum motivo o pentágono vetar a turbina F-414, ele pode vir de EJ-2000. Portanto, no KC-390 os parceiros poderiam customizar o motor e demais elementos e aviônicos (radar, trem de pouso, e até armamentos para o desenvolvimento de uma versão patrulheira/gunship). Isso agrega valor comercial ao projeto, porque diminui as barreiras de venda. Por exemlo: Clientes orientais com motores Saturn, Missilística Vympel e… Read more »

Mauricio R.

“…os parceiros poderiam customizar o motor e demais elementos e aviônicos (radar, trem de pouso, e até armamentos para o desenvolvimento de uma versão patrulheira/gunship). Isso agrega valor comercial ao projeto, porque diminui as barreiras de venda.”

Existe um projeto quase assim no mercado, chama-se NH-90 e que apesar de expressivas vendas, não é exatamente aquele sucesso tdo.