Sim ou não no dia 18? A pergunta de 340 milhões de francos suíços para o programa Gripen NG
Nas discussões dos leitores do Poder Aéreo sobre o referendo da compra do Gripen, que ocorrerá na Suíça no próximo domingo, dia 18, as opiniões se dividem quanto ao impacto dessa decisão para o Brasil. Afinal, o caça Gripen NG, em desenvolvimento pela sueca Saab, foi selecionado para negociação pelos dois países, num total de 22 exemplares para a Suíça e de 36 para o Brasil (além dos 60 a 70 caças que a Suécia pretende adquirir).
Alguns leitores acreditam que, com mais um parceiro internacional no programa do Gripen NG, aumenta-se a escala da produção das aeronaves, de seus componentes, e também as possibilidades de negócio em benefício de suecos, suíços e brasileiros. Nesse sentido, um “sim” à aquisição do Gripen pela Suíça, no referendo de 18 de maio, beneficiaria o Brasil.
Já outros leitores defendem que um “não” nesse referendo seria mais benéfico à negociação brasileira com os suecos, pois o Brasil se tornaria o único parceiro internacional do programa até o momento, aumentando seu poder de barganhar mais participação industrial, de desenvolvimento de conteúdo brasileiro, ou outras vantagens de compensações (off set) e de valor do contrato.
Porém, um detalhe deve ser lembrado: a pergunta “sim” ou “não” para o Gripen na Suíça é, também, uma pergunta de 340 milhões de francos, ou de 380 milhões de dólares.
Isso porque a Suíça já tem reservado esse valor no seu orçamento de defesa para o pagamento inicial ao programa sueco do Gripen NG. Em caso de vitória do “sim”, lembrando que o referendo se refere justamente à aprovação, pelos eleitores, do sistema de financiamento das aeronaves a partir do orçamento de defesa suíço, o passo imediato seria a assinatura do contrato com a Suécia. Em seguida, conforme estabelecido em acordo-quadro assinado entre os países, haveria o pagamento da primeira parcela do programa já neste ano. Embora o acordo inicial falasse em 300 milhões de francos, a SRTV suíça citou recentemente um valor de 340 milhões para essa primeira parcela.
Em suma, um “sim” na Suíça pode significar o aporte, no curto prazo, de cerca de 380 milhões de dólares ao programa de desenvolvimento do jato, podendo ajudar a acelerá-lo. E mais aportes suíços ao longo dos anos seguintes, até chegar aos mais de 3 bilhões de francos pela aquisição dos 22 jatos.
Um “não” significaria que, fora os investimentos provenientes da Suécia, no curto prazo apenas um pagamento inicial por parte do Brasil poderia se somar aos recursos do programa em algum momento do ano que vem (seja pelo tesouro como “downpayment” / entrada, ou pela liberação inicial para os suecos de recursos por um banco internacional, no caso de ser preferido um financiamento com prazo de carência pelos negociadores brasileiros). Isso caso as negociações com o Brasil sejam bem-sucedidas e um contrato assinado até o final deste ano.
Então fica a pergunta “de 340 milhões de francos suíços” para os leitores opinarem: o que seria melhor para os interesses do Brasil dentro do programa Gripen NG, nesse momento? Um “sim” ou um “não” no próximo referendo na Suíça?
Acredito que o “sim” suíço traz mais vantagens para o Brasil indiretamente agora e diretamente no longo prazo.
Gostaria apenas de acrescentar mais uma questão. Se a linha de montagem do Growler/Super Hornet parar em 2015, como fica a linha de montagem dos motores GE 414 até a produção do Gripen E embalar? Alguém já pensou nisso?
Essa é fácil Guilherme: os desenvolvedores do Gripen, podem comprar o Know-how da linha de montagem dos motores GE 414, ou também muito provável que mesmo se a linha de montagem parasse, a Suécia compraria antecipadamente todos esses motores ou fecharia um contrato com os americanos em que eles dariam esse ‘suporte’ até a entrega total de todos os caças encomendados…
Penso eu que com a adesão do Brasil o Programa Gripen NG não corre mais risco de cancelamento. Assim, apesar do dinheiro suíço ser bem vindo, não é essencial no curto prazo. E com isso o Brasil ganha poder de barganha junto aos suecos, no que toca à produção de peças e componentes. Claro que o ganho de escala é bem vindo, a médio e longo prazo, para baratear custos de manutenção, spare parts, etc. Mas aí temos que pensar duas coisas: 1. O Gripen E sendo entregue e provando seu propósito de aeronave boa e barata a um custo… Read more »
Poggio, acredito que essa notícia publocada no FlightGlobal possa ajudar a te responder:
http://www.flightglobal.com/news/articles/usn-study-revives-ge39s-hopes-for-major-f414-upgrade-398210/
Além de ser usado no Tejas Mk2, essa atualização que a USN deseja para 2016 pode dar mais fôlego à F414, e a esperança deles é vencer a competição contra a EJ2X0 em projetos de novos caças bimotores na Turquia, Coréia do Sul e Japão.
Aproveitando o comentário do Edgar, creio que falta bastante tempo para a linha do F414 da GE fechar, pois só a encomenda indiana para o Tejas Mk2 (lembrando que ainda estão montando os Tejas Mk1, com o F404) ainda garantirá alguns bons anos de produção. http://www.aereo.jor.br/2010/09/30/f414-escolhido-para-o-tejas/ E lembrando também o que foi dito na imprensa especializada quando ainda estava aberta a concorrência indiana vencida pela GE: “a encomenda de 99 motores para o Tejas Mark-II é um “pé na porta” do mercado indiano. Levando-se em consideração que um caça utiliza dois ou três motores ao longo de sua vida útil,… Read more »
Acho dificil aprovarem.
Vader,
Condordo plenamente. E acredito que o Putin e seu passeio pela Ucrânia está influênciando a opinião publica na Suíça. Querendo ou não a crise do leste europeu irá/já está promovendo uma pequena corrida armamentista na Europa. Cortes mais profundos nos orçamentos de defesa já estão sendo revistos. O mundo não é tão seguro quanto pensavam.
Poggio;
Mesmo que a linha norte americana fechasse por falta de encomendas, ainda teríamos a sueca:
“…Uma das críticas à proposta da Saab é que a turbina do Gripen, um modelo Volvo Aero Corporation RM12 (um turbofan de 80 KN (18.000lb) de empuxo) é uma versão fabricada sob licença da turbina americana da General Electric F-404-400, o que praticamente inviabiliza a transferência desta tecnologia vital para a fabricação da aeronave.”
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Projeto_FX-2
Vader;
Sigo o relator! 🙂
Marcelo, já em 2000 a GE e a Volvo assinaram um termo de cooperação para a Volvo fabricar alguns componentes da F-414: http://www.geaviation.com/press/military/military_20000119.html Engraçado que, à época, só haviam sido feitas 176 encomendas da F-414 e a estimativa era de ultrapassar 2 mil ao longo de 20 a 30 anos. Será que o Gripen irá dar um empurrão para atingir/ultrapassar este número? Interessante notar também que a parceria da Volvo com a GE para a F-414 vem de bem antes do projeto do Gripen NG. Em 2004 a Volvo demonstrou interesse em ter uma linha de produção para a F-414,… Read more »
Um “sim” será melhor para Brasil e Suécia. Quanto mais operadores melhor. Além disso, os suíços são famosos pela precisão e detalhismo, o que confere um “selo de qualidade” para o projeto.
Poggio, Vc perguntou: “Gostaria apenas de acrescentar mais uma questão. Se a linha de montagem do Growler/Super Hornet parar em 2015, como fica a linha de montagem dos motores GE 414 até a produção do Gripen E embalar? Alguém já pensou nisso?” Fabricando turbofans F414-GE-INS6 para o HAL Tejas, com 99 unidades encomentdadas em 2010 e entregas a partir de 2013. Fornecendo peças para os turbofans F404 produzidos sob licença pela Samsung Techwin para os KAI T-50 Golden Eagle. Novas versões para os novíssimos drones norte americanos que estão chegando. A General Eletric deverá reduzir a quantidade produzida, mesmo com… Read more »
Fabricando turbofans F414-GE-INS6 para o HAL Tejas, com 99 unidades encomentdadas em 2010 e entregas a partir de 2013.
Muito bem Ivan. Essa era a resposta que eu esperava.
Quanto ao F404 do KAI T-50, ele possui muitas diferenças e não dá para dizer que serviria de base industrial para usuários do 414.
Edgar; Obrigado pelos esclarecimentos! Bem que eu achei a pergunta do Poggio meio “básica”, ainda mais vindo dele… tinha “pegadinha do Mallandro”! Isso que dá leigo – por falta de estudo na área – e desatento – por natureza humana – não prestar atenção nas nomenclaturas distintas das turbinas! 🙂 Sobre o interesse precoce da Volvo na 414, antes mesmo do projeto do Gripen NG, penso eu, que foi uma forma da mesma ampliar o portfólio de produtos e serviços de sua linha aeronáutica, bem como, ter alguma sinalização da SAAB na época sobre uma possível nova versão do Gripen… Read more »
Srs e se, por ventura, em vez de comprarmos os motores da Volvo, iniciácemos uma parceria entre a Polaris (por exemplo) e a GE para, num primeiro momento, concluir o desenvolvimento da F-414-400 EPE e, em seguida, iniciar sua produção sob licença no país. Mesmo para apenas 36 unidades ( a compra inicial de Gripens), durante a vida útil da aeronave, seriam necessários aproximadamente 100 motores, como postou o Nunão mais acima.
Com isso, a meu ver, estaríamos impucionando a industria local e, num futuro, teríamos capacidade tecnológica de desenvolver uma turbina nacional.
Não seria viável ?
Roberto, Até onde sei os motores não serão comprados da Volvo, pois ela não fabrica os 414 (e sim os 404). Serão fornecidos pela GE. Por outro lado, o foco em transferência de tecnologia escolhido pela Aeronáutica foi outro e quanto aos motores, o que se quer é garantir a manutenção aqui. Ainda assim, a sua ideia é interessante. Mas não sei se seria viável, dado o estágio atual do desenvolvimento de motores a jato aqui no Brasil. Não creio que empresas nacionais do ramo como a Polaris (com todos os seus méritos) tenham hoje a capacidade tecnológica para contribuir… Read more »
Silvio Santos pergunta:
– Quer trocar um caça barato e feroz, que lhes dará segurança e proteção 24 horas por dia, capaz de enfrentar qualquer outro caça moderno por um prego velho e enferrujado? Sim ou Não?
As F-414 não serão compradas através da Volvo, mas diretamente da GE.
Seria muito bom produzí-las no Brasil. Mas vamos primeiro receber o caça para depois pensar nos motores sobressalentes.
Vamos com calma com o andor, que o santo é de barro…
“Marcos em 15 de maio de 2014 at 19:58”
kkkkkkkkk!
https://www.youtube.com/watch?v=CTrpeg9X4Fc
Achei que a Volvo, por produzir as RM 12 para os A/B/C/D, também iria produzir, sob licença, as 414, para os E/F. Mas enfim, agradeço as explicações.
Pergunta do Vader, que complemento:
Poucos países podem pagar o preço do F-35, e para alguns os EUA não venderiam tal equipamento.
Pois é, pois é, pois é…
Os EUA venderiam o F-35 para a Republiqueta Populista de Banânia???
Se HOJE venderiam é um grande mistério caro Marcos. Sinceramente não sei. Mas não tenho dúvidas que nos idos de 2000 permitiriam alegremente que entrássemos no Projeto JSF.
Mas o FATO é que ele nos foi oferecido no âmbito do FX2.
E o Nelson Jobim disse na ocasião, com aquela sua natural arrogância de quem acha que sabe de tudo, mesmo estando na frente de um dos maiores pilotos do Brasil (ninguém menos que o TB Saito), que ele (o F-35) era “demais pra nós”.
Poggio, Vc sabe melhor que eu, F414 é derivada da F404. Mesma família com sobrenome General Eletric, que certamente vai apresentar outras variantes, como por exemplo uma versão sem pós-combustor para equipar os futuros drones americanos. Claro que os yankees podem apostar em turbofans maiores, da família PW F100 ou GE F110. Mas eu aposto no tamanho, peso e desempenho das F414, principalmente em uma versão sem pós com 15.000 libras ou mais de empuxo seco. Por falar em aposta, mantenho parte das minhas fichas no conceito LCA, ou simplesmente caça leve. No ocidente há apenas o Gripen E entrando… Read more »
Acabou de sair o resultado parcial em 4 cantões (estados).
O “sim” leva uma pequena vantagem……:-)
Nossa! Já é a apuração ? Mas são apenas 13:00h na suíça
De qualquer forma, obrigado Franz. Se for possível mantenha-nos informados.
Abrs
Sim, mas o encerramento das votações varia de um estado para outro…..
E como infelizmente muita gente não vota, a contagem é rápida……
Claro, estou grudado no pc……manterei os amigos informados….
A contagem tá pau a pau……
Saiu o resultado definitivo de 2 estados; Aargau e Glarus.
Deu “sim”….o que já era esperado, por serem estados mais conservadores……nos estados tradicionalmente de esquerda como Geneve, Neuchatel, Jura ou Basel-Stadt, com certeza teremos um “não”.
Mas vamos ver, está tudo em aberto….apesar da maioria dos experts, preverem um “não” bem apertado.
Até agora todos os estados que já contaram todos os votos tem dado o “sim”.
Aargau, Glarus, Obwalden, Nidwalden e Uri.
Mas todos eles com excessão de Aargau são estados pequenos.
A previsão é de 51% “não” e 49% “sim”
Lembrando que a votação de hoje não é apenas para o financiamento dos caças, mas também uma série de assuntos que vão desde transporte público até valor do salário mínimo (o sindicato quer o equivalente a 10 mil reais por mês como piso!).
http://m.estadao.com.br/noticias/impresso,suicos-votam-salario-minimo-de-r-10-mil-,1167864,0.htm
Sim, mas os outros 3 temas já estão praticamente definidos:
“não” para o salário mínimo, que é outro plebiscito importante….
O do Gripen é o mais importante, principalmente por estar bem apertado!!
Amigos, bom dia.
Para quem quiser acompanhar:
http://www.20min.ch/CH-Abstimmungen/index_popup.html?abstimmung=174&lang=fr
Abraços,
Justin
O negócio está feio para o grupo do “sim”…até um estado conservador como Schaffhausen deu “não”…
Interessante como o resultado varia de um estado para outro….no conservativo Uri deu “sim” com 62%
No socialista Jura deu “não” com 74%.
Segundo os jornais suíços que acompanham a apuração, o não vai ganhar por 52%.
A projeção é do grs.bern. embora com margem de erro de 2%, os pesquisadores falam que é muito difícil que esteja errada.
O salário mínimo já teve o não confirmado.
Pelo visto, Gripen na Suíça já era……..:-(
No caso do NÃO prevalecer, como fica? Quero dizer, hoje há uma negação. Quanto tempo depois poderia ser considerada uma nova compra de caças? Alguém saberia dizer?
É o que indica. Vão acabar fazendo leasing e olhe lá.
Faltam três cantões agora: Berne, Valais e Zurich (este último com projeção de não até agora).
Até o momento, 12 cantões deram sim e 8 cantões deram não.
André, Acho que só quando os F-18 começarem a abrir o bico, daqui a uns 10 anos. O referendo não pode ser contornado sem um desgaste político ainda maior. Enquanto isso, pode ser que façam algum paliativo para compensar a baixa dos velhos F-5. Poderão até alugar Gripen, como fizeram os tchecos e húngaros. Há analistas que dizem que isso poderá ser feito. Outra alternativa seria adquirir F-18C/D usados, mas o mercado não está favorável. Mas vai ser necessário, para qualquer alternativa, usar as verbas do próprio orçamento de defesa, que provavelmente vai perder para outras pastas os 300 milhões… Read more »
Valais acabou de confirmar seu não.
Só faltam dois cantões agora, Zurich e Berne.
Apesar de serem os 2 cantões mais populosos, seria um verdadeiro milagre mudar alguma coisa.
As previsões são de um “não” apertado nos 2.
Obrigado Nunão.
Bem, ninguém deseja uma guerra mas a situação europeia tem uma instabilidade iniciada com a Ucrânia. Mas cada um deve saber onde aperta seu calo. Aguardemos.
O pessoal do não, na Suíça, já está estourando champanhe, e o Partido Socialista declarou “uma vitória histórica da razão contra a polêmica” – ué, mas não foram eles mesmos que criaram polêmica para favorecer o não? rsrsrsrs
Só falta Berna agora. Zurique deu 51,4% para o não e 48,6% para o sim.
André,
Só para completar: acho difícil que, ao menos que se faça uma campanha comparativa muito bem feita com outras opções paliativas, que se consiga viabilizar leasing de Gripen na Suíça (a não ser que a defesa peite isso). Isso porque, apesar do não significar uma negativa que extrapola o Gripen em si, a superexposição do mesmo devido às campanhas dos dois lados devera estigmatizar o caça.
De qualquer forma, a vitória do “não” mostra que a Suíça está muito dividida quanto ao tema, pois está sendo bem apertada.
Boas notícias para o Brasil.
Os socialistas realmente estão bebendo muita champagne (bebida de burguês) para comemorar a vitória no plebiscito do Gripen.
Por outro lado, estão bem tristes por mais de 70% votarem contra o salário mínimo de SFr. 4`000,00.
Ganharam de um lado, perderam de outro!
Matéria com os resultados finais do referendo suíço (53,43% votaram pelo não, e 46,57% pelo sim) já está no ar.
http://www.aereo.jor.br/2014/05/18/gripen-na-suica-referendo-termina-com-vitoria-do-nao-por-534-dos-votos/
“cvn76”,
Eles merecem estourar champanhe, pois foram muito mais eficientes em alimentar a polêmica, com argumentos em geral falsos, como dizer que os vizinhos austríacos faziam sua defesa aérea melhor e com menos caças – como vimos em matéria publicada aqui há pouco, nesse campo a Áustria não é exemplo de eficiência pra ninguém:
http://www.aereo.jor.br/2014/05/16/enquanto-uns-querem-mais-cacas-outros-tem-cacas-de-mais/
E a total incapacidade dos partidários do “sim” em reverter essa polêmica foi também determinante.
Em suma, apesar da vitória do não ter sido razoavelmente apertada, quem venceu de lavada foi a demagogia e a desinformação, o que eu acho ruim para a Suíça.
Estamos 100% de acordo……:-)
Mas fazer o quê??
De fato, difícil dizer o que fazer. Quando a desinformação ganha, o significado é que ela ficou reforçada. Ou seja, nesse debate, a desinformação tende a continuar mandando e a obscurecer a informação real. Por exemplo, quando derem baixa em todos os F-5 daqui a pouco e ficarem só com os 32 caças F-18, ainda vai ter parlamentar dizendo que é muito caça, que precisa cortar pela metade, porque a vizinha Áustria defende muito bem seu espaço aéreo com só 15 jatos Eurofighter (e sabemos que mal consegue manter 12 pilotos operacionais neles) e ainda vão reforçar que os caças… Read more »
Em algumas situações alguém (ou “alguéns” – não me lembro quem) imaginou como seria um plebiscito sobre o reaparelhamento da FAB por aqui. O que ocorreu na SUiça da uma ideia do que poderia ocorrer por aqui.