Embraer celebra 10 anos das primeiras entregas de E-Jets
A Embraer Aviação Comercial celebra neste mês de março os dez anos das primeiras entregas da família de E-Jets. Os primeiros aviões, modelo E170, foram entregues no dia 8 daquele mês à LOT Polish Airlines, da Polônia, e à US Airways, cliente-lançador do jato nos Estados Unidos. Coube à empresa aérea polonesa, no entanto, ser a primeira a operar o E170 em um voo regular, realizado no dia 17 de março de 2004 entre as cidades de Varsóvia, na Polônia, e Viena, na Áustria.
“Os E-Jets revolucionaram o mercado de jatos de médio porte ao incorporar uma cabine com maior espaço interno, proporcionando mais conforto para os passageiros, e ao possibilitar versatilidade de uso aos operadores, permitindo otimizar o gerenciamento de suas frotas de aeronaves”, disse Paulo Cesar Silva, Presidente & CEO, da Embraer Aviação Comercial. “Nestes dez anos continuamos trabalhando e melhorando esta família de jatos, aprimorando seu desempenho e reduzindo o custo operacional, garantindo assim que os nossos clientes tenham o melhor produto do mercado na categoria de jatos até 130 assentos, aliado a um dos melhores serviços de suporte à operação da indústria.”
A Embraer é a única fabricante a ter desenvolvido uma família de quatro modernos aviões especificamente para o segmento de 70 a 130 assentos. Desde o lançamento formal do programa, em 1999, os E-Jets redefiniram o conceito tradicional de aeronaves regionais ao operarem em outros tipos de mercados. Atualmente, os E-Jets voam com empresas aéreas tradicionais, de baixo custo e regionais, além de serviços programados de turismo.
Em setembro de 2013, a Embraer entregou o 1000º jato produzido da família de E-Jets. A aeronave, um jato E175, foi entregue à Republic Airlines, subsidiária da Republic Airways Holdings Inc. No mesmo ano, a frota de E-Jets ultrapassou a marca de 10 milhões de horas voadas, transportando cerca de 540 milhões de passageiros.
Além da eficiência comprovada, com índice médio de conclusão de missão de 99,9% e a realização de mais de sete milhões de ciclos de voo, os E-Jets possuem uma rede global de suporte e serviços ao cliente estrategicamente localizada, que inclui 37 centros de serviços de manutenção (MRO) em todo o mundo, sendo 12 autorizados e 25 independentes.
Os E-Jets detêm atualmente 50% de participação de mercado em encomendas e 62% das entregas no segmento de jatos de 70 a 130 assentos. Atualmente, os E-Jets operam com 65 empresas aéreas em 45 países. Em junho de 2013, a Embraer lançou a segunda geração da família, os E-Jets E2, que deverão entrar em serviço em 2018.
DIVULGAÇÃO / IMAGENS: Embraer
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COmpetência, é isto que a EMBRAER tem de sobra. Mais de 1000 aeronaves produzidas de uma família de quatro modelos derivados… E a nova família (E2) mal nasceu e já recebeu encomendas invejáveis. E olha que os céticos diziam que a EMBRAER iria decair com o envelhecimento do projeto E-Jet, o surgimetno de novos concorrentes, mudanças no mercado mglobal de aviação civil e aumento no preço de combustíveis. A resposta da empresa foi simples e eficiente. Tudo isto sem falar no sucesso das aeronaves de menor porte (ERJ) e jatos executivos, que abocanham uma grande fatia do mercado global. Somado… Read more »
Interessante que nem original a empresa soube ser. Copiou a Airbus e a Boeing, usando a mesma turbina que Bombardier e Mitsubishi lançaram no mercado. “…e jatos executivos, que abocanham uma grande fatia do mercado global.” Exceto nos segmentos LJ e VLJ, nos demais é somente mais uma empresa lutando por um lugar ao sol. “…que forneceu opções de modernização de aronaves da FAB com baixo custo e…” Nem competência p/ desenvolver a própria tecnologia teve, a FAB precisou comprar a da Elbit, p/ fazer o update de suas aeronaves. E sobre as vendas do KC-390, bem é melhor nem… Read more »
É uma empresa de que tenho muito orgulho, à uso como exemplo, produz equipamentos de alto valor agregado, gera muitas divisas para o Brasil.
E para critica-la, é preciso fazer melhor, quem for capaz, o mercado é aberto! Vá em frente…
È isso aí… virou um ciclo vicioso…
Quanto mais o cara reclama, mais ela vende, quanto mais tenta rebaixar suas conquistas, mais ela conquista e cresce….
Só posso desejar que continue reclamando e tentando rebaixá-la.
Eita dor de cotovelo.
O importante é ouvir a voz do mercado…. e esta diz que os Ejets E1 e E2 são um sucesso.
Olá “Xará”.
Vamos lá, conte para gente, você tem alguma informação concreta que desmereça a Embraer? Digo, alguma “mutretagem” ou índice de baixa qualidade dos seus (da Embraer) produtos?
Pergunto isso porque, vendo somente o macro, a Embraer está fazendo direitinho a “lição de casa”. É claro, isso observando de fora. Você tem alguma informação que não seja tão evidente e que possa mostrar o motivo de você já ter se referido a empresa como “império do mal”?
São dúvias séiras, sem sarcasmo.
Obrigado.
SDS.
Mauricio R. 10 de março de 2014 at 1:03 O estranho é que esta empresa que descreves é simplesmente a terceira maior produtora mundial de aeronaves! “Copiou a Airbus e a Boeing..” Ãnnn? Cuma? A turbina pode ter sido lançada pela aeronave da empresa que seja, elas não foram construídas para a aeronave “a” ou “b” e sim para um segmento de aeronaves, portanto a embraer não imitou ninguém, soube seguir a lógica do mercado… Agora comparemos a apreciação dos produtos da Bombardiê e Mitsubishi com os da Embraer no mercado global de aviação… Não dá pra comparar né? “Nem… Read more »
Corrigindo o link:
http://www.airframer.com/aircraft_detail.html?model=F/A-18+Super+Hornet
OFF TOPIC…
…mas nem tanto!!!
Os baba-ovo Embraer, vão adorar!!!
Puxa-saco e cafezinho tem em qualquer lugar:
(http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2014/03/you-want-to-make-v-22-gunship-learn.html)
Tem hora que até o Solomon, fica chato, mto chato.