KC-46A batizado com o nome de ‘Pegasus’
O avião de reabastececimento aéreo da próxima geração da Força Aérea dos EUA (USAF) tem um novo nome, informou o chefe do Estado-Maior na quinta-feira passada (20/2).
O brigadeiro Mark Welsh anunciou que o KC-46A foi apelidado de “Pegasus”, durante seu discurso no Air Warfare Symposium, realizado em Orlando, na Flórida.
“É um nome de orgulho”, disse Welsh. “Eu tive a chance de ver o primeiro avião na linha de montagem algumas semanas atrás. Ele vai voar em junho. É uma coisa de verdade agora”.
O KC-46A é um dos três grandes programas de renovação da USAF e ela tem trabalhado para proteger o programa de cortes do orçamento, ao lado do Joint Strike Fighter F-35 e da nova geração de bombardeiros de longo alcance. O programa vai produzir 179 novos aviões para substituir a frota de KC-135, com 18 aviões entregues em 2017 e conclusão da produção em 2027.
Welsh aproveitou a oportunidade para elogiar o trabalho do comandante do Comando de Mobilidade Aérea, o brigadeiro Paul Selva, que recentemente foi nomeado pelo presidente Obama para encabeçar o Comando de Transporte dos EUA.
Selva aparecerá perante o Senado no dia 11 de março, de acordo com oficiais da Força Aérea.
FONTE: DefenseNews (tradução e edição do Poder Aéreo a partir do original me inglês)
“… e da nova geração de bombardeiros de longo alcance”.
Que seria o????
O quartel general do MAC (Military Airlift Command) fica na Scott Air Force Base, perto de Saint Louis.
A linha de voo lá é impressionante. Não consegui contar os C-130.
Os EUA não aposentam, eles acumulam bombardeiros de longo alcance.
O B52 ta aí até hoje e vai até 2040. O B1 segue na lida, o B2 idem. Agora virá o BX. Gostaria muito de saber os requisitos operacionais desejáveis dessa nova aeronave. Não sei o que ela poderá fazer que algo no espectro que compreende do B52 ao B2 não faça.
Corsario 137,
Mas a ideia é finalmente (e merecidamente) aposentar os B-52 ainda na ativa.
Algumas aeronaves poderão até chegar a 2040, embora eu ache tempo demais, mas não toda a frota. Apesar dos velhotes terem ultrapassado todos os limites de longevidade até agora, o pôr do sol parece que está finalmente (porém lentamente) se aproximando.
A substituição tem que ser iniciada uns cinco a dez anos antes disso e o desenvolvimento bem antes ainda (aliás, já começou).
“Corsario137 24 de fevereiro de 2014 at 21:16 #
.
Não sei o que ela poderá fazer que algo no espectro que compreende do B52 ao B2 não faça.”
Ser viável economicamente ?!?! rsrs
A tecnologia stealth do B2 é antiga… Segundo já li aqui, não é mais tão invisível quanto um F-22 é, e quanto um F-35 será (ao menos de frente)…
Sem contar o custo de operação q é altissimo
KC no Brazil hoje chama-se “Négasus” !
Vale lembrar:
http://www.aereo.jor.br/2013/09/22/para-economizar-analistas-recomendam-aposentadoria-dos-b-1b/
Carlos Alberto Soares
24 de fevereiro de 2014 at 23:56 #
Creio que está mais para “pangaré sem asas”.
Ou “cabeça de bacalhau”. Todo mundo diz que existe, mas ninguém vê.
Nossos reabastecedores são furtivos, ninguém os vê!!!