Primeiro exemplar do Eurofighter Typhoon Tranche 3 voa na Inglaterra
Aeronave já traz provisão para receber tanques conformais e mudanças estruturais no nariz para instalação de novo radar, entre cerca de 100 mudanças
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Na sexta-feira, 6 de dezembro, a BAE Systems divulgou nota e fotos sobre o primeiro voo de um jato do novo padrão do Eurofighter Typhoon, o chamado Tranche 3. O primeiro caça desse padrão, um monoposto com a numeração 116, iniciou uma série de testes de voo. O Tranche 3, segundo a empresa, representa um grande passo na evolução do caça, com diversas alterações internas para garantir a competitividade do Typhoon e torná-lo mais atrativo a clientes atuais e potenciais.
Apesar da aparência externa ser semelhante à de padrões anteriores, a aeronave inclui provisões para futuros aprimoramentos e que podem ser notadas por um olhar atento: pequenos paineis na fuselagem, por exemplo, denunciam pontos onde poderão ser fixados, no futuro, tanques conformais. Mais de 100 modificações, mudanças e adições foram realizadas, a maior parte delas internamente, como no nariz do caça. Este traz uma nova estrutura interna para acomodar o radar E-Scan, assim como mudanças no fornecimento de energia, refrigeração e sistemas eletrônicos relacionados ao novo radar.
O Typhoon Tranche 3 número 116 foi produzido para a RAF (Força Aérea Real britânica) e montado na BAE Systems a partir de componentes fornecidos pelas empresas do consórcio Eurofighter, incluindo a própria BAE. O primeiro voo teve, nos comandos, o pilot Nat Makepeace, numa série de testes de voo para demonstrar a efetividade da célula. Porém, há diversos outros programas de testes em andamento, relacionados à integração de armamentos. Em novembro, houve testes de voo para integração do míssil de cruzereiro MBDA Storm Shadow e antes disso, neste ano, foi anunciado o contrato para desenvolver a integração do sistema de mísseis ar-ar Meteor. Uma outra aeronave foi modificada para receber o radar E-Scan e está sendo preparada para o primeiro voo, em Warton.
O contrato para os caças do Tranche 3 foi assinado em 2009, compreendendo um total de 112 aeronaves desse padrão encomendadas pelas quatro nações parceiras do consórcio (Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido). Quarenta desses novos caças deverão ser entregues à RAF.
FONTE/FOTOS/INFOGRÁFICO: BAE Systems (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)
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Monstruosamente capaz.
Eu diria monstruosamente caro e atrasado…
Se preparem para a oferta de 112 Typhoons tranche 1 e 2 usados no mercado. Nenhum dos parceiros do programa tá em condições de receber (e pagar por) essas máquinas.
Te cuida Emirados Arabes!
Caro Almeida Não entendo porque você classifica o Typhoon de atrasado. O avião aposta na baixa assinatura de radar (e faz isso com louvor), bem como, em exercício da Red Flag, foi o único capaz de abater o aclamado f-22. Os Raptors não foram invisíveis para o radar PESA do Typhoon tranche 1 (imagine os AESA do tranche 3). Inclusive, dispomos de um trecho em que o próprio John Jumper (coronel da USAF) afirma que voou em todas as aeronaves dos EUA (incluindo o raptor) e que nenhuma é tão boa quanto o Typhoon: “American General John Jumper is the… Read more »
Iväny Junior 10 de dezembro de 2013 at 22:16 #
Quer dizer q se um major da USAF disser que o F-5M é o melhor avião do mundo, e que abateu F-22, a situação da FAB muda do esgoto para o vinho ??
Não tenha tanta fé no que esses caras dizem…
Se a técnologia stelth não durará muito tempo, pq EUA, Russia, China, Uk, etc… colocam o futuro de suas forças aéreas em modelos stelth ?
Ivany Jr,
Minha memória anda me pregando peças, mas pelo que eu eu me lembre o radar do Tranche 1 é de varredura mecânica.
Quanto a opinião do coronel da USAF, não passa disso mesmo e de modo algum fecha questão sobre o assunto.
Um abraço.
Caros joseboscojr e Alfredo Araujo O “abate” em exercícios está lá, para quem quiser ver, nos anais da Red Flag, bem como, com ampla divulgação em diversos veículos da mídia especializada. O Typhoon é o único a conseguir travar e “disparar” contra o f-22a. Quanto a declaração de um coronel USAF, eu estou levando em consideração a experiência dele (em voar todos os caças atuais dos eua), bem como, o nacionalismo americano que se mostra contra a realidade muitas vezes. Lembro muito bem dos testes feitos sobre o Mig-29 alemão atualizado pela DASA em testes nos EUA versus o F-15.… Read more »
P.S.: No dia que o f-5 atingir um f-22 é porque ele estará no chão, parado, servindo de alvo terrestre, ou sendo um alvo aéreo voando dentro do teto do tigre de bengala e dentro do alcance do seu radar.
Esse caça é fantástico (voando, pq no chão é a coisa mais feia do mundo rsrsr) e o T3 finalmente trará as capacidades que ele tanto merecia. Então sim, está atrasado. Mas sem querer defender, tudo que deprecia essa aeronave foi causado por policagem vagabunda dos parceiros do consórcio… os caras me vem com 4 linhas de montágem, 4 redes de integração, mais de um fornecedor para o mesmo parafuso, etc… etc… só para garantir votos… deu nisso ai. Destruiram um design fabuloso que poderia ter sido um sucesso de exportações e nem com a sua boa escala de produção… Read more »
Iväny Junior, você tá se empolgando com uma história que aconteceu numa Red Flag. Para ter uma ideia de que não foi nada demais e que não é 100% certeza o que você leu, tem um F-22A pintado num F/A-18G Growler da US Navy. Tem até foto do HUD com o F-22A no meio da mira. Logo, esse papo de que só o Typhoon conseguiu travar num Raptor é conversa pra boi dormir. Fora isso, é claro, cada exercício tem suas características próprias e é sabido que os F-22A quando participam das Red Flags o fazem com suas capacidades stealth… Read more »
Os links ficaram presos no spam =/
Moderadoooores… foi mal ai.
NOTA DOS EDITORES: COMENTÁRIO JÁ LIBERADO.
Falando sobre o Typhoon agora, caro não preciso nem explicar. É o avião de caça mais caro em produção. Atrasado? Sim. Seu desenvolvimento começou lá nos idos da década de 1980, com requisitos da Guerra Fria, leia-se, manobrabilidade alta frente aos então novíssimos caças soviéticos Mig-29 e Su-27, com miras montadas em capacete e mísseis R-73. Adversários formidáveis no ambiente WVR. Mas aí o muro caiu, a verba sumiu e o coitado foi entrar em operação com a versão tranche 1 vinte anos depois, quando furtividade, radares cada vez mais potentes e mísseis de longo alcance letais mudaram o cenário… Read more »
Ah Ivany, sobre o nacionalismo norte americano, ele é tão grande que até mesmo falar bem dos vetores do inimigo eles o fazem, só pra poder receber ainda mais verba pra desenvolver seus próprios meios mais ainda! 😉
Bomber gap? Fighter gap? Ship gap? J-20? É só pra receber mais verba do Congresso…
Sem querer me alongar demais mas o papo tá bom, quando os Typhoon tranche 1 chegaram na RAF o pessoal da RN ficava sacaneando eles já que seus Sea Harrier FA2 subsônicos armados com Amraam e o radar Blue Vixen podiam abatê-los antes mesmo que estes detectassem os Harrier.
Oganza, boa noite.
Sempre que você colocar mais do que um link no mesmo comentário, ele ficará retido pelo programa para verificação.
Abraço,
Justin
Caro Almeida Foi 105-1 pros raptores ou pros eagles? Imagino que pros raptores. Eu nunca tinha visto esses dados, mas é bom que a gente fica sabendo. Sobre a degradação da performance total dos raptores e lighting II já se havia falado em muitos locais, dos sites e blogs de defesa que acompanho. Sobre o Gripen, esse eu particularmente defendo para a integração na nossa força aérea (caso o fx-2 não tivesse morrido), e aquele artigo do blog que mandei (chequei as referências ao final do texto num post bem anterior a este), defende justamente o Gripen. Neste caso de… Read more »
Não sou coronel da USAF nas trabalhei na BAe em seus áureos tempos e sei de uma coisa ou outra hehehe… 🙂
Caro Almeida Falo dos tranche 1 atuais que já receberam atualização eletrônica completa (datalink, radar PESA, etc.). Existe lógica realmente em tudo que você falou. Mas o Typhoon armado com o novo Meteor no radar Selex AESA (bem parecido com o que o Gripen vai usar, inclusive), não deixa de fazê-lo bom, e capaz. Mas a diferença de eletrônica embarcada e armamento não são especificamente o avião. Teoricamente qualquer caça pode operar esse tipo de equipamento. Sobre a furtividade, é claro que tem muita gente investindo (inclusive todos os envolvidos do Eurofighter), porém, para que uma aeronave seja stealth de… Read more »
Esse debate tá bom! É tão mais fácil quando se fala de projetos concretos! Então Ivany, o Typhoon é um dos melhores, quiçá o melhor, dogfighter WVR atualmente! HMD, IRST e ASRAAM servem pra WVR, mas não BVR, embora encareçam e atrasem o projeto. Chegou tarde. Quanto à furtividade, sim, é muito melhor que a de um Strike Eagle. Mas não é tão boa assim não, viu? Pior que a do Gripen ou Rafale, seus irmãos eurocanards. Isso porque 1. os canards são notórias fontes de retorno radar, e os canards do Typhoon são enormes (maior área, para melhor performance… Read more »
Caro Almeida
Então voce considera que o Typhoon atual, com seus sistemas atualizados é uma aeronave inadequada para o combate BVR?
E sim, concordo contigo, Typhoon tranche 3 com radar AESA da SELEX mais Meteor mete medo em qualquer um, até mesmo num Raptor!
Mas olha o tempo que levou e quanto custa… não vale a pena. Super Hornet block II faz isso há dez anos, por meros U$ 75 milhões a unidade.
E quando se compara com o F-22A, F-35A/B/C ou Su-50, que carregam armas internamente, um Typhoon armado é uma árvore de natal!
PS: os tranche 1 atuais, com essas modificações aí, são chamados tranche 2A. Bem melhores que os tranche 1 empurrados pra coitada da Aústria.
Justin Case,
vlw… é bom saber… vlw mesmo.
Caro Almeida O tranche 1 (tanto inicial quanto o modernizado para o padrão 2A) já não operavam o AIM-120? Afora as capacidades armamentistas/eletrônicas, o que sobra é justamente a performance cinemática. É disso que eu estava especificamente falando, uma vez que já no padrão tranche 1 (ou 2a) ele era perfeitamente integrado ao armamento OTAN. Aqui tem alguma coisa sobre a conformação das armas, e na mesma página mais acima, os radares PESA, AESA estágio I e o Captor AESA avançado. http://www.eurofighter.com/the-aircraft#weapons Também concordo que o armamento é muito decisivo em uma arena BVR, tanto que a armée d’lair mudou… Read more »
Tudo depende das versões dos armamentos em questão (i.e. AIM-120A? C2? C7? D?), modos de operação do radar e datalink. E, claro, do próprio radar e assinatura radar. É bem mais complexo. Os MICA, por exemplo, já chegaram com atualizações via datalink, up and down, integração com HMD, travamento depois do lançamento, etc. Por isso ficaram tão famosos, são mísseis WVR e BVR bem completos, embora limitados no alcance (cinético e de sensores). Os tranche 1 não tinham datalink. Os tranche 2A não possuem software para atualizar informações do alvo para os mísseis e vice-versa por este datalink. Somente o… Read more »
Almeida Entendo o seu ponto de vista. Mas você também há de convir que em termos de contramedidas RWR também é possível escapar e que o lançamento do míssil pelo super hornet iria ajudar bastante a localizar o emissor. Os sistemas do Typhoon realmente demoraram a acontecer. A EADS poderia estar bem avançada quanto às pesquisas e até quanto a um lançamento de caça próprio não fossem esses impasses quanto aos sistemas e aos requisitos dos países envolvidos. Mas também é fato que ele vai muito bem em todos os exercícios que participa. Em um cenário dentro do meu ponto… Read more »
Ivany Junior, Quanto à assinatura térmica de um stealth, mesmo em relação a caças supersônicos como o F-22 e F-35, não faz muita diferença o tipo de propulsão tendo em vista que os sistemas IRST e FLIR detectam a diferença da temperatura do corpo e não necessariamente a temperatura do bocal ou dos gases ejetados pela turbina. Há referências que apontam que estas aeronaves têm cobertura (tinta?) que quando aquecidas pelo atrito emitem numa frequência que não é percebida por sistemas de imagem térmica (IR). Além do mais tais aeronaves ou estão subsônicas a grande altitude ou estão supersônicas mas… Read more »
Não conheço grande coisa sobre o Eurofighter (ou melhor – certamente passei a conhecer bem melhor agora), a não ser o fato de que é caro pra diabo, tem problemas de concepção até hoje não resolvidos direito e foi apanhado no contrapé pelo fim da Guerra Fria. Mas este ponto não faz mta diferença – não houvesse acabado a GF provavelmente o panorama aeronáutico seria outro. Muitos projetos – inclusive as asas voadoras tipo F117 e os desenhos assimétricos (SFW) do tipo do Berkut – que foram abandonados em função dos problemas conceituais inerentes e dos custos já estariam voando… Read more »
Caros joseboscojr e bitt Sobre o revestimento stealth, é a razão do sucessivo groundeamento do f-35. A certas temperaturas a turbina derrete o revestimento (inclusive tem uma ótima serie de reportagens disponíveis aqui no site sobre isso). Sobre os exercícios, eu sei que são feitos com aeronaves top, de todo o mundo. E entre os grandes, ficam tentando captar informações entre si. Mas não acredito que seja só isso, pois, eles já dispoem de satélites muito avançados e adequados a essa observação. Sobre a atuação em combate da aeronave, sei que esteve na Libia de Gaddafi, atacando sucessivos alvos terrestres… Read more »
Sobre o revestimento stealth, é a razão do sucessivo groundeamento do f-35. A certas temperaturas a turbina derrete o revestimento
Prezado Iväny Junior
A matéria está qui.
http://www.aereo.jor.br/2013/10/20/ele-vai-voar-parte-iii/
“Iväny Junior em 11/12/2013 as 12:00 Sobre a atuação em combate da aeronave, sei que esteve na Libia de Gaddafi, atacando sucessivos alvos terrestres (o que não tem tanta expressão, porque já não havia defesa aérea).” Discordo. Na minha opinião, o fato de não haver combate aéreo em um conflito em que participou uma aeronave, não tira dela o mérito de que participou em combate. Aliás, caças atuais que realmente participaram de combates aéreos e que estejam em uso hoje são cada vez mais raros – conta-se nos dedos. E a grande maioria dos tipos hoje em operação participou de… Read more »
O pessoal de airspace da BAe na verdade tá p da vida porque seu principal cliente tá com dois projetos onde ela não tem como apitar muito: o Typhoon e o Lightning II. Sim, eles não estão pra brincadeira, mas estão meio que de mãos atadas agora. Uma pena. RAF e Luftwaffe só continuam no programa Eurofighter porque é extremamente importante para manter a indústria militar destes países, tanto tecnicamente quanto numericamente falando. Mas o avião, em si, é caro demais pro valor que ele entrega e tá sempre um passo atrás da concorrência. Não à toa só vendeu para… Read more »
Aliás, assim como o Airbus A-400M, se a RAF ou a Luftwaffe decidem cair fora do programa e comprar menos unidades ou cancelar os próximos batches, a multa contratual é tão alta que vale mais a pena pagar caro e receber algo do que pagar caro e não receber nada.
Caro Almeida Aí é que está. Um stealth funcional é melhor na arena BVR. Os outros apresentam “paridade” no BVR (com o selex e o meteor virá a superioridade) e na arena dogfight não tem pra ninguém. Sobre valer a pena, se o rafale vale e tem desempenho inferior, com certeza o Typhoon também vale. O A-400M é outro projeto grandioso que eu também acredito valer a pena. Não apenas no estudo industrial e científico para desenvolvimentos futuros, mas também por entregar o que existe de melhor. Abração Almeida, acho que a gente nunca vai concordar efetivamente, mas essa troca… Read more »
Poggio
Obrigado pelo link da matéria. Muito boa. Essa e aquela outra matéria da “volta ao mundo em 80 f-x”, deveriam também estar na aba dos destaques.
Abraço.
A furtividade se dá pela interação de diversos fatores, dentre os quais pode-se destacar a técnica de forma, a técnica de materiais estruturais e a técnica de materiais de revestimento.
A técnica de revestimento a que me referi, capaz de emitir numa frequência não detectada por sensores infra-vermelhos quando aquecida, não é citada no artigo indicado pelo Poggio, que parece citar um revestimento que atua na redução da assinatura radar do F-35.
“Pintura absorvente de radiação IR são semelhante às tintas normais. Usam Sulfito de zinco de baixa refletividade e protegem toda a fuselagem. O calor de fricção não pode ser absorvido, mas coberturas foram desenvolvidas para mudar a emissão de superfície, ou seja, mudam o comprimento de onda para uma que dissipa mais rápido na atmosfera e é mais difícil de detectar. Desviar combustível para resfriar estrutura, como o calor causado pela fricção, já foi usado pelo o SR-71 e está em uso no F/A-22.”
http://sistemasdearmas.com.br/ge/furt04ir.html
Iväny Junior 11 de dezembro de 2013 at 13:57 # “Sobre valer a pena, se o rafale vale e tem desempenho inferior, com certeza o Typhoon também vale.” Esta é uma curiosidade que sempre tive, e a informação mas próxima que tive sobre quem é o melhor foi o vazamento do relatório suíço, em matéria publicada aqui no Aéreo. Coincidindo com alguns pontos citados pelo colega Almeida. Segue alguns pontos da reportagem: “Os pontos fortes do Rafale foram a qualidade de seus sensores, como o radar PESA (varredura eletrônica passiva), o conjunto optrônico frontal e a suíte EW (guerra eletrônica)… Read more »
Caros Martini e champs É verdade que uma surtida de bombardeio (que demonstra no caso do Typhoon a capacidade multimissão) tem um grande valor. O que eu não “valorizei” muito é que foi no fim da campanha, e embora tenham mostrado precisão cirúrgica, o grosso das forças oponentes já tinha sido destruído por outros equipamentos da coalizão. No caso do relatório suíço, foi demonstrado um perfil bem específico. Porque se eles estão falando de um radar PESA do rafale f3+ devem estar levando em consideração algum armamento que eles desejam operar (talvez padrão em conjunto com os hornets de lá,… Read more »