Tive a imensa satisfação de conhecer os pilotos e técnicos do 1º/1º GT e vi um pouco do trabalho duro que eles tem todos os dias com estas aeronaves.
Acho que a parte mais difícil é na BAGL, dentro da cabine “fresca” do C-130 sob o sol carioca de 40° C 🙂
Falando sério, não é pra qualquer um pousar na Antártida, ainda mais sob as condições que o Poggio citou.
Como as missões à Antártida demandam sobrevôo oceânico, Bravo Zulu ao Esquadrão Gordo!
joao.filho
Visitante
11 anos atrás
Wow!!! Profissionalismo é isso ai.
Marcelo Andrade
Visitante
11 anos atrás
Poggio,
Estou doido para ver o KC-390 fazendo este trabalho. Acho que com a reversão dos motores a jato ele terá melhor poder de frenagem, certo? Além dos controles fly-by-wire, que certamente facilitarão muito este tipo de pouso. É esperar pra ver.
Observem aos 30s do vídeo a posição do nariz da aeronave em relação ao eixo da pista. Isto é um belo “pouso caranguejando”.
Os pilotos devem ter enfrentado um belo de um vento lateral naquela hora.
Tive a imensa satisfação de conhecer os pilotos e técnicos do 1º/1º GT e vi um pouco do trabalho duro que eles tem todos os dias com estas aeronaves.
Acho que a parte mais difícil é na BAGL, dentro da cabine “fresca” do C-130 sob o sol carioca de 40° C 🙂
Falando sério, não é pra qualquer um pousar na Antártida, ainda mais sob as condições que o Poggio citou.
Como as missões à Antártida demandam sobrevôo oceânico, Bravo Zulu ao Esquadrão Gordo!
Wow!!! Profissionalismo é isso ai.
Poggio,
Estou doido para ver o KC-390 fazendo este trabalho. Acho que com a reversão dos motores a jato ele terá melhor poder de frenagem, certo? Além dos controles fly-by-wire, que certamente facilitarão muito este tipo de pouso. É esperar pra ver.