Poder Aéreo – Aviação, Forças Aéreas, Indústria Aeroespacial e de Defesa
Defesa Aérea, Aviação Militar, Aviação Comercial, Tecnologia Aeroespacial e História Aeronáutica
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Defesa Aérea, Aviação Militar, Aviação Comercial, Tecnologia Aeroespacial e História Aeronáutica
Mais um revés para aqueles que ao Sul do Rio Grande torcem contra o programa do F-35. Mas o que realmente chamou minha atenção foi essa passagem aqui:
“Enquanto isso, a Kongsberg e a Lockheed estão completando os ajustes finais do míssil norueguês Missile Joint Strike no compartimento de armas do F-35. A arma já foi ajustada e verificada nos cabides externos durante testes que ocorreram a cerca de um mês atrás.”
Onde está aquela turminha que diz que americano não permite que se integre outras armas em seus vetores?
Tireless, daqui a pouco aparecem aqui pra dizer que é mentira e que americano não permite que se integre outras armas em seus vetores.
Mais um passo rumo à IOC. Para ódio daqueles que amam odiar.
É bacana ver o F-35 fazendo o lançamento guiado pelos sistemas da aeronave e tudo funcionado à perfeição.
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=21536
EXIGÊNCIA dos noruegueses e australianos…
Novos tempos e medo de perde mais clientes para o JSF…
Baita avanço que comprova a capacidade de combate EXTERNA igual a qualquer aeronave de 4,5 geração ocidental que usa este armamento…
Gilberto Rezende: Israelenses já integram suas armas aos seus vetores de origem norteamericana há mais de 30 anos ou seja, sua versão de que se trata de um fato recente é, como de costume, absolutamente equivocada. Quanto às armas em cabides externos e sua insinuação de que o F-35 seria mais um vetor de 4.5 Geração, cabe esclarecer afinal, mais uma vez suas críticas são absolutamente inconsistentes e infundadas. A necessidade de capacidade Stealth abrange apenas 5% das missões totais em um conflito. Ocorre que são exatamente as missões mais importantes e arriscadas, pois consistem em destruir os centros de… Read more »
Só lembrando que o F-35 não é um projeto 100% americano e sim multinacional, contando com diversos parceiros e que pela lógica irá integrar armas desses parceiros.
Dos britânicos o Asraam, o Spear, o Brimstone II, o Meteor.
Dos noruegueses o JSM e o NSM.
Dos israelenses o Python V e VI, o Stunner, a Spice.
E por aí vai…
Dos americanos o AIM-9x/2, o AIM-120D, o NCADE, a SDB, a SDB 2, JSOW, WCMD, JDAM, Paveway, o JASSM, o JAGM (?), o LRASM, etc.
Muitas das armas levadas externamente pelo F-35 já são de uma geração de baixo RCS e irão influenciar pouco na furtividade geral da aeronave. Exemplos: JSM, NSM, JSOW, JASSM, LRASM. Havendo um cuidado no projeto dos cabides (o que é de se esperar que aconteça) não creio que o aumento da reflectância radar atinge um ponto crítico que comprometa as missões num cenário de “segundo dia” de conflito. Provavelmente haverá 3 níveis de furtividade (fazendo uma analogia com os modernos carros de combate que a grosso modo recebem blindagem modular com 3 níveis de proteção balística) para os caças de… Read more »
Tireless e Bosco, comentários excelentes.
Gilberto Rezende disse: 11 de junho de 2013 às 1:37 Ahahaha, agora que entendi; não havia entendido seu comentário até ter lido o que você deixou em outro blog, rsrsrs… A espúria ideologia esquerdista está lhe cegando de tal maneira, que o senhor sequer assistiu ao vídeo antes de destilar sua catilinária mofina e enfadonha. Pois se o tivesse feito, teria notado que o disparo do AIM-120 foi feito da BAIA INTERNA, e não EXTERNA, como o senhor colocou e ainda teve a carantonha de frisar em maiúscula. Que lamentável sr. Giltiger… No meu tempo de EB a gente chama… Read more »
Depois de ter sido desmascarado de forma assim tão contundente, é pouquíssimo provável que o Gilberto Rezende dê novamente as caras para tratar desse assunto amigo Vader!
É Tireless, você por aí veja que a intenção do cidadão é criticar por criticar. Detonar só porque é “dusamericanu”.
Nem se dá ao trabalho de clicar no triângulo de “play” do youtube.
Depois não sabe porque ninguém que valha a pena o leva a sério…