Super Hornet com CFT produzirá arrasto menor em cruzeiro
É de conhecimento geral que a Boeing e a US Navy pretendem colocar em voo uma versão modificada do F/A-18F Super Hornet equipada com “conformal fuel tanks” (CFT) e casulo de armas no final do verão no Hemisfério Norte. Mas surgiram novas notícias.
Quando ele voar no final de agosto ou início de setembro na costa leste dos EUA com as novas modificações, os CFT e o casulo de armas não serão funcionais, disse Mike Gibbons, gerente do programa Super Hornet. A ideia é testar as qualidades aerodinâmicas destas formas, disse ele.
Mark Gammon, chefe dos programas avançados do Super Hornet, também informou que a aeronave levará um mock-up do sistema de busca e rastreamento infravermelho juntamente com outras medidas para reduzir a seção reta radar.
Gammon, que trabalha com o Hornet desde o início do programa F/A-18A original, informou que os CFT não acrescentarão arrasto durante voos de cruzeiro em altas velocidades subsônicas, mas trarão um impacto negativo no arrasto durante velocidades transônicas. A companhia tem trabalhado intensamente para resolver a questão. De fato, segundo as observações de Gammon, em certas situações o arrasto com os CFT velocidades mais baixas é menor.
Configurado com os CFT e o casulo de armas com quatro mísseis ar-ar AMRAAM, o caça possui um desempenho semelhante a um Super Hornet carregando quatro AIM-120 (AMRAAM) externos.
FONTE / FOTOS: DEW Line (tradução e edição do Poder Aéreo a partir de original em inglês)
A Boeing saberá mostrar que está na vanguarda e resolverá a questão.
Agora, se fosse aeronave francesa não demoraria a surgir comentários chamando a situação de “gambiarra em avião da década de 1980”.
Augusto disse:
22 de maio de 2013 às 22:14
Pode até ser, mas os franceses estão bem longe de conseguir colocar estas “gambiarras” (Conformal Fuel Tanks / Stealth Weapons Pod) no Rafale.
Aliás, sobre o Rafale dizem as más línguas que já está difícil colocar motores mais potentes e melhorar a geração de energia do avião.
E sem falar que o Super Hornet será o único caça do mundo a ter um TTCST (thermal-tanker-combuster-sensor-tabajara).
Observador,
Agora falando sério, a Dassault até que tenta mas parece que o governo francês não ajuda.
Na verdade existe já um CFT para o Rafale que nunca foi encomendado.
Igual ao danado do HMD do dito cujo, que já existe, funciona, mas ninguém sabe, ninguém viu.
Bosco
Estes tanques sao soldados na estrutura?
Sds
GC
Em altas velocidades transônicas quer dizer que o F-18E vai consumir mais?
[]’s
Galeão,
Não! São removíveis.
A verdade é que a Boeing demonstra que o Super Hornet ainda é uma aeronave que tem muito o que avançar ainda e tem espaço para crescer, ao contrário de umas e outras aí que para gerar energia para que o radar fique igual ao de um F-16, precisa que se reprojete a turbina; para se reprojetar a turbina, têm que reprojetar a fuselagem; e pra reprojetar a fuselagem, tem que reprojetar a aeronave inteira. Tudo isso sem ter dinheiro para fazê-lo…
Agora, um Super Hornet com CFT e casulos stealth de armamentos será uma aeronave “foderosa”.
O “arrasto” (atrito, se preferir) é uma das 4 forças permanentes do voo. Opõe-se ao empuxo, com o qual se combina para definir o vetor de força de deslocamento longitudinal de toda e qualquer aeronave. O valor inicial do atrito viscoso que qualquer aeronave vai gerar e voo é a sombra que projetar em um plano vertical e transverso, alinhado com os pontos mais distantes da envergadura da aeronave. O atrito verdadeiro de qualquer corpo em deslocamento será, sempre, composto de, pelo menos, duas grandezas: o inicial decorrente da seção em deslocamento, e o induzido, decorrente do turbilhonamento do ar… Read more »
Por erro , onde se lê: “… aeronave vai gerar e voo é a sombra que…”; leia-se “… vai gerar em voo decorre da sombra de…”
Desculpem!
Quanto custaria 120 desses para a FAB? Vejamos uma conta rápida pela calculadora enfarinhada: 120 x US$ 150 mi = US$ 18 bilhões Pelo câmbio de US$ 1,00 = R$ 2,00, teríamos um total de R$ 36 bilhões. Isso parcelado em 4 anos de um mandato daria meros R$ 9 bilhões…ou seja, apenas metade do dinheiro gasto anualmente com o “programa de compra de calças Levi’s”. Ahhh..custos de hora voo: Tomando por base um valor alto…US$ 20 mil/hora; Considerando que todos os caças voariam 180 horas/ano; Teríamos um custo de R$ 7 milhões/caça/ano E um custo total da frota de… Read more »
Só melhora!
Quanto ao problema (temporário) do arrasto em velocidades transonicas, e consequentemente de aceleração até mach 1, para isso já existe solução e se chama F-414 EPE. Com os CFTs e os novos motores mais potentes o Super Hornet atinge mach 1+ ainda mais rápido que um Super Hornet “pelado” hoje.
Enquanto isso, em Banânia…
phacsantos, acho que sua conta foi até pessimista! Comprando esta quantidade de Super Hornets e sem “ToT irrestrita”, cada um não sai por mais que U$ 100 milhões. Valores pagos pela Austrália na versão F block II sem armamentos. Diria até que dava pra chegar bem perto dos U$ 55 milhões que a US Navy paga. O parcelamento via Foreign Military Sales norte americano supera e muito esses 4 anos que você citou. Se entregarem 12 unidades por ano à FAB, somente de entrega seriam 10 anos de contrato e pelo menos 10 anos de financiamento. Quanto a operação, nem… Read more »
Almeida,
A idéia é ser pessimista mesmo…na contabilidade é melhor contar com gastos do que com economia.
De qualquer forma, sua análise amplia a (i)responsabilidade de nossos queridos governantes.
Uma pena…
Franco Ferreira, Podemos concluir que: quanto mais ‘gordinho’ maior o “arrasto”? Outra questão, mas dentro do mesmo assunto, é a regra da área. Com o uso de conformal tanks aquelas aeronaves que usam esta regra para otimizar seu desempenho transônico, ou minimizar o prejuízo neste regime, podem gastar mais tempo tempo (menor aceleração) para atingir velocidade supersônica. Uma matéria do AEREO em 2011 entrou neste interessante assunto: “À época do projeto dos primeiros modelos da família, em meados dos anos 1950 (…), pesquisadores da NASA desenvolveram a chamada “regra da área”, um conceito aerodinâmico que possibilita uma transição fácil do… Read more »
Ivan, não necessariamente mais “gordinho” é mais arrasto. Como disse o Franco, dependendo de suas “curvas” você gera menos arrasto induzido mesmo sendo mais “gordinho”.
Quando à regra de área, hoje em dia ela não mais é aplicada apenas no corpinho afunilado da fuselagem, mas em diversas outras técnicas. Até mesmo os pilones e atuadores nas asas costumam seguir a regra. Acredito que os novos CFTs do Super Hornet sigam este regra também.
Complementando, até mesmo o cockpit dos caças de quarta geração pra cima já são feitos sob a regra de área!
Amigos, Acho que vale a pena estudar com mais profundidade a “regra de área”. O fato de criar uma “cintura” não ajuda nada para o corpo isolado. A “cintura” na fuselagem existe para compensar a área daquilo que está ao seu lado, por exemplo, a asa. Qualquer coisa que venha a ser acrescentada no avião (sejam tanques externos, tanques conformais, armas, pods) vai acrescentar área na seção transversal, prejudicando o desempenho aerodinâmico. Quando a gente vê um tanque de 2000 litros subalar e percebe que ele é mais gordo na frente, isso é feito para que o aumento da seção… Read more »
Justin Case disse: Aquele novo pod para ocultar armas, dito “stealth”, que parece um bagageiro de teto, curto e grosso, deve ser um terror para a regra de área e para qualquer outro aspecto aerodinâmico. Caro Justin, no caso particular do Super Hornet o casulo ventral tem outras vantagens. É público e notório que a inclinação dos cabides sob as asas geram arrasto além do esperado (tanto que o alcance do SH diminui com eles). Também é de conhecimento geral que esta inclinação gera vibração não só nas asas, mas também nos armamentos ali transportados, reduzindo a vida útil dos… Read more »
Almeida, ‘Gordinho’ pode ser atenuado pelas curvas e linhas, assim como minhas camisas de linhas verticais e nunca/jamais horizontais… he he. Mas, ‘falando’ sério, as fotos dos CFTs que tenho visto parece apontar alguma preocupação nesta linha, no sentido de ter um ganho de combustível com uma menor perda de desempenho, obviamente comparada a outra alternativa como os tanques externos sob pilones. Uma curiosidade. Pelo que tenho pesquisado os atuais CFTs são: * F-15 Eagle e Strike Eagle 2 x 849 US gallons ou 3.214 litros; * F-16 Fighter Hawk (C/D), Sufa (I) e Desert Hawk (E/F) 2 x 450… Read more »
A desvantagem é que você não poderá ejetar os tanques.
Mas até ai tem solução: se os tanques puderem ser instalados e retirados “facilmente”, poder-se-á utilizar a aeronave limpa ou com tanques externos convencionais ou ainda com tanques conformais, conforme a missão.
Bem, no final a FAB poderá encomendar os 120 caças, assim configurados:
8 esquadrões com 15 aeronaves
08 monopostos “convencionais”
03 monopostos “conformais”
02 bipostos “convencionais”
02 Growler
Justin,
Este seria o CFT proposto para o Rafale em junho de 2001 no Paris Air Show de Le Bourget. Faz um tempinho, pouco mais de uma década.
http://www.b-domke.de/AviationImages/Miscdet/3971.html
Abç.,
Ivan.
Outra vista:
Marcos, o ‘sonhador’,
‘Dropar’ um drop tank é caro.
Mas para quem está sonhando com 120 caças de primeira linha…
… tudo bem.
Codiais saudações,
Ivan, o ‘ducha fria’. 🙂
Na verdade há diversas propostas para tanques conformais, inclusive vi alguma imagem por ai de tanque conformal para os F-5 da FAB, afinal a gente também precisa evoluir.
Justin,
Observe a posição do “bagageiro de van” stealth do Super Hornet.
Aparentemente começa um pouco a frente das asas, de acordo inclusive com a posição do pilone central da fuselagem.
Sds.,
Ivan.
Almeida
acho que é mais ou menos assim
sds
GC
ops, na verdade é Marcos que disse!
GC
GC, boa tarde.
Foi uma solução interessante para possibilitar o emprego ar-superfície de um avião que nasceu para efetuar quase que exclusivamente tarefas ar-ar.
Com os tanques, foi também possível adicionar quatro(?) estações para transporte/lançamento de armas.
É claro que o desempenho do F-15 para interceptação fica degradado se estiver com esses tanques conformais instalados.
Abraço,
Justin
Justin e Poggio, Observem nesta perspectiva lateral a posição em relação às asas do ‘bagageiro de van’ stealth, que é nominado Enclosed Weapons Pod ou simplesmente EWP. Mas da metade do EWP e metade do CFT estão à frente da entrada de ar para as turbinas, bem como das asas. Esta disposição não deve ser casual. Outro ponto a observar é que Boeing e US Navy, conforme o texto, “pretendem colocar em voo uma versão modificada do F/A-18F Super Hornet equipada com “conformal fuel tanks” (CFT) e casulo de armas”, ou seja, apenas a versão biposta do Vespão, o que… Read more »
Ivan,
Podemos fazer o caminho ainda mais para trás, de volta às origens.
O posicionamento das cargas ventrais bem à frente das asas (que por sinal são bem recuadas) é uma solução que vem desde o antepassado distante do atual Super Hornet, esse pequeno bimotor aí da foto abaixo:
Mr Justin
Eu achei tb interessante pela facilidade aparente de configurar a aeronave.
sds
GC
Valeu, GC.
São bem mais estações de armas do que eu pensava.
Abraço,
Justin
Ivan disse:
23 de maio de 2013 às 14:27
Tem razão, Ivan.
Está colocado bem mais à frente do que eu imaginava.
Não deve ser assim tão ruim para a regra de área.
Mas, como tudo tem suas vantagens e desvantagens, também deve ter levado o CG mais para a frente.
Abraço,
Justin
Nunão,
Esta ‘dadana’ da Northrop sabia e ainda sabe projetar avião de combate.
Abç.
Poxa Nunão
Quando vc falou em bimotor pensei que era um avião da primeira gerra ou coisa parecida, mas este é como se diz ” a espinha dorsal da nossa força aérea”!
sds
GC 🙂
“mas este é como se diz ” a espinha dorsal da nossa força aérea”!”
Galeão, quase. Na verdade a foto é de um F-5A norueguês.
Os nossos são os F-5E/F, em que o pilone ventral é um pouquinho mais recuado para a traseira. Mas não muito. Continua razoavelmente à frente das asas.
Justin,
Mas o peso maior são as armas e o combustível.
As armas serão usadas, mas se não forem o problema seria o mesmo que o Hornet ou Super Hornet já enfrentam com outras armas não ‘encapisuladas’. O EWP vazio deve pesar algo próximo de 370 kg.
O combustível, por sua vez, será gasto de qualquer forma.
Abç.,
Ivan.
Galeão,
Uma curiosidade sobre o ‘seu’ F-15.
Internamente leva um pouco mais de 6 (seis) toneladas de combustível, que somadas às 5 (cinco) toneladas do par de CFTs deixa a velha Águia com a enormidade de 11 (onze) toneladas de combustível com todos os pilones disponíveis para armas. Um monstro.
Outra.
Pelo que tenho todos os Strike Eagles (USAF, IAF, RSAF e ROCAF) são ou podem ser equipados com CFTs, mas apenas os Eagles C e D de Israel usam CFTs regularmente.
Abç.,
Ivan.
Ivan
Com toda este combustivel da pra ele sair de CWB ir até Recife e voltar.
veja ele de frente armado até os dentes com os CFT, realmente parece uma agua indo pra pegar a presa.
abç.
GC
Justin: Os CFTs, e isso vale para qualquer aeronave, são um “mal menor” para a performance aerodinâmica. O preferível evidentemente é não ter de usá-los; mas ainda assim são claramente superiores aos tanques externos comuns. Imagino que no caso do Super Hornet, como no de qualquer aeronave, eles seriam sempre utilizados em missões em que a queda na performance não imporia nenhum risco. Com uma das aeronaves do esquadrão servindo apenas de buddy-to-buddy, por exemplo. Enfim, os tanques conformais são mais uma opção para o Vespão. Uma opção que outras aeronaves, como o Rafale, por exemplo, não contam. Quanto ao… Read more »
Vader,
O Rafale já fez, já testou e disponibiliza CFT para quem quiser comprar.
Já o CFT do tremendamente extenso leque de opções dessa fantástica aeronave que é o Super Hornet nem funcional é. Como diz o artigo, é apenas um mock-up para avaliação aerodinâmica, idealizado 12 anos após o do Rafale..
Abraço,
Justin
Justin Case disse:
23 de maio de 2013 às 17:47
Então Justin, é como você disse: está disponível para quem quiser pagar.
Só que no caso do Rafale ninguém (nem o operador primário) pagou até hoje…
Já no caso do Super Hornet, a Marinha Americana estava bem contente com ele sem CFT mesmo. Tanto que comprou uns 600 deles até o momento…
Mas agora que sentiu que pode melhorar o que já era bom, irá PAGAR pelo desenvolvimento dos CFTs.
E IRÁ comprá-los… 😉
MiLord Vader, Curiosamente há previsão para um par de Conformal Fuel Tanks para o Rafale desde 2001, como demonstrado no Paris Air Show em Le Bourget naquele ano. Inclusive a Fox Three, revista digital do consórcio francês responsável pelo Rafale, já noticiou isto a algum tempo. Aparentemente chegaram a realizar testes nas instalações da Dassault em Istres. Quase passei batido nesta info pois depois de mais de uma década ainda não percebemos nenhum movimento do DGA, Armée de L’Air ou Marine Nationale para tornar este interessante recurso operacional. O CFT do Rafale teria sido útil nas recentes campanhas do Norte… Read more »
Eu não me canso de postar este vídeo aqui, toda vez que falam das características de voo do Rhino:
http://www.youtube.com/watch?v=FeDWlJauHwQ
Saudações!
Ivan,
Na sua dúvida, faltou uma opção. Eu acho que é a principal razão para a não-adoção:
As Forças francesas julgaram não ter um cenário operacional que justificasse adquirir CFT. Resolveram que poderiam cumprir bem as missões com os tanques externos, que têm maior flexibilidade e mais variadas opções de uso.
No entanto, pode muito bem ocorrer que o uso de CFT seja considerado justificável ou até essencial para outro país.
Abraço,
Justin
Senhores,
Atualizei as fotos da matéria conforme as imagens que a Flightglobal já havia disponibilizado no artigo original, para ajudar na discussão.
Clicando, elas abrem em tamanho maior e mostrando mais detalhes do que a que ilustrava a matéria antes.
Tanto press-release para voar dois mock-ups externos… Quanta fanboiolagem yakee… Aulinha de CFT… Caros em TODA aeronave a instalação de um CFT impõe um grau maior ou menor de restrição a aeronave. SEM EXCEÇÕES. Se alegar que num certo regime especial de voo uma aeronave opera melhor com um CFT que sem ele é a coisa marketeira mais BABACA que pode existir no universo uma coisa que só pode arrancar uma risada de deboche direcionada ao engenheiro/marketeiro de qualquer piloto militar sério que tem de pensar no voo como um TODO ou em um envelope de operação. O sentido militar… Read more »
sobre o texto do gilberto,
– o Flanker foi testado com um CFT na corcunda e era alijável. Na prática o Flanker não usa nem tanque extra.
– Alijar tanque extra não é obrigatório ante de um ataque. São alijados se for engajado por caças ou mísseis SAM.
– o F-15E Strike Eagle voa sempre com um CFT.
Os ressentimentos de ordem ideológica do Senhor Gilberto Rezende são tão grandes que beiram o ridículo. O aludido sujeito, que não se conforma com o fato da escolha “político-etílica”do seu iluminado de nove dedos estar literalmente indo pelo ralo ao mesmo tempo em que o Super Hornet emerge como favorito no FX-2, tenta de todas as maneiras e utilizando prosa maçante tentar desmerecer os avanços dessa, como bem pontuou o grande Justin Case, fantástica aeronave que é o Rhino.
Gilberto Rezende disse: 23 de maio de 2013 às 19:02 Vamos lá, contestando mais uma bobagem do Sr. Giltiger: “Se alegar que num certo regime especial de voo uma aeronave opera melhor com um CFT que sem ele (…)” Em nenhum lugar do texto está alegado que o Super Hornet opera MELHOR com o CFT do que sem ele: o que foi dito é que em velocidades transônicas o CFT não PREJUDICA seu vôo. É LÓGICO, EVIDENTE, ULULANTE para qualquer homo medius que pense com o córtex cerebral e não somente com o complexo reptiliano, que isso está dito no… Read more »
HMS TIRELESS disse: 23 de maio de 2013 às 21:46 Mais do que isso, pelo tipo de escrita, uso de tempos verbais pouco comuns e rebuscados, na tentativa pífia de demonstrar erudição e uma profundeza de conceitos que não domina, bem como demais elementos linguísticos, tenho desconfiado que o dito cidadão tem feito “copy-paste” em textos de um certo “jornalista especializado” ou de seu alter-ego na esgotosfera, um tal que atende pela alcunha de “Ilha-num-sei-o-quê”. Sempre lembrando que esse sujeito, autor original e pseudônimo, foram em boa hora e sucessivamente banidos desta Trilogia por atacarem outros comentaristas e a equipe… Read more »
Vader:
É absolutamente risível o Senhor Gilberto vir aqui querer ridicularizar o engenheiro da Boeing. Talvez ele pense que a empresa tornou-se a maior e melhor fabricante de aviões do mundo à toa. Ou talvez ele imagine que a gigante de Seattle tenha aderido ao padrão tabajara que atualmente grassa sobre a Dassault.