F-X2: jornal diz que Rafale é o preferido, segundo oficiais da FAB
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Força Militar: Projeto FX-2 pode sair do papel
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Sete anos após seu início, o Projeto FX-2 pode, ainda este ano, sair do papel. O assunto em torno da compra dos 36 novos caças que vão modernizar e dar novo fôlego à Força Aérea Brasileira (FAB) ganhou visibilidade esta semana, durante a Feira Internacional de Defesa e Segurança (LAAD), que aconteceu no Riocentro, em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio.
O assunto foi pauta durante a mostra que colocou lado a lado as três concorrentes: França, Estados Unidos e Suécia. As especulações sobre a compra dos aviões teve início quando a Boeing, fabricante dos caças F-18, Super Hornet, anunciou a instalação de um laboratório no Parque Tecnológico de São José dos Campos, no interior de São Paulo.
Apesar das especulações sobre uma possível preferência do governo pelos caças americanos, dentro dos quartéis, os Rafale F3 franceses são os preferidos.
Na FAB, oficiais afirmam que nem a vinda da Boeing para o Brasil, nem a venda dos Super Tucanos para os EUA, devem mudar a situação de preferência pelo Rafale que, além da qualidade dos aviões, pontuaria o início da cooperação entre França e Brasil para a transferência de tecnologia.
Rafale sai na frente
A transferência de tecnologia tem proposta de cinco projetos em cooperação com 38 empresas, que geraria impulso significativo para a indústria brasileira aeroespacial e de defesa, com benefícios a longo prazo. Uma fonte da Coluna, ligada à Força Aérea Brasileira, comenta que os franceses já consideram a parceria fechada e estariam apenas aguardando a assinatura do acordo.
FAB evita especular
Em comentário publicado na revista Notaer, da FAB, Juniti Saito, tenente-brigadeiro e comandante da Aeronáutica, disse que o Projeto F-X2 está em fase de decisão que envolve aspectos que vão além da própria Força Aérea. Ele ressalta que o governo federal faz uma análise bastante meticulosa sobre o assunto e acrescenta que tem certeza de que o caça escolhido será o melhor para o país.
Governo faz mistério
O governo federal parece não se importar com as especulações e mantém a lei do silêncio em relação ao tema. Questionado sobre o Projeto FX-2 na solenidade de abertura da LAAD, o ministro da defesa, Celso Amorim, disse que a decisão não passa pelo ministério e está nas mãos da presidenta Dilma. Além disso,afirmou que confia numa breve definição sobre o assunto.
FONTE: O Dia (reportagem de Bruno Dutra)
Cada um diz o que quer. Mas duvido que queiram o Rafale, eles sabem que simplesmente não há recursos para manter um caça tão caro, e não adianta somente compra, tem que manter voando.
Abs,
Ricardo
Amigos, boa tarde. Eu acho que o artigo é de um amadorismo impressionante. Mas quanto ao custo, este tem que ser avaliado em relação ao resultado. Não se deve comparar alternativas entre si, mas seu custo com o resultado operacional possível. Por exemplo: Imaginem uma situação em que se tenha que fazer CAP (patrulha aérea de combate), com dois aviões a 500 milhas da base. Se um avião maior pode ficar “on station” por uma hora e meia; ao passo que o menor pode-se manter lá por apenas 45 minutos, teríamos que: 1. Seria necessário utilizar o dobro de aeronaves… Read more »
Meu comentário sobre a notícia:
SHUSUHAHAH!HUSDUASHHSUSHUAAAS 😀
Boa piada.
Sobre o comentário do Justin, que tem muito mais conteúdo do que a matéria:
Concordo 100%. E é por isso que um caça pesado como o F-15E, ou médios como o Typhoon ou Rafale são inviáveis na FAB, dentro do cenário orçamentário atual. São caças muito maiores, bimotores que consomem bem mais. E convenhamos, não temos como arcar isso. A realidade por aqui é F-16E ou Gripen E. Além disso, perderíamos o resto de operacionalidade que a FAB ainda detém.
[]’s
Justin, acho que você colocou o comentário no post errado, não?
Não, Nunão. Embora a reportagem seja teoricamente favorável ao Rafale, não creio que qualquer aeronave do F-X2 tenha uma preferência significativa na FAB. Também duvido que alguém no País possa considerar que a escolha do F-X2 já seja uma questão fechada. Por isso cito o amadorismo do artigo. Quanto ao tema custo versus resultado, acho que, embora eu tenha apresentado uma situação hipotética fixa, o Nick conseguiu, não sei como, chegar a uma conclusão inusitada, que não tem menor amparo no exemplo citado. É provável que eu tenha sido complexo demais no exemplo, ou ele pode ter lido apenas superficialmente… Read more »
Esse jornaleiro Bruno Dutra deve escrever sobre cultura mas foi o “jornalista” alocado pra LAAD pelo “jornal” e deve ter ganho algum panfleto da Dassault. Bebeu um champagne no estande, escreveu o que ouviu e leu ali e deu-se por satisfeito.
Mas o pior mesmo é que esta porcaria de matéria foi lida por dezenas de milhares de fluminenses, já que é um dos jornais mais lidos no estado.
Caro Justin. Seu exemplo não foi complexo, na verdade bem clara. Quanto ao inusitado da minha conclusão, foi um entendimento que eu tenho sobre operar ou aeronaves mais caras, ou mais em conta, relativamente falando, já que quando o assunto são caças de 4ª geração, são todos caros, alguns bem mais que outros. 🙂 Tentando ser mais claro: Não precisamos de caças caros dado a situação geopolítica da AS. É desejável ter caças capazes? SIM. Caças de Alto Desempenho? SIM. 5ª Geração? É claro que SIM. Mas o desejado vai de encontro à algo que chamamos de Realidade. E a… Read more »
Justin, Pelo conteúdo de seu primeiro comentário, imaginei que fosse relacionado ao artigo do pesquisador indiano, mais abaixo, que advoga o Tejas Mk-II no lugar do Rafale. Mas, agora, entendi que deve ter sido uma resposta ao comentário logo acima do seu. Quanto a essa questão entre aviões de combate de menor porte x de maior porte, creio que sua lógica está correta e serve para muitos casos e análises. Mas ela envolve as duas pontas da questão quantidade x qualidade, os dois extremos. E, nesse sentido, deve-se ficar atento aos extremos, para não se chegar a conclusões também extremas.… Read more »
Nick, Justin… E justamente por esse pensamento de custo / benefício, considerando-se também o custo de operação que acho que a Embraer já deveria ter investido no desenvolvimento, pelo menos um projeto / conceito de um novo caça moderno e barato, inclusive de operar… seria pão quente, não só para nós, mas para todos os miseráveis do mundo… Vejam o ST, tirando a USAF, que na verdade ficarão em Kabul, quem são os clientes? A américa latina e africa nunca vão operar um caça do custo de um Raptor ou F35… Os F5 no seu estado atual, vão ser retirados… Read more »
Nick disse: 13 de abril de 2013 às 14:17 “Tentando ser mais claro: Não precisamos de caças caros dado a situação geopolítica da AS.” Até esse ponto concordo. Mas há uma questão que não pode deixar de ser levada em consideração: O país almeja uma vaga no conselho de Segurança da ONU. Isso provavelmente vai implicar em forças armadas que tenham condições de intervir em cenários de conflito, em coalizões, e para isso talvez precisemos de meios mais adequados. Não precisa ser, necessariamente um vetor de 5a geração. Mas se for para termos vetores de 4a, que sejam os mais… Read more »
Cada coisa que escrevem por ai , essa do Rafale e essa outra do Pak fa .
http://portuguese.ruvr.ru/2013_04_11/Russia-Brasil-dos-helicopteros-para-os-cacas-de-quinta-geracao/
bla bla bla bla … FSX3 vem ai.
Caro Rafael M.F., Eu coloquei a questão acima porque convenhamos, não temos um “inimigo” ou mesmo disputa territorial com algum país vizinho. Temos sim de ter um equipamento de nível similar aos F-16 Chilenos, ou SU-30 Venezuelanos. Esta é a realidade. Se por exemplo fecharmos com qualquer um dos 3 do FX-2, estaremos ok, pelo menos até a chegada de caças de 5ª geração no continente. Por outro lado, querer colocar as FA’s em um nível totalmente diferente, exigiria uma grande mudança de mentalidade do Governo, na verdade não só do Governo, mas da sociedade em geral. Por aqui Defesa… Read more »
Nunão, Sobre a teoria dos dobros ou metades: – Se você tiver 20% a mais de desempenho, você não obrigatoriamente terá apenas 20% a mais de resultado. – Você poderá chegar a um alvo que aquele menor jamais alcançará. Por exemplo: atacar um navio aeródromo a 900 milhas de distância sem revo. Nesse caso, o número de aeronaves que você tenha não será relevante. – você poderá ter 100% de vitórias no embate direto. Ou seja, cada situação deve ser analisada. Mas uma coisa podemos concluir. O avião maior sempre será capaz de alcançar o resultado do pequeno. A única… Read more »
Vamos nós lá de novo. Não há qualquer informação nova e os achismos continuam mandando no FX-II. Parece que a Tia vai aos States ainda este ano, em face do que diz o ministro da Defesa, Celso ‘desinformado’ Amorim este ano sai uma decisão (já ouvi isto diversas vezes antes). Muitos sonham e outros tem pesadelos com o resultado, Vespão? Quem sabe? Como já disse o comandante da aeronáutica, os três aviões atendem as suas necessidades. Ou seja, não há diferença significativa em desempenho que diga este sim e aquele não. Desta forma ser monoturbina ou biturbina não vai ser… Read more »
Justin, Se for para escolher um caça com 100% dele feito no país de origem e com grande raio de ação, vamos de F-16 ou, melhor ainda, F-15. Ambos são compatíveis com tanques conformais de combustível, hoje, e não em 2538. Ambos são mais baratos de adquirir e manter que a jaca, tem uma escala que, mesmo no caso do F-15, a jaca jamais alcançará. Em termos de armas e aviônicos, não tem nada que a jaca tenha que F-15/F-16 não iguale ou supere (excluindo o excelente canhão da jaca). Ambos tem carga útil maior que a jaca. Na pior… Read more »
ricardo_recife disse: 13 de abril de 2013 às 18:17 Ricardo, boa noite. Em período sem grandes guerras reais, desde o fim da guerra fria, os países têm comprado armas cada vez mais caras, mas têm reduzido os seus números de aeronaves no acervo. Essas aeronaves mais caras também são mais capazes, de modo que a capacidade de dissuasão e de emprego real vem crescendo. No final, todos os países de primeiro mundo tem redimensionado suas forças para uma concepção de aeronaves mais capazes, mais caras, mas em número bastante reduzido em relação à configuração anterior. Esse redimensionamento permite que os… Read more »
Fala-se tanto que não temos inimigos que até parece verdade. Me passa pela cabeça até aquelas festas de EMPRESAS que depois de uns drinques todos viram irmãos chegando a chorar um no ombro do outro dizendo “eu te amo” mas no dia-a-dia sabemos o que se passa. Me impressiona como conseguem convencer até “técnicos” com essa história, ao ponto de conseguirem que esses mesmos relatem que não precisamos de um caça melhor que 4ª ~ 4,5ª geração pois na AS é isso que combateria-mos. Gente pelo amor de “deus”, é dificil visualizar que precisaria-mos de um caça de 5 geração… Read more »
O que é uma aeronave menor? O Yak-130. O Aermacchi M-346. Em termos de peso e tamanho o Gripen NG e o F-16 estão bastante próximos. O F-16 é mais pesado e tem maior envergadura, mas nada que impressione. Gripen E/F Comprimento: 14,1 m Envergadura: 8,4 m Altura: 4,5 m Peso: 7100 kg. F-16 Comprimento 14,52 m Envergadura 10,0 m Altura 5,09 m Peso 8.272 kg Não vejo muita diferença entre um e o outro. E ambos tem a mesma qualidade: podem ser comprados e ser mantidos. E como disse o pessoal do Marrocos, “porque pagar mais caro se faz… Read more »
Senhores, O artigo, como disse Justin, é de um amadorismo impressionante. Eu duvido muito que hoje qualquer pessoa possa afirmar que exista uma “preferência” pelo Rafale dentro do governo. Claro que, para a FAB, por uma questão de desespero, qualquer dos três, hoje, ela receberia de bom grado. mas precisamos ser realistas. A decisão, hoje, como admitiu o ministro da defesa, já está fora da alçada do Ministério. O que podemos afirmar, hoje, é que os caças são cada vez mais necessários, e que a visita de Dilma Roussef aos EUA, pode trazer novidades. Cada vez mais se comenta que… Read more »
Ribeiro, esse avião já existe, é o FA-50 Golden Eagle. Que poderíamos facilmente produzir e customizar localmente, caso houvesse vontade política ou o mínimo de racionalidade em quem cuida de nossa defesa, civis e militares.
Quanta bobagem, não precisamos da caças caros ??? Venezuelalos com Sukhoi-30 e peruanos com Tuphoon tranche 1, chilenos com F-15 block 50 e nós com F-5 ou Gripen ??? Estão LOUCOS ??? E ainda este papo senil voltado para o “glorioso” passado sem verbas enquanto o país se desenvolve e está na véspera de se tornar um exportador de petróleo em 5 a 10 anos ??? O FX-2 é para uma aeronave MODERNA E COM TECNOLOGIA DE PONTA para ser absorvida E USADA. Só o Rafale possui isto e é caro E DAÍ ??? Os mesmos de sempre, SEMPRE pensando… Read more »
Existe uma logica nos argumentos apresentados sobre quais das aeronaves devem ser escolhida para a FAB, ambos argumentos sobre esta ou aquela tem coerência. Gilberto penso que tem havido mudança no Brasil isto é inegável mas nem por isso a escolha do Rafale significa a coroação da mudança do paradigma que vc se refere. Em todos os post publicado ninguém afirma que o caça Frances não tenha suas qualidades o que se contesta é o modo como foi negociado. Como também os argumentos em defesa das dos outros concorrentes em determinado momento é feito na base empírica em outros capcioso,… Read more »
A reportagem de Bruno Dutra do jornal O Dia é fraca, tendenciosa e até mesmo amadora, todos concordam. Entretanto surgiu nos comentários aquela conversa enviesada que sugere que há diferenças significativas no alcance das aeronaves finalistas do F-X2 em missões de patrulha aérea de combate. Até onde sei NENHUM caça participante da fase final do F-X2 possue alcance 2 (duas) vezes superior à outro concorrente. O que interessa nesta matéria é comparar Gripen NG (agora E), Rafale F3 e Super Hornet F-18E. Vamos relacionar alguns dados de conhecimento geral. Para simplificar vou apresentar apenas em quilogramas. Gripen E – Peso… Read more »
Senhores, acho que está se propondo uma análise equivocada do que seria “custo/benefício”. Durante uma escolha a primeira coisa a ser avaliada é se o caça atende a necessidade operacional da Força. Sim ou não. Não existe como dizer que um caça determinado caça atende a “200% da necessidade operacional”, o que seria um contrassenso óbvio. Por exeplo, vamos supor hipoteticamente que um caça consiga atacar sem REVO um navio a 1800 milhas da costa. Qual a vantagem em relação a um caça que faz o mesmo a 900 milhas, se a necessidade operacional for de apenas 900? Porque a… Read more »
E senhores, toda vez que eu vejo alguém dizer que caça maior tem mais capacidade, o falecido John Boyd deve tremer no seu túmulo.
Grifo,
Entendo seu argumento e concordo.
Entretanto o que procuro demonstrar é que a SAAB conseguiu no programa NG dar ao Gripen E um alcance semelhante aos concorrentes ocidentais em missões de patrulha aérea de combate.
Evidentemente como é mais leve terá desvantagem em missões de interdição sem REVO, mas, como vc lembrou com propriedade, ATENDE
Continuando:
“…atende a necessidade operacional da Força.”
Sds.,
Ivan.
Senhores Como o FX2 se tornou um imbróglio de interesses que se chocam e se anulam e considerando que suas premissas que nortearam o processo estão defasadas em relação a realidade tecnológica e geopolítica atual e estarão ainda mais quando da possível entrega dos últimos caças lá pelos 20XX, uma solução que atenderia melhor as necessidades a curto, médio e longo prazo das FA´s e os interesses de todos, ou pelo menos da maioria nele envolvida, seria cancelar o FX2 como anteriormente definido e: 1. Fechar com a Boeing a compra via FMS de 14 a 16 F18 já preparados… Read more »
Chile com F-15 …. ganhei o dia com essa.
Cada vez mais digo que o governo federal precisa resolver isto logo. O ideal é usar o FX-II e ir de Hi-Low. A/F-81 e Gripen E/F. Mas acreditar que há interesse disto em Brasília é quase impossível. É preferível gastar R$ 300 mil reais em hotéis na viagem para assistir o Papa Francisco e mandar dois aviões cheios com cumpanheiros para assistir o funeral da encarnação socialista de Bolivar.
Abs,
Ricardo
É só mais do mesmo, os franceses novamente falando pelo não tão mais provável cliente.
Control disse: 14 de abril de 2013 às 8:09 “1. Fechar com a Boeing a compra via FMS de 14 a 16 F18 já preparados para uma possível evolução para Growler ou 14 a 16 Roadmap, negociando a entrega de pelo menos 8 o mais rápido possível (ou um empréstimo até que sejam fabricados os modelos adquiridos), reduzindo ao mínimo a compra casada de armas, conservando no pacote apenas os mísseis ar-ar, particularmente os AMRAAM;” Estaria reduzindo o potencial da plataforma de armas. Não sei se o custo-benefício compensaria. “…atender a necessidade da MB quanto a um caça para o… Read more »
“Sds.,
Ivan, o “frentista”.”
HAHAHAHAHA! Boa!
“Apesar das especulações sobre uma possível preferência do governo pelos caças americanos, dentro dos quartéis, os Rafale F3 franceses são os preferidos.”
O jornaleco conseguiu inverter exatamente TUDO!
É dentro dos quartéis que os F/A-18E são preferidos. E é no governo federal, ou ao menos na parte dele que ainda pensa com a ideologiazinha marxista dos anos 60, que os Rafale são preferidos.
Acho que esse jornalista foi ouvir o Brigadeiro Venâncio e o PP…
“Caso não perceberam as coisas MUDARAM !!!”
Caro Gilberto, mudaram mesmo? mudaram?
Se tivessem mudado, ano que vem qualquer um dos FX-2 já estaria assinado à mais de 2 anos. O Prosuper estaria assinado. O orçamento das FAs já estaria aumentado de 1,6% para 3%.
Vamos aos fatos, os programas que estão andando tem mais um cunho social e de policiamento. Exceção honrosa para os Submarinos. Mas os outros programas visam mais o controle de fronteiras e o patrulhamento do AS. E só.
[]’s
Esse nhém nhém nhém do Gilberto de “as coisas mudaram”, bem típico da turma do “Bravfil-Putênfia” e “Brasil-Arábia-Saudita” é só blá blá blá pra torcida. Quero ver é onde a Petrossauro PeTralha, aparelhada pelos cumpanhero e arrombada pelas trapalhadas do Sérgio Gabrielli/Lula, que usaram o patrimônio da empresa para manter a inflação dentro da meta (através do controle irreal do preço da gasolina), vai arrumar um trilhão de reais para financiar a exploração do petróleo da camada pré-sal. E o pior: com os EUA mudando sua matriz energética para o gás de xisto e outras formas de combustível e passando… Read more »
O comentário do sr. vader também é típico dos torcedores da tucanada enciumada e defenestrada do estado ficar afirmando que não houve mudança, por pura incompetência o filhote de general e queimador de erva THC perderam as eleições para a estrela solitária porque não logram êxito na sua venda desvairada do estado, chegando ao absurdo de se discutir o fim das FAA para a América do Sul, proposto adivinha por quem mesmo? Só quem esta na estado sabe a tal eficiência tucana e se comparado com a turma da estrela festiva ( melhor ser feliz do que azedo) em termos… Read more »
Hamadjr disse: 14 de abril de 2013 às 12:18 Bem típico da PeTralhada ficar olhando pra trás e se comparando com o governo dos PSDBosos, sendo que já estão há mais de uma década no poder e não fizeram rigorosamente NADA para mudar as coisas em sua essência. O PT surfa há dez anos na marolinha que as mudanças feitas pelo PSDB na economia permitiram. Nesse período, se tivesse feito as reformas estruturais que eram sua promessa de campanha poderia ter elevado o país finalmente ao primeiro mundo. No entanto está aí o PIBinho e o Mensalão para provar que… Read more »
Caro Vader, não tenho menor interesse em convencer ninguém, é uma pretensão besta imagina que se trata de convencer alguém aqui sobre convicção, mesmo que diverge da minha. Todas as reformas elencadas por você, não foram adiante nem nesse governo nem no antepassado, e não seguirão em frente não porque existe revanchismo, não vai porque a maioria da quadrilha de deputados e senadores, ops desculpa a comparação, que foi eleita, não estão nem ai para a do Brasil, são farinha do mesmo saco, rara ecexeção estão preocupados com um projeto de nacional de nação. Quanto a preucupação da tão censura… Read more »
Prezado Rafael M.F. 1- Os F18 deveriam, numa primeira fase, suprir o GDA, assumindo a função básica de defesa aérea. Portanto, as armas necessárias envolvem os mísseis ar-ar. Como a FAB já dispõe dos Pythons e dos Derby e deve começar a receber os Adarter, a carência seria de um míssil de maior alcance, caso das versões mais recentes dos AARAM. Outros tipos de armamentos não seriam tão necessários para a missão do GDA, e daí a sugestão de não comprá-los no pacote para reduzir os custos. É claro que a solução da compra de três tipos, se bem que… Read more »
Prezados Editores, me desculpem se deixei transparecer que estava a fazer “propaganda” de alguém, muito menos dos patéticos PSDBosos.
Não tive intenção de propagandear politicamente nada, e só mencionei os fatos políticos para contrapor a assertiva do Sr. Hamad de que “as coisas haviam mudado”, quando isso não é verdade.
E procurei demonstrar isso concluindo com a situação das Forças Armadas, especialmente da FAB e especialmente do Programa FX, piada que arrasta-se igualmente há quase cinco governos (sendo 3 deles do PT).
Se ele levou seu último comentário para outro lado (sem trocadilho, rs), o fez sem minha ajuda.
Sds.
O que me impressiona é que, em meio a uma discussão técnica de alto nível, surgem os defensores “cegos” do governo para levar a discussão pro lado político. E em vez de rebater os argumentos de forma técnica, partem pra agressão verbal abaixando o nível do debate.
Um pouco de “semancol” faz bem meu povo.
Se não pode rebater as opiniões de forma técnica, fique calado pra evitar se expor ao ridículo. Não ensinam isso nas reuniões dos militantes virtuais?
Chile com F15 block 50… sabe tudo esse ai…
Grifo disse: 14 de abril de 2013 às 3:19 Ivan disse: 14 de abril de 2013 às 3:27 Amigos, E a Embraer não prestou atenção nisso. Como pode. Poderia simplesmente ter modernizado o Tucaninho. Teria a mesma capacidade do A-29. Pensando bem, para que F-X se a gente tem F-5? Vejam como é lógico: – Um míssil Derby tem o mesmo peso e o mesmo arrasto, não dependendo qual o avião que o carregue, não é? – Então não faz diferença se a gente colocar ele em um ultraleve, no A-29, no F-5, no Gripen, no F-18 ou no B-52.… Read more »
Caro editores não sei até aonde é os senhores consideram que o diálogo com o Sr. Vader foi em defesa ou deste ou daquele partido, falei do ponto de vista de quem vive e mora nesse pais e com 27 de anos de carreira no Serviço Público Federal das diferenças entre os governos que passaram e o atual, tema este que nem sempre como supunha alguns que seja possível fazer alguma dicotomia entre que seja uma decisão técnica da politica de governo. Considero os comentários do Sr, Vader válidos e informativo, além da audiência que proporciona aqui no blog, seus… Read more »
Caro Justin, como já discutimos isso anteriormente à farta, vou relembrar o que já disse: custo-benefício. Um Rafale custa o dobro de um Gripen; mas não faz (nem de longe) o dobro do que um Gripen faz. E quando digo o dobro falo tanto dos custos de aquisição quanto os de operação. Simples dessa forma. E se levarmos a coisa para o F/A-18E a relação custo-benefício fica ainda pior. Um F/A-18E faz a mesma coisa, senão mais, do que um Rafale, e custa metade do preço. Não adianta meu amigo: por mais argumentos técnicos que você tenha, e os têm… Read more »
Caro Justin Case, primeiro deixe-me compartilhar a minha surpresa pelo fato de você agora “supports” Super Hornet.
Pelo que eu entendi da sua argumentação, o Super Hornet com 50% a mais de peso (MTOW) e potência que o Rafale, seria um caça com capacidade muito maior.
Como ainda custa menos do que o Rafale, seria uma melhor opção nos dois lados da equação custo x benefício.
Da minha parte acho que a avaliação da capacidade depende de muitos outros fatores do que somente tamanho. E sempre capacidade deve ser avaliada em relação à necessidade operacional.
Grifo, bom dia.
Com certeza, custo, raio de ação e capacidade de carga externa não são problemas para o Super Hornet no F-X2.
As dificuldades da solução americana que afetam sua relação custo e benefício são outras (algumas delas também na área operacional, no longo prazo).
Abraço,
Justin
Amigos,
Fico feliz em ver que, finalmente, alguém já começa a aceitar que, em alguns “mínimos” aspectos, o Gripen F (evolução do A/B, que virou C/D) pode proporcionar resultado operacional inferior aos seus concorrentes. É uma mudança notável aqui no fórum.
Boa semana a todos.
Justin
Obs.: Eu quis dizer Gripen E. O Gripen F (biposto) ainda está sendo pensado, embora eu ache sua viabilidade bem maior do que a da versão naval.
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Justin
Vader, bom dia.
Sobre os dobros e metades só para relembrar:
Todos os aviões de nova geração custam, em média, o dobro do seu antecessor.
Seu resultado operacional medido, contudo, não chega a ser sequer 50% superior.
Ainda assim, as grandes potências insistem em projetar novos aviões. Por que será?
Porque a equação é muito mais complexa do que esta regra de três simples que você está a considerar.
Abraço,
Justin