‘Habemus’ KC-X2: FAB seleciona proposta da IAI para novo avião-tanque
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Nota oficial da FAB informa o final do processo de seleção de aeronaves reabastecedoras – KC-X2 – proposta escolhida foi da Israel Aerospace Industries, de conversão de dois jatos Boeing 767-300ER
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O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica informou, em nota oficial divulgada às 11h56 desta quinta-feira, 14 de março de 2013, que o Comando da Aeronáutica encerrou o processo de seleção das duas aeronaves de grande porte que substituirão os KC-137 operados pelo 2° Esquadrão do 2º Grupo de Transporte (2°/2°GT).
A proposta escolhida foi a da empresa Israel Aerospace Industries – IAI, que converterá aeronaves comerciais Boeing 767-300ER em plataformas capazes de realizar reabastecimento em voo, transporte estratégico de carga e tropa e evacuação aeromédica, de acordo com os requisitos formulados pela Força Aérea Brasileira.
O Projeto KC-X2, como foi chamado o processo de substituição dos aviões, foi instituído pelo Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER) em 2008 e conduzido pela Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), que buscou as melhores soluções existentes no mercado, considerando requisitos técnico-operacionais, logísticos, industriais e de compensação comercial e tecnológica para o estado brasileiro.
Os antigos KC-137 foram fabricados na década de 1960 e incorporados à FAB em 1986, tendo sido empregados, desde então, em diversas missões operacionais e humanitárias de grande relevância para a Força Aérea Brasileira e para o Brasil.
FONTE: FAB (Centro de Comunicação Social da Aeronáutica – clique no link para o texto original da nota oficial, assinada pelo brigadeiro do ar Marcelo Kanitz Damasceno)
IMAGENS: IAI (as ilustrações são concepções veiculadas no site da Israel Aereospace Industries, e não necessariamente correspondem à configuração selecionada pela FAB)
NOTA DO EDITOR: um dia após a rápida escolha de um novo papa, foi apresentado o vencedor do programa KC-X2, que visa a aquisição de um novo avião reabastecedor para a FAB. Este programa, pelo fato de ter um “X2” ao final, faz lembrar de outro, o F-X2 (dos novos caças da Força Aérea). Porém, diferentemente do F-X2, que teve um predecessor “F-X” que foi cancelado, o KC-X2 teve um predecessor “KC-X” que deu origem ao desenvolvimento do KC-390, aeronave programada para fazer seu primeiro voo no ano que vem.
Segundo a nota da FAB, o KC-X2 foi “instituído pelo Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER) em 2008”, coincidentemente o mesmo ano em que o programa F-X2 teve seu desenvolvimento mais rápido: instituição da Comissão Gerencial do Projeto, encaminhamento de RFI (pedido de informações) a seis concorrentes e divulgação da “short list” com os três caças finalistas, tudo num mesmo ano. Infelizmente, depois disso as coisas andaram mais devagar fora do âmbito da FAB e o Governo ainda não se decidiu por um vencedor desses três finalistas do F-X2, para que se saiba quais os novos caças que serão reabastecidos pelo novo avião-tanque. Seria ótimo se essa decisão dos caças não se arraste ainda mais, e que a “fumaça branca” da escolha do F-X2 possa ser vista em breve sobre Brasília…
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Enfim, uma escolha acertada.
Apesar da FAB ter tido KC-137 na época do Mirage III, a Força Aérea Brasileira mesmo testando a sonda no Mirage III, não quis adotá-la.
Creio eu, opinião minha, que os Mirages III/V não eram capazes de operar com segurança em operações de reabastecimento no KC-130 Hercules, nunca vi uma foto do Mirage III sendo reabastecido por um Hercules.
Como já havíamos previsto…deu a lógica do mais BARATO !
Tomara já tenham encontrado as aeronaves ….. até pouco tempo atras ainda estavam a procura das células usadas.
Sds.
Boa notícia.
767 né? Da Boeing, né? Adaptado pela IAI, né?
Os cães ladram, mas a FAB é quem conhece realmente suas necessidades e, como sempre, escolheu manter sua ótima parceria com os gringos imperialistas e seus comparsas sionistas.
Que venham os vespões agora!
Só falta definir “o que” vai abastecer
Ué, vai reabastecer F-5 e Mirage 2000 – estão até na concepção artística!!!
(brincadeira)
Vai abastecer A 1. F 5 M, KC 390 e ………..em breve antecipado neste blog …….
grande abraço
Boas novas. Há previsão de mais células? Dois é um número tão pequenos. Basta um entrar em manutenção e teremos apenas um.
Há tempos se comenta que a Dilma está atrás de um novo vassourão, ehr, quer dizer, avião. Talvez fosse uma boa idéia adquirir mais umas 3 células, sendo uma convertida para VIP e as outras duas transporte/revo. Ao menos teríamos padronização e mais aeronaves para a missão.
Também acho que deveríamos devolver o Aerolula pra Airbus, ou vende-lo, e pegar mais um desses KC-X2.
Um pintado com as cores da Presidência da República e configurado pra transporte VIP e comum, outro pintado nas cores da FAB como MRTT e outro nas cores da FAB como REVO. Revezando as missões entre si, já que podem ser reconfigurados.
jcsleao, Acredito que a verba prevista para o programa só permita dois, por enquanto. Seria bom ficar esperto em caso de querer ampliar esse quantitativo mais tarde, pois células boas de 767 podem não estar disponíveis na ocasião. Lembrando que os KC-390 também permitirão reabastecer os caças da FAB (a matéria mais abaixo até cita os caças do F-X2 e quantos podem ser reabastecidos com o combustível carregado na aeronave, numa missão), embora operando num raio de ação e com capacidade menor que os 767. Ainda assim, acho que três reabastecedores do porte do 767 deveriam ser o mínimo, para… Read more »
Uma dúvida: as ilustrações da IAI parecem indicar que essas aeronaves não dispõem de lança para elas mesmas serem reabastecidas.
Alguém sabe dizer se o projeto da IAI contempla esta possibilidade? Isto faria parte dos requisitos da FAB?
Entendo que enquanto aeronaves de transporte/Revo esses B767 seriam responsáveis pelas missões estratégicas, ou se o termo for muito exagerado, às missões transcontinentais, especialmente no apoio a ações supervisionadas pela ONU das quais vimos participando com frequência nos últimos anos.
Já os KC-390, que dispõem de lanças para reabastecimento, deverão desempenhar missões táticas. É isso?
jscleão,
As concepções, como diz a pequena nota ao final da matéria indicando sua origem, estão aí em caráter ilustrativo.
Há um limite até onde se fiar nelas para discutir a configuração final do KC-X2, conforme o que a FAB selecionou.
Além disso, não me lembro de ver casos em que a própria aeronave reabastecedora, desse porte, recebesse sistema do tipo lança para ser reabastecida por outra aeronave, ao menos nos projetos mais conhecidos como o MRTT da EADS.
As aeronaves serão novas ou usadas?
Fernando “Nunão” De Martini disse:
14 de março de 2013 às 13:12
Pois é Nunão. Três sería o minímo mesmo. Tenho certeza que a FAB pensa assim também. Porém como você bem ressaltou, “mas…”.
Minha colocação foi mais no sentido de questionar se a FAB tem planos para aumentar a frota no futuro assim que as condições melhorem um pouco. Abraço.
No caso da aquisição dos F-18, a Boeing não tinha oferecido um B-747 de grátix? Não poderia esse B-747 ser trocado por dois B-767, também de grátix?
A concepção artística mostra um Mirage, um F-16 e um F-5.
O F-16, aliás, tem a bandeira da Argentina, salvo engano.
Enfim uma decisão, infelizmente, ainda não a tão aguardada decisão do FX-2.
Mas se seguir a linha do KC-X2, podemos especular por algo barato ou custo-benefício.
[]’s
Marcos, até onde sei, trata-se de converter Boeing 767 usados, como foi o caso dos KC-137, décadas atrás, convertidos de 707 usados mas com muito tempo ainda pela frente.
Como disse o Almeida, a FAB sabe o que é melhor pra ela e acredito que o vencedor do F-X2 será o SH!
Sds…
Há ou havia…. dezenove células a venda deste modelo no mundo.
A mais antiga de 1986 e a mais nova do ano 2000, com diversos tipos de motorização.
Sds.
Fernando “Nunão” De Martini disse:
14 de março de 2013 às 13:20
Bem lembrado Nunão. O B767 é bem grandinho. O que veio na minha cabeça quando postei o comentário foram os Handley Page Victor K.2 da RAF que apoiaram aquele Vulcan na missão de bombardeio à pista de Port Stanley em 1982. Eles dispunham de lança para reabastecimento e, de fato, à caminho das Falkland eles foram sendo reabastecidos e reabastecendo o Vulkan.
Mas o Victor transportava a metade do combustível transferível que o B767. Deveria estar mais para o KC-390…
Marcos disse:
14 de março de 2013 às 13:25
Pois é….. também seria legal ter um leão aqui em casa… mas o problema é dar de comer para o bicho….. um B-747-800 só para passear custa muito caro !
Sds.
Aqui o avião que a FAB irá efetuar REVO…
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Fernando “Nunão” De Martini disse:
14 de março de 2013 às 13:20
“Além disso, não me lembro de ver casos em que a própria aeronave reabastecedora, desse porte, recebesse sistema do tipo lança para ser reabastecida por outra aeronave, ao menos nos projetos mais conhecidos como o MRTT da EADS.”
O KC-10 Extender possui essa capacidade (ver foto 8 do link):
http://www.amc.af.mil/news/story.asp?id=123238768
O Boeing KC-46 também terá essa capacidade. E o A-300 MRTT também pode receber combustível via “boom”, ver foto:
http://www.airlinereporter.com/2011/02/airbus-eads-responds-to-the-air-forces-decision-on-selecting-the-boeing-767-kc-46a/
Abraços.
A aquisição do 737-300ER adaptado pela IAI mata vários coelhos com uma cajadada só visto que o aparelho pode ser utilizado como aeronave presidencial de longo curso. Se fosse uma aquisição norteada pelo complexo de “Brasil – PuTênfia” o escolhido seria o A-330 MRTT. Ocorre que a FAB sabe onde o sapato aperta ou seja, essa aquisição é um claro indicativo de que direção o FX-2 vai tomar ou seja, fora viradas de mesa e tapetão o Rafale não será o escolhido….
Marcelo, Quando o Marcos perguntou sobre essa capacidade, ele escreveu “parecem indicar que essas aeronaves não dispõem de lança para elas mesmas serem reabastecidas.” Entendi isso, juntamente com a menção ao KC-390, como uma referência ao sistema Probe & Drogue. Já os exemplos com reabastecimento do tipo Flying Boom, de fato os MRTT os têm, entre outros. Mas, como escrevi, nunca vi uma sonda / lança de reabastecimento instalada num avião desse porte, para que ele mesmo fosse reabastecido por outra aeronave pelo sistema Probe & Drogue. E especialmente em se tratando dos concorrentes do KC-X2. Os exemplos que vc… Read more »
HMS Tireless, Ao menos por enquanto, a FAB não fala nada de transporte VIP, como diz a nota: “”…reabastecimento em voo, transporte estratégico de carga e tropa e evacuação aeromédica” Nos links ao final da matéria, há um que traz junto a um “clipping” uma nota oficial da FAB sobre o processo, que diz claramente: “O Projeto KC-X2 visa, exclusivamente, à aquisição de duas aeronaves de reabastecimento em voo e de transporte estratégico de carga e tropa, bem como missões humanitárias e de evacuação aeromédica e substituirão as aeronaves KC-137, que, por terem sido fabricadas na década de 1960, têm… Read more »
Uma escolha bastante coerente.
Os 767 possivelmente são das plataformas para este tipo de missão, mais baratas de se adquirir e de se manter.
A noticia só não é melhor porque são dois aviões e não quatro.
Claro que existe a possibilidade de células adicionais no futuro, mas na lógica burra dos gastos públicos brasileiros o provisório vira definitivo e o futuro a Deus pertence.
Alguns dados do Boeing 767-300 ER. Comprimento: 54,9 m (180 pés 3″) Envergadura: 47,6 m (156 pés 1″) Área alar: 283,3 m (3,050 pés) Peso vazio: 70.980 kg (198.440 lb) MTOW: 186.880 kg (412.000 lb) Combustível: 91.000 litros – que equivalem aproximadamente a 72.800 kg (160.000 lb) – Velocidade de cruzeiro: Mach 0,80 (470 nós ou 851km/h) Vel. Máxima de cruzeiro: Mach 0,86 (493 nós ou 913km/h) ‘Range’ intercontinental: 14.305 km (9,105 milhas náuticas) Motorização usada pelos 767-300 ER da TAM: 2 x GE CF6-8 C2B6F com 61,000 a 62,100 lbf cada. Existe alternativas como o RR RB211-524H e P&W… Read more »
The 767-300ER, the extended-range version of the 767-300, entered service with American Airlines in 1988. The type’s increased range is made possible by greater fuel tankage and a higher MTOW of 407,000 pounds (185,000 kg). Design improvements allowed the available MTOW to increase to 412,000 pounds (187,000 kg) by 1993. Power is provided by Pratt & Whitney PW4000, General Electric CF6, or Rolls-Royce RB211 engines. Typical routes for the type include Los Angeles to Frankfurt. The combination of increased capacity and range offered by the 767-300ER has been particularly attractive to both new and existing 767 operators, allowing it to… Read more »
Interessante, Almeida.
Achava que essa versão do 767 já tinha encerrado as entregas.
Por isso agora fico com uma dúvida: seriam células novas ou usadas as que serão convertidas na proposta vencedora?
Mas a Boeing venderia um avião novo para um concorrente no mesmo programa?
Achava que a linha do 767 comercial tinha acabado e que agora só seria produzida a versão militar vencedora do programa da USAF de aviões reabastecedores, o KC-46.
Lembrando que a Itália, por exemplo, adquiriu o KC-767 adquirido novo, da Boeing:
http://www.aereo.jor.br/2011/02/05/recebido-o-primeiro-kc767-a-da-forca-aerea-italiana/
http://www.aereo.jor.br/2012/03/17/entregue-o-ultimo-kc-767a-da-forca-aerea-italiana/
Nunão e Incansável, sei que nos requisitos da FAB não existe o transporte presidencial e acho que por isso eles conseguem substituir 4 células de KC-137 por apenas duas de KC-X2, já que são mais novos, mais capazes e terão menos uma missão nas costas.
Mas já que o Aerolula não presta pra missão à qual se destina e jé existe interesse da Presidência da República em complementá-lo, por questões de logística, seria interessante pedir mais um com capacidade de transporte VIP e de tropas, mesmo sem REVO, não?
Almeida, sobre uma nova aeronave vip, eu já acho que o chamado “Aerolula” serve perfeitamente para pelo menos 9 a cada 10 missões no exterior. Se uma vez por ano uma viagem à China e à Rússia precisar de uma escala, paciência. Organiza-se a escala para que ela seja útil, visitando algum outro país no meio do caminho. Para mim, a oportunidade de continuar com mix vip/reabastecedor no esquema anterior era antes da compra do Airbus presidencial. Poderia ter sido com uma remotorização e modernização dos KC-137 ou com a compra, por exemplo, de modelos usados das versões iniciais de… Read more »
Almeida,
O KC-767 (japonês e italiano) possuem a mesma capacidade de combustível do 767-300ER, do qual deriva diretametne, ou seja,
72.800 kg (160,000 lb).
O novo tanker da USAF, o Boeing KC-46, possue uma capacidade maior em missões REVO, em torno de 91.600 kg (202,000 lb), pois é uma avião construído para a missão, possivelmente com tanques extras no porão.
Algo semelhante que ocorre entre o 707 e o KC-135.
Abç.,
Ivan.
As aeronaves serão usadas. OK!
Madame vai trocar avião novo por avião usado?
Nunão,
em reabastecedores desse porte, o reabastecedor da RAF VIckers VC.10 possui o sistema de “probe” para ser reabastecido no ar pelo “drogue”:
Os Victors da RAF também tinham o probe:
mas realmente não são atuais e muito menos participaram do KC-X2.
Abraços.
Nunão:
Uma opção para Madame , nas rotas ultra-longas, seria alugar uma aeronave de uma companhia aérea. Ou seja, 9 em 10, iria de AF51 e 1 em 10, iria de Vassourão alugado.
Caro Nunão,
Os aviões serão usados e vindos da TAM !!!
Agora uma pergunta pq não comprar um avião já tanque de origem e novos ???
Pq tem que ser usado e convertido ???
Fala sério uma bagunça do cacete, será que a compra de 02 tanque mas 01 Vip novo seria tanto dinheiro que não poderia ser comprado ???
FAB mostra por si só as dificuldades para o anúncio do FX2
Darkman disse:
Agora uma pergunta pq não comprar um avião já tanque de origem e novos ???
Pq tem que ser usado e convertido ???
Caro Darkman, a resposta é simples. Se fosse para o GTE seriam novos, mas como é para o 2º/2º GT…
Caro Tireless rs..rs…
Rafale não ser´ao escolhido, mas não vamos nos livars dos Gauleses, vamos de usados M2000-9 ou então nada, ficaremos com os Forevis !!!!
Provalvelmente serão unidades usadas. Existem algumas estocadas nos desertos dos EUA.
Olá Darkman,
Pensava que os B767 da TAM eram alugados à Alitália. No início do ano viagei num deles de MIA para GIG. A configuração dele era diferente de tudo que eu já tinha visto. Com uma cabine bem ao centro, à frente do galley com camas para a tripulação descançar.
Comentei sobre isso com um dos comissários e ele disse que o avião estava para ser devolvido à Alitália e que eles, comissários, sentiam muito pois o conforto para eles era enorme.
Da TAM?
Interessante
Eu me lembro quando a TAM fez encomendas de Boeing 777, quebrando a hegemonia de Airbus na sua frota, mas não lembrava de quando recebeu 767 – foi um tipo de “tampão”? Vi no site da empresa agora que, no histórico, eles aparecem a partir de 2009. Foram comprados novos ou usados, alguém sabe dizer? Assim, seria possível saber a procedência e data de fabricação.
jcsleão,
Mapa interno dos atuais 767 da TAM:
http://www.tam.com.br/b2c/vgn/v/index.jsp?vgnextoid=309c4e98085aa210VgnVCM1000009508020aRCRD
Hum, parece que são velhos…
http://www.aeroentusiasta.com.br/posts/28
http://passageirodeprimeira.com/2012/09/05/tam-vai-aposentar-seus-b767%C2%B4s-em-dezembro/
http://airlineroute.net/2012/11/12/jj-767-jan13/
É isso mesmo Nunão. Aviões mais antigos até que os 767 da American Airlines que fazem a rota GIG X MIA!
Se forem eles os selecionados pela FAB vamos repetir a história dos KC-137, que foram adquiridos já bem antiguinhos da finada “estrela brasileira no céu azul, iluminando de norte a sul…”
Interessante, jcsleão.
Essa é uma concorrência à qual, pessoalmente, não corri atrás de notícias além das que eram divulgadas pela imprensa / notas oficiais.
Caso se confirme essa informação levantada por outro leitor de que os 767-300ER em questão seriam esses da TAM (ex-Aeritalia), eu fico pensando:
Os dois outros concorrentes (Airbus e Boeing) ofereceram o que? Aeronaves usadas também?
Já era tempo!!!
Excelente aquisição da FAB ainda que 2 unidades seja muito pouco. 3 seria o mínimo ou ideal até a chegada do 390, com quem poderá compartilhar grande parte do seu trabalho.
Será o descanso do nosso guerreiro KC-137, o melhor avião que a FAB já teve 😉
Srs, estes aviões da TAM não seriam os adquiridos pela Varig e recebidos a partir de 1990, em vez dos da ALITALIA ?
The following is a list of past and current commercial operators of the Boeing 767 at January 2012:
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Boeing_767_operators
“3 seria o mínimo ou ideal até a chegada do 390” Corsario 137, Levando em consideração que as primeiras entregas de KC-390 estão previstas para o início de 2016 (é claro, ainda vai levar um tempo até se declarado operacional), e que a conversão dos B-767 em aviões-tanque (o que provavelmente vai incluir revitalização estrutural entre outras coisas) não é algo que se faz assim do dia para a noite, e levando em conta que contratos ainda têm que ser assinados, além de financiamento etc, eu suponho que não vai haver muita diferença nas entregas de ambos os tipos. Apenas… Read more »
Defesanet: Nota DefesaNet Programa KC-X2: No ano passado foi divulgado pela FAB o programa KC-X2 com a intenção de comprar 4 novos aviões para substituir os já antigos e obsoletos KC-137E (Versão de reabastecimento do civil Boeing 707-320C) pertecentes ao Esquadrão Corsário sediado na Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro – RJ. Os Sucatões como são conhecidos os KC-137 completaram esse ano 44 anos de vida, sendo um dos vetores mais antigos de toda a força. Além da necessidade da troca dos reabastecedores estratégicos também veio a necessidade da Força Aérea adquirir um avião presidencial maior e com… Read more »
Penguin disse:
Os Sucatões como são conhecidos os KC-137 completaram esse ano 44 anos de vida, sendo um dos vetores mais antigos de toda a força.
Só perdem para o P-3A