AT-26 Xavante será substituído por F-5FM na formação de pilotos de prova
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Xavante faz sua despedida como aeronave de instrução em São José – Aeronave foi montada no início da Embraer, na década de 1970 – Últimos voos são realizados em aulas de instrução do DCTA em São José – Segundo o G1, o substituto do Xavante nessa função será o F-5 biposto
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O Xavante, aeronave de caça leve, faz este mês, seus últimos voos pela Aeronáutica. A ‘aposentadoria’ acontece após 40 anos de uso, em um curso para a formação de pilotos e engenheiros de prova, em São José dos Campos, no interior de São Paulo, cidade onde o modelo foi montado pela Embraer, na década de 1970.
O treinamento começa cedo. As 6h, os pilotos e engenheiros já estão a postos para receber as instruções de voo. “As condições de voo neste horário são melhores e também evitamos o tráfego do aeroporto”, diz o capitão Diogo Castilho, instrutor do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), que coordena as atividades, iniciadas em fevereiro e que prosseguem até dezembro.
A cada ano, 11 pessoas participam do curso (4 pilotos de prova, 4 engenheiros de prova e 3 instrumentadores) são selecionados por concurso. Há requisitos para participar desta seleção. Os pilotos, todos da FAB, devem ter pelo menos, mil horas de voo. A seleção de engenheiros é feita entre os que seguem a carreira militar no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).
Após a formação, eles seguem trabalhando no DCTA. “Os profissionais formados aqui estão envolvidos em análises de aquisições e modernização de aeronaves ou até mesmo de desenvolvimento de novas tecnologias”, explica Castilho.
O curso é ministrado em dois períodos. Pela manhã acontecem as aulas nas aeronaves – são 16 aeronaves, entre elas o Xavante – e a tarde acontecem as aulas teóricas.
O Xavante é utilizado na atividade chamada de ‘calibração anenométrica’, que inclui voos rasantes e passagens com a aeronave em frente a uma estação de medição. O objetivo é testar sensores da aeronave em várias altitudes e comparar a informação que aparece no painel do piloto com as informações medidas por terra. “É um modelo que tem um sistema simples, fácil de estudar e analisar. Isso facilita também a nossa avaliação”, diz o capitão.
40 anos de Xavante
O MB-326 é um projeto da italiana Aermacchi. Foi produzido sob licença pela Embraer entre 1971 e 1981, sendo batizado de AT-26, Xavante, pela Força Aérea Brasileira (FAB).
A aeronave fez parte de diversos esquadrões da FAB, sendo considerada uma aeronave com bom desempenho para o treinamento de pilotos. Ao lado do Bandeirante, o Xavante faz parte das primeiras encomendas da Força Aérea para a Embraer, em São José dos Campos, e impulsionou o início da indústria nacional de aviação.
O Instituto de Pesquisas de Ensaios em Voo (IPEV), subordinado ao DCTA de São José dos Campos, é a única organização da FAB que ainda voa com a aeronave. São os últimos quatro Xavantes em operação. Até o início de abril, o avião deve ser aposentado definitivamente pela Aeronáutica. O substituto dele, para o curso, será uma versão do caça F5 para treinamento de pilotos, com espaço para duas pessoas na cabine.
FONTE / FOTOS: G1 Vale e Região (título original é “Xavante faz sua despedida como aeronave de instrução em São José”, que agora abre o subtítulo, ao qual acrescentamos a frase “Segundo o G1, o substituto do Xavante nessa função será um F-5 biposto”)
NOTA DO EDITOR: confirmando-se a informação do G1 e com a alocação de um ou mais exemplares do F-5FM (modelo biposto do F-5M) para a função de formar pilotos e engenheiros de prova em São José dos Campos, será mais um papel a cumprir com a reduzida frota do modelo em operação na Força Aérea Brasileira, atualmente em três unidades, mas que nos próximos anos será duplicada, com a modernização de outros três adquiridos na Jordânia (confira nos links a seguir que essas células já estão em modernização na Embraer).
É de se esperar que o F-5FM em São José dos Campos também cumpra funções de testes de armas, para os quais frequentemente os esquadrões operacionais “emprestam” aeronaves, pelo que, provavelmente, o modelo deverá fazer voos constantes ao longo do ano, e não apenas no curso de formação de pilotos e engenheiros de prova.
A operação dos F-5FM na FAB é tema de uma extensa reportagem da edição 6 da revista Forças de Defesa (acima e abaixo, imagens de algumas das quase 20 páginas da matéria), em que visitamos cada um dos três exemplares atuais em organizações da FAB, os três “ex-jordanianos”, conversamos com pilotos, conhecemos os detalhes da conversão operacional de novos pilotos de F-5 a partir do A-29 Super Tucano e muitas outras informações, experimentando também um “voo” no simulador de F-5M da Base Aérea de Santa Cruz.
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Se você ainda não adquiriu o seu exemplar da revista Forças de Defesa número 6 e não leu essa extensa reportagem sobre o F-5FM, não perca tempo! Utilize os botões de compra junto à imagem da capa na coluna da direita do site ou procure pelos exemplares ainda remanescentes nas bancas do Brasil. Eles estão se esgotando rapidamente.
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É melhor entrarmos em contato com Chile, Arábia Saudita e Suíça porque vamos precisar de mais F-5, e biplace de preferência.
É champs a situação dos F-5FM é PERICLITANTE!!! rsrsrsrsrsrsrsrs
Champs, A princípio, quando a modernização dos F-5F “ex-Jordânia” terminar, dará pra ter um F-5FM em Santa Cruz, outro em Canoas, um terceiro em São José dos Campos e três em manutenção ou em reserva no PAMA-SP. É a conta exata, segundo as necessidades dos esquadrões – o Grupo de Caça informou que, para a fase de conversão operacional utilizando biposto, que corresponde a uma parcela menor do curso, basta ter um biposto sempre disponível no esquadrão. Mas, de fato, o problema é ser a conta exata. Não dá margem para o atrito operacional, embora historicamente as perdas de bipostos… Read more »
Esse F-5B que caiu foi em Guaratinguetá em 75, eu estava lá, vi o avião caindo!
Conte mais, Roberto. Apesar dessa perda já ser citada em livros e revistas, as memórias de uma testemunha ocular são sempre bem-vindas!
Também achei que destacariam um A1 pra essa missão. Me enganei, redondamente…
Quando chega a hora de racionar até os F5… A coisa tá feia.
Corsario137, Os F-5 bipostos, especialmente os modelos “F”, nunca estiveram presentes em grande quantidade na FAB, comparados aos monopostos. Por isso mesmo que a matéria que citamos ao final se chama “Os poucos”. Se há um caça biposto a ser “racionado” na FAB, certamente é o F-5FM. Mas, tendo pelo menos um em cada esquadrão de dotação completa e um em SJC para o citado curso, além de outros três em reserva técnica / manutenção, é a conta exata. O problema será quando e se o “Pacau”, lá em Manaus, ganhar dotação completa de F-5EM, ampliando sua necessidade de renovação… Read more »
CorsarioDF
E bote periclitante nisso! rsrsrs
Nunão,
E o esquadrão de Manaus? Não existe planejamento para que ele chegue a um quantitativo mínimo de 12 aviões?
E essa conta esta muito enxuta, se já estamos voando menos para que cheguem pelo menos a 2017, se tem esquadrão voando com 6 aeronaves e ainda o GDA, sei não…
Champs, O “Pacau” opera numa base cuja pista ainda é curta, com um quantitativo mínimo de aeronaves para garantir presença da primeira linha da Aviação de Caça na Amazônia. Basicamente, o que sei é que ainda está limitado operacionalmente (devido às limitações do comprimento da pista, que não permitem operações com muitas cargas externas) às missões de defesa aérea, e desdobra-se eventualmente para exercícios em bases com pista maior e campos de tiro próximos, como é o caso de Canoas. Ainda deverá levar um tempo para as condições em Manaus serem aprimoradas, se é que serão. Vale lembrar que, provavelmente,… Read more »
Prezado Nunão, Eu era um menino na época e morava na vila dos oficiais na EEar, os F-5 tinham acabo de chegar e por alguma razão sempre iam até Guará e ficavam circulando e fazendo algumas manobras.Eu morava longe do local em que ele caiu (perdo da ferradura), estava brincando com os amigos em frente de casa e vi ao longe o F-5 já fazendo um percurso incomum, não dei muita atenção, logo depois começou uma gritaria dizendo que um F-5 tinha caido, um tempo depois,a mãe de um de meus amigos catou a molecada e colocou tudo no carro… Read more »
Roberto, obrigado por compartilhar as memórias!
O que já se escreveu a respeito da fase em que operavam sobre Guaratinguetá é que lá foi o local escolhido para os treinamentos de toque e arremetida etc enquanto a pista de Santa Cruz não era ampliada. Com esse acidente, perceberam a precariedade das condições locais e a instrução em F-5B passou a ser feita em Anápolis até que as obras em Santa Cruz terminassem. Estou escrevendo de cabeça, mas acho que é mais ou menos isso.
Em breve teremos 51x F-5EM e 6x F-5FM voando em cinco esquadroes operacionais (Canoas, Santa Cruz x2, Anapolis e Manaus) de primeira linha e no DCTA.
APOSENTANDO Mirage III, Mirage 2000, Xavante e até AMX (no caso do DCTA, já que poderiam muito bem fazer essa missao no lugar dos Xavante)!
E tem gente por aqui que diz que sua compra foi um erro e que não podemos confiar nos imperialistas norte americanos…
Nao to conseguindo entender o F-5FM no DCTA. Temos apenas 46 aeronaves para 4 esquadroes (possivelmente 5 em 2014) e os jordanianos nao contam muito pois vieram pra substituir as celulas mais cansadas.
Ja com relacao ao AMX, ele tem caracteristicas muito mais proximas ao Xavante usado hoje, temos 54 celulas restantes dos quais 43 passarao pela modernizacao (10 bipostos) operando em “apenas” 3 esquadroes.
Almeida, na prática, os F-5M não operam atualmente em 4 esquadrões, e sim em dois esquadrões e “meio” (o meio não é qualquer desrespeito ao “Pacau”, apenas referência ao fato de que a dotação de aeronaves do esquadrão ainda é reduzida). Isso porque os dois esquadrões do 1º GAVCA, de Santa Cruz, na prática operam como um. A quantidade de pilotos e de aeronaves da unidade é similar à do 1º/14º GAV de Canoas. A divisão entre “Jambock” e “Pif-Paf” no 1º GAVCA hoje é só uma questão de manter a tradição e a competitividade dentro da unidade, e na… Read more »
Eu sou da opinião que o Brasil deve corre e comprar todos os F5 disponíveis.
Tem matéria antiga no poder aéreo que os EUA estavam fazendo isso o porque não faço a minima ideia pode ser para usa-los em museu ou não?.
Teoria da conspiração pode ser também que eles estejam fazendo isso para evitar que o Brasil os compre rsrs..
Amigos, Essa opção por manter F-5FM lá no DCTA deve ter também outros motivos, além da instrução do curso de pilotos e engenheiros de ensaio. É possível que ainda estejam previstos vários desenvolvimentos com a aeronave F-5, tais como a qualificação de armas e ensaios de integração de Data Link. Certamente eles também contam com A-1, que também cumpre campanha de ensaios relativos à integração de armas e modernização. O fato de existirem aviões alocados ao DCTA não quer dizer que fiquem operando somente a partir de São José dos Campos, sendo previsível que se desloquem ou realizem campanhas a… Read more »
Justin Case,
De fato, até na nota do editor colocamos essa possibilidade da aeronave ser usada, quando não estiver cumprindo o papel de instrução de pilotos / engenheiros de provas, nas campanhas de ensaios de armas etc.
O que, na verdade, já é algo comum. Sempre há A-29, A-1 e mesmo F-5 em SJC e desdobrados em outros locais para isso.
A novidade é a utilização no treinamento de pilotos e engenheiros de provas, apenas.
Valeu pelo esclarecimento Nunão! Não sabia que a situação do 1o GAvCa tava tão “periclitante”!
Isso quer dizer que das improváveis 36 aeronaves do FX-2, serão 12 pro Jaguar, 12 pro Pampa e 12 pro Jambock e PifPaf? Que tristeza…
As manifestações reforçam a ideia que a frota atual de F-5 da FAB incluindo os jordanianos a serem modernizados como para manter o status ATUAL da força. Está mais que claro que a aeronave modernizada passará na próxima década (e talvez parte da seguinte também) como uma parcela significativa dos “recursos de combate” da força. Se o FX-2 não se resolver logo, pode até ser “A” parte significativa por quase toda esta próxima década. Por isso o programa permanente de modernização dos Mikes, a compra do maior número disponível de células e um programa de nacionalização do seu propulsor no… Read more »
Almeida,
Será que não vão operar com 18 aeronaves por esquadrão?
Justamente por ter dois esquadrões acho que o Jambock e PifPaf ficariam de fora concentrando os F-5 restantes com o Pacau.
Uma curiosidade, seria possível mandar um desses dois esquadrões de Santa Cruz para Natal por exemplo?
“champs em 12/03/2013 as 17:27” Então, como expliquei, a dotação para Jambock/Pif-Paf é de um esquadrão só. Mas nada impede (a não ser planejamento, dinheiro, boa vontade e criatividade) que no futuro possam novamente ter a dotação de aeronaves e de pilotos equivalente a dois esquadrões, operando numa mesma base. Ou que eventualmente a FAB decida que sejam separados, mandados para outra base etc. Mas creio que as prioridades para mudar esquadrões de base sejam outras. Quem estava, até pelo menos algum tempo, destinado a sair de Santa Cruz e ir mais para perto de nossa fronteira oeste era o… Read more »
Fernando “Nunão” De Martini disse:
12 de março de 2013 às 12:22
Ótimo esclarecimento, obrigado!
Gilberto Rezende disse:
12 de março de 2013 às 17:24
Você acha realmente que produzir peças e nacionalizar o motor de um jato da década de 70 é uma enorme contribuição do americano para conosco prezado Giltiger?
E vc realmente acha que isso seria relevante? Que “ó, aí sim usamericanu é nossu amigu”?
Que coisa mais pobre…
Ok Nunão, perfeito!
Na verdade sua opinião coincide com a da FAB, eu é que sou o “do contra” neste caso, sempre imaginei a FAB com 5 esquadrões multifuncionais de primeira linha, um em cada Cindacta e Anápolis, acima disso seria desdobramento, inclusive Campo Grande, Porto Velho e Boa Vista que poderiam ter elementos ou esquadrilhas, desdobrados de seus respectivos Cindactas, fazendo o alerta e sendo substituídos semanalmente ou quinzenalmente.
Vader se os americanos honrarem seu comportamento histórico para com a FAB eles farão exatamente como no caso do flutter da asa do F-5… Não nos darão NADA… Se nós quisermos vamos ter de nos virar. SE eles dessem a licença de fabricação deste venerando caça NÃO SERIA grande contribuição tecnológica mas seria uma MUDANÇA DE POSTURA significativa. PESSOALMENTE acho que a experiência adquirida na aeronave pelo Brasil PERMITIRIA se assim fosse desejado uma solução “à iraniana” ou “à chinesa” e nacionalizar na marra a aeronave fazendo sua “cópia não autorizada” na raça. Só acho que o governo não tem… Read more »
Hahaha Gilberto, o senhor é um comediante! Brasileiro botando moral em francês e este aceitando e colaborando na marra conosco hahaha… sensacional! Aquela porcaria da Avibras+MBDA nada mais é do que remotorização dos velhos MM-40 block I da MB da decada de 1970. Enquanto isso a França vai de block III com motor turbojato enquanto projeta sua nova geração de misseis navais. E, pra variar, pagamos caro por isso. http://democraciapolitica.blogspot.com.br/2009/04/missil-nacional-superficie-superficie.html Quanto ao Tiger II amigo, ele foi usado pela USAF no Vietnam. E querer fabricar em pleno sec XXI uma aeronave projetada em 1950 quando se pode comprar projetos de… Read more »
Talvez a FAB devesse pensar em uma aeronave off the shelf p/ este curso.
“Com a capacidade tecnológica já conquistada na Embraer e…”
Não houve nenhuma “capacidade conquistada”, pois os trabalhos da Embraer no F-5, foram executados c/ tecnologia desenvolvida por outra empresa.
O grosso do trabalho, quem fez foi a FAB, que é quem tem vivência operacional nesta aeronave.
A Embraer nunca foi parte essecial deste projeto, não há nada lá além de ERJ’s e jatos executivos.
Ontem assistindo ao programa “Trato Feito” do History vi um cara vendendo um L-39ZA Albatros por U$150 mil em boas condições de voo, talvez seja a solução que procuram!! hehehehe
Gilberto Rezende disse: 13 de março de 2013 às 2:23 “SE eles dessem a licença de fabricação deste venerando caça NÃO SERIA grande contribuição tecnológica mas seria uma MUDANÇA DE POSTURA significativa.” Cidadão, americano, francês, chinês, coreano, argentino, tunisiano ou marciano, NINGUÉM têm obrigação de dar nada pra gente, e NINGUÉM dará nada pra gente. Caramba cara, vc não tem ombridade não? Não tem orgulho próprio? Não tem vergonha de ficar advogando que os outros nos dêem ESMOLA não? Quando será que sedizentes brasileiros como o senhor vão perder essa mentalidade de que estrangeiro tem que dar continha colorida e… Read more »
Xavante você não é um barquinho, mas mesmo assim merece o meu BRAVO ZULU! Obrigado pelos serviços prestados, incluindo aqueles que não faziam parte de suas obrigações. Obrigado por sua paciência, com nós brasileiros, e haja paciência. Por pouco não lançou carga e pára-quedistas, por pouco não fez a primeira missão completa ao espaço, por pouco não levou o primeiro cearense, gaúcho, ou o MO até a lua, por pouco não se tornou o primeiro submarino de projeto e construção nacional. Vai com Deus meu filho e obrigado. PS.: Aqueles que voaram essa pequena e simples máquina, que a guardem… Read more »
Clap! Clap! Clap! Bravo Vader! Sempre posso confiar em ti pra trazer à Terra esses lunáticos que aparecem por aqui!
Ô Mauricio R, seu ódio infundado com a Embraer te fez esquecer que esta participou da produção das derivas dos F-5E novos de fábrica, dentre outras coisas.
Por acaso você mandou currículo pra lá e eles não te quiseram? É esse o motivo da birra?
Dear Black Potty, Fica difícil te entender meu camarada, porque este ataque histérico por uma PROPOSTA de produção licenciada do F-5 ??? Não me lembro quem na “comunidade” mas um conhecido SEMPRE PROPÔS que fizéssemos um F-2020 pois em algum ponto do passado nos foi aventada esta proposta de receber tudo do recusado sucessor do F-5… Estrangeiro NENHUM não nos dará nada, concordo contigo… MAS eu falei em ADQUIRIR uma licença de produção que NOS permita projetar uma variante própria. Algo parecido como o que a MB obteve na compra dos NaPOC da classe Amazonas dos britânicos. Falando em MB,… Read more »