Esquadrão de A-1 da FAB treina interceptação pela primeira vez
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Esquadrão Adelphi realiza primeira missão de treinamento de interceptação
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O Esquadrão Adelphi (1º/16º Grupo de Aviação), sediado na Base Aérea de Santa Cruz (BASC), realizou o primeiro voo de treinamento de interceptação na terça-feira (05/03). Especializada em missões de ataque ao solo, a unidade aérea poderá, eventualmente, cumprir missões de policiamento do espaço aéreo.
A nova missão inserida na operacionalidade das unidades aéreas que operam a aeronave A-1 será empregada, quando necessária, para defesa aérea em eventos nacionais de grande vulto, como a Copa das Confederações e a Copa do Mundo. Ou, a critério do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro – COMDABRA.
FONTE / FOTOS: FAB (1°/16° GAVCA)
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Isto quer dizer que…
…que os esquadrões de A-1 serão empregados em missões de Defesa Aérea nos próximos grandes eventos.
Assim como serão os A-29 Super Tucano, helicópteros como os Mi-35 e outros (além dos caças supersônicos, é claro).
Interessante é comparar isso com o debate na matéria sobre o parlamentar suíço advogar interceptadores não supersônicos para o policiamento aéreo de seu país. São casos diferentes para situações diferentes, é certo. Mas é interessante emendar os dois debates.
O.o
“Quem não Falcon, Eagle, etc, caça com… A-1!”
A que ponto chegamos. Usar de um aeronave de ataque a solo, com capacidade secundária (e põe secundária nisso, isso se for da versão modernizada) de defesa aérea. Imagino a situação de o A-1 tentar interceptar um Learjet em trajetória contínua até um estádio qualquer lotado em jogo entre USA x Iran.
É #%@!
[]’s
Usar um avião lento como o Tucano ou o ST para interceptação de aeronaves mais lentas não é novidade… todas as vezes que tive a oportunidade de visitar a BACO, sempre ví lá um ou Tucanos…
Agora, usar um meio termo é difícil de aceitar… o A1 vai continuar sendo lento para um tipo de potencial risco, e ainda rápido para outro tipo de risco…
Esse história ta ficando chata…
É subsônico. Poderíamos pleitear o apoio do parlamentar suiço para exportá-lo.
Oh-ou! Será a FAB colocando o plano “B” em ação?…ops…acho que já o plano “Z”…
Quem não terá M2000, F-5 e nem F-X caçará com…A-1! 🙂
Mas o A-1 tem radar pra operar na arena Ar-ar? Até onde sei a versão atual (sem modernizar) nem conseguem disparar os misseis piranha.
Amigos estou trabalhando remoto hoje e por volta das13.:40 passou por cima Da minha casa um F5 solitário configurado com 4 mísseis provavelmente era o agressor nesse treinamento pois estava voando muito baixo e deu pra ver que eram mísseis IR estou em Volta Redonda Sul Fluminense, será que estou correto?
Creio que esse treinamento dos pilotos de A-1 é fundamental pensando no futuro. Seja o curto prazo, dos eventos internacionais que estão vindo por aí (e pelo cronograma quem sabe alguns exemplares modernizados estejam disponíveis para pelo menos algum dos eventos), seja o do médio prazo, quando unidades de A-1M provavelmente deixarão suas bases atuais e ficarão baseadas mais próximo da fronteira – por exemplo, estuda-se mandar o próprio 1/16º “Adelphi” no futuro para a Base Aérea de Campo Grande, embora isso continue esbarrando no custo da mudança. E, no longo prazo, espera-se que esquadrões de A-1M sejam reequipados com… Read more »
Cada país tem o interceptador que merece…
Que coisa mais estúpida.
Vão queimar preciosas horas de vôo de uma aeronave de ATAQUE para fingir pra gringaiada que os eventos estarão protegidos, quando a verdade é que NÃO ESTARÃO, como os colegas puderam deixar demonstrado na matéria do parlamentar suíço verduxo.
Ou então que alguém me demonstre como um A-1 saindo de Santa Cruz ou de Santa Maria irá interceptar uma aeronave comercial em Natal, que venha pela fronteira noroeste. Vai ter que ter um A-1 em cada sede da olimpíada.
Tudo errado isso aí…
Pra bom entendedor….
Nada de FX2….
Já tinha até engolido os F-5M em Anápolis, mas engolir os A-1M como interceptadores, mesmo que seja de aeronaves comerciais ilícitas, é difícil.
O bicho é pesado e tem motorização fraca, quando chegar na altitude de interceptação o alvo já saiu da área… Isso sem falar que o futuro radar Scipio é otimizado para a arena ar-solo.
Pensar neles como interceptadores para os eventos internacionais que virão só pode significar uma coisa: temos poucos e cansados F-5M para esta tarefa! Tão precisando economizar as horas/voo dos bicudos!
Vader, nem que fosse um F-2000, um F-35, um Rafale, um F-15 ou Su-35 seria viável interceptar uma aeronave comercial em Natal partindo de Santa Maria ou Santa Cruz. Isso não existe. As aeronaves precisam ser desdobradas de suas bases para poder interceptar em locais tão distantes da base. Assim, um interceptador para cobrir uma sede no Nordeste teria que estar desdobrado para perto desta sede, qualquer que seja a aeronave. A questão é como fazer esse desdobramento de forma lógica, usando o A-1 como um dos meios. Ele cobriria sozinho uma sede importante em dia de jogo, por exemplo?… Read more »
Caro Sergio RA1,
Imagine esse A-1 sem modernização tentando usar seus DEFA para tentar acertar um Learjet…. Ia ser uma cena a lá 2ª Guerra Mundial. Ter de colocar o Learjet na mira….. Isso sem apoio de radar de bordo, IRST, nada, só no EyeBall MK.2….
[]’s
pelo menos os Mirage 2000 ainda não parou de funciona kkk da pra usar pra esse tipo de missão
a-1 e para missão de reconhecimento acho uma mar ideia usar para intercepta uma aeronave únicas aeronave para esse tipo e f-5 e Mirage 2000 e super tucano para ataque de aeronaves de pequeno porte embarcação etc.
Nick, até onde sei, as possibilidades são consideravelmente melhores do que o que “Eyeball Mk2” da Segunda Grande Guerra. O A-29 também não tem radar, mas seus sitemas apresentam a solução computadorizada do tiro no HUD a partir da seleção do alvo que o piloto faz no mesmo HUD a partir do que é possível se avaliar em relação ao tamanho do mesmo. Isso se faz usando o HOTAS, e essa solução aumenta a precisão do tiro ar-ar, assim como dá as soluções para disparo de armas ar-terra nos modos CCIP e CCRP. Ao menos é o que eu já… Read more »
Que bom que abriram os comentários….sempre perco a minha senha! A1 pra interceptação…..é o que temos e o que teremos pelos próximos anos…até que já não possam mais voar, então não teremos nada. Não vejo disposição politica para aquisição de meios de exercício de soberania, como caças, no governo que ai está. (aliás, nem nos governos passados! isso não é propaganda desse ou daquele…parece que o Brasil como um todo, sociedade e governo, não tá nem aí pra isso!) Parece que investir em infra estrutura ou defesa virou “crime contra a humanidade”… Fx2-FX10-FX1000, não interessa….eles não vão comprar nada mesmo,… Read more »
Caro Nunão,
Para alvos em terra, imóveis, até entendo a utilidade do CCIP. Agora imagine um alvo aéreo, que fique fazendo manobras evasivas. Como calcular o CCIP disso? Não vejo como. O computador vai prever como onde o alvo estará se o piloto fizer manobras aleatórias? Não tem como. Somente se o piloto for obediente e conduzir sua aeronave em linha reta.
[]’s
Nick, mira estabilizada e computadorizada sem radar, mesmo que precária, existe desde a IIGM. Os P-51 Mustang usavam um modelo inicial com grande vantagem em relação aos adversários, e abatiam caças com ela (com a combinação de trages anti-g também primitivos, isso fazia a diferença até para pilotos medianos abaterem os ases remanescentes dos alemães). Colocavam-se os dados possíveis de distância do inimigo (e para isso valia a percepção do porte do avião adversário em relação a uma escala na mira, a partir de sua envergadura) e a primitiva mira computadorizada dava a solução do tiro de deflexão. A coisa,… Read more »
As miras (história) são basicamenre três:
Fixa (o piloto calculava tudo): da Primeira Guerra até 1944/1945.
Giroscópica: 1945 até 1950, corrigia a deflexão.
Auxílio radar 1950 até os dias de hoje, calculava tudo, inclusive a distância e o tamanho do alvo, projeta uma retícula no visor, bastando o piloto segui-la.
O AMX, tem esse tipo de radar, pequeno, de antena fixa, o Mirage V e os primeiros Kfir também tinham.
Aliás todo a avião de caça tem essa mira, que na essência é igual a primeira que surgiu, no F-86.
Nick e Nunão:
Minha dúvida é, quais são os mísseis ar-ar que o A1 está capacitado a disparar? Nesse caso, as capacidades (de velocidade e manobra) deste ajudariam a diminuir as deficiências do vetor? Existem outras armas que pudessem ser integradas a tempo dos eventos? Não creio que estejamos limitados ao canhão como opção ar-ar.
Só um detalhe para esse tipo de mira funcionar é preciso que a aeronave se posisione no cone traseiro do alvo.Ela não faz busca de alvo.
Digamos que é uma solução intermediária, algo mais rápido e poderoso que um A-29 e mais econômico que um F-5EM. Acredito que estariam limitados a interceptar aeronaves de desempenho inferior, que não justifque o uso de um F-5EM e / ou que o A-29 não tenha o desempenho adequado. Hoje, infelizmente, ainda não contamos com os A1-M, então, ainda não podem disparar mísseis, mas tem canhões que fazem um estrago enorme. As aeronaves podem ser vetoradas até o alvo, sem compicações. Como disse o “Nunão”, essas aeronaves devem atuar desdobradas de suas bases, ficando próximos da área de atuação. Logicamente,… Read more »
É uma infeliz escolha seja lá como for a utilização, por razões mais que obvias.
Não há aeronaves em número para a respectiva função de interceptação nem bases que tenham reais condições de abrigar aeronaves com estas caracteristicas, às quais não foram previstas em seus inventários funcionais, infelizmente está á prevalecer novamente no cenário o enjambramento, a gambiarra destrutiva dos já parcos e miseráveis meios disponíveis neste pais, mas é claro que testemunharemos os efeitos residuais desta nova empreitada do famoso jeitinho brasileiro, desde já obrigado a todos sejam criticos ou não da minha opinião!
O Nunão falou com tanta veemência, que agora eu não sei se esses AMX da FAB têm radar de tiro.
Mais uma: O que faz disparar o RWR é essa emissão radar, um MiG-29 biplace (sem radar) abateu um SU-27 na Àfrica, porque este nem percebeu que era perseguido!
Vão treinar São Bernardo para buscar a perdiz…..
Estão realmente prevendo poupar algumas células de F-5M….. algo como 25 unidades……as melhores.
O desgaste dos F-5E já se faz notar… tanto que o valor da hora de voo já passou dos Us$ 10 mil…. faz tempo. Quanto mais usa, mais horas de voo, mais gasta..e mais custa.
Uma informação importante: Nos últimos seis anos a FAB já assinou três contratos de CLS para a frota de F-5….. e já estamos terminando o terceiro novamente….
É a LAAD 2013 ou morte à FAB…. com o enterro do FX-2.
Sds.
Quando eu leio uma notícia como essa, dá uma vontade danada de encher o peito e gritar: “Brasil, país do futuro…”, e continuar, bem baixo: “… do pretérito!”.
O país SERIA muito poderoso, se fosse digno de seus recursos.
Mas não, assumir a própria grandeza dá trabalho demais, para nós basta seguir enganando a todos (e sobretudo a nós mesmos), confiando na malandragem para resolver qualquer problema.
Será que alguém poderia imaginar, no início do programa AMX, que a FAB estaria nessa atual situação, completamente ridícula?
Outra:
Até os anos noventa os A-4 e F-5E (sem radar), da US Navy(agressor), usavam a mira do Corsair ou Wildcat (A-4), que não era diferente em nada das refletoras de alguns Fokker Dr.I da Primeira Guerra.
Caro Nunão, Então podemos afirmar que o A-1 sem modernização tem uma mira estabilizada, por computador, que não faz a “busca” como o Roberto F Santana explicou bem. Ou seja, é no visual mesmo, tem que colocar o alvo na mira, e não o contrário onde por exemplo o radar ou um sistema IRST fazem a mira “colar” no alvo. Para um alvo que voe sem fazer manobras evasivas e não tenha capacidade de escapar do A-1, ok, é até possível o AMX fazer um abate. Da mesma forma que um A-29, só que na realidade dos motores à hélice.… Read more »
“Nick em 06/03/2013 as 19:25” Nick, creio que é isso mesmo que vc escreveu, embora essa mira não acoplada a radar também não impeça de combater um alvo que faça manobras evasivas – basta ter a manobrabilidade e capacidade de acompanhar as manobras do alvo e manter o mesmo no visor que este continuará computando a deflexão (embora, no caso de mudar a distância, esta deva ser atualizada pelo piloto). O sistema só não fará a busca nem computará automaticamente a distância, evidentemente, pois isso só com um sensor. Estes sim deverão ser feitos pelo “eyeball” e utilizando-se dos recursos… Read more »
O Mirage III tinha um radar tão bom quanto os olhos dos pilotos, então a capacidade de busca do AMX é tão boa quanto a dos Mirage III. O A-1M vai ter radar e talvez seja melhor que os Mirage III no modo ar-ar. Também vai ser equipado com mísseis. Com um datalink terra-ar, pode receber dados de radares em solo direto no HUD. O alcance de busca passa a ser todo o território coberto por radares. A noite ele terá o NVG e o FLIR, e passa a ser melhor que os Mirage III a noite. Cuiabá vai receber… Read more »
G-LOC,
Cuiabá? Achava que seria Campo Grande.
Lembrando que, perto da Bolívia, tem que ficar esperto com K-8 também:
Essa foto do Nunão dava um belo “desafio poder aéreo”!
Ah, tá fácil esse desafio, Roberto…
De qualquer forma, quem quiser arriscar responder pode ficar à vontade!
Acho que é o que falei.
Observem o que parece ser a retícula radar seguindo o alvo em 02:57:
http://www.youtube.com/watch?v=Cp4-l9-IGkg
Última forma:
Acho que não, aquilo é a retícula do giroscópio, se fosse radar daria a escala circular de distância, igual a do F-15, F-16, etc.
Tá difícil ver.
Ô meu povo.
Será que ninguém aqui é capaz de me informar pelo menos o nome do fabricante do HUD do AMX da FAB, para que possa pesquisar a nomenclatura do equipamento?
Caro Roberto F Santana,
Será que não é DF Vasconcelos?
[]’s
O modo de tiro via canhão MK164 (é esta a nomenclatura mesmo ??..)de 30mm..DEFA.. do AMX não modernizado é realizada exatamente como o Nunão colocou no seu comentário das 17:54 (o quarto dele de cima para baixo).
Com apenas dois detalhes para alguma possibilidade de acerto:
– o alvo inimigo deve estar a frente, as 12 horas do AMX….
– e deve estar a menos de 1.000 metros do AMX….
Caso contrário, só na sorte….
Sds.
Falando em AMX… o primeiro modernizado será entregue a FAB mos próximos 4 meses…. e o primeiro protótipo modernizado do A-4 voara no segundo semestre deste ano.
Sds.
Errata: Onde escrevi AMX… próximos 4 meses… leia-se : 4 Semanas….até o final de Abril, portanto.
Sds.
E pode ser que vejamos uma novidade nos AMX…. o uso de “canards” dispostos logo acima das entradas de ar….
Sds.
Avisou tarde demais, Baschera, já tinham passado o link e está no ar!
Obrigado Nick,
Mas não importa mais, o avião ainda vai ter essa mira radar, ou seja, ele e os últimos modelos de P-51 e P-47 que usavam a K-14(mira giro), não tem diferença.Rapaz! esses caras da FAB devem ser bons no dogfight.
Aqui tem a história toda do avião:
http://sistemasdearmas.com.br/amx/amx01intro.html
Pessoal, mira computadorizado sem radar no Super Tucano? Como é que gera uma simbologia no HUD? Eu acho que não tem não e no HUD é gerado só um ponto de mira ótimo, dentro da distância em que é mínima a dispersão, associado ao uso de munição traçante. De noite tem que ter óculos de visão noturna. Com o uso do FLIR pode até ser que haja um modo ar-ar e que o alvo selecionado gere no modo auto-tracking uma simbologia no HUD que fica dançando até ser enquadrada pela mira, orientando o piloto tanto de dia quanto de noite,… Read more »
Já usando o Piranha aí é na base do aviso sonoro que indica que houve o travamento do seeker no alvo e que pode ser efetuado o disparo.
Nem precisaria do FLIR ou de NVGs se houver orientação de um radar de terra e usando o próprio míssil como se fosse um IRST.
Claro, desconsiderando as regras de engajamento, que exigiriam a confirmação visual do alvo.
Amigos,
Acho que o A-1 usou dois tipos de HUD. Um seria de fabricação italiana, no primeiro e segundo lotes. No terceiro lote, creio que foi usado um HUD israelense da ELOP (Elbit), fabricado sob licença na AEL (antiga aeroeletrônica).
Abraços,
Justin
Canhões israelenses do AMX:
Two Mk164 30 X 113mm cannon with 150 rounds per gun. Bernardini are produced under license from the Israel Military Industries (IMI) of Israel. Are copies of the French DEFA 553. The MK164 is a single barrel gun, five cameras, a gun-type, operating on gas, electric control. It has two cadences shot 1100 or 1500 rounds per minute. The gun weighs 85.4 kg overall length is 2.073mm.
Bosco, Sobre o tiro ar-ar do A-29, trechos de entrevista da Revista Força Aérea nº33 (dez/jan/fev 2003-2004) com os pilotos de teste da Embraer, relativa aos testes com a aeronave: “A única coisa diferente do sistema de pontaria do ALX do de um F-5BR ou de um Mirage 2000 é a existência de um radar naquelas aeronaves. No tiro aéreo, o radar é substituído por um sistema que coloca o wingspan, ou envergadura da aeronave inimiga, no visor. Para mudar a envergadura do alvo basta que o piloto digite o novo valor no sistema, e pronto. Além disso, o sistema… Read more »
Subsônicos como interceptadores… tá, se o alvo for uma aeronave comercial vá lá, fora isso, esquece.
A Suíça não precisa tanto de supersônicos quanto nós. Um subsônico atravessa o país em poucos minutos. Aqui, mesmo um supersônico levaria horas para atravessar o país.
Renato, O ridículo tempo de reação necessário para o contexto suíço torna difícil uma interceptação sem desempenho supersônico, seja a partir de terra ou de uma patrulha de combate no ar (ao menos na minha visão, levando em conta o primeiro link da lista ao final da matéria sobre a opinião do parlamentar ecologista suíço). Assim, acho que eles precisam de desempenho supersônico em interceptações mais até do que nós. Quanto a um supersônico levar horas para atravessar o Brasil, a questão está em justamente “atravessar”. O voo supersônico em caças ou mesmo em bombardeiros com essa capacidade é limitado… Read more »
Sendo que esta notícia saiu bem perto daquela outra sobre o primeiro protótipo do A-1M em Sta Cruz, será que já estão treinando com ele e seu radar?
Prezados Nick e demais colegas:
Ele usa o Piranha e outros da classe do Sidewinder. E que fim levou o A-Darter? Alguém sabe de fato o que será integrado no A-1M?