Programa LAS: nota da SNC sobre a vitória do Super Tucano

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comparativo A-29 AT-6 - fonte Sierra Nevada

Eren Ozmen, presidente da Sierra Nevada Corporation (SNC) anunciou hoje [ontem, 27 de fevereiro] que a Força Aérea dos EUA (USAF) selecionou a SNC e o seu parceiro, Embraer Defesa e Segurança, para o seu programa Light Air Support (LAS). Após um rigoroso processo de nova licitação, a USAF novamente considerou o A-29 Super Tucano, e as soluções globais oferecidas pela SNC, para ser a melhor opção para esta missão crítica. A solicitação inicial, avaliada em 427,5 milhões dólares, é suprir a USAF com 20 A-29 Super Tucano.

Como a aeronave selecionada para o programa LAS, o A-29 Super Tucano será utilizado para fornecer apoio aéreo leve, reconhecimento e capacidade de treinamento para os militares do Afeganistão. Como tal, é um elemento vital para a estratégia de retirada das tropas norte-americanas do Afeganistão e manutenção da segurança na região daqui para frente. O programa LAS também irá fornecer aos Estados Unidos e outras nações parceiras com importantes capacidades relacionadas à ágilidad, flexibilidade, economia da nova geração do poder aéreo multi-função.

“O programa LAS é essencial para os objetivos dos Estados Unidos no Afeganistão e para a nossa segurança nacional. É uma grande honra servir ao nosso país, oferecendo aeronave, treinamento e suporte para este programa”, disse Taco Gilbert, vice-presidente de Soluções Táticas Integradas da área de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento da SNC. “O A-29 Super Tucano com o seu histórico comprovado é exatamente o que é necessário para o programa LAS, onde a missão é crítica e o tempo é curto. Nós vamos entregar um produto superior, dentro do prazo e do orçamento. ”

A-29 by numbers

“Nós estamos contentes em fornecer ao governo dos EUA a melhor aeronave para o programa LAS e para ajudar os combatentes americanos e parceiros em concluir com êxito a sua missão no Afeganistão”, disse Luiz Carlos Aguiar, presidente e CEO da Embraer Defesa e Segurança. “Através deste contrato com a SNC, vamos aumentar o nosso investimento nos Estados Unidos através da criação de novos postos de trabalho e apoiar as empresas americanas.”

A aeronave A-29 para o programa LAS será construída em Jacksonville, na Flórida, com o apoio do estado da Flórida e do Jacksonville Airport Authority. As instalações no Aeroporto Internacional de Jacksonville já estão passando por modificações necessárias para receber a linha de montagem de aeronaves, assegurando que a produção pode começar no tempo solicitado.

comparativo A-29 AT-6 - fonte Sierra Nevada 2

comparativo A-29 AT-6 - fonte Sierra Nevada 3

FONTE: SNC (tradução e edição do Poder Aéreo a partir do original em inglês)

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phacsantos

“Percent of the dollar value…Buy American Act -> 86%”

Esse é um dado interessante…mas isso vale para todo ST fabricado aqui no Brasil???

Vader

Não.

Antonio M

Gostei dos gráficos que o Poder Aéreo disponibilizou antes e durante a concorrência e ainda não havia visto esses, que complementam bem as diferenças e vantagens do ST quanto ao AT-6.

Mauricio R.

Esse monte de infográficos, não escondem o fato de que se o espaço aéreo for contestado, ST down!!!

Antonio M

Mauricio R. disse:
1 de março de 2013 às 0:52

Caro Maurício,

O A-10 Thunderbolt II, SU 25 Frogfoot , Hercules AC 130 e tantas outros, também precisam de cobertura aérea, controle do espaço aéreo para poderem atuar, e não deixam de ser excelentes máquinas de guerra.

abçs;

A. J. Camargo

Muito bem Antonio M!
Tem gente que não se conforma.

Vader

E tenho a impressão que isso vale para quase qualquer aeronave que não seja um caça supersônico…

Ivan

Cada macaco no seu galho
Xô xuá
Eu não me canso de falar
Xô xuá

… … … … … … (Caetano Veloso)

Mauricio R.

E tem gente que não sabe como é que a coisa funciona.
Ah, é baba ovo Embraer, nem percam tempo tentando explicar.
Não irá aprender, mesmo.

A. J. Camargo

Talvez a USAF possa explicar!

Lyw

Vader disse:
1 de março de 2013 às 8:34

Vader acho que até mesmo jatos supersônicos não fogem a esta regra, se os mesmos estão em uma missão de ataque/apoio aéreo terão um mínimo de misseis ar-ar, precisarão de cobertura aérea de caças!

Antonio M

E tem gente que se recusa a aprender.

e baba ovo da Embraer chega a ser infantil …..

Corsario137

Os cães ladram e a caravana passa…

nunes neto

Deixem o ST ser feliz,kkkk, ele cumpre a missão a um custo menor,foi essa conclusão que o Tio San chegou, para que mandar um F-16,F-18, F35, jogar uma bombar num esconderijo,numa situação de baixa intensidade se o ST pode fazer isso a um custo bem menor? Maurício ,claro que numa situação que alta intensidade, de céus contestados,não vão mandar um ST, o talibã tem avião de caça no Afeganistão? Resposta: Não, então para que mandar um F-35 com custo de hora/vôo altissima,combater insurgentes?O ST não foi idealizado para enfrentar caças,a missão é bem definida e os EUA o selecionou para… Read more »

Mauricio R.

Nunes Neto, Antes de pretender me chamar a atenção, acorda, leia o monte de besteiras que vc escreveu e revise-as imediatamante!!! Senão vc não vai passar de mais um baba ovo Embraer, que não manja nada do riscado!!! O ST foi selecionado p/ equipar a FORÇA AÉREA DO AFEGANISTÃO e não a USAF!!! A função do LAS é prover os afegãos de capacidades semelhantes as dos drones americanos, tão odiados e tão temidos, mas que não lhes serão fornecidos; pelo menos os mais ofensivos. Qndo os americanos forem embora e levarem o monte de A-10; AV-8; F-16; F-15; F/A-18; B-1… Read more »

Antonio M

Se a existência de mísseis stingers , canhões anti-aéreos for justificativa para os ST não forem colocados em combate então não justifica que outros caças, helicópteros de ataque e outras aeronaves voem pois tais armamentos já estavam bem desenvolvidos e em uso bem antes do ST ser desenvolvido portanto podem ser utilizados contra diversas aeronaves; e por isso desenvolveram flares, rwr e tantas contramedidas e com certeza usará de meios tanto para atacar como para se proteger. Inclusive existem relatos que na guerra do Vietnã, T37s Dragonfly foram abatidos por pequenas pedras nas entradas de ar das turbinas que as… Read more »

Mauricio R.

Antonio M,

Talves vc devesse ler sobre os percalços causados pelos Stingers aos soviéticos, qndo da ocupação deste mesmo Afeganistão.
Doutrina e sistemas de auto proteção não impediram que verdadeiras pilhas de aeronaves e helicópteros avariados se formassem.
Os próprios americanos e a OTAN, cheios de inventividade e recursos, tiveram dezenas de helicópteros destruídos e/ou avariados por RPG, que nem guigem tem, apesar de tda a parafernália de proteção eletrônica disponível.
Basta manpads, aqueles saqueados na Líbia por exemplo, serem introduzidos no TO, já aconteceu antes e os resultados foram bastante ruins.

Antonio M

Pois é, e que com toda essa vivência iriam apostar em uma aeronave sem condições de sobrevivênvia para a tarefa que foi criada?

Por isso que todas as aeronaves não tripuladas foram abatidas por lá ?!?!?

Vou esperar qdo os ST estiveram voando por lá …

Ivan

O Super Tucano só entraria no alcance de um manpad voando baixo.

Acontece que o padrão de voo previsto para espaço aéreo onde existe o risco de mísseis IR leves é voar alto, adquirir o alvo com um sensor ótico e/ou infravermelho como o FLIR AN/AAQ-22 StarSAFIRE II, disparar um Hellfire, uma SDB II de 250 libras (113 kg) ou ainda uma GBU-12 Paveway II – Mk 82 de 500 libras (227 kg).

Sds.