Mais informações sobre a operação dos AMX no Afeganistão

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Recentemente publicamos uma matéria com informe da Força Aérea Italiana sobre a atuação dos AMX da “Aeronautica Militare” na destruição de uma antena de comunicação de um grupo rebelde afegão. Novas informações foram fornecidas pelo Jane’s International Defence Review (versão impressa apenas).

Mudanças na JATF (Joint Air Task Force) italiana no Afeganistão foram implantadas desde o início deste ano. A JATF é organizada e comandada por pessoal da Força Aérea Italiana como uma Ala composta, mas não inclui apenas membros daquela organização. Militares da Marinha e do Exército Italiano também fazem parte do contingente de mais de 200 homens.

A JATF possui três grupos-tarefa (TG): Black Cats, Astone e Albatross. Os Black Cats possuem quatro AMX e um grupo de cerca de 40 homens operando a partir do aeroporto de Herat.  No início do mês de outubro, eles já haviam acumulado 5.500 horas de voo desde 2009, quando seguiram para o Afeganistão.

As tripulações e o pessoal de apoio em terra são oriundos de todas as unidades de linha de frente da Força Aérea Italiana que operam o AMX.

Desde o início desde ano, os Black Cats não executam apenas tarefas de vigilância aérea (diurno/noturno), inteligência e reconhecimento (ISAR). Eles foram incluídos em missões de apoio às tropas em superfície (CAS).

Anteriormente, os AMX voavam missões ISAR armados somente com seus canhões internos (no caso, um Vulcan de 20mm) e, devido às regras de engajamento bastante restritas, seu emprego era muito raro.

Agora, além do uso do casulo RecceLite em missões de reconhecimento, os AMX estão voando missões CAS com o casulo Liteling III no cabide central, dois tanques de combustível nos cabides externos das asas e duas bombas guiadas a laser Lizard de 500 libras nos cabides internos.

Atualmente, 50% das missões são tipo CAS e a JATF contribui com aproximadamente 2.000 horas de voo por ano para a ISAF. Durante a recente Operação “Shrimps Net”, na província de Farah, foram realizadas 16 missões de combate e voadas 45 horas. Durante a campanha foram identificadas quatro instalações de painéis solares camufladas que forneciam energia para sistemas de comunicação dos insurgentes. Duas delas foram destruídas pelos AMX.

Com informações da IHS Jane’s International Defence Review

FOTOS: USAF e Força Aérea Italiana (Aeronautica Militare)

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Groo

Acho que a AMI precisa de bombas menores ou foguetes guiados.