F-X3 da FAB com PAK-FA?
A fabricante russa Sukhoi prepara uma proposta para uma eventual terceira concorrência para compra dos novos caças da Força Aérea Brasileira (FAB), já chamada de FX-3. Oferecerá o modelo T-50 PAK-FA, desenvolvido em parceria com a Índia. O Programa FX-2 expira no fim do ano.
FONTE: Correio Braziliense (Luiz Carlos Azedo), via Notimp
FOTOS: Sukhoi
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Para que esperar o fim do FX-2? 42 PAKFA de prateleira já, com manutenção full por aqui + autonomia de integração de armas nacionais. 🙂
E de quebra, encaminhar o desenvolvimento à Embraerde um caça na classe do Gripen E/F(melhor que seja o próprio).
[]’s
Caí da cama quando meu alarme do FX tocou…. Que feio isto, nem bem o cadaver foi enterrado …. já surge outro candidato. Eu não gosto deste avião como está (mas gosto de outro modelos russos, mais “adultos” …). Acho que de 5ª G tem muito pouco…. principalmente visto de trás e também não confio o suficiente em seus aviônicos e sistemas, embora não os conheçamos minimamente. Mas vamos lá…. se verídica a informação.. ao menos serve para forçar os outros…. lembrando que os russos são os vice-campeões da bola fora em propostas … os campeões somos nós, que enrolamos… Read more »
Outro detalhe….. e aquela história de que os russos haviam oferecido o PAK-FA antes do BAFO do Fx-2 ???
Ou era uma baita de uma mentira… ou a FAB já descartou a oferta antes.
Sds.
Esqueçam! Nem pensar um PAK FA na FABb! Jobim já disse(e com razão): É demais pra nós…
Sair de um Mirage IIIE para um Rafale ou Super Hornet, tudo bem. Tem impacto tecnologico-cultural? Sim, mas um impacto que a Força tem capacidade de absorver, mas sair de um Forevis-5 direto para um F-35 ou T-50, nem pensar! É ataque cardíaco! Sem condições!
Esse insider só serve aos interesses do ParTido, ou seja, levar e levar com a barriga…
Eu sinceramente acho que essas empresas não entenderam que isso não é um país sério. Se não compramos nem caças de quarta geração, imagine os de quinta!!!
Também existe a possibilidade da FAB realmente não desejar um caça de quinta geração ainda, devido ao “gap” (está mais para abismo) tecnológico entre um desses e os atuais vetores da força.
Bem, propostas os russos podem faze-las qntas bem quiserem, se serão analisadas e aceitas, aí já são outros 500…
E não tem que encaminhar nada de nada a Embraer, não tem e nem desenvolveu tecnologia pertinente, é empresa privada, então não tem que ser sustentada pelo governo, que se vire no mercado!!!
Se os russos se aliarem a alguma(s) empreiteira(S) nacional(ais), levam.
Odebrecht + Andrade Gutierrez + Queiroz Galvão + OAS + Camargo Correa + Sukhoi + NAPO + KnAAPO + Irkutsk + NCEBFAQV* = FX3 (Pak-Fa/BR)
* NCEBFAQV: Nova Companhia Estatal Brasileira Fabricante de Aeronaves que Voam.
A esquerda tupiniquim iria entrar em delírio total.
O Marcos matou a charada. 🙂
Se os russos apresentarem a proposta com o apoio de 3 empreiteiras(afinal o novo Sukhoi SU-50 Firefox vai precisar de bases aéreas totalmente reformadas, para não dizer reconstruídas). Mais ToT com a palavra “Irrestrita”, pronto duvido que não não só 36 Sukhoi SU-50, mas 120 deles….. 😀
[]’s
E para satisfação do Mauricio R, a Embraer fica fora do negócio, mas tudo será bancado pelo dinheiro do contribuinte.
T-50 duvido muito mas se fosse outro caça da Sukhoi aí talvez teria alguma chance, que aqui na Terras da Brasa, se não tiver o Selo Made USA, Made France, Made Sweden ou Made OTAN não presta e se os caças não vierem com regalias e cheios de dinheiro de propina pra nossos políticos e medalhas Made In Usaf pros comandantes da Fab não dá, mas como sonhar não custa nada bem que uns Su-27Sm3 iam dar bem pro gasto, Ou um Sukhoi Su-35 se falarem de aviônicos, podemos comprar peças de nossos parceiros estratégicos Franceses ou pelos Israelenses a… Read more »
Mas por quê a Guarda Aérea Brazileira precisa de caças??? Deixem a defesa aérea das Repúbliquetas SulAmericas Bolivarianas a cargo da fuerza aérea bolivariana de venezuela…que o brazil segue a passos largos o exemplo dos hermanos que já nem possuem mais força aérea! 🙁
Fora do tópico: Nunão fornecendo material para “los hermanos!!!!” 😉
http://fdra.blogspot.com.br/2012/08/gripen-los-costos-y-los-limites-la.html
Nick disse: 19 de agosto de 2012 às 10:37 “Para que esperar o fim do FX-2?…” Acho que os russos adotam a estratégia errada para tentar vender seus caças aqui no Brasil, esse produto não tem nada haver com o F-X2 ou futuramente F-X3. Eles tem que ser colocados como uma alternativa Hi, uma força estratégica operando conjuntamente com o F-X2. A Sukhoi precisaria convencer a FAB que operar um Hi-low PAk-FA ou Su-35/Gripen é melhor do que operar 120 caças médios F/A-18SH ou Rafale. E conjuntamente a isso precisa oferecer alguma vantagem que torne secundária a desconfiança que os… Read more »
Marcos,
Com ou sem as empreiteiras ou com ou sem a Embraer, tdo é sempre bancado pelo dinheiro do contribuinte.
Até a verba desviada.
A Índia que opera Su-30 “Flanker H”, c/ aviônicos franceses e israelenses integrados pelos russos, ainda assim se ressente da tecnologia transferida, que visa principalmente a produção e não o know why do design.
E do problemático pós-venda russo, que apesar do fim da “Guerra Fria”, ainda deixa a desejar devido ao atendimento “soviético”.
Tivemos nossa cota, c/ a aquisição dos supérfulos Mi-35, então duvido mto que alguma aeronave russa consiga fazer sucesso por aqui.
“…vejam como o A-Darter é visto como modelo de parceria para a Força Aérea, porque…” Só se for o modelo de parceria a ser evitado. Afinal fomos buscar lá na África do Sul algo que a indústria nacional de defesa, leia-se Mectron, não teve competência em proporcionar á FAB. E ainda levaram a dita cuja, junto, pela mãozinha… Incrível!!! Sabe, as ffaa capacitam a indústria, cedem tecnologia, cedem produto praticamente pronto, e essas empresas enfiam na testa e aí o ciclo se repete e ninguém reclama??? Não dá p/ ficar paparicando eternamente empresas privadas, somente pq fabricam canhão, míssil ou… Read more »
Viagem. Até acho que o gap é abismal, mas possível de ser superado. Agora, botar aviões com problemas conhecidos de pós-venda é dose. A manutenção dos equipamentos russos é por demais conhecida. Entendo minimamente viável o PAK FA apenas e reforço APENAS se houver irrestrita transferência de tecnologia e se tivermos condições de estruturar uma base de reposição de peças e aviônicos. Caso contrário vamos acabar como a Venezuela ou como nós mesmo enquanto operadores dos Mi-35. Isso é balela que surgiu apenas para dar material para as ‘autoridades’ dizerem que está tudo sob controle e que ‘os russos estão… Read more »
Tudo o que foi comentado acima parace ser verdade, e é uma pena. Uma coisa não podemos negar: o T-50 e o SU-35 são aeronáves que fariam qualquer força aérea do mundo ser respeitada, e com certeza seriam muito bem vindas na FAB. Do jeito que está nossa força nós deveriamos é reconhecer as capacidades dos equipamentos Russos, e torcer para que nossas autoridades começassem a pensar com mais respeito sobre o futuro de nossas forças armadas.
(_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________) AUTO EDITADO ! Ahhhhh ! Senhores ! Chega ! Alguém acredita em mais algum programa de reaparelhamento da caça ! Chega ! 10 anos, dois cancelamentos ! Chega ! Isso não é interessante pra essa gente no poder ! Nossos netos vão debater nesse espaço a respeito do FX 6…, com pretensões do então governo brasileiro por caças de 6ª geração para substituirem os únicos remanescentes da caça, 2 Mikes com quase 100 anos ! Que ainda conseguem voar em eventos comemorativos… Chega ! Espero que todos os membros desse governo só decidam sobre o FX na pu%a q$e… Read more »
Mas a pergunta principal é: o Brasil precisa de um caça de quinta geração?
Na mais nova edição da Revista Forças de Defesa há uma opinição sobre o assunto.
“…o Brasil precisa de um caça de quinta geração?”
Se entregarem até 2017, então sim!!!
Se não, então comprem algo adequado, que possamos manter e operar, mas antes de 2017.
Se a resposta é SIM, o Brasil precisa de um caça de quinta geração, a pergunta seguinte é: por que? ou o que justifica essa compra?
Mas a pergunta principal é: o Brasil precisa de um caça de quinta geração?
Caro Poggio, eu acrescento também as seguintes perguntas:
A FAB tem dinheiro para operar um caça de quinta geração?
O fabricante está disposto a transferir tecnologias de quinta geração para a indústria brasileira?
A indústria brasileira tem como absorver as tecnologias empregadas em um caça deste tipo?
Os nosso armamentos podem ser integrados por nós mesmos?
O Brasil precisa de um caça? Se resposta for sim, o caça precisa ser de 5a geração porque os caças de 4a geração se tornaram obsoletos como demonstraram os exercícios com o F-22. Os novos caças voarão por pelo menos 30 anos e não é possível modernizar um caça de 4a geração para fazer frente a um caça de 5a geração. Sempre alguém fala que o nível de ameaça na América Latina não justifica um caça de 5a geração, mas na verdade o nível de ameaça não justifica a operação de um caça moderno. No máximo um caça para interceptar… Read more »
Caro Mauricio: Até entendo as tuas críticas a esse modelo, ou a essa “parceria”, onde ciclos de transferência produto/conhecimento ou valores à indústria nacional e sua auto sustentação nunca se completam, mas… 1) O Estado brasileiro nunca compra em volumes suficientes; 2) Há inúmeros casos de desenvolvimento de produtos de defesa no mercado interno e que deveriam, em parte, ter uma demanda interna para posterior exportação, mas aqui também o Estado brasileiro, ao menos é o que me parece, age contra; 3) E sempre há o pedido de compensações por outros países, quando não o pedido de propina. No primeiro… Read more »
Caro Guilherme Poggio, “o Brasil precisa de um caça de quinta geração?” R: SIM! 🙂 motivos: Já estamos na primeira metade do século 21, quando diversos caças de 5ª geração, estão prestes a entrar em operação(F-35), sendo desenvolvidos(PAKFA, J-20), em projeto/planos (AMCA, ATD-X japonês, o projeto turco de 5ªgeração, o FS2025 sueco). Caças de geração antiga como o F-18E, Rafale, Flanker, Typhoon, Viper, estão na descendente em termos de capacidade, por mais eletrônicamente que estejam. Estamos fazendo uma compra para 40 anos, não 15. Ou seja, o lógica da compra exige que se projete as capacidades da aeronave por 40… Read more »
Meus caros esta pergunta não é simples e NÃO TEM resposta correta… Pela SIMPLES razão que NINGUÉM sabe o que vai acontecer ao Brasil e ao MUNDO nos próximos 40/50 anos… Para quem, como a MAIORIA que posta neste site, acredita do FUNDO D’ ALMA: 1) O governo petralha quer acabar com o Brasil; 2) O PIB do país NUNCA vai mudar ou evoluir; 3) O orçamento da FAB NUNCA vai aumentar; 4) Os americanos são bonzinhos e NUNCA vão cobiçar nada do Brasil; A resposta é fácil o Brasil não precisa de caça, só uns aviões de representação que… Read more »
Senhores, por favor , quem está vendendo a midia aos quatro ventos esta histórinha da caroxinha é um conhecido nossa, jortnalista top of mine em defesa” cujo o nome começa com p, está alardeando nos blogs nos quatro ventos esta balela….o cidadão é um egocên tricoe palerma, esqueçam….
Grande abraço
Quem quer operar caça de quinta geração não pode ter “amassadinhos” como esse da foto abaixo
Cuidado com o usado
caso contrário, bye-bye furtividade.
Será que a FAB teria dinheiro para ficar reparando cada “amassadinho” que aparece no avião?
Nunão
Você gosta de uma boa polêmica, mas o ideal nem sempre bate com o real, a nossa bola ta muxa, ( não pela capacidade técnica verde amarela ) mas limitado por questões orçamentária, compartilho da opinião que a necessidade de reaparelhamento da FAB, porém vai ser efetivado não pela ótica do gosto dos leitores do site mas pelo que é vai ser possível no orçamento.
Em termo de estratégia tecnológica valeria o Brasil investir seja no desenvolvimento do SU-35 ou do F-35.
Gilberto Rezende disse: 19 de agosto de 2012 às 20:06 Concordo com você no que disse. A pergunta que não quer calar até quando o Brasil vai se achar grande pensando pequeno, até quando nossos vizinhos vão nos respeitar(Coisa que já tá acontecendo, Vide Paraguai e Bolívia), até quando o mundo todo vai respeitar nossa soberania com uma terra cheia de recursos minérios e naturais se o nosso próprio governo não se importa de defender. Essa e a pergunta que não quer calar até quando o povo brasileiro vai aguentar isso, vide revolução francesa que a população se cansou dos… Read more »
Caro Poggio, É uma situação interessante essa. Atualmente operamos caças de 3ªgeração modernizados. Será que seriam efetivos contra caças de 5ªgeração? Se nem os de 4.5ª são capazes de fazer frente à eles? Ou seja, só podemos “fazer guerra” contra nossos vizinhos mais pobres, porque possivelmente teríamos problemas até mesmo com alguns mais bem equipados. Hoje mesmo, sem considerar questão de operacionalidade, tenho sérias dúvidas se os F-5EM+R-99 seriam capazes de fazer frente aos SU-30, que dirá o PAKFA. É uma situação que tem de ser mudada. E só mudaria se saltarmos uma geração, a 4ª. Não que precisemos ter… Read more »
“Hamadjr disse: 19 de agosto de 2012 às 21:14 Nunão Você gosta de uma boa polêmica, mas o ideal nem sempre bate com o real, a nossa bola ta muxa” Hein? Eu não comentei nada não! Gosto de polêmica, mas só publiquei um clipping, nada mais! Nem comentei nada… Quem publicou um texto polêmico, e muito interessante, foi o Poggio: na revista Forças de Defesa número 5, tem um artigo ótimo dele sobre o Brasil precisar ou não de um quinta geração para os anos vindouros. Concordo com muito do que ele escreveu e recomendo a compra da revista e… Read more »
“Giordani disse:
19 de agosto de 2012 às 13:53 (Editar)
Fora do tópico: Nunão fornecendo material para “los hermanos!!!!” 😉
http://fdra.blogspot.com.br/2012/08/gripen-los-costos-y-los-limites-la.html“
Ora vejam só!
Como diz o Poggio, de quem já falei no comentário aí em cima, o Poder Aéreo é sempre consultado, mas nem sempre citado. Mas esse caso é uma grata exceção: não só citado, mas traduzido e creditado como nos conformes!
Obrigado pelo link. Vai para a lista.
Gilberto,
Mas nesse cenário pessimista que você acredita você acha sensato ficar logo contra os vilões (americanos)?
Você seria capaz de montar uma situação em que o Brasil, usando os recursos militares que terá (?), poderia repelir com sucesso uma agressão militar americana com a finalidade de incorporar o nosso país ao seu império decadente e falido de modo a nos extorquir até a última gota de petróleo, água e oxigênio e transformar nossos cidadãos em autômatos zumbis escravizados ?
Devemos fazer agora as parcerias para o futuro. Futuro esse bem tenebroso. Escolhermos um caça russo de quinta geração sinaliza muito do que queremos ser e ter. Duvido muito que o império americano virá roubar nossos recursos naturais como os terráqueos roubam os Na’vis de Pandora. Muito provavelmente o farão nas mesas de negociação e do outro lado dela terá um compatriota vestido de terno e gravata e que sabe cantar o Hino Nacional de cor e salteado. Nessa situação não iremos precisar de caças de quinta geração e sim de algumas guilhotinas. Como somos um povo pacífico e ordeiro… Read more »
Ai, que preguiça… Sabem quando a FAB vai ter um caça russo? Assim que o Brasil tiver capacidade de montar uma colônia de férias na Lua… Senhores, caiam na real: isso aí é hoax do PP. Nom ecxiste FX3 nenhum. E mais: a FAB não tem condições financeiras nem tecnológicas de manter um caça desses. E, o principal, precisa de caças para ONTEM e não para 2025, quando essa estrovenga russa possivelmente se tornará plenamente operacional. As chances de a FAB ter esses caças em inventário é a mesma de ter o F-35, ou seja: NENHUMA! (Aliás, acho que o… Read more »
Olá,
Nesse vou com o nosso amigo, Vader, seria fantastico te-lo, mas isso não passa de exercicio de futorologia avançada com dosses de fantasia.
Não apostaria minha moeda de dois reais nisso…
Abraços,
Nunão,
(cadê o Ivan, que é fã de hi-low mix intercalado temporalmente, conforme o desenvolvimento dos caças, como é o caso da França hoje?)
‘Tô aqui’, morrendo de rir, vendo o mundo da aviação e das armas caminhando de volta para o futuro, no mais velho e atual hi-low mix desde a época da dupla Spitfire & Hurricane… para o futuro Raptor & Lightning.
Abç,
Ivan, sem tempo.
Se entrar um FX-3, mesmo com novos caças a Dilma vai fazer como fez o Fernando Henrique e deixar para o próximo presidente decidir e aí serão mais uns quantos anos de enrolação. Mas o avião presidencial novo será comprado esse ano pode apostar.
E, depois de tudo isso, 36 caças resolvem a parada?
Senhores Os SU T50 seriam um boa oportunidade para a FAB se dotar com um avião de última geração, mesmo que eles não sejam tudo aquilo que a propaganda diz, dado a compulsão de nossos “experts” do MD pelos Rafales. Pelos números apresentados, representaria um custo de aquisição menor e já colocaria nas mãos da FAB um quinta geração. Naturalmente, tal vantagem relativa pode se perder por eventuais dificuldades de suporte e logística, coisas que, aparentemente, os russos não são os melhores exemplos. É claro, também, que se entrarmos na capacidade de mantê-los em operação, a coisa pega pois seu… Read more »
@Bosco
+2
Segunda vez que tiro o chapeu pra vc hoje!
Quanto ao Bosco, se for pra tirar o chapéu pra ele cada vez que ele fala algo legal, eu ficaria careca rsrs Quanto ao Vader, sem comentários, perfeito como sempre. Quanto ao 5Gen ou 4 Gen ou Tampax… Não temos condição de nada. Qualquer investimento em Defesa no Brasil é extremamente impopular, dadas as nossas eternas necessidades em educação, saúde, segurança pública, infra-estrutura, etc. etc.. Assim, se a FAB não estiver groundeada, já estamos no lucro. O vetor é o que menos importa em nossa realidade. Concordo com o Poggio e outros que uma plataforma cara, como um 5Gen (posso… Read more »
joseboscojr disse: 20 de agosto de 2012 às 0:02 “Escolhermos um caça russo de quinta geração sinaliza muito do que queremos ser e ter.” Quer dizer que, por exemplo: se queremos ser uma democracia moderna e desenvolvida o único caminho é escolher o F-A-18 E/F? Mesmo que isto signifique ter nosso nível de armamento sempre autorizado pelo Executivo e Legislativo americanos. Será que esta é a única alternativa de defesa para um país democrático? O mundo não é mais bipolar, quem defende a compra de um Su-35 ou PAK-FA não é necessariamente um antiamericano ou comunista, o Brasil não se… Read more »
champs disse: 21 de agosto de 2012 às 10:30 Tenho a impressão que o Bosco não entrou nesse mérito. Mas já que você tocou no assunto: o requisito básico, sine qua non, do FX2, e me refiro a requisito DE VERDADE, da Força Aérea Brasileira, nada dessa papagaiada de ToT inventada pelo governo bolivariano federal para justificar a compra de qualquer coisa que não seja americana, é a transferência dos conhecimentos, meios e códigos-fonte para possibilitar a total integração de quaisquer armas que a FAB haja por bem desejar, agora, daqui a uma década ou daqui a 1.000 anos. Esse… Read more »
champs disse:
21 de agosto de 2012 às 10:30
Ah sim, de posse dos códigos-fonte da Boeing nosso governo federal já poderá determinar a integração aos Super Hornet da FAB do seu terrível e avançadíssimo armamento, como bombas da Mectron, o míssil Piranha, etc…
É de meter medo “nusamericanu”…
Champs, Isoladamente, os caças de defesa aérea de um país são o principal meio de defesa. É diferente se compra-se helicópteros de ataque, mísseis sup-ar portáteis, fuzis, metralhadoras, fragatas, etc. No caso do pilar mestre de defesa de um país, seus caças, é sim emblemático sua aquisição, principalmente se há pessoas má intencionadas do outro lado que podem usar tal compra para moldar a opinião pública de um modo ou de outro. Você acha que todos que estão em Washington possuem uma cabeça tão liberal e democrática quanto à sua? Sinto dizer, mas se pra mim e pra você, ou… Read more »
Champs,
E quanto ao comércio de armas ser controlado pelo executivo e pelo legislativo americano, você saberia apontar qual país não faz o mesmo?
Em que os EUA são diferentes?
“Não, escolher um caça russo, francês, chinês, paquistanês, português ou venusiano para esse FX ou qualquer um que venha a ocorrer no futuro distante e remoto não é sinônimo de antiamericanismo ou comunismo.” Estou plenamente de acordo. “O problema são os motivos dessa escolha.” Correto também, só não pode deixar de escolher um caça porque o país que o constrói foi ou é um inimigo dos EUA. “De maneira que, sim, usar as desculpas de restrições disso ou daquilo para a NÃO-COMPRA de material bélico de origem americana é sim demonstração de antiamericanismo explícito e desbragado.” Na verdade eu só… Read more »
No processo de nos precavermos do hipotético agressor imperialista do norte, que cobiça nosso petróleo e nossa Floresta Amazônica, podemos fazer o curso da história tomar a forma de nossa imaginação. Prevendo que os americanos nos atacarão no futuro, compramos caças russos, S-300, S-400, S-500, Tor, Pantsir, T-90, Akula, AK-47, RPG-7, kryptonita, etc, com o intuito de nos proteger da hipotética agressão. Prevendo que os americanos nos atacarão no futuro, engrossamos pro lado deles na ONU, e resolvemos ser do contra, se americano fala “Sim”, nós falamos “Não”, se americano fala “Não”, nos falamos “Sim”. Prevendo uma agressão gratuita do… Read more »
joseboscojr disse: 21 de agosto de 2012 às 18:21 “pode ser que para o próximo cabeça de vento republicano ou democrata que estiver no poder nos EUA, o seja.” Sim mas eu iria deixar de escolher o que é melhor para mim porque o EUA pode interpretar que eu posso estar pensando em entrar em conflito com ele? A diplomacia existe para quê, a relação econômica e cultural(ocidental) vai mostrar que não procede a preocupação deles. “E quanto ao comércio de armas ser controlado pelo executivo e pelo legislativo americano, você saberia apontar qual país não faz o mesmo? Em… Read more »