Primeiro Gripen E/F de testes já está montado e voará no meio do ano*

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São duas aeronaves novas de fábrica*, no padrão Gripen E/F, que farão o programa de testes da nova versão do caça sueco – a primeira já está montada e voará nos próximos meses, e a segunda no ano que vem – veja mais detalhes que a Saab revelou ao Poder Aéreo sobre o programa

 

No evento comemorativo de um ano do CISB (Centro de Pesquisa e Inovação Sueco-Brasileiro) realizado na última quinta-feira, 17 de maio, o Poder Aéreo aproveitou a oportunidade para uma conversa exclusiva com um dos representantes da Saab que estavam presentes. O editor Fernando “Nunão” de Martini conversou com Andrew Wilkinson, diretor de Marketing da Saab para a campanha do Gripen no Brasil, e focou suas perguntas no andamento do programa da nova geração do caça sueco. Wilkinson foi bastante solícito e não fugiu de nenhuma questão, mesmo as mais polêmicas que envolviam a dura batalha na mídia que ocorre hoje na Suíça, onde se questiona diversos pontos do desenvolvimento do caça, respondendo tudo que estava a seu alcance.

Segundo Wilkinson, o trabalho principal do avião Demonstrador do Gripen NG, que era demonstrar a viabilidade e os riscos envolvidos no projeto, já está terminado. Agora, chegou a vez de aeronaves novas de fábrica tomarem o seu lugar e realizarem toda a campanha de testes da nova versão do caça, denominada E/F (E para a variante monoposta, F para a biposta). Perguntado especificamente se essas aeronaves eram, como o Demonstrador, modelos modificados a partir de jatos já construídos, ele foi enfático, dizendo que são aeronaves novas de fábrica, e suas denominações seguem a ordem dos protótipos do Gripen. O primeiro dos dois planejados já está montado, e recebeu a denominação 39-7. O segundo ainda está na fase de montagem, e seu número é 39-8*.

O 39-7 já traz as novas asas, estrutura da fuselagem e diversos outros novos itens do programa, produzidos pela Saab e pelos diversos parceiros de risco do Gripen NG. A previsão, segundo Wilkinson, é que o primeiro voo seja feito “neste verão”, referindo-se ao hemisfério Norte – ou seja, deverá voar nos próximos meses para iniciar todo o programa de testes da versão E/F. Já o 39-8 se juntará ao programa de provas de voo no ano que vem*.

Entre os itens que estão sendo integrados ao 39-7 está a última versão do radar AESA (varredura eletrônica ativa) Raven ES-05, cuja diferença mais visível em relação ao modelo anterior Raven 1000P que equipou o Gripen NG Demo é o menor espaço ocupado pelo seu conjunto de componentes. Já não é mais uma versão demonstradora instalada num jato demonstrador de conceito, e sim o protótipo do novo radar, desenvolvido pela Selex Galileo e que deverá voar nos próximos meses no 39-7.

Com o trabalho do Gripen NG Demo concluído com sucesso, este passará a servir principalmente para voos de exibição e avaliação por clientes atuais e potenciais, e os jatos 39-7 e 39-8 assumirão o extenso programa de testes do Gripen E/F. Pode-se compreender melhor o andamento do programa e as diferenças entre as atribuições do Demonstrador e das novas aeronaves de teste (que podem receber a denominação oficial de protótipo conforme suas numerações ou mesmo pré-série) revendo as declarações de outro diretor da Saab envolvido na campanha do Gripen no Brasil, Bengt Janér (que também estava presente no evento de 1 ano do CISB, do qual também foi o primeiro diretor). Uma entrevista de Janér a esse respeito, publicada aqui em 2010, está no primeiro link da lista ao final desta matéria.

Comprometimento do Governo Sueco com a nova versão e a “guerra” na Suíça após a escolha do Gripen

Segundo Wilkinson, o Governo Sueco realmente se comprometeu firmemente com a encomenda de 10 aeronaves novas de fábrica do Gripen E/F, o que já era uma condição ligada à aquisição, por parte de um cliente de exportação, da nova versão do Gripen. Com a escolha do caça pela Suíça, essas 10 aeronaves deverão ser encomendadas juntamente com a assinatura do contrato pelo Governo Suíço para as suas 22 aeronaves. Já sobre encomendas adicionais pela Suécia, conforme o planejamento exposto pelo Comandante Supremo das Forças Armadas Suecas de se adquirir entre 60 e 80 caças Gripen E/F, trata-se de um assunto a ser decidido pelo Parlamento Sueco nos próximos meses, principalmente no que se refere à quantidade. As negociações da Saab, que estão envolvendo tanto o Governo Sueco quanto o Suíço, e que também levam em conta as decisões dos parlamentos de ambos os países, têm como meta a assinatura conjunta das encomendas suecas e suíças até o final deste ano.

Ainda segundo Andrew Wilkinson, o mais provável é que a Suécia faça uma encomenda maior que as 10 aeronaves novas de fábrica com as quais se comprometeu. Isso garantiria uma escala mais significativa para o Gripen E/F nestas duas primeiras encomendas (a sueca e a suíça), que somadas podem até ultrapassar 100 aviões. Ele acredita que os futuros 60 a 80 caças E/F suecos serão todos novos de fábrica, e não versões C/D que precisariam de extensas modificações para chegarem ao mesmo padrão – o mais provável é que, tanto para exemplares suecos das versões C/D quanto similares dos clientes externos que já os operam, vários dos novos sistemas da versão E/F sejam disponibilizados em modernizações, principalmente os sistemas de radar e de aviônicos. Trata-se do sistema habitual de modernizações graduais disponibilizadas aos clientes do Gripen.

Perguntado sobre como estão as pressões na Suíça após a escolha do Gripen, ele admitiu que o “jogo” naquele país vem sendo bastante duro, e que seus colegas que fazem o mesmo trabalho que ele, por lá, enfrentam uma guerra de informações praticamente diária. Questionado se gostaria de estar “na pele deles”, respondeu com uma expressão facial e gestos que demonstraram satisfação em estar na campanha brasileira do caça. Entrando mais na polêmica suíça, citei a Wilkinson algumas das diversas críticas que saem na mídia do país, e especialmente a reportagens recentes dizendo que a maior parte das 98 modificações do Gripen C/D para o Gripen E/F ainda não haviam sido atendidas. Ele repondeu  que isso era uma “completa mentira”, e que a delegação suíça que visitou a Suécia e voou o Demonstrador recentemente teve a oportunidade de conferir o atual estágio do desenvolvimento da nova versão, onde o nível de risco está totalmente sob controle.

Wilkinson afirmou que apenas uma das 98 modificações que compõem o programa (e que não são “exigências suíças” como a mídia local afirmou, e sim a própria lista de 98 desenvolvimentos relacionados ao programa NG) ainda não foi cumprida ou demonstrada, embora não soubesse precisar que sistema específico – e mesmo esta não foge dos planos estabelecidos para o desenvolvimento da nova versão . A nova aeronave, que vai voar nos próximos meses, deverá mostrar claramente o estágio atual do programa e do seu nível controlado de riscos, segundo Wilkinson.

ERRATA DE 25 DE MAIO DE 2012 – A MATÉRIA ACIMA TRAZ INFORMAÇÕES QUE FORAM CORRIGIDAS PELA SAAB E SUA ASSESSORIA, EM NOVO CONTATO COM O PODER AÉREO, REFERENTES ÀS AERONAVES DENOMINADAS 39-7 (NA VERDADE O PRÓPRIO DEMONSTRADOR, AGORA CUMPRINDO A MISSÃO DE CERTIFICAÇÃO) E 39,8 (AINDA SEM DATA PARA FINALIZAÇÃO E PRIMEIRO VOO). SAIBA MAIS CLICANDO AQUI PARA ACESSAR MATÉRIA COM AS CORREÇÕES.

IMAGEM DO ALTO: Saab (versão em maior resolução de ilustração representativa do Gripen E/F para a Suíça, que já publicamos em outra ocasião – clique para ampliar)

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Guilherme Poggio

Vader

Imagino que essas são as notícias que você queria.

Estão aí. Em primeira mão.

Mauricio R.

Por favor, avisem imediatamente ao embaixador brasileiro, em Paris.

Gutex

E já eu, jurava que avião de papel não voava…

Marcos

Ou seja… o Brasil perdeu mais uma oportunidade de participar efetivamente do desenvolvimento de um projeto. O governico quer uma aeronave pronta, talvez uma espécie de F-22 francês, e que os mesmos transfiram integralmente toda a tecnologia de como fabricar a coisa por conta de meia dúzia de aeronaves. Resta saber, por exemplo, qual a empresa brasileira que estaria apta a produzir um radar Aesa, incluindo ai sensores, softwares, placas, produzindo assim um equipamento que tornaria os Brasil independente de outras nações. Não, não me parece que a coisa seja assim tão viável, nem que realmente seja o caminho que… Read more »

Guilherme Poggio

O Demonstrador já cumpriu a sua função e agora é a hora da família E/F.

Em outras palavras.

O Gripen Demo morreu. Vida longa ao E/F!

Justin Case

Amigos, Para uma fase de desenvolvimento ser oficialmente lançada, é necessário um conjunto de requisitos para serem alcançados, normalmente anexo a um contrato. Não há como iniciar uma campanha de certificação se não existem marcas de desempenho requeridas, ou um objeto contratual definido. Até que Suécia, Suíça e/ou Brasil escrevam o que querem da aeronave, algum investimento de risco poderá ser feito pela empresa, outros esforços podem ser financiados pelo governo sueco para a demonstração de aspectos específicos. Pelo que está noticiado, isso tem ocorrido regularmente. Quando o avião estiver no ponto de ser considerado um protótipo contratado por determinado… Read more »

Guilherme Poggio

Caro Justin

Entendo o seu ponto de vista, mas de qualquer forma o E/F está alí, no hangar da Saab em Linköping sendo preparado para o primeiro voo, que ocorrerá entre junho e agosto.

DrCockroach

Novamente o Poder Aereo com reportagem de qualidade e original.

Realmente s SAAB avanca como planejado.

A proposito, o Min. da Defesa Suica desmentiu, as trollagens, em forma de materia, de que o Gripen nao tinha cumprida quase nenhuma das 98 modificacoes. A campanha de difamacoes da outra empresa aquela demonstra bem o nivel… o que mais eles estao dispostos a fazer p/ ganhar?

Parabens a Suecia e a Suica; paciencia e constragimento p/ nos.

[]s!

Grifo

>Para uma fase de desenvolvimento ser oficialmente lançada, é necessário um conjunto de requisitos para serem alcançados, normalmente anexo a um contrato.

Caro Justin Case, ao que eu saiba o Gripen Demo e estes cabeças de série estão feitos via um contrato de desenvolvimento com a Flygvapnet.

O desenvolvimento de um avião não necessariamente está amparado por um contrato de compra, vide o caso nosso aqui do KC-390.

Nick

Finalmente. 🙂

Se tívessemos escolhido o Gripen NG em 2009, um desses protótipos estariam saindo de Gavião Peixoto e fariam seus ensaios no Brasil. Agora resta lamentar mais uma oportunidade perdida.

E que venham os SH ou Rafales de prateleira. =/

[]’s

Giordani RS

O avião do link abaixo é um:

– Avião de papel?
– Um demonstrador?
– Um protótipo?

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Justin Case

Amigos, Para que possamos avaliar a complexidade das fase de desenvolvimento de uma aeronave (ou modernização dela), me arrisco a listar algumas atividades/eventos que requerem participação obrigatória do cliente. Em ordem cronológica: 1. Decisão 2. Negociação 3. Especificação de requisitos operacionais – preliminar – necessária para identificar preços, prazos, esforços e incluir no contrato (ORS-1 – Operational Requirements Specification) 4. Contrato 5. Especificação (congelamento) de requisitos operacionais – definição – desde que caibam no contrato (ORS-2 – Operational Requirements Specification) 6. Revisão preliminar do projeto (PDR – Preliminary Design Review): A empresa apresenta para o cliente como pretende alcançar os… Read more »

Justin Case

Ah, um complemento.
Não exijam precisão técnica do Justin. É opinião de quem não trabalha diretamente com isso. Escrevi de cabeça e as metodologias evoluem. Normalmente os nomes mudam, mas a necessidade de cumprir todos os passos continua.

Justin

Grifo

Como a decisão do F-X2 se arrasta, é fato que o desenvolvimento dos três concorrentes não pára, e as oportunidades de desenvolvimento conjunto que já haviam deixam de existir, e passam a ser voltadas para desenvolvimentos ainda mais no futuro. Caro Nunão, perfeita a colocação. No caso do Gripen, quanto mais o tempo se passa sem decisão, diminui o escopo possível de participação do Brasil no desenvolvimento do Gripen E/F. Por outro lado, diminui também o risco envolvido no desenvolvimento. Acho que da mesma forma com a entrada da Índia também diminuiu também o poder de barganha do Brasil em… Read more »

Justin Case

Perfeito, Nunão.

No andar da carruagem de cavalos mancos, com qualquer das três opções existentes, parece que nossa participação vai se restringir às modificações específicas da configuração brasileira e, possivelmente, no estabelecimento de parceria para desenvolvimentos futuros.
Abraço,

Justin

Augusto

Parabéns ao Poder Aéreo pela ótima reportagem!

Independentemente da configuração final do cliente específico, o Gripen E/F tem autonomia e alcance muito maiores, radar AESA, motor mais potente, maior capacidade de carga, melhores aviônicos, etc.

Se é verdade que a FAB avaliou bem o C/D, o que dizer do E/F!

Justin Case

Nunão, Em outro ambiente surgiu comentário sobre a imagem postada do Gripen NG. Em torno da raiz da asa, parece estar incorporado um “conformal tank”. É isso mesmo? É interessante o posicionamento. Rafale e F-16 os têm sobre a fuselagem anterior. F-15 tem “engordada” a entrada de ar. Nenhum desses projetos muda a área útil da asa. Typhoon tem uma cintura engordada, mas o tanque não afeta nem bordo de ataque nem bordo de fuga da asa. Na concepção dessa imagem do gripen, ele “rouba” uns 20% da área da asa. Será que o Gripen vai ter área da asa… Read more »

Justin Case

Oops: leia fuselagem superior.

Justin

Giordani RS

Não vi “aquilo” como CFT, mas sim como uma baia para o trem…

[…] Director de Marketing de Saab, Andrew Wilkinson, a través de una entrevista realizada por el sitio Poder Aéreo en la celebración por el 1º aniversario del CIBS (Centro de Investigación Sueco-Brasileño), […]

Ivan

Justin e Giordani,

É a baia para o trem de pouso principal, que foi deslocado para aumentar em 40% a capacidade interna de combustível.

Fica melhor observar nesta foto do DEMO Gripen NG:
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Sds,
Ivan.

Justin Case

Giordani, Ivan e Nunão.

A sombra da asa naquele alojamento realmente me deu impressão de que a carenagem está bem pronunciada e em ângulo.
Mas, como dita a lógica, não faria mesmo sentido fazer um tanque conformal que reduzisse a área da asa.
Grato a todos pelo esclarecimento.

Justin

Justin Case

Amigos,

Sobre os mísseis Meteor, a informação corrente é que vão ser utilizadas duas versões. Uma ejetável, para pilones de fuselagem; e outra a partir de “launch rail”, para lançamento a partir da asa. Isso é para o Rafale. Para o Gripen, pode ser semelhante.
Abraços,

Justin

Nick

Caro Justin,

Essa “engordada” em torno da raiz da asa se deve ao reposicionamento dos trens de aterrisagem principais. Em compensação as asas serão ligeiramente maiores.

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Algumas dúvidas podem ser tiradas nessa matéria do PA:

http://www.aereo.jor.br/2010/07/28/perguntas-e-respostas-sobre-o-programa-gripen-ng/

[]’s

Nick

Em relação à ilustração da matéria, fico no aguardo da aparição do 1º protótipo do E/F. Um forista sueco afirma que o E/F viria com o conceito de DSI.

[]’s

Justin Case

Nunão,

Essa maior envergadura é resultado do afastamento das mesmas asas, devido ao novo alojamento do trem de pouso?
Ou, pelo contrário, são asas realmente maiores, de área aumentada?
Abraço,

Justin

asbueno

Giordani RS disse:
22 de maio de 2012 às 13:55

Creio que era um demonstrador em escala reduzida. Lembro-me de tê-lo visto nas páginas ee um dos volumes de “Aviões do Futuro”.

Na página está escrito “radio controlled”, então devia ser mesmo um modelo em escala.

Lembro-me também de que sua origem era suiça.

Marcos

Algumas fontes dizem que a Presidente Dilma irá bater o martelo na aquisição dos caças… ainda este ano.

Ou seja, o que era esse semestre, pelo jeito, vai para o semestre que vem.

Ivan

Fernando “Nunão” De Martini disse:
22 de maio de 2012 às 19:36

Nunão,

Como o Dr. Barata escreveu e eu repeti em 15 de janeiro de 2011:
“Fantástica matéria…” tanto aquela do link como essa de hoje.
(entre tantas)

… e continuo lhe devendo um cafezinho,
aqui no Recife ou no Rio, o que acontecer primeiro.

Sds,
Ivan.

Lyw

Vader, tenho certeza que sua alegria neste momento é incomensurável! Hehehe… Brincadeiras à parte, tudo parece ir muito bem, é apelar pra a aeronave estar pronta no prazo da Força Aérea Suíça, o que será muito difícil, afinal de contas não se trata apenas de um upgrade e sim de uma grande mudança estrutural e sistemática, um processo lento e minucioso. Até lá, os suíços arrumem um tampão ou estiquem a vida dos seus valentes F-5. De qualquer forma, invejo-os.

DrCockroach

Prezado Ivan, A verdade eh que as materias aqui sao realmente fantasticas, e jah existe uma grande lista de “classicos” publicados aqui; eh sempre um prazer visitar a Trilogia. Mas p/ ser justo, um Blog tem uma caracteristica muito especial, que eh a participacao dos comentaristas que enriquecem o nosso conhecimento; sao varios os nomes dos comentaristas na qual eu sempre fazer questao de ler o comentario, nao irei citar a todos agora, mas apenas um: Ivan, the gentleman! Os colegas perceberam esta noticia: “A unidade industrial da Inbra Aerospace pode ser expandida se a indústria de defesa sueca Saab… Read more »

Mauricio R.

Após 15 anos ausente da aviação regional, a Saab pode estar pensando em um retorno e sonda fornecedores, tecnologias e o mercado.

http://www.flightglobal.com/news/articles/Saab-considering-return-to-civil-aircraft-manufacturing-372211/

ricardo_recife

Parabéns pela materia, muito boa.

Abs,

Ricardo

Gilberto Rezende

Como a Embraer e a Bombardier não pretendem (e anunciaram ao mercado) mais voltar a produzir turbo hélices para a aviação civil a SAAB só terá a concorrência da ATR (Alenia-EADS) neste mercado…

Tá difícil vender os Gripens e tem que garantir o leitinho das crianças suecas…

[…] Primeiro Gripen E/F de testes já está montado e voará no meio do ano* […]