Novas peças turcas para o F-35
A Northrop Grumman, empresa que participa do programa do F-35, liderado pela Lockheed Martin, noticiou no último dia 18 o recebimento das primeiras partes estruturais da seção central da fuselagem da aeronave, produzidas pela empresa TAI – Turkish Aerospace Industries, Inc.
Conforme matéria anterior do Blog do Poder Aéreo (clique aqui para acessar e conferir mais detalhes sobre assunto), a TAI recentemente forneceu os primeiros painéis de material composto para a cobertura externa da mesma seção, e a expectativa é chegar, gradualmente, à produção de 400 seções centrais de fuselagem pela empresa turca, de modo a se consolidar como o segundo fornecedor mundial do item dentro do programa F-35, na versão de decolagem e pouso convencionais.
As estruturas metálicas, que contém mais de 100 partes cada, são inspecionadas por um funcionário da Northrop Grumman na foto acima.
Fonte e foto: Northrop Grumman
Jamais imaginei que a Turquia tivesse tal capacidade industrial.
Parabéns aos turcos.
Se hoje a Turquia tem indústria aeronáutica, foi em função do offset de montagem sob licença dos F-16 adquiridos dos EUA.
Muito se discute aqui sobre a “transferência de tecnologia” que o processo do FX-2 poderia oferecer ao Brasil. Na minha opinião, pelo relacionamento histórico e pela quantidade de aviões a serem encomendados, o máximo que conseguiríamos seria uma montagem sob licença pela Embraer, o que não deixa de ser um offset interessante e proveitoso para o País.
Tailhooker, dificilmente os americanos farão parceria com o Brasil, o interesse deles maior com relação ao Brasil é a nossa total dependência com eles. Na verdade o que eles querem é o Brasil fraco e subserviente à eles. Eles não irão armar o Brasil nunca.
[…] de decolagem convencional; de decolagem curta e pouso vertical; e a de uso em porta-aviões (clique aqui para ler matéria sobre o trabalho da Turquia para se consolidar, mundialmente, como segundo […]
Jamais imaginei que a Turquia tivesse tal capacidade industrial.
Parabéns aos turcos.
Se hoje a Turquia tem indústria aeronáutica, foi em função do offset de montagem sob licença dos F-16 adquiridos dos EUA.
Muito se discute aqui sobre a “transferência de tecnologia” que o processo do FX-2 poderia oferecer ao Brasil. Na minha opinião, pelo relacionamento histórico e pela quantidade de aviões a serem encomendados, o máximo que conseguiríamos seria uma montagem sob licença pela Embraer, o que não deixa de ser um offset interessante e proveitoso para o País.
Tailhooker, dificilmente os americanos farão parceria com o Brasil, o interesse deles maior com relação ao Brasil é a nossa total dependência com eles. Na verdade o que eles querem é o Brasil fraco e subserviente à eles. Eles não irão armar o Brasil nunca.
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